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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA

Portal Educação

CURSO DE
ALFABETIZAÇÃO EM LIBRAS

Aluno:

EaD - Educação a Distância Portal Educação

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CURSO DE
ALFABETIZAÇÃO EM LIBRAS

MÓDULO V

Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este
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são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.

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MÓDULO V

22 ESCOLAS BILÍNGUES

O que diferencia a escola bilíngue das demais é o compromisso com o


ensino de Libras como primeira língua e, em seguida a compreensão da Língua
Portuguesa escrita.
Percebe-se a necessidade da manutenção das escolas bilíngues para que
ocorra verdadeiramente a inclusão social, proporcionando as condições necessárias
a uma educação de qualidade. É importante que esses alunos estejam em contato
cotidianamente com seus pares linguísticos para que o processo de aquisição da
Libras seja completo.
Podemos ainda destacar a diferença entre escola bilíngue e classes
especiais. Segundo a visão dos próprios surdos às classes especiais mantêm o foco
na deficiência e não no aprendizado. As atuais propostas de inclusão indicam como
melhor caminho a matrícula do aluno em turma de ouvintes, com um intérprete,
sendo que no contraturno a criança deverá ter atividades especializadas de reforço,
para auxiliar no aprendizado da Libras.
O que geralmente ocorre é uma situação em que a criança fica
sobrecarregada de obrigações escolares e não tem tempo para vivenciar as
brincadeiras da infância, as experiências informais que fazem parte do dia a dia.

SAIBA MAIS!

Para conhecer o projeto de algumas escolas com proposta bilíngue, segue


abaixo os links:

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Escola Municipal de Educação Especial Anne Sulivan:
http://www.annesullivan.com.br/escola.html
Escola Municipal de Ensino Fundamental de Surdos Bilíngue Salomão
Watnick: http://salomaowatnick.blogspot.com.br/
Instituto Santa Terezinha: http://www.institutosantateresinha.org.br/

23 CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL

Iniciaremos relembrando o decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005:

Art. 3º - A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos
cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível
médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino,
públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. § 2º - Todos os cursos de
licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento, o curso normal de nível
médio, o curso normal superior, o curso de pedagogia e o curso de
Educação Especial são considerados cursos de formação de professores
profissionais da educação para o exercício do magistério.

As bases da educação inclusiva estão pautadas na formação do professor.


Para que possa cumprir seu papel social é necessário ampliar as oportunidades de
formação dos professores com cursos de aperfeiçoamento.
Por muitos anos os indivíduos surdos não avançavam no processo
educacional sob o pretexto de não serem oralizados. Eles eram considerados
incapazes e sem inteligência para serem instruídos. A aquisição da Libras e o seu
reconhecimento como língua oficial dessa comunidade abriu novos horizontes para
a comunicação e para a educação. O domínio da Libras por parte dos professores
assegura que a educação seja uma realidade e que essa clientela tenha suas
potencialidades reconhecidas.
O professor é o agente que viabilizará na sala de aula condições favoráveis
de aprendizado para todos os alunos, respeitando suas necessidades e
particularidades. Mudanças nas grades curriculares dos cursos de formação de
professores, embora polêmicas e trabalhosas sejam necessárias. Sabemos que há
algum tempo a disciplina Libras já faz parte da grade curricular dos cursos de

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formação de professores. Entretanto, há diversos profissionais formados há anos
que desconhecem a disciplina e não buscam uma capacitação.

FIGURA 50

FONTE: Disponível em: <http://movimentoescolapublica.blogspot.com.br/2010/06/dez-mil-alunos-


surdos-sem.html>. Acesso em: 03/01/2013

Façamos uma pausa para rever mais alguns artigos do decreto acima
mencionado que dispõe sobre a formação do professor de Libras e do instrutor:

Art. 4º - A formação de docentes para o ensino de Libras nas séries finais


do ensino fundamental, no ensino médio e na educação superior deve ser
realizada em nível superior, em curso de graduação de licenciatura plena
em Letras: Libras ou em Letras: Libras/Língua Portuguesa como segunda
língua. Parágrafo único. As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de
formação previstos no caput.
Art. 5º - A formação de docentes para o ensino de Libras na educação
infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental deve ser realizada em
curso de pedagogia ou curso normal superior, em que Libras e Língua
Portuguesa escrita tenham constituído línguas de instrução, viabilizando a
formação bilíngue.

