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4 5

8 6 8-
42 .
9 .3
24
APRENDIZAGEM o BASEADA
r o z
r
s B EM PROBLEMAS II
a
e
u
ar q
e M Lino de Macedo
n dr
e xa
Al
4 5
*A responsabilidade pela idoneidade, 8-
8 6
4 2 .
originalidade e licitude dos conteúdos 9 .3 didáticos
2 4
apresentados, é do o z oprofessor.
r a r
u esB
ar q
Proibida a reprodução
M total ou parcial, sem
dre
xa n
autorização. Lei nº 9610/98
Al e
4 5
8 6 8-
42 .
Bloco 1 2 4 9 .3
o z o
O que é Aprendizagem
s Ba rr
u e
Baseada eem a q
r Problemas?
M
dr
xan
Al e

3
4 5
8 6 8-
42 .
9 .3
24
o Daniel Magalhães Mucci,
r o z
Fábio Frezatti,
r
a Bragueto Martins & Paulo
B
Daiana
s
u e
ar q Aldeído Lopes. Aprendizagem baseada em
M problemas [PBL]. São Paulo: Atlas, 2018.
dre
xan
Al e

4
Elementos fundamentais do PBL
4 5
8 6 8-
42 .
9 .3
24
Contexto zo
Problema
r o
Hipótese
a r
u e sB
ar q
A Aprendizagem Baseada e M em Problemas (ABP) é uma solução
dr
xa n
oportuna para eaumentar a praticidade, retenção e aplicabilidade
A l
dos conhecimentos de cursos na área de negócios.
Fonte: Frezatti, F. e outros. Aprendizagem baseada em problemas [PBL]. São Paulo: Atlas, 2018.

5
4 5
8 6 8-
42 .
9 .3
24
o diferenças ou semelhanças você
❑ Que
r o z
a r
observa entre a sala de aula de uma
s B Escola da Idade Média e a de hoje?
u e
ar q
e M
n dr ❑ Como seria a foto de uma sala de aula
e xa em que se pratica a Aprendizagem
Al baseada em Problemas?

Fonte: Frezatti, F. e outros. Aprendizagem baseada em problemas [PBL]. São Paulo: Atlas, 2018.

6
Como responder as essas perguntas na
perspectiva da Aprendizagem baseada em
Problemas?
4 5
8 6 8-
Os alunos participam das aulas?
42 .
Os alunos leem? 9 .3
o 24
Como os entusiasmar?
o z
rr
Como tornar os alunos mais analíticos em suaaescrita?
s B
u e com a prática?
Como ajudar os alunos a vincular a teoria
a r q
M
Os alunos falam, nas aulas expositivas?
e
d r
xn
Os alunos usam a biblioteca?
a
l
As taxas de retenção
A e e progressão estão caindo?
Como tornar o estilo de apresentação mais acessível?
Fonte: Frezatti, F. e outros. Aprendizagem baseada em problemas [PBL]. São Paulo: Atlas, 2018.

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Em que consiste o PBL (Problem Based Learning)?
• Aprendizagem ativa, centrada no aluno, por meio de estudo autônomo e 5 da discussão de
problemas atuais, relacionados com a disciplina ou com outros8-contextos 4 sociais,
econômicos. . 8 6
3 4 2
• É uma abordagem curricular centrada no aluno que o capacita
4 9 . a realizar pesquisas, integra
2
teoria e prática, possibilita a aplicação de conhecimentos, habilidades e atitudes para o
o definido.
o z
desenvolvimento de uma solução viável para um problema
r
• É fundamental que o problema tenha vínculo a r com dada realidade (contexto do aluno
s B estruturado, interdisciplinar, e permita
e
envolvido), seja complexo, não completamente
u
investigação.
a r q
• O método PBL tem como foco aM aprendizagem ativa, centrada no aluno.
d re às teorias construtivistas, em que o conhecimento não é
xa n
• O método PBL está associado
e
absoluto, e sim construído pelo aluno por meio de seu conhecimento pregresso e sua
Al dimensionando a necessidade de aprofundar, amplificar e integrar o
percepção global
conhecimento.
Fonte: Frezatti, F. e outros. Aprendizagem baseada em problemas [PBL]. São Paulo: Atlas, 2018.

