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As transformações

económicas no Europa no
mundo

Trabalho realizado por: Karinne Santos Nº11 e Mª Mafalda Costa Nº16


11ºF
No âmbito da disciplina de História A pela docente Maria Piedade Patinha

Ano letivo 2022/2023


INTRODUÇÃO

Neste trabalho vamos analisar o processo de industrialização na Europa e no Mundo.


Vamos começar por contextualizar o tema, logo, explicar como, porquê e quais foram os
fatores que motivaram este processo. De seguida, vamos explicar como era caracterizada a
industrialização no século XIX, mas principalmente, o que a impulsionou e quais é que foram as
suas inovações. Vamos também abordar, o capitalismo, mais precisamente a relação que este
tem com a indústria. A industrialização espalhou-se por toda a Europa e por todo o mundo
através de diversos meios, porém em períodos muito diferentes e com ritmos e características
diferentes, o que vamos mais para a frente analisar, mostrando o porquê de isso ter
acontecido. Também vamos, numa fase posterior, explicar a importância e as consequências
que o avanço da industrialização nos trouxeram. E por último, vamos abordar a
industrialização na economia, analisando as suas fases de sucesso, as suas fases de crise e
ainda como esta se insere no contexto liberal.

Para concluir, vamos fazer um breve apanhado das ideias mais importantes para vos ajudar
a compreender melhor o que foi a industrialização para o Séc. XIX.

A metodologia deste trabalho teve como base a pesquisa de diferentes sites da internet e
de dois manuais da disciplina de História A.

 CONTEXTO - Como é que o processo de industrialização começou


Para conseguirmos caracterizar como era a indústria no século XIX, primeiro
temos de dar um contexto de como o processo de industrialização começou.
Podemos afirmar que os Descobrimentos iniciados pelos portugueses no século
XV, foram sem dúvida essenciais para a industrialização, pois marcaram o começo de
uma nova era em termos económicos, isto é, a principal fonte de riqueza deixou de ser
a posse da terra, como ocorria na Idade Média e passou a ser a posse de dinheiro,
dinheiro este que era obtido, principalmente, por via do comércio. Assim desenvolveu-
se progressivamente a atividade bancária que foi importante para as companhias
comerciais que, sobretudo os ingleses e os holandeses criaram.
A primeira revolução industrial conferiu à Inglaterra, pois entre todos os países
da Europa, era o que detinha melhores condições, logo as que eram necessárias para
que houvesse uma indústria, para iniciar o processo de industrialização. Estas
condições passam por haver:
- Capital; Mão de obra; Matérias-primas; e Tecnologia.
Como dito anteriormente a Inglaterra detinha de todas estas condições, pois
tinha capital obtido graças ao comércio e um sistema bancário desenvolvido que podia
apoiar os investimentos necessários; mão de obra suficiente dado que a mecanização
da agricultura ocorrida anteriormente “empurrou” uma enorme quantidade de antigos
trabalhadores rurais, agora desempregados, para as cidades à procura de sustento;
matérias-primas em abundância vindas de todo o império, como o carvão ou a hulha,
que existiam em grande quantidade nas ilhas britânicas; por fim e não menos
importante o desenvolvimento tecnológico que era assegurado pela qualidade do
ensino nas escolas e universidades britânicas que davam grande importância ao
estudo e desenvolvimento da física, química, engenharia, entre outros. Para além
disso, ainda possuía uma boa rede de transportes, quer marítimos, quer ferroviários,
que assegurava o transporte das matérias-primas para as fábricas e a posterior
distribuição dos produtos fabricados.