Não se pode mais ignorar as mudanças, nem alegar desconhecimento das


propostas. A educação inclusiva é uma realidade. Oferecer uma educação com
oportunidades iguais para todos requer que o professor se sinta preparado para
praticar a inclusão, com uma escola que lhe dê suporte e que também esteja em
condições de realizar um bom trabalho.

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A escola deve ser um ambiente transformador, desenvolver a capacidade
dos alunos, ter a participação dos pais. O professor deve estar preparado para
receber os alunos surdos e realizar um atendimento de qualidade. Em sua formação
é necessário conhecer a história dos surdos, a problemática social, as relações
familiares e escolares, as dificuldades enfrentadas e principalmente dominar a língua
natural desses alunos, que lhe possibilitará traçar relações com a língua de
instrução, indispensáveis a produção do conhecimento.

24 A COMUNIDADE SURDA

“Cultura” possui vários significados, mas podemos sintetizar dizendo que é


tudo que simboliza aquilo que é aprendido e partilhado pelos indivíduos de um
determinado grupo e que confere identidade ao grupo.
“Cultura surda” pode ser definida como o jeito de o sujeito surdo entender o
mundo e modificá-lo em função de suas percepções visuais. Ela abrange ideias,
crenças hábitos e costumes.
De acordo com dados da FENEIS – Federação Nacional de Educação e
Integração dos Surdos, estima-se que entre 15% a 25% dos brasileiros sejam
portadores de algum grau de surdez (adquirida ou congênita).
É muito importante conhecer o termo correto para designar esses indivíduos.
Um termo muito utilizado: surdo-mudo é, com certeza, o mais arcaico e incorreto. O
fato de uma pessoa ser surda não significa que ela seja também muda.
O termo deficiente auditivo pode conferir um tom pejorativo e
preconceituoso, referindo-se à pessoa como sendo anormal ou portador de uma
patologia, uma “deficiência”.
O termo correto é “surdo”, é aquele que representa a real situação desses
indivíduos.
Toda a criança constrói seu mundo a partir de experiências vividas, quando
ela nasce surda, sem som, ela aprenderá de forma diferente e precisará de um
trabalho especial para desenvolver sua personalidade.

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Os bebês surdos em geral desenvolvem as mesmas fases de linguagem dos
ouvintes. Na fase do balbucio, começa a diferenciação, pois, sem ouvir os sons ele
não conseguirá emitir as primeiras palavras, sua linguagem ficará atrasada e daí por
diante uma limitação muito grande será percebida, pois, ele não terá acesso aos
conhecimentos e informações externas.
A criança surda, deverá então ter acesso, o mais depressa possível a língua
de sinais (LIBRAS), pois, é inteligente e capaz de desenvolver-se por esta via do
mesmo modo que a criança ouvinte.
A língua de sinais define-se como uma língua natural dos surdos. Ela é o
símbolo da identidade e um meio de interação social.
Quando se propõe que o surdo aprenda Libras antes da Língua Portuguesa
não está se negando a ele o acesso à sociedade ouvinte, mas, ao contrário, deseja-
se que ele tenha bases sólidas para aprender o português e assim integrar-se na
sociedade como um todo.
A história dos surdos, seus sofrimentos e lutas, mostram o quanto é
necessário permanecerem unidos e construírem uma identidade própria. Sua cultura
é representada principalmente pela sua língua, elemento de união que permanece
vivo nas comunidades.
As comunidades surdas estão espalhadas pelo país, possuindo diferenças
em relação aos hábitos, vestuários, situações socioeconômicas e, claro, variações
linguísticas regionais.

