Você está na página 1de 19

A Educação Escolar No

Brasil
Colégio Municipal Professor Adenias
Rodrigues Da Silva
Matéria: Gestão empreendedora
Ano 8°D
Prof. Fernanda
Componentes: Anna Clara, Paula Fernanda,
Nayla Kelly, Sawan, Elder.
A Educação Escolar
No Brasil

A Educação Escolar no Brasil, o que é educação, o


sistema educacional no Brasil, o desinteresse dos
alunos pela educação, a preparação dos alunos de
maneira correta.
Educação no Brasil

A Educação no Brasil começa com a chegada dos portugueses, quando os padres


assumiram o papel de catequistas e professores dos índios.

Assim, a história tem seu início marcado pela relação estabelecida entre religião e
letramento, até que os jesuítas foram expulsos do país em 1759.

Somente muitos anos depois, a responsabilidade da educação coube ao Estado. Mas


os professores não eram preparados para lecionar.
Tornavam-se professores as
pessoas que tinham simplesmente
recebido alguma instrução, as
quais eram em sua maioria padres.

A democratização da educação foi


finalmente alavancada em 1920.
Anísio Teixeira foi importante no
combate à restrição da educação a
uma minoria, bem como à relação
da educação com a religião.
Dados

De acordo com o IBGE


(Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística),
entre 2007 e 2014 foi
registrada queda do
analfabetismo e aumento
da escolarização para
crianças entre os 6 e os 14
anos. O nível da educação
brasileira também cresceu
nesse mesmo período.

Taxa de analfabetismo das


pessoas de 10 a 14 anos,
por sexo:
Educação é transmissão, por isso Albert Einstein disse: “A
Educação é o que sobra depois de ter esquecido tudo o que
se aprendeu na escola”. (citado por Seber, pág.09 /1996).
O Sistema Educacional hoje no
Brasil é muito defasado, não
atende mais as necessidades dos
alunos. Para começar a Escola
iguala todos os alunos, ela não
procura saber a realidade e o nível
de aprendizagem de cada um. O
ambiente escolar não proporciona
uma aprendizagem significativa e
esquece que cada aluno é um
mundo a ser descoberto e
explorado.
“Esperávamos que no século XXI os
jovens fossem solidários,
empreendedores e amassem a arte de
pensar. Mas muitos vivem alienados,
não pensam no futuro, não têm garra e
projetos de vida.Professores e Alunos
vivem juntos durante anos dentro da
sala de aula, mas são estranhos uns
para os outros. Eles se escondem atrás
dos livros, das apostilas, dos
computadores. A culpa é dos ilustres
Professores? Não! A culpa é do Sistema
Educacional doentio que se arrasta por
séculos." (Cury, pág.12/2003 )
Hoje,o conhecimento se multiplicou, as
escolas se expandiram como em nenhuma
outra época, mas não estamos formando
jovens criadores de idéias, jovens que
traçam metas e objetivam cumpri-las e
sendo capazes de enfrentar seus obstáculos
para alcançá-las. É por isso que os alunos
perderam o prazer de aprender, a escola
deixou de ser uma aventura agradável para
ser um"martírio", onde "ninguém aprende
mais nada", não faz mais sentido ir à escola,
pra que?fazer o que? para fingir que
aprende, só perdendo tempo, é melhor ficar
em casa, lá você pode aprender muito mais
através da internet, da TV, para quem tem
acesso pode aprender muito mais.
“Enxergue o mundo com os olhos de
uma Águia. Veja por vários ângulos
a Educação. Entenda que somos
criadores e vítimas do sistema social
que valoriza o TER e não o SER, a
ESTÉTICA e não o CONTEÚDO, o
CONSUMO e não as IDÉIAS” (Cury,
pág. 65,2003).
Os alunos devem ser preparados para
explorarem o desconhecido, não devem ter
medo de falhar, mas devem ter medo de não
tentar. A educação não precisa de reforma,
mas de uma revolução. A educação do
futuro precisa formar pensadores,
empreendedores, sonhadores não apenas
do mundo em que estamos, mas do mundo
que somos.
Então levante, lute e vença,seja
o autor da sua própria história,
mostre que você é capaz de ser
o que quiser.
“Educar é ser um artesão da
personalidade, um poeta da
inteligência, um semeador de
idéias”. (Augusto Cury,pag.55
/2003)
Referências:

Cury,Augusto Jorge,Pais brilhantes e


Professores fascinantes, Rio de
Janeiro:Editora Sextante,2003.

Seber,Maria da Glória,O diálogo com a


criança e o desenvolvimento do
raciocínio,São Paulo;Editora
Scipione,1997.

Você também pode gostar