8
O método PBL pode favorecer:
4 5
A integração entre a pesquisa e a empresa (ou a escola);
8 6 8-
42 .
As soluções interdisciplinares;
9 .3
A busca de conceitos mais atuais; o 24
o z
A atualização dos professores; a rr
s B
A criatividade e a inovação; u e
ar q
M
As habilidades de desenvolvimento de projetos;
e
dr
xa n
As habilidades de comunicação;

A l e
A aprendizagem eficaz;
A criação de entorno social.
Fonte: Frezatti, F. e outros. Aprendizagem baseada em problemas [PBL]. São Paulo: Atlas, 2018.

9
Comparação entre as características das
abordagens tradicionais e do PBL
4 5
8 6 8-
42 .
9 .3
Abordagens Tradicionais: PBL (Problem
2 4 Based Learning):
o z o
r r
a• Ensino centrado no aluno
• Ensino centrado no professor
s B
• Estímulo dirigido pelo professor que • Estímulo autodirigido pelo aluno
ar
e M
• Ênfase no conhecimento teórico • Ênfase no conhecimento prático
dr
a n
• Ênfase em conhecimentos • Ênfase em competências
ex o indivíduo
• Direcionamento lpara
A • Direcionamento para o grupo

Fonte: Frezatti, F. e outros. Aprendizagem baseada em problemas [PBL]. São Paulo: Atlas, 2018.

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o 24
o z
a rr
s B
u e
ar q
e M
n dr
e xa
Al

Fonte: Frezatti, F. e outros. Aprendizagem baseada em problemas [PBL]. São Paulo: Atlas, 2018.

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s B
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ar q
e M
n dr
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Al

Fonte: Frezatti, F. e outros. Aprendizagem baseada em problemas [PBL]. São Paulo: Atlas, 2018.

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n dr
e xa
Al

Fonte: Frezatti, F. e outros. Aprendizagem baseada em problemas [PBL]. São Paulo: Atlas, 2018.

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Significações de problema no contexto da
Aprendizagem baseada em Problemas 5
8- 4
• O problema é o veículo para o desenvolvimento de competências clínicas de resolução de
. 8 6
problemas
.3 42
• O problema é o ponto de partida do aprendizado
• O problema é a âncora das atividades de aprendizagem 24 9
o z o
• O problema pode ser uma oportunidade ou um desafio
a rr
B
• O problema é o veículo para o desenvolvimento de competências clínicas de resolução de
s
problemas
u e
r q
• A questão-problema tem a função de delimitar a pesquisa e facilitar a investigação. O problema
a
M
explicita uma demanda, uma necessidade ou uma oportunidade latente baseada em um contexto e
e
dr
é traduzido como um desafio a ser tratado.

xa n
• Perspectivas ao elaborar o problema: Identificar as partes e relações funcionais entre elas;

Al e
rastrear a história e as mudanças ocorridas; identificar as categorias e características do fenômeno;
determinar o seu valor para o contexto.
• O problema é visto como o veículo, o ponto de partida e a âncora para a abordagem PBL.
Fonte: Frezatti, F. e outros. Aprendizagem baseada em problemas [PBL]. São Paulo: Atlas, 2018.

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Abordagem Problem-based Learning
(One day / One problem)
- 4 5
O professor define um problema a cada aula e trabalha com um
8 6 8
dos itens do programa da disciplina. Nesta modalidade, o
4 2 .
mesma aula. O problema traz um viés didático e o professor9.3
problema deverá ser resolvido quanto a começo, meio e fim, na
2 4
aproveita o problema para explicar os conteúdos envolvidos
o z omaior
no
tópico escolhido da disciplina. Este modelo tem
rr
a que, nesta
proximidade com o ensino tradicional. Destaca-se
s B
u e
modalidade, a “passagem” do modelo tradicional para o PBL será
“suave” para ambos os lados. r q a
M
Para a abordagem PBL (One-dayr/eOne-problem), o professor define um problema a cada aula.
n d
x
Se de um lado existem alunos
e a acostumados a apenas receber conhecimentos prontos, por meio de
A
aulas expositivas, por loutro lado temos docentes também acostumados ao mesmo sistema e que
podem ter receio de perder o controle da sala de aula e, por conseguinte, a confiança dos alunos.

Fonte: Frezatti, F. e outros. Aprendizagem baseada em problemas [PBL]. São Paulo: Atlas, 2018.

