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LIBERDADE COMO VALOR NO EHTOS DA PSICOTERAPIA 

 
Dilucas José de Santana1 
Leila Maria Vieira Medeiro2
 
1.  Especialista em psicologia clínica na Abordagem Centrada na Pessoa – FAINTVISA
2. Doutora em Neuropsiquiatria e ciências do Comportamento – UFPE/FAINTVISA 
 
RESUMO 
 
Introdução: A liberdade assume no contemporâneo, valor amplamente defendido pela maior
parte das sociedades podendo ser entendida tanto como condição humana quanto como direito
humano. A psicologia tem se comprometido, ao longo de sua história, como ciência e
profissão no que diz respeito à proteção, garantia e promoção dos Direitos Humanos. No
Brasil, cabem aos profissionais de psicologia, para além da avaliação psicológica, a prática
psicoterápica e de aconselhamento psicológico, de maneira que nos mais variados contextos
da práxis se deparam com demandas que suscitam a necessidade de observância da
responsabilidade ética de suas ações na busca da autonomia daquele que recorre aos serviços
psicológicos. Objetivo: Compreender como a liberdade assume importante valor nas relações
humanas e, em específico, na prática psicoterápica. Metodologia: A pesquisa foi realizada em
2018 partindo de uma revisão de artigos científicos disponíveis na internet em bancos de
dados como o repositório da UFPE, Sicelo e Google acadêmico; de bibliografia relacionada às
palavras-chave liberdade, ética, psicologia e psicopatologia; além de resoluções e tratados
internacionais, de maneira que procurou-se observar cada aspecto conceitual da pesquisa
isoladamente, uma vez que não foram encontrados literatura que contemplasse
concomitantemente os objetivos aqui proposto e assim, tendo em vista a transversalidade
temática procurou-se realizar uma pesquisa transdisciplinar sem estabelecer intervalo
temporal no que diz respeito a literatura utilizada observando a atemporalidade que alguns
elementos do objeto de pesquisa possui. Resultados: No total foram efetivamente utilizados
onze livros, cinco artigos e três dispositivos entre tratados internacionais e resoluções
autárquicas. Conclusão: Observou-se ao fim que a liberdade no contexto psicoterápico não só
traz implicações éticas, mas também terapêuticas, sendo elemento relevante para o processo
psicoterápico, assim como nas demais relações humanas, de maneira que torna a reflexão
importante exercício para os psicólogos.  
 
 
Palavras-chave: Liberdade; Ética; Psicologia; Psicoterapia.  
 

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