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A EDUCAÇÃO ESPECIAL E A EDUCAÇÃO FÍSICA


Rafael Felipe Leone
Declaro que o trabalho apresentado é de minha autoria, não contendo plágios ou
citações não referenciadas. Informo que, caso o trabalho seja reprovado duas vezes
por conter plágio pagarei uma taxa no valor de R$ 250,00 para terceira correção.
Caso o trabalho seja reprovado não poderei pedir dispensa, conforme Cláusula 2.6
do Contrato de Prestação de Serviços (referente aos cursos de pós-graduação lato
sensu, com exceção à Engenharia de Segurança do Trabalho. Em cursos de
Complementação Pedagógica e Segunda Licenciatura a apresentação do Trabalho
de Conclusão de Curso é obrigatória).
RESUMO
O estudo, intitulado “A Educação Especial E A Educação Física”, tem como
objetivo investigar como a EC é desenvolvida e divulgada na Educação Especial. O
estudo é uma bibliografia com um desenho exploratório. Buscamos entender e
estudar a Educação Especial, nos adaptar à EF e entender a EF na Educação
Especial.
Os autores pré-selecionados para este trabalho foram utilizados no estudo
para refletir sobre seus pressupostos teóricos e então encontrar respostas para as
questões que motivaram este estudo, especialmente do século XX até os dias
atuais. O PE deixa de trabalhar apenas com indivíduos "normais", e passa a
trabalhar com todos, respeitando as diferenças e. dificuldades de cada um,
quebrando assim o ponto de vista desse profissional, ao invés de trabalhar apenas
com aqueles que sugerem condições de atividade física para a prática, buscando
estratégias, conhecimentos e preparo profissional para assumir papéis
transformadores e marca um novo objetivo para a inclusão daqueles vistos como
indivíduos em suas práticas educativas.
Palavras-chave: Educação Especial. Pessoas com Deficiência. Educação Física.
Educação Física Adaptada.
ABSTRACT
The study, entitled “Special Education and Physical Education”, aims to investigate
how CE is developed and disseminated in Special Education. The study is a bibliography
with an exploratory design. We seek to understand and study Special Education, adapt to PE
and understand PE in Special Education. The authors pre-selected for this work were used in
the study to reflect on their theoretical assumptions and then find answers to the questions
that motivated this study, especially from the 20th century to the present day. The EP stops
working only with "normal" individuals, and starts working with everyone, respecting
differences and. difficulties of each one, thus breaking the point of view of this professional,
instead of working only with those who suggest conditions of physical activity for the practice,
seeking strategies, knowledge and professional preparation to assume transforming roles
and marks a new objective for inclusion of those seen as individuals in their educational
practices.
Tags: Special Education. Disabled people. PE. Adapted Physical Education.
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Artigo científico apresentado ao Grupo Educacional IBRA como requisito para a


aprovação na disciplina de TCC.
Discente do curso Educação Física.
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INTRODUÇÃO
No Brasil, o atendimento às necessidades escolares é gravemente deficiente.
crianças com dificuldades de aprendizagem, pode reduzir Desistências e. (Mazzotta,
2003). A evolução da filosofia e prática relacionada à prestação de serviços a
pessoas com condições médicas Deficiência e matrícula, que levanta muitas
questões para os educadores, especialista. De acordo com Mantoan (1997), há
muitos desafios a enfrentar, e cada Qualquer tentativa de fornecer educação
profissional aos alunos Depende da superação das condições estruturais da
escolarização atual para deficientes. A educação especial na política educacional
brasileira desde o final da década de 1990. O século 50, até hoje, foi considerado
como parte Impopular, e muitas vezes como ajudar pessoas com deficiências
Educação de alunos com deficiência. (Mendez, 2006).
Em termos de educação especial, Mazzotta (2003, p. 11) a define como:
Modalidade de ensino por um conjunto de recursos. Organizar serviços
de educação especial para paralelo, complementar E, em alguns casos
comuns, no lugar dos serviços educacionais, para garantir a educação
formal dos alunos presentes muito diferente das necessidades da
maioria das crianças e jovens. Esses alunos, também conhecidos
como "especiais", são aqueles que hoje são chamados de "alunos"
necessidades educativas especiais”
Atuando como escolas especiais desempenhando um papel fundamental na
educação desenvolvimento de crianças, jovens e adultos com deficiência, uma vez
que proporcionam Os serviços profissionais, diferentemente das escolas regulares,
na maioria dos casos, caso não está disponível para essas pessoas "diferentes" que
precisam Diferentes estímulos, adaptação, diversidade. Com relação à educação
física (EF), observou-se que no final do século 19, tornou-se uma disciplina
obrigatória nas escolas públicas. lado de dentro Aulas de reforço para os alunos de
hoje das décadas de 1930 a 1950 considerado normal. Sherrill (apud WINNICK,
2004, p. 09), em um EF conciso para este período:
Como completo de educação física são no exame determinando se o
aluno deve Participe de um programa regular ou corretivo. cursinho
basicamente limitado, restrito ou Modificações relacionadas a
problemas de saúde, postura ou condicionamento físico. Em muitas
escolas, os alunos estão isentos de educação. física; em outros
lugares, o professor geralmente Aulas regulares de educação física
todos os dias. Líder em Educação Física Ação Corretiva Continuar a
ter formação médica contínua ou fisioterapia. pronto para ser professor
A educação física geralmente é feita em cursos de educação nas
universidades Física Corretiva.