 Como era a indústria do Séc. XIX e como é que esta foi


impulsionada
Como dito anteriormente a revolução industrial começou na Inglaterra no
século XVIII e permitiu que esta fosse muito mais desenvolvida do que os restantes
países da Europa. O que gerou cobiça do mesmo, o que fez com que o processo de
industrialização começasse a difundir-se, pois esta nova realidade potenciou a
concorrência entre os vários estados europeus que passaram de uma competição pela
obtenção de mais colónias a uma competição pelo domínio económico, isto é, o desejo
de produzir cada vez mais para obter mais lucros intensificou-se.
Foi neste contexto que na metade do século XIX, a industrialização ganhou um
novo impulso, graças a diversos fatores, como: Aumento da produção e fabrico de
novos produtos acompanhado de uma maior procura; Necessidade de mais capitais;
Crescimento das empresas; Novas fontes de energia e métodos de produção e fabrico.
Com este novo impulso, em 1870 afirmou-se a segunda revolução industrial, que foi
caracterizada:
- Pela utilização de novas fontes de energia como o petróleo e a eletricidade;
- Pela dinamização de novos setores industriais como a siderurgia, química e
transportes;
- Pelas inovações nos processos de fabrico como metalurgia, máquinas-ferramentas e
comunicações, por exemplo.
Todas estas inovações e maior uso de máquinas beneficiaram de progressos
cumulativos que dinamizaram a indústria através de contributos da
ciência e da técnica.

 A relação entre o desenvolvimento industrial e o capitalismo


industrial
Sabemos que houve diversos setores industriais que dinamizaram a economia,
porém os principais foram:
- A siderurgia; a ferrovia; e a química.
Estas impulsionaram o crescimento económico, de diferentes modos: a siderurgia
através de uma maior produção de aço conseguiu gerar um aumento da procura de
carvão e contribuiu para a produção de outros metais não ferrosos; já a indústria
ferroviária permitiu a dinamização de outros setores (principalmente o financeiro),
pois era preciso uma grande mobilização de capital para a sustentar; e por último a
indústria da química contribuiu para o desenvolvimento de produtos e diversas
aplicações no setor têxtil, alimentar e agrícola.
Todos estes progressos e inovações fizeram com que a indústria se tornasse o
motor do crescimento económico. O que levou à afirmação do capitalismo industrial,
um sistema económico e social que se baseia na propriedade privada dos meios de
produção e dedica-se à procura de lucro através da produção de bens e serviços, com
o objetivo de acumulação de capital. No capitalismo industrial as empresas são
geralmente de propriedade privada e investem capital para enfrentarem concorrências
e crises económicas. E é neste contexto que surge a dependência e/ou ligação da
indústria à banca, pois é necessário que a banca aja com financiamento, investimento,
gestão e serviços. Tudo isto para, principalmente, superar a concorrência, porém para
além da associação à banca existiu outro método que passava pela concentração
empresarial, esta ocorre quando várias empresas se fundem ou são adquiridas por
uma única empresa, resultando em uma redução do número de concorrentes no
mercado. Dentro da concentração empresarial existem duas vertentes a horizontal
que agrupa empresas do mesmo tipo e a vertical que engloba empresas de diversos
ramos. Fora da Europa o país que mais se destacou mais na concentração empresarial
foi os EUA, e dentro foram a Alemanha e a França. Foram estas grandes empresas que
dominaram na segunda metade do século XIX.
 A geografia da industrialização e os consequentes desfasamentos
cronológicos
A industrialização no séc. XIX foi um processo que se desenvolveu
gradualmente, com ritmos e características diferentes nos vários países europeus e
também nos EUA e no Japão.
Podemos ver diferenças nas duas grandes etapas da industrialização que foram
marcadas por condições diferentes, por exemplo, a revolução industrial entre 1750 e
1830, ficou marcada por condições como o crescimento das cidades e a existência de
uma rede de canais e de estradas; já a revolução industrial entre 1830 e 1870 ficou
marcada pela expansão do caminho de ferro e da construção naval e a afirmação de
novas potências industriais, por exemplo.

Através do mapa apresentado


podemos tirar algumas
conclusões, como:
A expansão da industrialização
teve ritmos diferenciados na
Europa (e noutras regiões do
mundo), a Bélgica e a França em
1850 eram consideradas
industrializadas, a Alemanha
desenvolveu o seu processo de
industrialização entre 1850 e 1870
no mesmo período, o sul e o leste
da Europa eram regiões pouco
industrializadas.