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Pedagogia das Competências
4 5
8 6 8-
4 2 .
No século XXI, o processo de ensino e de aprendizagem por competência,
9 .3 tem sido cada vez mais
discutido, tendo em vista a intensidade e a velocidade com que
2 4 acontecem as mudanças no perfil
dos alunos, as alterações emergentes no mercado profissional
o z o e o avanço tecnológico.
r
Um dos argumentos em favor das competênciasaré a aproximação entre escola e trabalho, na
tentativa de mudar a relação entre a teoria e e B entre o geral e o específico.
a sprática,
r qu
a
Competências imprescindíveis para o desenvolvimento: profissional; pessoal; interpessoal; social.
M do ensino de competências: prioridade atribuída aos
r e
Principais características da implantação
d
conhecimentos aplicados na a nprática / desenvolvimento das capacidades (habilidades e atitudes) da
x de modo eficaz nos diferentes âmbitos da vida.
A l e
pessoa para poder intervir

Fonte: Frezatti, F. e outros. Aprendizagem baseada em problemas [PBL]. São Paulo: Atlas, 2018.

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Fonte: Frezatti, F. e outros. Aprendizagem baseada em problemas [PBL]. São Paulo: Atlas, 2018.

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Fonte: Frezatti, F. e outros. Aprendizagem baseada em problemas [PBL]. São Paulo: Atlas, 2018.

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Fonte: Frezatti, F. e outros. Aprendizagem baseada em problemas [PBL]. São Paulo: Atlas, 2018.

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Fonte: Frezatti, F. e outros. Aprendizagem baseada em problemas [PBL]. São Paulo: Atlas, 2018.

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42 .
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Al

Fonte: Frezatti, F. e outros. Aprendizagem baseada em problemas [PBL]. São Paulo: Atlas, 2018.

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4 5
8 6 8-
Habilidade — Comunicação: 2 .
Atitude —4Comprometimento:
9 .3
- comunicar-se claramente;
2 4
- comprometer-se com a obtenção de
o z o positivos nas atividades sob
resultados
- falar diretamente aos membros do
grupo; a rr sua responsabilidade;
- comunicar-se de maneira eficaz e ue sB - completar as tarefas atribuídas ou
concisa com os demais alunosaerq negociar alternativas se for incapaz de
e
professores na forma escrita Me oral; completar as tarefas atribuídas;
dr
n
- comunicar suas ideias,asuas experiências
x ao debater o - ser pontual;
e
e seus valores aoslcolegas,
A no grupo - participar de sessões tutoris
conteúdo

Fonte: Frezatti, F. e outros. Aprendizagem baseada em problemas [PBL]. São Paulo: Atlas, 2018.

22
4 5
8 6 8-
42 .
Habilidade — Trabalho em equipe: 9 .3 — Flexibilidade:
4
Atitude
2
- conseguir desenvolver trabalhos com
o z o às novas situações, quando
- adaptar-se
outras pessoas;
a rr
necessário, perante novos desafios nos
s B processos de resolução de problemas;
- ajudar outro membro do grupo com seu
u e
trabalho;
a r q - estar disposto a rever o processo de
e M pelos
- usar as informações fornecidas ensino com base em resultados de
dr resolver o
membros do grupo para
xa n avaliações efetuadas;
l e
problema; - fazer autoavaliação do seu
A os objetivos do grupo. aprendizado e das pesquisas realizadas.
- contribuir para

Fonte: Frezatti, F. e outros. Aprendizagem baseada em problemas [PBL]. São Paulo: Atlas, 2018.

23
4 5
8 6 8-
42 .
Habilidade — Análise crítica: .3
Atitude — Colaboração
4 9 / cooperação:
o 2
- estimular o pensamento, a análise e o r o z
a-rcontribuir para os objetivos do grupo;
s B - trabalhar facilmente com os outros e
raciocínio;
- tomar decisões ou realizar julgamentos com
u e
base em fatos, informações, lógica ou
ar q contribuir para o trabalho da equipe;
racionalização;
e M
dr
- questionar a “sabedoria popular” e as - trabalhar arduamente nas tarefas
xa
suposições pessoais; n atribuídas pelo grupo.
Al e
- fornecer base probatória para apoiar os
argumentos.

Fonte: Frezatti, F. e outros. Aprendizagem baseada em problemas [PBL]. São Paulo: Atlas, 2018.

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4 5
8 8-
6
4
Atitude — Respeito 2 . pelas opiniões dos
Habilidade — Solução de problema: 9 .3 colegas:
2 4
o o
• zreconhecer as contribuições dos
• buscar solução para os problemas,
a rr colegas;
analisar as soluções e julgá-las;
u e s B • permitir que os outros membros do
r
• mostrar evidências do uso de novos
a q grupo expressem suas opiniões;
conhecimentos na resoluçãoM do
problema.dre
• não ser rude, arrogante, nem
xa n paternalista;
Al e • ouvir os outros membros do grupo e
não interromper.
Fonte: Frezatti, F. e outros. Aprendizagem baseada em problemas [PBL]. São Paulo: Atlas, 2018.