No entanto, ao longo do tempo houve uma evolução no significado em PE
melhorar a prática pedagógica que atenda às necessidades das pessoas com
deficiência, especificada por diferentes definições para o mesmo termo ao qual ficou
conhecido como EF Adaptado, que segundo Winnick (2004, p. 04):
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Ele é projetado para cobrir necessidades específicas de longo prazo


(mais de trinta dias). Indivíduos com deficiência incluem indivíduos com
deficiência sob a seção da Lei de Educação de Indivíduos com
Deficiência (IDEA). Sob a Lei de Educação para Indivíduos com
Deficiências (IDEA), o termo crianças com deficiência refere-se a
crianças que necessitam de educação especial e serviços relacionados
devido a retardo mental, deficiência auditiva (incluindo surdez),
deficiência de fala ou linguagem, deficiência visual deficiência,
(incluindo cegueira), deficiência emocional grave distúrbios
ortopédicos, autismo, traumatismo craniano, outras condições médicas,
dificuldades específicas de aprendizagem, surdez ou deficiências
múltiplas.
Em conjunto, esta é a resposta para as seguintes questões de pesquisa:
Como a educação física foi introduzida na educação especial e como ela se
desenvolveu? O tema “EF na Educação Especial” foi selecionado para aprofundar a
compreensão da história, desenvolvimento e situação atual da EF adaptativa e da
Educação Especial. O objetivo geral deste trabalho é validar o desenvolvimento da
Educação Física na Educação Especial. Os objetivos específicos são: Compreender,
pesquisar e informar sobre Educação Especial; Verificação de clientes envolvidos
em educação especial; Compreender, investigar e relatar PE individual; EC Reunião
e Relatório de Educação Especial.
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PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Para realizar esta pesquisa, utilizou-se a pesquisa bibliográfica e exploratória,
pois seu principal objetivo foi desenvolver, esclarecer e tentar vincular conceitos e
ideias para desenvolver mais de metodologias em consonância com outros
desenvolvimentos de pesquisa. Por isso, a pesquisa exploratória é o primeiro passo
do processo, 0 pois visa conhecer o assunto e o assunto a ser estudado. A pesquisa
exploratória é projetada "para aprender e obter uma nova compreensão do
fenômeno, revelando assim novos insights sobre o tópico ".
(Matos, 200, p. 15). Pesquisa bibliográfica, baseada na pesquisa de Silva e
Schappo (2002), que além de ampliar as informações sobre o assunto estudado em,
também oferece um diagnóstico do caso estudado, ou seja:
É o primeiro passo de todo o trabalho científico. Este tipo de pesquisa
tem por finalidade, especialmente quando se trata de pesquisa
bibliográfica, oferecer maiores informações sobre determinado assunto,
facilitar a delimitação de uma temática de estudo, definir os objetivos
ou formular as hipóteses de uma pesquisa ou, ainda, descobrir um
novo enfoque para o estudo que se pretende realizar. (SILVA;
SCHAPPO, 2002, p. 54).
Os tópicos de pesquisa variam de interesses e necessidades para entender a
introdução do e o desenvolvimento da educação física (EF) na educação especial
até como ela é abordada hoje. Os dados e informações recolhidos foram analisados
qualitativamente numa interpretação descritiva, procurando-se analisar todos os
pontos de vista para compreender o fenómeno em estudo e a sua complexidade.
Elementos explícitos de palavras temáticas.
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REFERENCIAL TEÓRICO
1. Educação Especial
1.1. A Educação Especial e sua História no Brasil
Inspirados na experiência de europeus e americanos na América do Norte,
alguns brasileiros começaram a organizar serviços no século XIX para ajudar cegos,
surdos e deficientes. Mazzotta (2003) afirma que a inclusão da "educação de
pessoas com deficiência", "educação de pessoas com necessidades especiais" ou
"educação especial" na política educacional brasileira não ocorreu até o final dos
anos 1950 e início dos anos 60 para o que é muito mais tarde.
