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Macapá – AP
2023
Compreender o exame de função muscular pediátrico.
Ação do lactente:
Do nascimento aos 3 meses: O bebê levanta a
cabeça. O recém-nascido pode desobstruir a face virando
a cabeça ou pode balançar a cabeça. Um rolo pode ser
usado para proporcionar apoio debaixo dos braços. Aos
três meses, o lactente estará estendendo ativamente a
cabeça além de 45°.
Ação do lactente:
Do nascimento aos 3 meses: Mantém-se a cabeça
do lactente atrás do corpo até ser alcançada a posição
sentada. O lactente mantém momentaneamente a
cabeça na vertical quando sentado.
4 a 5 meses: O lactente dobra o queixo e mantém a
cabeça em linha com o corpo.
6 a 7 meses: O lactente projeta a cabeça adiante da
linha do corpo.
MOVIMENTOS DA CABEÇA Resistência:
FLEXÃO DO PESCOÇO (PARA A FRENTE) Para os graus 5 ou 4, exercer uma pressão para trás,
sobre a fronte do lactente, enquanto se continua com o
estímulo auditivo ou visual. O examinador poderá ser
capaz de segurar ambos os braços do lactente com
uma mão e aplicará resistência com a outra, ou então a
resistência pode ser aplicada por um assistente.
Ação do lactente:
Do nascimento aos 3 meses: O lactente
evita que a cabeça caia para os lados.
4 meses: O lactente corrige a cabeça de
forma que a face fica na vertical.
MOVIMENTOS DA CABEÇA
FLEXÃO DO PESCOÇO (LATERAL)
Resistência:
Para os graus 5 ou 4, empurrar a cabeça lateralmente na direção da inclinação. É
necessário um assistente para aplicar a resistência enquanto o examinador mantém o
apoio ao redor do tronco.
Ação do lactente:
Do nascimento aos 3 meses: Os músculos
abdominais não participam durante os primeiros 2
meses. A partir de aproximadamente 3 meses, os
músculos abdominais e flexores do quadril tornam-
se ativos e proporcionam estabilidade ao tórax.
MOVIMENTOS DO TRONCO
FLEXÃO DO TRONCO
Resistência:
Para os graus 5 e 4, empurrar com delicadeza para trás, através Outras posições: Decúbito dorsal.
do tórax do lactente, enquanto se mantém um estímulo auditivo ou
visual. É necessário um assistente para aplicar a resistência enquanto
o examinador segura os punhos e as mãos.
Ação do lactente:
4 a 6 meses: Levanta a cabeça e a parte superior do tronco
em extensão acima do plano do resto do corpo. As pernas
estão em linha com o corpo. A extensão do tronco pode ser
observada em um lactente com 5 meses de idade.
7 a 9 meses: Levanta todo o tronco em extensão e coloca
as pernas estendidas acima do plano do tronco.
MOVIMENTOS DO TRONCO
EXTENSÃO DO TRONCO
Resistência:
Exercer uma leve pressão para baixo, sobre a parte superior ou inferior do tronco do
lactente, enquanto se prossegue com o estímulo auditivo ou visual e com o apoio debaixo do
abdome.
Para o grau 2: O lactente estende o tronco através de uma amplitude parcial de movimento.
Para os graus 1 e 0: Com o lactente em decúbito ventral, golpear a parte superior do tronco
e observar se ocorre alguma contração. Levantar as extremidades inferiores e a pelve
afastando-as da superfície e realizar a palpação para possíveis contrações das nádegas,
enquanto as pernas são abaixadas por uma pequena distância.
7 a 9 meses: O controle abdominal (e pélvico)
MOVIMENTOS DO TRONCO em flexão e extensão é muito ativo. O lactente
EXTENSÃO E FLEXÃO DO TRONCO consegue sentar-se independentemente e será capaz
de ajustar-se aos desvios do peso que ocorrem como
resultado dos movimentos da cabeça e dos braços. A
pelve pode ser mantida na posição neutra.
Ação do lactente:
6 meses: Possui suficiente atividade abdominal (e dos
extensores vertebrais) no plano sagital (flexão e
extensão) para sentar-se independentemente por pelo
menos 1 minuto. O bebê carece de atividade suficiente
do tronco nos planos transversal e frontal e cairá
frequentemente, com desvios do peso para essas direções.
Resistência:
MOVIMENTOS DO TRONCO Para os graus 5 e 4, empurrar o lactente com
EXTENSÃO E FLEXÃO DO TRONCO delicadeza, para trás ou para a frente, aos 6
meses. Dos 7 meses em diante, o lactente
consegue responder à resistência aplicada em
todos os planos. A resistência é mínima durante o
7° mês e poderá aumentar à medida que se
obtém o controle pleno aos 9 meses.
Ação do lactente:
4 meses: O lactente desliza de uma posição supina
para o decúbito lateral utilizando uma postura fletida
com ambos os quadris e joelhos em flexão.
Ação do lactente:
6 meses: Consegue alcançar um nível acima da cabeça
utilizando a flexão do ombro e a extensão do cotovelo.
Resistência:
Para os graus 5 e 4, empurrar com delicadeza os braços
para baixo na direção da superfície e em extensão do
ombro.
Para o grau 2: Incapaz de colocar os braços em 90° de
flexão do ombro.
Para o grau 1: Observar tentativas de levantar os braços.
MOVIMENTOS DAS EXTREMIDADES Resistência:
SUPERIORES Para os graus 5 e 4, exercer uma pressão
EXTENSÃO DO COTOVELO delicada sobre a cintura escapular, levando
em conta a quantidade de extensão do
cotovelo que possa existir. Os braços podem
Posição do lactente: Decúbito ventral com o
ser colocados com delicadeza em flexão do
braços para a frente, para conseguir apoio.
cotovelo.
Ação do examinador: Estímulo auditivo ou
visual. Para o grau 2: O lactente será incapaz de
movimentar-se através da amplitude
Ação do lactente: esperada de extensão do cotovelo. O lactente
Do nascimento aos 3 meses: Capacidade cada poderia ser colocado sobre os braços apoiados
vez maior de levantar-se por meio dos braços e para determinar se é capaz de manter essa
apoiar-se nos cotovelos. posição momentaneamente.
6 meses: Levanta-se com apoio nos braços
plenamente estendidos. Para o grau 1: O examinador deve palpar para
identificar possíveis esforços de extensão.
Ação do lactente:
4 a 6 meses: Estende as pernas, afastando-as da superfície. Aos 5
meses, o lactente balança na posição de bruços.
7 a 9 meses: Estende as pernas durante a suspensão horizontal.
12 meses: Ajoelha-se com os quadris estendidos e joelhos fletidos e
com os quadris alinhados debaixo dos ombros.
MOVIMENTOS DAS EXTREMIDADES Resistência:
INFERIORES Para os graus 5 e 4, empurrar com
EXTENSÃO DO QUADRIL E DO JOELHO delicadeza para baixo através da perna
estendida ou tentar flexionar a perna.