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3.1.

Percepção dos pais e encarregados de educação em relação modelo bilingue

Durante o estudo e efetuado em relação á fraca adesão dos pais e en carregados de


educação face ao modelo bilingue, constatamos que o maior número dos nossos
entrevistados, quanto á sua percepção apresentam um comportamento totalmente
negativo no que concerne e ao posicionamento. Os nossos entrevistados afirmam não
haver eficácia, n em a necessidade de se implementar o ensino bilingue nas escolas,
visto que os alunos já conhecem a língua na qual aprendem, e ao mesmo tempo os
professores que leccionam esta língua não tem nenhum conhecimento da mesma por
não s erem falantes n a maioria dos casos, e particularmente quando se tratar da língua
Cicopi. O outro aspecto apontado pelos pais e encarregados de educação, tem a ver com
a falta dos materiais de ensino e aprendiz agem como é o caso dos manuais do aluno
do modelo bilingue, tal como acontece no modelo m monolingue. Não obstante, os alunos
são chamados a frequentar este modelo sem as possíveis condições criadas p ara o
efeito, razão pela qual os pais optam em inscrever os s eus filhos no modelo
monolingue por apresentar condições para o Ensino -Aprendizagem, primeiro porque a
língua de ensino é estrangeira, ou seja a língua portuguesa, a qual todos os pais sonham
em ver os s eus filhos sabendo falar e escrever corretamente, e segundo porque neste modelo
existem materiais necessários para a aprendizagem.

Alguns encarregados de educação entrevistados, foram para além da nossa expectativa


ao afirmarem, que a falta de importância face a este modelo, é directamente
proporcionada pelo próprio Governo, ao não conseguir alocar materiais de ensino,
anualmente de igual forma como tem se verificado no modelo do ensino monolingue,
limitando -se apenas em expandir cada vez o modelo para as escolas do país sem no
entanto criar condições para tal.

ENC.4: Não vejo motivo de matricular os meus filhos no ensino bilingue porque ja
sabe falar cicopi.
ENC.9: O meu filho deve estudar portugues e não cicopi.
ENC.14: Prefiro matricular os meus filhos numa outra escola que ensine em Português.
ENC.10: Assim que o ensino bilingue não tem livros como é que os alunos vão estudar

Segundo Lopes (2001), os adultos se veem confrontados com uma perda de controlo
sobre a educação de seus filhos pelo facto de não poderem “estabelecer práticas” com
os docentes, acabando por se sentirem marginalizados dos assuntos da escola. Nessa
perspectiva, notamos que existe uma má articulação de informações sobre o modelo
bilingue entre a escola como instituição educadora assim como com os encarregados de
educação dos alunos.
ENC.33: Não há como dar importância ao ensino bilingue porque vejo que mesmo o próprio

Estado não dá, porque quando não, os alunos teriam livros de cicopi para estudar.

As declarações referenciadas em relação à percepção dos nossos entrevistados, dão-nos


a compreender que os pais e encarregados de educação, não se encontram a favor da
implementação deste modelo, visto que na sua perspectiva, constitui um atraso para o
desenvolvimento intelectual do aluno, sendo que os seus filhos já são conhecedores da língua
de ensino em uso na escola.

Martins (2007), aponta para a importância do papel do professor, quando afirma que
o mesmo, deverá conduzir o projeto e procurar, em sua construção, resultados que
possam superar a metodologia das superficialidades, isto é, os conceitos do senso comum,
aprofundando mais o lado científico da investigação”. P ara tanto, o próprio professor deve
ser, antes de tudo um investigador, fazendo um diagnóstico para conhecer o que os
alunos já sabem, respeitando o contexto e situação cultural que estão inseridos,
adequando assim os métodos ao trabalho a ser desenvolvido.
Ao incentivar o trabalho escolar com projectos de pesquisa, o auto r faz a seguinte
observação em relação ao educando: A criança tem paixão inata pela descoberta e por
isso convém não lhe dar a resposta ao que não sabe, nem a solução pronta a seus
problemas.

Salientando o posicionamento de Martins, em rel ação ao comportamento dos pais encarre


gados de educação, importa ressalvar que os seus filhos podem ser falantes mas não
conhecedores da língua, visto que a mesma possui suas devidas regras e que para serem
conhecidas, passam necessariamente da sua aprendizagem.