Durante o Segundo Império, Mazzota (2003) afirma que há vestígios de
outras medidas voltadas para a educação ou educação médica para pessoas com
deficiência. Em 1874, o Hospital Estadual de Salvador, Bahia, hoje conhecido como
Hospital Giuliano Moreira, passou a atender pessoas com deficiência intelectual.
Esta é uma ajuda médica, não uma ajuda educacional.
Em 1900, no IV Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia no Rio de
Janeiro, o Dr. Carlos Elas publicou um estudo intitulado "Educação de Tolos e
Terapia Educacional Médica ".
Por volta de 1915 surgiram três outras obras importantes sobre a
educação dos deficientes mentais: A Educação da Infância Anormal da
Inteligência no Brasil do Professor Clementino Quaglio de São Paulo;
Na América Latina estão trabalhando em "Tratamento e educação de
crianças com deficiência intelectual" e "Educação de crianças anormais
e crianças com deficiência intelectual". Na década de 1920, o professor
Norberto de Sousa Pinto de Campinas (SP) escreveu o importante livro
Crianças Deficientes Mentais. (Mazzota, 2003, pp. 30-31).
Os trabalhos mencionados já realizaram pesquisas científicas e trabalhos de
socorro para pessoas com deficiência em todo o país. Em relação às instituições
públicas de ensino, em 1950, havia 0. instituições administradas pelo poder público,
uma federal e outra estadual, que ofereciam algum tipo de atendimento escolar
especial para pessoas com deficiência intelectual. (Mazzota, 2003).
Entretanto, existem 3 instituições especializadas (1 pública e 2 privadas) que
atendem deficientes mentais, e mais 8 instituições (3 públicas e 5 privadas)
dedicadas a outros tipos de educação para deficientes. Destacam-se onze
instituições profissionais: no estado de Santa Catarina, município de Joinville,
Colégio dos Santos Anjos, Educação Especial Pública, fundado em 1909, atende
deficientes mentais. Escola Especial Ulisses Pernambucano, estadual, especializada
em deficiência mental, instalada em 19 1; 1926, Instituto Pestalozzi criado em 1926,
privado no Rio Grande do Sul, Canoas, especializado em deficiência intelectual; A
Are Gerry Harbour, Grupo Escolar Paula Soares, Estado Geral, Atenção aos
Deficientes Mentais, Fundada em 1927. Fundação Dona Paulina de Souza Queiroz,
figura profissional; Lar Escola São Francisco e Grupo Escolar Visconde de Itaúna,
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que atendem pessoas com deficiência intelectual, fundado em 1950. (Mazzota,


2003).
Segundo Mazotta (2003), o Instituto Pestalozzi de Canoas, fundado por um
casal de professores, introduziu o conceito de ortopedia nas escolas auxiliares no
Brasil, Europa. Em 1927, o centro localizado em Porto Alegre - RS foi transferido
para Canoas - RS em como internato especializado no atendimento de deficiências
do desenvolvimento.
Inspirado na concepção da Pedagogia Social do educador suíço
Henrique Pestalozzi, o Instituto Pestalozzi do Rio Grande do Sul foi
precursor de um movimento que, ainda que com divergências e
variações, se expandiu pelo Brasil, e pela América do Sul.
(MAZZOTTA, 2003, p. 42).
Em 1940, a Pestalozzi se instalou em Minas Gerais em Ibirité, na periferia de
Belo Horizonte, e Fazenda-Escola na Fazenda do Rosário, oferecendo experiência
em atividades rurais, artesanato, oficinas e cursos de capacitação. Formação de
pessoal qualificado com problemas auditivos também foram tratados com melhor
qualidade. no Brasil, doados pelo Instituto Santa Teresinha de Campinas-SP, mas
em 1933 foi transferido para São Paulo por (Mazzota, 2003).
Em São Paulo, o Instituto de Cegos "Padre Chico" foi criado em 1928 e em
1990 passou a se chamar "Fundação Dorina Nowil" para cegos. O atendimento a
deficientes físicos começou como uma escola na Santa Casa de Misericórdia, São
Paulo. Em 1931-1932 quando foi criada outra classe especial estadual, na Escola
Mista do Pavilhão Fernandinho, que funcionava como modalidade de ensino
hospitalar e em 1982 passaram a funcionar no Hospital Central da Santa Casa de
Misericórdia de São Paulo, com dez classes especiais estaduais
administrativamente classificadas como Escolas Isoladas sob a Jurisdição da 13°
Delegacia de Ensino da Capital. (MAZZOTTA, 2003).
Após, foi criado o Instituto Benjamin Constant - IBC para cegos, em 19 2 e 19
9, no Rio de Janeiro. Eles publicavam a revista brasileira para cegos a qual passou a
ser distribuída gratuitamente as pessoas cegas que solicitassem, pela Portaria
Ministerial n° 50 de dezessete de setembro de 19 9. (MAZZOTTA, 2003).