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FIGURA 51

FONTE: Disponível em:


<http://www.nre.seed.pr.gov.br/wenceslaubraz/modules/noticias/article.php?storyid=396>.
Acesso em: 03/01/2013

As escolas de surdos, mesmo sem uma proposta bilíngue definida


proporcionam o encontro entre os surdos. Esse contato favorece a disseminação da
Libras entre adultos e crianças. Nessas escolas encontramos professores surdos ou
ouvintes que utilizam a língua de sinais. Em geral há cursos de Libras dirigidos aos
pais das crianças matriculadas.
A cultura surda está ligada à ouvinte: surdos convivem diariamente com
ouvintes e isso traz grande influência. Portanto, a comunidade surda de fato não é
só de sujeitos surdos, há também sujeitos ouvintes – membros de família,
intérpretes, professores, amigos e outros – que participam em compartilham os
mesmos interesses comuns em uma determinada região.

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 O DIA DO SURDO

FIGURA 52

FONTE: Disponível em: <http://portalgualandi.com.br/site/index.php/26-de-setembro-dia-nacional-do-


surdo-2/>. Acesso em: 03/01/2013

LEI Nº 11.796, DE 29 DE OUTBURO DE 2008.


Institui o dia 26 de setembro de cada ano como o Dia Nacional dos Surdos

O dia do surdo é comemorado em diversos países, geralmente no mês de


setembro. Em nosso país essa data foi um marco histórico para a comunidade
surda: a fundação da primeira escola de surdos no Brasil. Eles comemoram a
cidadania reconhecida por meio do movimento iniciado há anos pelo direito a ter sua
língua e cultura reconhecidas, como um grupo minoritário, não como um grupo de
“deficientes”.

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 A FITA AZUL

FIGURA 53

FONTE: Disponível em: <http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/noticias/secretario-da-snpd-


registra-passagem-do-dia-nacional-do-surdo>. Acesso em: 03/01/2013

A fita na cor azul representa o “Orgulho Surdo”. Ela foi introduzida em


Brisbane, na Austrália, em julho de 1999, no Congresso Mundial da Federação
Mundial dos Surdos.
Ela representa a luta dos surdos e suas famílias ouvintes. Além disso, ela é
uma homenagem àqueles que morreram por serem classificados como “surdo” na
época da Alemanha nazista.

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 SÍMBOLO DE IDENTIFICAÇÃO

Lei nº 8160, de 08 de janeiro de 1991.


Criação do “Símbolo Internacional da Surdez”

FIGURA 54

FONTE: Disponível em: <http://notisurdo.com.br/simbolo.html>. Acesso em: 03/01/2013

Art. 1º - É obrigatória a colocação, de forma visível, do “Símbolo


Internacional de Surdez" em todos os locais que possibilitam acesso,
circulação e utilização por pessoas portadoras de deficiência auditiva, e em
todos os serviços que forem postos à sua disposição ou que possibilitem o
seu uso.

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25 PROJETOS

Os projetos escolares permitem um trabalho interdisciplinar abrangendo


diversas áreas do conhecimento e auxiliam os alunos a serem conscientes no
processo de aprendizagem.
Projetos exigem que estratégias diferentes sejam utilizadas na solução de
conflitos, pesquisa, levantamento de hipóteses, atividades em grupo que geram
discussão e crescimento.
Os professores devem ter postura flexível e buscar os objetivos junto com a
turma.
Em um projeto há inúmeras possibilidades de pesquisa:

 Livros;
 Material impresso;
 Vídeos;
 Relatos;
 Visitas monitoradas, estudos de meio;
 Internet;
 Experiências científicas.

Um projeto confere aos alunos responsabilidade no planejamento de ações,


nas decisões e desenvolvem a autonomia.
O professor deve estar atento, percebendo o interesse dos alunos e
relacionando sua curiosidade ao que é necessário ao seu desenvolvimento.
Todo projeto é dividido em etapas que são importantes para sua realização e
para garantir que num processo organizado se chegue aos objetivos propostos.
O professor deverá fazer um mapeamento do que deseja com o projeto,
sempre de acordo com o proposto para aquele ano escolar, previsto em
planejamento.