Segundo Draisma (2012), o processo educacional, em qualquer sociedade, só terá sucesso o se


for conduzido através duma língua que o aprendente melhor conhece, respeitando -se, deste
modo, os pressupostos psicopedagógicos e cognitivos, a preservação da cultura e identidade do
aluno e os seus direitos humanos. Ao nível psicopedagógico e cognitivo, o ensino inicial da L1
é benéfico, pois facilita a interação na sala d e aula, visto que o aluno, por conhecer a
língua, tem maior facilidade de comunicação. O professor funciona como mediador cultural,
usando a língua para animar e ajudar os alunos a aprender O cenário do ensino bilingue nas
escolas é u ma realidade que deve ser encarrada com tanta
Seriedade por todos intervenientes do PEA. Portanto, enquanto a maioria dos encarregados
de educação que fizeram parte do nosso estudo terem mostrado um nível l de desinteresse em
cultivar o espírito de valorização d as línguas nacionais a partir do aprimoramento do ensino
bilingue como uma modalidade de ensino, existem certos encarregados que compreendem o
alto sentido de valorização do nosso património cultural. Estes pais sustentantam que o
ensino bilingue é uma modalidade bastante importante pois cria oportunidades para
aprendizagem dos alunos na sua língua local. Mais ainda, estes pais acrescentam que as
crianças ao aprenderem na sua língua, facilmente podem entender as matérias a serem
transmitidas pelo professor na sala de aulas.

ENC.21: O ensino bilingue é importante porque a criança cresce a saber falar e


escrever a sua lingua local.

ENC.17: A criança que vem de casa a falar a sua língua consegue entender melhor a
matéria.

Olhando para a perspectiva do nosso estudo, o ensino bilingue garante uma formação
benéfico a para o aluno possibilitando que este aprenda na sua língua, adquirindo novas
habilidades ao longo dos ciclos de aprendizagem. Portanto, é pertinente te que haja uma
mudança de atitude por parte dos pais e encarregados de educação, de forma o
considerarem o ensino bilingue como uma modalidade de ensino que deve ser valorizada.

MDE:Todos não olham de boa forma esta modalidade de ensino, admitindo que sendo a
lingua de casa não vê a pertinência da sua inclusão na escola.
Nessa perspectiva, a direcção da escola deve criar condições para que haja um pro
cesso de consciencialização dos pais e encarregados de educação, com vista a eliminar
os casos de fraca adesão a esta modalidade, esclarecendo as vantagens da formação
dos seus educandos nesta modalidade
3.2.Atitude dos pais e encarregados de educação face ao ensino bilingue

Geralmente, temos observado muitos casos de pais e encarregados d e educação que


preferem não matricular os seus educandos no ensino bilingue justamente porque os alunos
já conhecem a língua e consequentemente, é na base dela que vivem dia -a-dia, um
comportamento não aceitável na sociedade, partindo do princípio de que as línguas
nacionais são o património cultural e devem ser valorizadas.
Relativamente aos encarregados que não admitem o ensino bilingue para os seus
educandos, os nossos entrevistados avançam que estes não podem optar pelo ensino
bilingue porque os seus filhos já falam desde a c asa, razão pela qual, preferem
coloca -las ao modelo monolingue de modo a aprenderem em língua Portuguesa .

ENC.5: Dizem que as crianças saem de casa falando cicopi e na escola também,
por essa razão, não aceitam.
Em concordância com os objectivos do nosso estudo, o que leva os pais e encarregados
de educação a apresentarem esta atitude, é a falta de um conhecimento aprofundado
em relação ao ensino bilingue, ligada à fraca de sensibilização para a adesão deste modelo.
P.2: Nunca participei em nenhum trabalho de sensibilização sobre o ensino bilíngue.
P.6: Nunca tive oportunidade para falar do ensino bilingue, e não só, não há nenhuma
motivação por falta de material deste modelo.
O professor deve criar condições que possam contornar esta atitude ti da como negativa
que os pais e encarregados d e educação apresentam ao não aceitarem matricular s eus
filhos neste modelo, pois é notável que a falta de motivação gerada po r ausência de
conhecimento por parte dos pais é a principal razão que culmina com a sua fraca
adesão a este modelo. Não obstante, verificamos que os próprios professores não estão
totalmente ligados ao ensino bilingue, alguns por não serem falantes, outros por não
estarem capacitados para o efeito. Em alguns casos os encarregados referenciam a falta
de manuais de ensino assim como dos materiais de aprendizagem como outra razão
para abandonarem o modelo bilingue.
Para este caso , Dayrell (1999, p.18), explica que para a aprendizagem se efectivar, é
necessário levar em conta o aluno em sua totalidade, retomando a questão do aluno
com um sujeito sociocultural, quando sua cultura, seus sentimentos, seu corpo, são
mediadores no processo de ensino e aprendizagem.
Segundo Juel (1988, p. 438), o modelo de programa bilingue a nível do ensino básico
adotado por Moçambique pode não ser o ideal por não contemplar, por exemplo, o
uso equilibrado das duas línguas ao longo do programa, ressalta como muito positivo
a instrução em L2 s e verificar gradualmente a partir do fim do 1.º ciclo,
correspondente às 1.ª e 2.ª classes, ou seja, quando as crianças, pelos 8 anos de
idade, já se encontram numa fase em que, na leitura, se estima que já automatizaram
a descodificação e podem partir sem grandes problemas para a compreensão, que é o
que se espera da leitura , e na escrita já fazem com facilidade a conversão correta dos
fonemas em grafemas e, por essa razão, não lhes oferece resistência “generate and organize
ideas”.