Entre 1951 e 1953, por convênio com o Instituto Nacional de Educação
(INEP), passou a organizar cursos de formação de professores, ministrados pela
Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro. (Mazzota, 2003). Em 1957, por acordo
com o governo, foi adquirido o recurso para abrir uma livraria. Nesse período, a
partir de 1993, foram realizadas oficinas para crianças com deficiência mental em
instituições estaduais de apoio educacional. (Mazzota, 2003).
Em 1973, a APAE (Associação Especial de Pais e Amigos) do Rio de Janeiro
obteve por lei do Presidente Médici um empréstimo para o terreno localizado na Rua
Previto Olympio de Mello, onde funciona um centro de riscos ocupacionais (Mazzota,
2003).
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Em 1975, o Secretário de Estado de Nebraska assinou a Ordem Executiva No. 550


de 29 de outubro de que institui o CENESP (Centro Nacional de Educação
Profissional), nº. que cobre todas as deficiências. Segundo Mazotta (2003, p. 56), o
artigo 2º diz:
A finalidade do CENESP é planejar, coordenar e facilitar o
desenvolvimento de educação especial em nível de educação infantil,
em. anos 1 e 2, do ensino superior e complementar, para de visão,
audição, psíquica, física e física, com condições médicas para pessoas
com deficiência, alunos com problemas de comportamento e talento,
visa seu envolvimento progressivo na sociedade e adesão aos
princípios teóricos, políticos e científicos que orientam a educação
especial.
Ressalta-se que esta instituição foi criada para cobrir as lacunas educacionais
da educação infantil ao ensino superior, incluindo a educação complementar, com o
objetivo de promover, coordenar e planejar o desenvolvimento da educação especial
no Brasil De 15 de março de 1990 Filiação e Educação Especial A Secretaria de
Estado da Educação Básica - SNEB. Segundo Mazzotta (2003, p. 59):
Aprovando a estrutura regimental do Ministério da Educação, o
Decreto n° 99.678, de 8 de novembro de 1990, incluiu como
órgão da SENEB o Departamento de Educação Supletiva e
Especial - DESE, com competências específicas com relação à
Educação Especial. O Instituto Benjamin Constant e o Instituto
Nacional de Educação de Surdos ficaram vinculados a SENEB,
para fins de supervisão ministerial, mantendo-se como órgãos
autônomos.
No final de 1991, dois diretores aprovaram o DESE e foi desclassificado o
Coordenador de Educação Especial. A nova diretora do DESE Maria Luísa
Mendonça Araújo, psicóloga e professora aposentada da Universidade de Brasília,
passou a exercer todas as funções atribuições especiais da Educação Especial.
(Mazzota, 2003).
Após a queda do Presidente Fernando Collor de Mello no final de 1992, o
Ministério foi reorganizado e na nova estrutura surgiu a Secretaria de Educação
Especial - SEJUSP como órgão específico do Ministério da Educação e Esportes.
Rosita Edler-Carvalho, psicóloga aposentada e professora universitária, que já
trabalhou como técnica no CENESP e SESPE no Rio de Janeiro, bem como na
CORDE (Coordenação Nacional de Integração da Pessoa com Deficiência), foi
nomeada para liderar o projeto, no Brasil Lia. (Mazzota, 2003).
No Brasil, no que se refere ao bem-estar dos deficientes, vemos na
Constituição Federal. e alguns textos oficiais, buscando a organização de órgãos
especializados dirigidos pelos próprios pais. Este é um aspecto importante da
organização com grupos de pais para consolidar a tão necessária parceria entre a
sociedade civil e os esforços do governo. (Mazzota, 2003).
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Por outro lado, organizações esportivas com deficiência foram registradas


recentemente. Eles lembram as agências governamentais das necessidades em
todos os níveis da organização social e gradualmente percebem que estão
trabalhando para que suas necessidades sejam atendidas de uma forma ou de outra
de forma mais eficaz. Reconhecimento da importância da participação das pessoas
com deficiência, o planejamento e implementação de serviços e recursos para elas
é, sem dúvida, uma condição necessária para uma sociedade que se quer
democrática. Nos últimos. anos no Brasil, a capacidade de pressão dos grupos de
deficientes foi demonstrada. vezes na elaboração de legislação sobre vários
aspectos da vida social.
As conquistas mais importantes de encontram-se na Constituição Federal de
1988 e nas constituições posteriores. Nesta Constituição, por meio do título V:
Educação especial, artigos 58, 59 e 60 e seus parágrafos e incisos, são definidos os
direitos. garantidos às pessoas com deficiência. (Guia de Educação Especial nº
Fundamentos legais e fundamentos da educação, 1997).