25
4 5
68-
Atitude —8Iniciativa:
Habilidade — Liderança: 2 .
4concretas que ajudam
• praticar ações
9 .3
- incentivar o grupo a encontrar a a manter 2 4 a dinâmica do grupo,
solução para o problema e influenciar
o z o sem ter sido solicitado;
os membros em relação às suas a rr
mesmo
B
responsabilidades pessoais nesse s • produzir boas ideias que ajudam a
u e
processo. q r
resolver problemas por iniciativa
a
M própria.
n dre
e xa
Al

Fonte: Frezatti, F. e outros. Aprendizagem baseada em problemas [PBL]. São Paulo: Atlas, 2018.

26
4 5
Bloco 2 8-
8 6
4 2 .
.3
A Gestão Escolar como o 2 4 9
r o z
Aprendizagem sBaseadar em
Ba
u e
Problemas Marq
dre
xan
Al e

27
4 5
6 8-
Gestão Escolar .3 42 . 8
4 9
7 pilares fundamentais
r o z o 2
a r
https://sae.digital/gestao-escolar/
u esB
ar q
e M
n dr
e xa
Al

28
Papel do gestor escolar 4 5
8 6 8-
Administrar a escola. Ser um agente responsável por mudanças.3É4preciso
.
2 incorporar o gestor à

modernização. Mudanças rápidas e velozes ocorrem todos os 4 9 . e precisamos acompanhá-las.
setores
Na educação as transformações ocorrem à medida que ooaluno 2 interage com o mundo externo. O
r o z
a r escolar, atualizando-se e, compartilhando
gestor deve gerenciar com responsabilidade, motivação, preocupado com a formação continuada de
sua equipe, interagindo com a comunidade
B à frente da empresa. A escola é uma empresa, que
conhecimentos. Gerenciar, é tarefa de quem sestá
u e técnico (professores), um grupo administrativo e, cujo
precisa administrar recursos, possui umqgrupo
a r especializados a sua clientela (alunos). Como gerente do
M o ambiente educacional e seus componentes, como uma
objetivo é atender e fornecer serviços
processo educacional, precisaeperceber
d r um objetivo a ser alcançado e, recursos a serem administrados.
organização que tem uma
xa n missão,

controlando todoA e
Liderar, planejar, com a participação dos envolvidos no cenário escolar, organizando, dirigindo e
l o processo administrativo, utilizando-se de concepções e ferramentas
administrativas. Visando o alcance dos objetivos e metas.
Fonte: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/biologia/o-papel-do-gestor-escolar/49210 (adaptado)

29
4 5
8 6 8-
42 .
9 .3
24
Gestor escolar - funçõesarrozo
s B
u e
ar q
e M
n dr
e xa
Al

30
1. Gestão escolar pedagógica
4 5
8 6 8-
Considerada o pilar fundamental da gestão escolar – por estar ligada à atividade-fim das instituições

42 .
de ensino – a gestão pedagógica é responsável por organizar todo o sistema acadêmico e está,

9 .3
normalmente, concentrada na figura do diretor e do coordenador pedagógico.

o 24
z
Todas as ações da gestão pedagógica têm foco na melhoria da didática e de outras práticas
o
a rr
educacionais, a fim de garantir a qualidade da educação na instituição. Essa área é essencial para
s B
e
motivar os professores a mediarem a aprendizagem e fazer com que os alunos transformem
u
ar q
informações em conhecimento. Afinal, o que seria da escola sem essas duas figuras?

e M
dr
Os gestores pedagógicos não param de estudar. Eles estão sempre em busca de novas ferramentas
a n
de ensino, como a inserção de novas tecnologias dentro da sala de aula e de novas formas de
x
Al e
engajar alunos e professores para que o processo de ensino-aprendizagem seja eficiente.