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Roteiro de um projeto:

 Objeto do Conhecimento: disciplinas a serem envolvidas no projeto;


 Conteúdos Específicos: Tema escolhido;
 Objetivos específicos: o objetivo do professor com o projeto.

 Outros objetivos:

 Mudanças de postura do grupo após o projeto (práticas);


 Aprendizado: conhecimento adquirido pelo grupo.

 Justificativa:

 Aprendizado que o projeto irá proporcionar às crianças;


 Origem e intenção do projeto;
 Adequação do projeto ao grupo: idade, mentalidade, relações, meio
social.

 Desenvolvimento – etapas, cronograma.


 Recursos: materiais, equipamentos, custos, etc.
 Avaliação – deve ser contínua e também de acordo com as etapas. Tanto
o professor quanto o grupo de alunos devem fazer avaliações.
 Tempo de duração: pode ser de um bimestre, um semestre, dependerá
do que se planeja e do aprofundamento do tema.

25.1 PROJETOS EM SALAS DE INCLUSÃO OU ESCOLAS ESPECIAIS

Em classes de ouvintes e surdos é fundamental a presença do intérprete de


Libras e desejável que o professor conheça a comunicação do seu aluno.

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Nas escolas para surdos a língua natural deve ser a Libras e a Língua
Portuguesa será a língua de instrução.
As propostas devem ser de atividades que se relacionem com o cotidiano,
que desenvolvam o senso de equipe, a cooperação, a solidariedade.
É desejável que os alunos desenvolvam iniciativa, aprendam a compartilhar,
discutir, aprendam a “ouvir” e saber o momento certo de expor seus pensamentos.
Havendo mais de um aluno surdo na turma recomenda-se que eles sejam
distribuímos nos grupos de trabalho para melhor integração.
Os projetos também devem contemplar distribuição de tarefas, cálculo de
tempo de realização de atividades, análise de resultados.
Os projetos devem fazer parte dos conteúdos escolares a serem trabalhados
com a turma durante o ano letivo.
É importante que haja um cronograma, com as etapas, divisão do tempo, os
objetivos esperados, a culminância e a conclusão.
Os momentos de avaliação podem ser feitos de modos diversos: gráficos,
relatórios, painéis, reflexões.
Apesar de haver um prazo de realização, ele é flexível e pode sofrer
alterações em função de novas descobertas e de interesses do grupo.
Tanto o aluno surdo quanto o ouvinte desenvolverá suas capacidades e terá
condições de elaborar estratégias. O projeto gera conflitos, descobertas,
dificuldades, aventuras e entusiasma os alunos.

SAIBA MAIS!

Projeto: Alunos surdos constroem sala ecológica

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FIGURA 55

.
FONTE: Disponível em: <http://www.clictribuna.com.br/noticias/alunos-surdos-constroem-sala-
ecologica/>. Acesso em: 03/01/2013

FIGURA 56

Projeto de inclusão social leva a escola estadual Lauro Müller à Espanha. FONTE: Disponível em:
<http://ndonline.com.br/mobile/noticias/17355-projeto-de-inclusao-social-leva-a-escola-estadual-lauro-
muller-a-espanha.html>. Acesso em: 03/01/2013

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Projeto: Fundação Volkswagen entrega 7.300 livros no Rio de Janeiro para
instituições do "Entre na Roda".
“O domínio da leitura é essencial para o desenvolvimento escolar, uma vez
que todas as disciplinas exigem compreensão de textos... Agora, iniciamos também
na educação em libras, com foco na inclusão”, diz a diretora da Fundação
Volkswagen, Conceição Mirandola.