Fora da Europa, os EUA e o Japão destacaram-se na liderança no processo da


industrialização e dentro da Europa quem mais se destacou foi a Grã-Bretanha que
assumiu a supremacia industrial, no entanto a maioria dos países apresentaram
desfasamentos cronológicos entre si no que toca à adoção de um processo mais
industrial - desfasamento industrial, que é justificado por diversas razões, como por
exemplo:
- Diversidade de recursos disponíveis;
- Diferentes potencialidades de cada país promover o crescimento industrial;
- Por motivos políticos ou pela falta de políticas económicas eficazes (muito assentadas
no Antigo Regime);
- Permanência de uma economia agrícola atrasada;
- Falta de capitais que leva a um fraco investimento o que se traduz na permanência de
técnicas rudimentares;
- Fatores de ordem geográfica e natural;
 Consequências do avanço da industrialização
Como todos sabemos, o processo da industrialização, trouxe diversas
consequências positivas e negativas. Um exemplo de uma consequência, que pode não
abonar a favor do equilíbrio na sociedade, e por isso podemos dizer que é negativa, foi
a urbanização, já como consequência positiva tivemos o grande desenvolvimento e
expansão da rede de caminho de ferro. Quanto à urbanização esta aconteceu devido à
substituição das pessoas por máquinas, nas empresas, o que se traduziu num grau de
desemprego muito elevado, no qual as pessoas se sentiram obrigadas a mudarem-se
para a cidade com o objetivo de conseguir sustento, dando origem a um processo de
urbanização acelerado. Ao mesmo tempo esta substituição das pessoas por máquinas,
levou a um desenvolvimento muito acentuado da indústria, que produzia produtos
que necessitam de ser espalhados por outras regiões e foi este um dos muitos motivos
que levou, ao tal desenvolvimento da indústria ferroviária. Estas duas consequências
referidas transformaram profundamente a sociedade e a economia.
Para além destas, o ritmo diferenciado da industrialização foi responsável por
outras duas consequências, que advém, do acentuar das formas de domínio e de
dependência entre os países. Os fatores que contribuíram para o caso de domínio e
dependência foram: o investimento de capitais, o desenvolvimento dos transportes e o
desenvolvimento do comercio internacional. Estes fizeram com que as principais
potências industriais europeias dominassem vastas áreas que dispunham de matérias-
primas, eram mercados de escoamento de produtos industriais ou tinham uma posição
estratégica privilegiada. O que se traduziu na consolidação do colonialismo e do
imperialismo. Como colonialismo entende-se que é um processo histórico no qual o
país (metrópole) estabelece domínio em outras regiões do mundo (as colónias), para
explorar os seus recursos naturais, mão de obra e o mercado consumidor; já como
imperialismo consideramos que este é uma forma mais avançada do colonialismo, que
envolve a expansão política e económica de um país (o império) sobre outros países ou
regiões. Tanto uma como outra são formas de exploração e dominação que geram
consequências duradouras para as sociedades colonizadas e mantidas. Destas duas
consequências resulta as rivalidades na conquista de territórios na Africa e na Ásia, por
parte de países europeus industrializados. Deste modo, a europa iniciou-se numa
política de domínio sobre outros povos e territórios o que levou à expansão colonial
europeia, visível no seguinte mapa.
Podemos observar, através
deste mapa, que no ponto de
vista de panorama
internacional, a Europa é sem
dúvida, a que mais se destaca
na posse e repartição de
vastos territórios, o que
originou alguns episódios de
disputa, como é o caso da
disputa por África, que ficou
aplicada por A corrida a África.