A educação especial brasileira segue o disposto na Portaria e Lei Orgânica. -
LDB, sempre primando pela inclusão e pelo melhor atendimento aos alunos com
necessidades especiais.
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1.2. A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA ATUALIDADE.


A Educação Especial na atualidade tem sido presidida por princípios teóricos
e filosóficos emanados da evolução conceitual e da definição de políticas próprias,
enquanto área de conhecimento e campo de atuação profissional, buscando
contribuir, de maneira intencional e planejada, para a superação de uma Educação
Especial equivocada: o que responsabiliza o deficiente ou o seu meio próximo pelas
dificuldades de aprendizagem e de adaptação; exerce uma função segregadora e
excludente, e atua contra os ideais de inclusão e integração social de pessoas com
deficiência e a garantia de sua plena cidadania. (OLIVEIRA, 2006).
A literatura especializada aponta grandes avanços recentes, mas, ao mesmo
tempo, revela imensas lacunas no conhecimento relativo a problemas que envolvem
os indivíduos especiais, suas famílias, a escola e a comunidade; problemas cuja
solução depende de investigação científica e de intervenção que seja cientificamente
embasada e avaliada. (MENDES, 2006).
Perguntas em aberto na área abrangem questões relativas a características e
potenciais de pessoas com deficiência, a procedimentos e estratégias de ensino
efetivas e exeqüíveis, à construção de currículos significativos (incluindo a
profissionalização e estratégias para sobrevivência autônoma), a tipos e
modalidades de serviços apropriados e como torná-los acessíveis, a formas de
envolvimento da comunidade, à organização escolar, às políticas públicas e à
distribuição de recursos, entre outras. Buscar concretizar os planos e ideais requer
conhecimento e prática.
É preciso perguntar qual a prática necessária - e então perguntar: qual o
conhecimento necessário para fundamentar a prática? Em relação a inclusão,
debater a educação inclusiva é hoje um fenômeno que requer posicionamento
ideológico, em especial por, se tratar de uma ideologia importada de países
desenvolvidos, que representa um alinhamento ao modismo, pois não se tem lastro
histórico na realidade brasileira que a sustente; não se pode negar que na
perspectiva filosófica a inclusão é uma questão de valor, ou seja, é um imperativo
moral, e nem questioná-la dentro da ética vigente nas sociedades ditas
democráticas, onde não se pode descartar que a adoção de diretrizes baseadas na
educação inclusiva pode ser a única estratégia política com potencial para garantir o
avanço necessário na Educação Especial brasileira. (OLIVEIRA, 2006).
Em outros países, por exemplo, o movimento se assenta em contextos onde
já existia um razoável acesso à educação, uma rede diversificada e melhor
qualificada de serviços, nos quais a perspectiva de educação inclusiva representou
apenas um passo natural em direção à mudança. (Méndez, 2006).
No Brasil, a educação inclusiva ainda precisa ser construída e universidades
podem contribuir para esse processo. Portanto, a ciência é necessária para que a
sociedade brasileira se esforce para contribuir de forma consciente e planejada para
a superação da educação privada imperfeita que vai de encontro aos ideais de
inclusão social e cidadania plena. Por outro lado, o processo decisório político
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também precisa dar mais suporte à Base Experimental oferecida pelo Instituto de
Ciências Integrais da Escola. (Méndez, 2006).
No Brasil, existem programas que produzem dados que permitem bolsas
baseadas em. inclusão, formação de professores (educação geral e profissional) e
acompanhamento de políticas públicas educacionais que se adaptam a estratégias
de ensino abrangentes e realistas (Zanilla, 2006).
Mas a mudança ainda requer potencial latente nos recursos humanos
Condições de trabalho para que possam ser colocadas em prática como são os
trabalhadores estão cientificamente preparados para identificar deficiências de
conceitos e procedimentos Deficiências na possibilidade de mudança A realidade da
'educação especial no país. (Zanella, 2006).
A universidade, como instituição de ensino, além de gerar conhecimento,
também é responsável pela qualificação de recursos humanos participantes de
cursos de educação básica e continuada, o que é um grande desafio para o sistema
de ensino superior brasileiro (Méndez, 2006). Portanto, o futuro da educação
inclusiva em nosso país dependerá do esforço coletivo de que exige repensar as
atitudes de pesquisadores, formuladores de políticas, prestadores de serviços,
familiares e pessoas com deficiência para avançar. meta. Isso garantirá uma
educação de melhor qualidade para todos. (Méndez, 2006).