3.3.Visão dos professores em relação ao ensino bilingue


O ensino bilingue em Moçambique ainda é u m desafio para o professorado. Esta
modalidade é introduzida no momento em que o Pais preocupa-se pela valorização do pa
trimónio cultural e para a ampliação do gosto pela identidade. Porém os professores
intimados a lidar com esta modalidade, têm por vezes apresentado um fracas só, quanto ao
cumprimento dos desafios para eles impostos devido à falta de boas condições logísticas
para a condução deste modelo, como é o caso de falta de manuais de ensino bem como
de recursos humanos habilitados para o ensino bilingue.
Portanto, os nossos questionados, afirmam que o ensino bilingue é um modelo de
ensino eficaz pois proporciona uma a aprendizagem continua, a partir d a língua do
conhecimento do aluno.
Segundo estes profissionais, o aluno, ao ingressar na 1ª classe e aprendendo na sua
língua, facilmente desenvolve as habilidades de leitura, escrita e contagem na su a língua, as
quais serão aprimoradas futuramente na língua portuguesa.

P.3: O aluno aprendendo com a sua própri a língua, facilita grandemente a


compreensão dos conteúdos leccionados
Por reconhecerem a importância do ensino bilingue, certos profissionais questionados
explicam que tem desenvolvido conversas com os pais e encarregados de educação,
com vista a sensibiliza-los a aderência deste modelo, embora em alguns casos
verifcando -se u ma renitência por parte destes pais, e mais ainda confirmaram que os
alunos possuem uma atitude positiva perante o modelo bilingue, visto que estes, até a
idade em que ingressam a 1ª classe não tem a consciência da eficácia ou ineficácia do modelo
de ensino em que são submetidos .

O professor tem desafios para ele colocados, tais como ensinar com precisão ao aluno
para que saiba ler e escrever na sua língua, e na L2.

Segundo PCEB (2003), o processo educacional, em qualquer sociedade, só terá sucesso


se for conduzido através duma língua que o aprendente melhor conhece, respeitando -
se, deste modo, os pressupostos psicopedagógicos e cognitivos, a preservação da
cultura e identidade do aluno e os seus direitos humanos.

Portanto, a direcção da escola afirma que a falta de materiais de ensino torna -s e um


Constrangimento para o cumprimento íntegro destes desafios. Portanto, urge uma maior
necessidade de se criar condições que possam motivar o professor assim como os
pais e
encarregados de educação, a se sentirem felizes e aptos a levar os seus filhos para a
escola e frequentarem o ensino bilingue sem receio, pois igualmente ao modelo
monolingue, este também é de extrema importância para o PEA.
MDE: Devido a insuficiência dos materiais e a falta de capacitação de professores
de ensino bilingue também é um desafio.
Os professores clamam pela inexistência de uma formação específica d o ensino
bilingue, uma situação em que o professor seria admitido ao IFP apenas para a
formação do modelo bilingue em particular na língua que pretende leccionar, pois a
maior parte dos professores que leccionam o ensino bilingue não possuem habilidades
para tal e ao mesmo tempo não são falantes da língua que leccionam.

P1: Não tivemos uma formação para dar cicopi e raras vezes temos tido capacitações do
ensino bilingue se não a nível da ZIP.

A promoção de capacitações ou de jornad as pedagógicas a nível da escola deve ser


articulada pela direcção da escola com vist a a garantir o aprefeiçoamento dos
professores nesta área, tendo em conta que ainda não há um curso específico no qual o
professor vai aprender exclusivamente como leccionar a língua cicopi. Esta medida,
visa garantir que os professores estejam preparados para lidar com esta modalidade sem
problemas no PEA.
Segundo Altenhofen (2002), pesam sobre essa decisão atitudes negativas e positivas
em relação ao bilinguismo, algumas de caráter extremamente ideológico e ofensivo,
como a de que a criança bilingue “não teria língua materna”. Tal preconceito vai
contra todas as pesquisas mais sérias sobre o bilinguismo, as quais apontam evidências
cada vez maiores de que há mais benefícios do que eventuais prejuízos na educação
bilingue.