Esta aconteceu e foi motivada por vários fatores, como a procura de matérias-primas,
o desejo de estabelecer colónias, a necessidade de criar mercados e a pura
concorrência e competição entre potências europeias. A corrida pela África culminou
na Conferência de Berlim em 1884-1885, onde as potências europeias se reuniram
para estabelecer as regras para a divisão e conquista do continente africano. Estas
regras passaram por:
- Estabelecer o fim do direito histórico de ocupação, pela substituição do direito de
ocupação efetiva (o que prejudicou países com menores recursos como era o caso de
Portugal e beneficiou os países mais desenvolvidos e ricos);
- Redesenhar fronteiras arbitrárias em função dos interesses europeus;
- Consagrar a liberdade de comércios nos rios Zaire e Níger;
- Regular o direito internacional colonial estabelecendo estatutos diferenciados para
colonizados e colonizadores e submetendo os territórios coloniais aos interesses das
metrópoles.
Estas decisões juntamente com o colonialismo e o imperialismo geraram fortes
rivalidades na viragem para o séc. XX. Os conflitos localizados em África, como a
Guerra dos Boers ou o Conflito de Fachoda, provocaram uma corrida ao armamento e
acentuaram um clima de tensão na Europa que conduziria ao desencadear da Primeira
Guerra Mundial em 1914.

 Crises do capitalismo
Tal como já sabemos a segunda Revolução Industrial, que ocorreu entre o final
do século XIX e início do século XX, foi um período de intensa inovação tecnológica e
mudanças económicas significativas. Essas inovações levaram a um crescimento
econômico, mas também criaram flutuações econômicas e crises que afetaram a vida
das pessoas em todo o mundo. Logo, houve um grande crescimento económico,
porém este nunca foi regular, e sim, marcado por flutuações – fases de prosperidade
(Fase A – períodos de forte crescimento económico) e fases de crise (Fase B – períodos
de diminuição de crescimento). Essas crises do capitalismo são consequências do
próprio funcionamento do sistema económico baseado na liberdade de iniciativa e
concorrência. Na fase A, o crescimento económico é impulsionado pelo aumento da
produção, investimentos, empregos e consumo. Porém, esse crescimento pode levar a
uma superprodução, onde a oferta de bens e serviços ultrapassa a demanda do
mercado. Isso faz com que os preços caiam e as empresas reduzam a produção,
gerando desemprego e recessão, na fase B. Essas crises do capitalismo são cíclicas e
inevitáveis dentro do sistema económico baseado na liberdade de iniciativa e
concorrência e os efeitos das mesmas eram desiguais, pois variavam de acordo com o
setor ou região. Podemos ainda acrescentar que as crises do capitalismo eram
diferentes das crises da época pré-industrial, pois estas estavam ligadas à subprodução
e as do capitalismo estavam ligadas à superprodução.
Dentro do tema das crises, houve bastantes que se destacaram, porém a de 1873 foi a
que teve efeitos mais amplos. Resultou de investimentos especulativos nos setores
ferroviário e imobiliário, ficou ainda associada à queda na Bolsa de Viena, provocou a
diminuição dos lucros, falências, desemprego e retração da atividade económica. Por
todos estes motivos, ficou conhecida como “a Grande Depressão”, não só pela
persistência e duração da crise como também pelas dificuldades de recuperação.

 A economia liberal (livre-cambismo)