FIGURA 57

FONTE: Disponível em: <http://robertopcosta.blogspot.com.br/2012/08/fundacao-volkswagen-entrega-


7300-livros.html>. Acesso em: 03/01/2013

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FIGURA 58

Palestra para alunos surdos em Curitiba – Projeto se Liga Surdo. FONTE: Disponível em:
<http://www.educacao.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=3029>.
Acesso em: 03/01/2013

FIGURA 59

Educação - Escola Meira de Vasconcelos inaugura sala de A.E.E. Com projeto "Libras na Escola" em
Itabaiana – PB. FONTE: Disponível em: <http://gleydsonlibras.blogspot.com.br/2012/08/educacao-
escola-meira-de-vasconcelos.html>. Acesso em: 03/01/2013

PACIS – Projeto de apoio à construção da identidade surda.


Visitem o blog dos alunos, professores e funcionários da Escola Municipal de
Educação Bilíngue para Surdos Helen Keller - São Paulo-SP.

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FIGURA 60

FONTE: Disponível em: <http://surdohk.blogspot.com.br/2011/09/partir-do-mes-de-setembro-


profa.html>. Acesso em: 03/01/2013

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Resolução SS – SP nº 25, de 26 de fevereiro de 2008 (Políticas


Educacionais). Disponível em:
<http://www.cremesp.org.br/?siteAcao=LegislacaoBusca&nota=431>. Acesso em:
03/01/2013

BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 (Políticas Educacionais). Disponível


em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10436.htm>. Acesso em:
03/01/2013

BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. (Políticas Educacionais).


Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2005/decreto/d5626.htm>. Acesso em: 03/01/2013

BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 2 de 11 de setembro de 2001. (Políticas


Educacionais). Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB0201.pdf>. Acesso em: 03/01/2013

BRASIL. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. (Políticas Educacionais).


Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em:
03/01/2013

BRASIL. Decreto nº 6.571, de 17 de setembro de 2008. (Políticas Educacionais).


Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2008/Decreto/D6571.htm>. Acesso em: 03/01/2013

BRASIL. Lei nº 11.796, de 29 de outubro de 2008. (Políticas Educacionais).


Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2008/Lei/L11796.htm>. Acesso em: 03/01/2013

BRASIL. Lei nº 12.319, de 1º de setembro de 2010. (Políticas Educacionais).


Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2010/Lei/L12319.htm>. Acesso em: 03/01/2013

BRASIL. Lei nº 8160, de 08 de janeiro de 1.991. (Políticas Educacionais). Disponível


em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8160.htm>. Acesso em: 03/01/2013

BRITO, Lucinda Ferreira. Integração Social & Educação dos Surdos. Rio de
Janeiro: Babel, 1995.

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CAPOVILLA, F. C.; CAPOVILLA, A. G. S. Problemas de aquisição de leitura e
escrita: efeitos de déficit de discriminação fonológica, velocidade de
processamento e memória fonológica. Estudos e Pesquisas em Psicologia. São
Paulo, v. 2, n. 1, p. 29-52, 2002.

CAPOVILLA, Fernando. RAPHAEL, Walkiria D. Dicionário enciclopédico ilustrado


trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. 3. ed. São Paulo: Edusp/ MEC, 2006.

FERREIRA BRITO, Lucinda. Integração social & educação de surdos. Rio de


Janeiro: Babel, 1993.

FREIRE, Costa. Deficiência auditiva – Fracasso escolar: diferença ou deficiência?


Porto Alegre: Kuarup, 1993.

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MOURA, Maria Cecília de. História e Educação: o surdo, a oralidade e o uso dos
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RECURSOS TECNOLÓGICOS. Disponível em:


<http://bauru.apaebrasil.org.br/artigo.phtml?a=10470>. Acesso em: 03/01/2013

RELATO DA PROFESSORA DE LIBRAS SONIA OLIVEIRA DA FUNDAÇÃO


GETÚLIO VARGAS. Disponível em:
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SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro:
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SKLIAR, C. (org.) Atualidade da Educação Bilíngue para Surdos. Porto Alegre:


Mediação, 2 volumes, 1999.

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STROBEL, Karin Lilian. A Visão Histórica da In(ex)clusão dos surdos nas
escolas. Campinas: ETD – Educação Temática Digital, 2006.

FIM DO CURSO

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