O Ano Internacional das Pessoas com Deficiência é proclamado desde 1981,
hoje é considerado a forma embrionária de educação inclusiva e a Década das
Pessoas com Deficiência foi instituída nas Nações Unidas em 1983-1992 Desde
então, o tem sido objeto de discussões internacionais, como a Conferência Mundial
sobre Necessidades Educacionais Especiais, realizada em Salamanca, Espanha,
em 1994.
A Declaração de Princípios do Carnê enfatiza a necessidade urgente de ação
na política e na prática da Educação Especial - a educação que reconhece
diferenças e promove a aprendizagem, responde às necessidades de cada criança.
Representação total de 92 governos e 25. ONGs.
Seu principal objetivo é propor uma linha especial de ação educativa no
marco de uma política escolar integral. Outro documento importante é a Declaração
Mundial sobre Educação para Todos, Conferência de Jomtien, Tailândia, 1990,
Plano de Ação para Necessidades Básicas de Aprendizagem, das Nações Unidas
para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), Programa do Fundo das Nações
Unidas para o Desenvolvimento e Banco Mundial. O objetivo é identificar medidas
específicas para mudar a situação do analfabetismo até o ano 2000, incluindo a
situação das pessoas com necessidades educacionais especiais. (Rossetto, 2006).
Comparado a essa trajetória histórica da educação especial, o documento: A
Política Nacional de Educação Especial (199 - MEC) ainda hoje se destaca na
perspectiva social e na perspectiva da inclusão escolar de alunos com deficiência. O
documento propõe estabelecer metas abrangentes e metas específicas, referentes à
interpretação dos interesses, necessidades e aspirações de pessoas com
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deficiência, comportamentos típicos e pessoas com altas habilidades, e alterando o


prazo de pessoas com deficiência para pessoas com deficiência.
Por meio desse documento, o Ministério da Educação desenvolveu diretrizes
de educação especial para apoiar a integração de pessoas com deficiência no
sistema público de ensino e financiou programas institucionais que incluem
procedimentos de integração. (MEC/SEED, 1994). Outro documento que merece
destaque é a Portaria Nacional de Educação e a Lei de Bases. (LDB), 9.39 /96, de
20/12/96, que substitui os n.ºs .02 /61 e 5.692/71.
O quinto capítulo descreve a natureza do trabalho de enfermagem em três
artigos, para que o corpo docente alcance seus objetivos é necessário que ele tenha
serviços de apoio funcional, como diz o parágrafo LDB 58:
1º Haverá quando necessário, serviço de apoio especializado na
escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de
Educação Especial. 2º O atendimento educacional será feito em
classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em
função das condições específicas dos alunos, não for possível a
sua integração nas classes comuns de ensino regular.
Os núcleos devem institucionalizar o processo de inclusão e explicar toda a
metodologia, princípios e objetivos desta proposta de ensino. Nesta premissa,
partimos de uma escola integrada a uma comunidade que entende a educação
como uma realidade social, política e cultural, ao invés de uma escola unificada que
representa o status quo. (Rossetto, 2006).
Educação Inclusiva Apesar da forte oposição de muitos, o é uma proposta
para salvar os valores da sociedade com foco na igualdade de direitos e
oportunidades para todos. Mas para alcançar essa universalidade, não bastam leis
que determinem a validade. (Rossetto, 2006). É preciso pensar alguns conceitos
como percepção humana, educação e sociedade como determinantes econômicos e
sociais e como determinantes políticos. (Rossetto, 2006).
Tudo isso significa um progresso e mudança significativos na sociedade como
um todo, O Fim Final do Viés, que visa analisar a inclusão de pessoas com
deficiência nas escolas primárias atuais por meio de pesquisas e dados confiáveis
O que é necessário para e centros claramente abandonou a única discussão
intencional de que não leva a pesquisas sérias e efetivas no campo da educação
especial. (Rossetto, 2006).
Portanto, a realidade da educação especial no Brasil não é suficiente, mas em
termos de melhoria, todos estão mobilizados, é claro que o esporte não está
excluído. De acordo com a LDB em Seção 26 Subseção 3, a Educação Física está
incluída nas recomendações didáticas para as escolas, é parte integrante do
currículo da Educação Básica e está adaptada às condições das escolas da
população.
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2. A EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA


2.1. História da Educação Física Adaptada
Historicamente, a origem da participação de pessoas com deficiência com
exercícios físicos diferentes e principalmente em programas denominados de
ginástica médica na China por volta de 3.000 aC. (Gorgati, Costa, 2005). No entanto,
a Primeira Guerra Mundial desempenhou um papel importante no uso de exercícios
terapêuticos e atividades recreativas para ajudar a restaurar a função. (Adam, 1985).