No contexto do capitalismo e da industrialização, foi adotado um novo regime o
livre-cambismo, este foi uma política económica adotada por vários países durante o
século XIX e início do século XX, que consistia na defesa da livre circulação de bens e
serviços entre nações, sem restrições alfandegárias ou barreiras tarifárias. Esta política
era baseada na teoria económica de Adam Smith e David Ricardo, que argumentavam
que o livre comércio entre países levaria a uma especialização mais eficiente da
produção, maior concorrência e preços mais baixos para os consumidores, podemos
ainda acrescentar que estes acreditavam que o livre-cambismo estava assente, em
dois grandes princípios, a divisão internacional do trabalho e a vantagem comparativa
entre países. Analisando cada um conseguimos perceber, que tanto a divisão
internacional do trabalho como a vantagem comparativa são conceitos económicos
importantes e foram criados para explicar como o comércio internacional pode
beneficiar diferentes países.
A divisão internacional do trabalho refere-se à especialização de diferentes
países na produção de bens e serviços em que têm uma maior eficiência produtiva.
Isso permite que cada país se concentre na produção de bens e serviços em que possui
vantagem comparativa em relação a outros países, aumentando sua produtividade e
reduzindo seus custos de produção. A vantagem comparativa, por sua vez, refere-se à
capacidade de um país produzir um bem ou serviço a um custo de oportunidade
menor em relação a outros países. Isso significa que um país deve se especializar na
produção de bens e serviços em que tem uma vantagem comparativa em relação a
outros países e, em seguida, trocá-los com outros países por bens e serviços em que os
outros países possuem vantagem comparativa.
Relativamente a como e onde estas medidas foram implementadas, podemos
afirmar que a Inglaterra se afirmou como um país promotor do livre-cambismo e
adotou várias medidas para desenvolver o comércio Internacional, como a abolição
das taxas às importações através de tratados bilaterais; já maioria dos países europeus
oscilou entre o livre-cambismo e o protecionismo, como é o caso da França e da
Alemanha; enquanto os Estados Unidos da América privilegiaram o protecionismo.
Por último, podemos ainda afirmar que graças ao processo da industrialização,
a Europa ficou completamente industrializada o que levou ao crescimento do comércio
Internacional, agora conhecido como multilateral, este beneficiou ainda do
desenvolvimento dos transportes, como o comboio e barco a vapor e da produção em
massa. O mercado mundial isolou-se e reforçou-se a diferença entre os países
industrializados e não industrializados.

Conclusão

Em suma, podemos afirmar que através deste trabalho conseguimos aprender


que no século XIX, começou a surgir fatores (como a necessidade de capitais), que
originaram um novo impulso para o processo da industrialização e foi neste contexto
que em 1870, se iniciou a segunda revolução industrial, que ficou marcada por grandes
inovações e progressos. Esta nova fase da industrialização permitiu e gerou uma
grande dinamização na economia pois gerou um crescimento económico muito
acentuado, o que levou à afirmação do termo capitalismo industrial. Podemos ainda
acrescentar que a industrialização no séc. XIX foi um processo que se desenvolveu
gradualmente, com ritmos e características diferentes nos vários países europeus e
também nos EUA e no Japão, logo podemos afirmar que apresentou grandes
desfasamentos cronológicos. No entanto o processo e a expansão da industrialização,
levou a que houvesse um grande avanço na mesma, o que gerou consequências, como
é o caso do colonialismo, do imperialismo, da Corrida pela África, entre outras. Ainda
aprendemos mais sobre a relação da economia com a industrialização e percebemos
como esta foi sempre irregular, gerando constantemente flutuações e crises, que
foram apelidadas de cíclicas, inevitáveis e desiguais. Por último, aprofundamos a
industrialização no contexto liberal, mais precisamente, sobre o regime livre-cambismo
e percebemos como este se assenta em dois pilares importantíssimos que beneficiam
o comércio internacional, a divisão internacional do trabalho e a vantagem
comparativa.
Bibliografia

Manual escolar – “Linhas da História” 11º ano História A – Parte 3; Escrito por:
Alexandra Fortes, Fátima Freitas Gomes e José Fortes.

Manual de preparação para o exame final nacional – 12º ano História A; Escrito por:
António Antão.

Wikipédia - https://pt.wikipedia.org/wiki/Industrializa%C3%A7%C3%A3o

InfoEscola - https://www.infoescola.com/historia/industrializacao/

Brasil Escola - https://brasilescola.uol.com.br/geografia/industrializacao-seus-efeitos.htm

InfoEscola - https://www.infoescola.com/economia/capitalismo-industrial/

Wikipédia - https://pt.wikipedia.org/wiki/Livre-com%C3%A9rcio

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