.4.Relação entre o modelo de ensino bilingue e o modelo monolingue

A má percepção de um assunto, leva a sua interpretação errada. Entretanto muitos


abandonam o ensino bilingue pela má interpretação deste modelo, outros por falta de
conhecimento em relação ao que define esta modalidade de ensino. Na verdade existe
uma extrema relação entre o ensino bilingue e monolingue.
O ensino bilingue assim como monolingue, possuem quase as mesmas orientações n a
medida em que obrigam ao aluno a ter as habilidades de leitura e escrita, o que
constitui maior objectivo do professor no âmbito de exercício das suas funções.
Portanto, é necessário incutir mais responsabilidade aos pais e encarregados de educação
a compreender que quando o seu educando matricula-se ao ensino bilingue no fim
terá as mesmas capacidades que um aluno que aprendeu o modelo monolingue pois as
exigências em torno de aprendizagem por fim mostram os mesmos resultados.
Segundo PCEB (2003), pressupõe-se, igualmente, que os alunos deverão ter oportunidade
de ter acesso às línguas locais como forma d e estabelecerem o u manterem contacto
com a cultura moçambicana. Outra razão que justifica esta opção é que se aumenta a
eficácia da comunicação num contexto multilingue, contribuindo para o reforço da unidade
nacional.

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4.Conclusões

Durante a realização do presente trabalho de pesquisa científica em re lação a fraca adesão


dos pais e encarregados d e educação face ao ensino bilingue, concluímos que o ensino
bilingue ainda constitui um desafio para as escolas. De forma geral, esta modalidade de en sino é
vista como sendo a que não está a par das necessidades do aluno mas sim, reiteramos que é
uma forma d e levar o aluno a aprender na sua p própria língua e valorizar a sua cultura. Portanto,
o estudo efectuado serviu de base para a confrontação das nossas hipóteses em r elação ao
problema. De certa forma, concluímos os resultados colhidos estão de acordo com a previsão
feita, pois relativamente a este facto, existe um certo número de pessoas que compreendem a
eficácia do ensino bilingue e as que também precisam de uma capacitação sobre a importância do
modelo na formação do aluno.

No âmbito do trabalho de pesquisa efectuada em particular n a Escola Primária do 1º


e 2º G raus d e Madender, também foi possível concluir que a atitude dos pais e em
carregados de educação ao não permitir que os seus educandos sejam matriculados no
modelo bilingue, deriva da falta de conhecimento em relação a eficácia d este modelo
bem como, d e manuais de ensino e aprendizagem dos alunos e do professor, facto que
é observado no dia-a-dia da actividade docente educativa .
Neste contexto, os pais e encarregados de educação sentem -se desmotivados em levar

Os seus filhos para aprenderem o ensino bilingue estando a apresentar estas condições.
Por outro lado o professor como observador directo do ensino bilingue, a partir do
trabalho efectuado foi também possível aferir o seu grau de insatisfação ao face a
implementação deste modelo o que de alguma forma constitui uma influência aos pais
e encarregados de educação para olharem a esta modalidade como não sendo ideal para
inscrever os seus filhos.

5. Sugestões

Em conformidade com os resultados obtidos durante a análise de dados da nossa pesquisa


realizada na Escola Primária do 1º e 2º Graus de Madender sugerimos os seguintes aspectos:
A direcção da escola deve aprimorar a eficácia deste modelo a nível da escola
promovendo reuniões ou palestras para divulgar a importância do modelo na formação do
aluno;
Os pais e encarregados de educação devem conhecer a relação do ensino bilingue e
monolingue,
por forma a evitar que optem sempre pelo monolingue tendo em conta que em
ambos modelos o aluno deve apresentar as mesmas competências no fim do 2º e 3º ciclos do
ensino básico;
É importante que anualmente haja manuais de ensino para os alunos tal como
acontece no modelo monolingue para motivar os alunos e os pais e terem um desejo de
matricul ar os seus educandos no modelo bilingue;
Os SDEJT devem promover capacitações do ensino bilingue a nível das ZIPs p ara
permitir a troca de experiências entre professores de diversas escolas;
O MINEDH deve criar condições para uma formação específica de Línguas Bantu a nível
dos IFPs
para garantir que os professores tenham mais habilidades metodológicas com vista a lidarem
com o ensino bilingue sem dificuldades;
Para o professor é necessário que promova-se capaacitações para trocas de
experiências em metodologias de ensino em matérias do bilingue, tendo em conta as
dificuldades que este também apresenta
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