Segundo Mazotta (2003), do final do século 19 até a década de 1930, o
programa de atividade física passou de treinamento físico com recomendações
médicas para educação física (EF) com foco no movimento e preocupações com
crianças como um buraco. Após a Segunda Guerra Mundial, hospitais aumentaram
o uso de exercícios terapêuticos para melhorar a força e a função muscular. Foram
criados centros de reabilitação (pessoas recuperadas de doenças, cirurgias,
traumas, etc.) e centros de reabilitação de jogos e esportes estão sendo
regularizados para. pessoas com deficiências graves, como amputados e
paraplégicos. (Adam, 1985).
Assim, a atividade física para deficientes começou a reabilitar jovens feridos
em combate, e foi introduzido pelo Dr. (neurologista e neurocirurgião) Ludwig
Guttmann, que disse que é uma parte importante do atendimento médico para a
recuperação da deficiência problemas e reabilitação social, mesclar desde então, se
espalhou pelo mundo e desempenha um papel importante na vida dos profissionais
hoje. (Adams, 1985, Rosadas, 1989, Winnick, 2004).
A indicação para a Educação Física se baseava em um exame
completo realizado por um médico que determinava se o
estudante devia participar do programa normal ou do corretivo.
As aulas corretivas consistiam basicamente de atividades
limitadas, restritas ou modificadas, relacionadas a problemas de
saúde, postura ou aptidão física. Em muitas escolas, os alunos
eram dispensados da Educação Física; em outras, o professor
normalmente trabalhava em várias sessões diárias de Educação
Física normal. Os líderes da Educação Física corretiva
continuavam tendo sólida formação em medicina ou fisioterapia.
(apud WINNICK, 2004, p. 12-13).
A obrigatoriedade da educação física nas escolas públicas aumentou
significativamente, formando professores de educação física (em vez de médicos), e
promovendo a disciplina. (Mazzota, 2003).
Winick (2004) disse que na década de 1950, um número crescente de alunos
classificados como deficientes estavam matriculados em escolas públicas e suas
visões tornaram-se cada vez mais humanas. Segundo os autores, em 1952, a
Associação Americana de Saúde, Educação Física e Recreação estabeleceu o
Comitê para identificar subespecialidades e desenvolver diretrizes e diretrizes para.
profissionais.
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Esse comitê definiu a Educação Física Adaptada como um


programa diversificado de atividades desenvolvimentistas, jogos,
esportes e ritmos, adaptado aos interesses, às capacidades e
limitações dos alunos portadores de deficiência que não podem
participar com sucesso e segurança das rigorosas atividades do
programa geral de Educação Física (Committee on Adapted
Physical Education, 1952). (WINNICK, 2004, p. 10).
Essa definição ilustra a crescente diversidade de PEs, que incluem especificamente
pessoas com deficiência nos chamados PEs adaptativos. O primeiro conceito claro e
coerente de ginástica médica foi adaptado ao FE, adotado na década de 1950, e
vários procedimentos foram desenvolvidos para reabilitação e terapia de FE.
(Gorgati, Costa, 2005). A evolução da designação reflete o foco contínuo de
profissionais e pesquisadores para atribuir identidades devidamente atualizadas e
atualizadas às designações PE apropriadas. Seaman e De Pauw (apud Gorgatti e
Costa, 2005, p. 03), afirma:
À medida que os programas de Educação Física Adaptada
assumiam uma identidade essencialmente
educativa/pedagógica, outras denominações surgiram, como
Educação Física Desenvolvimentista, Ginástica Escolar
Especial, Educação Física Modificada, Educação Física Especial
e Educação Física Adaptada. A diferença básica entre EF
Especial e EF Adaptada, para Seaman e De Pauw (apud
Gorgatti e Costa, 2005), está relacionada à constituição dos
grupos, em virtude das limitações, onde os estudantes com
deficiência não poderiam se engajar de modo irrestrito, de forma
segura e com sucesso, em atividades vigorosas de um
programa de EF. Exigia-se, portanto, que houvesse mudanças
ou ajustes de metas, objetivos ou instruções.
Então vale a pena esclarecer o que é EF Adapted e qual é o seu propósito.
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2.2. EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA: CONCEITOS E OBJETIVOS


A Educação Física (EF) desempenha um papel importante no
desenvolvimento global de alunos, principalmente alunos com deficiência no
desenvolvimento motor, intelectual, social e emocional. Nos esportes adaptativos,
vem à mente uma área do conhecimento, que trata de problemas psicossociais em
pessoas menos atléticas manifestações: deficiência física, deficiência sensorial
(visual e auditiva) e deficiência mental. e deficiências múltiplas. visa tratar os alunos
sem desigualdade, aumentando a autoestima e a autoconfiança por meio da
possibilidade e inclusão de atividades.
As atividades oferecidas pela EF Adaptada devem oferecer 0 profissionais de
atenção aos alunos com necessidades especiais, respeitar as diferenças entre 0
pessoas e visar proporcionar a essas pessoas um desenvolvimento integral, não só
pelo reconhecimento dos, mas também pela integração de 0 na sociedade. (Duarte,
Lima 2003). Nesse conceito, segundo Rosadas (1994, p. 05), a educação física
adaptativa (EFA) é a “educação física aplicada sob a multidão”.
Já de Barbanti (1994, apud DUARTE; LIMA, 2003, p. 92):
A Educação Física Adaptada também pode ser conceituada
como a Educação que envolve modificações ou ajustamentos
das atividades tradicionais da Educação Física para permitir às
crianças com deficiências participar com segurança de acordo
com suas capacidades funcionais.
Este modelo visa estudar as habilidades motoras humanas de pessoas com
deficiência e adaptar métodos de ensino a diferentes características. (Suman, Depol,
Abdi Pedrinelli, 1994).
O esporte adaptativo é avaliado e promovido como uma das condições para o
desenvolvimento humano motor, intelectual, social e emocional, geralmente
consideradas: Atividades que se adaptam às habilidades de cada pessoa, respeitam
suas diferenças e limitações, e proporcionam às pessoas uma melhora geral no
desenvolvimento de sua deficiência para qualidade de vida. A Pessoas com
deficiência na Comissão Europeia o conteúdo não é diferente, mas é adequado para
cada uma das deficiências.
Segundo Bueno e Resa (1995 apud GORGATTI; COSTA, 2005), o conteúdo
da EF aplicado às pessoas com deficiência não difere do conteúdo da EF, mas a
inclui técnicas, métodos e formas de regulação aplicáveis às pessoas com
deficiência. A adaptação da PE faz parte do PE, que tem como o objetivo de estudar
a intervenção ocupacional em vários grupos populacionais e condições específicas
de atividade física. Seu objetivo é desenvolver uma cultura corporal para o
movimento. Atividades como ginástica, dança, jogos e esportes, conteúdos de
qualquer programa de atividade física, devem ser considerados tendo em vista o
potencial de desenvolvimento pessoal (e não a deficiência em si). (GORGATTI;
COSTA, 2005).
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Gorla (1997), cita que a EF Adaptada tem como objetivo, um programa


constituído de diversas atividades, que visam atingir determinados objetivos de
acordo com a idade cronológica e o grau de desenvolvimento dos indivíduos,
visando uma melhoria no rendimento motor, crescimento e saúde. Bueno e Resa
(1995, apud GORGATTI; COSTA, 2005), enfatizam que a EF Adaptada possibilita
ao educando a compreensão de suas limitações e capacidades, auxiliando-o na
busca de uma melhor adaptação ao meio.
A EF Adaptada deve ensinar os alunos a fazer mudanças dentro de si, para
conseguir isso, deve-se respeitar a individualidade de cada um, respeitar suas
diferenças e limitações, trabalhar suas potencialidades, nunca os subestimar, vibrar
com suas conquistas, motivá-los a dar novos passos e oferecer oportunidade para
que eles possam desfrutar da alegria proporcionada pela prática recreativa e
esportiva. (Rosadas, 1989). O exercício é “direito de toda pessoa e seus programas
devem priorizar os grupos mais desfavorecidos da sociedade”. (Rosadas, 1994, p.
6).
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este estudo analisou o desenvolvimento das pessoas com deficiência ao
longo do tempo. Então atualmente existe uma nova educação física baseada nos
princípios da pedagogia especial, que mudou muito desde o século 20, que é capaz
de mudar os atuais valores estagnados, para atender a diversidade de pessoas, que
congela. compartilhar relações sociais e de cooperação sem caridade, mas
respeitando as particularidades; permitir que a sociedade conviva, respeitando
fronteiras e desenvolvendo um cidadão mais social em uma sociedade tão
excludente e garantir que a discriminação seja mínima para garantir os direitos
humanos, onde a responsabilidade de todos é fundamental na inclusão de pessoas
especiais. em um mercado de trabalho que trabalha para a efetivação da verdadeira
cidadania.
Finalmente, por isso, fica claro como o hobby da atividade física estava ligado
à pedagogia especial, e daí pode-se concluir que o hobby da atividade física na
pedagogia especial se desenvolveu ao longo da história em conexão com leis
prescritas e sancionadas; a inclusão da disciplina na graduação e, assim, na
qualificação profissional; cursos de graduação e pós-graduação; luta profissional
pelo assunto; consciência da importância da educação física adaptada no
desenvolvimento geral de especialistas e participação na vida social.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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posso. Vocês duvidam? Rio de Janeiro / São Paulo: Atheneu, 1989.
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DUARTE, E; LIMA, S. T. Atividade Física para Pessoas com Necessidades Especiais. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
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