31
2. Gestão escolar administrativa
4 5
8 6 8-
Para se ter um ensino de qualidade é necessário utilizar todos os recursos disponíveis da melhor

42 .
forma possível. É por esse motivo que a gestão administrativa faz parte da gestão escolar: ela tem

9 .3
como objetivo assegurar a manutenção do espaço físico e do patrimônio de uma instituição.

o 24
z
É função dessa gestão otimizar todos os recursos e integrar todos os setores da escola em prol de
o
a rr
um único objetivo: garantir a excelência do ensino e das práticas pedagógicas. Dessa forma, todas
s B
e
as estratégias de atuação da gestão administrativa já devem estar presentes no Projeto Político e
u
r q
Pedagógico (PPP) e no Regimento Escolar da instituição.
a
e M
dr
Entre outras atribuições práticas do gestor administrativo estão: o levantamento dos materiais que

a n
devem ser comprados, a garantia do cumprimento de leis e diretrizes de ensino, além da inserção de
x
Al e
novas tecnologias para otimizar os processos administrativos.

32
3. Gestão escolar financeira
4 5
8 6 8-
O gestor financeiro, por sua vez, é encarregado de administrar o orçamento de uma instituição de

42 .
ensino. O fluxo de caixa deve estar sempre bem organizado, a inadimplência deve ser controlada e a
prestação de contas deve ser disponível e transparente.
9 .3
o 24
z
No entanto, para que os gastos sejam organizados de acordo com a necessidade da instituição, a
o
arr
gestão financeira deve trabalhar em conjunto com a gestão administrativa.
s B
u e
É importante lembrar que quando está em discussão a captação de novos alunos e a manutenção
dos matriculados a responsabilidade é,rqem geral, de todos que constituem uma escola. Mas, o
a
M e a consequente receita/despesa da instituição no ano letivo
acompanhamento do número de e
dr alunos

a n
é de interesse do gestor financeiro.
x
l e
Tal controle impactaAem toda a estrutura do colégio, como o número de salas, de equipamentos e a
quantidade de materiais.

33
4. Gestão dos recursos humanos
4 5
8 6 8-
Outra preocupação da gestão escolar é a gestão de recursos humanos, que tem como principal

42 .
atribuição engajar os colaboradores na aplicação do projeto pedagógico e disseminar a prática dos
valores institucionais.
9 .3
o 24
z
A gestão de pessoas também cuida das novas contratações e participa ativamente do
o
a rr
desenvolvimento dos colaboradores por meio de capacitações profissionais. Portanto, a gestão de
s B
e
recursos humanos é imprescindível para que os colaboradores da instituição trabalhem de forma
u
r q
integrada e com foco nos objetivos da instituição.
a
e M
n dr
e xa
Al

34
5. Gestão da comunicação
4 5
8 6 8-
Com a organização dos fluxos da comunicação, a comunidade escolar entende seus deveres e

42 .
compromissos dentro da instituição de ensino. Os pais de alunos, por exemplo, devem ser
.3
informados sempre sobre as novidades da escola, sobre as notas e sobre o desempenho – social e
9
acadêmico – de seus filhos. 24
o
r o z
Assim como os recursos humanos, a gestão da rcomunicação
Ba está comprometida com o bom
relacionamento da comunidade escolar.
u e s
a r q
e M
dr
xa n
Al e

35
6. Gestão do cotidiano escolar
4 5
8 6 8-
A gestão do cotidiano escolar é a responsável por evidenciar a realidade da instituição de ensino,

42 .
buscando otimizar os fluxos de trabalho e melhorar a qualidade da educação. O foco aqui é na

9 .
efetividade do processo de ensino-aprendizagem e formação dos alunos.3
o 24
z
Assim, a reflexão sobre o que pode ser melhorado é de extrema importância para tornar a gestão
o
escolar mais eficiente e produtiva.
a rr
s B
u e
ar q
e M
n dr
e xa
Al

36
7. Gestão da tecnologia educacional
4 5
8 6 8-
O último pilar da gestão escolar está se tornando cada vez mais essencial na realidade das

42 .
instituições de ensino. A gestão da tecnologia educacional surge a partir das mudanças promovidas

9 .3
pela revolução tecnológica e passa a ser responsável pela inserção desses recursos de forma
consciente e relevante nas escolas. 24
o
r o z
a
Portanto, a gestão da tecnologia educacional se tornar um “braço” da gestão que define as práticas
s B escolar e assegura a estrutura necessária
e
pedagógicas mais relevantes, engaja a comunidade
u
a r q
para a implementação e utilização dos recursos tecnológicos.

e M
dr
xa n
A l e

37
4 5
8 6 8-
42 .
9 .3
Bloco 3 o z o 24
a rr
B
Aprender… sim, mas como?
ar qu es
e M
n dr
e xa
Al

38
Philippe Meirieu (1991).
4 5
Aprender... sim, mas como?
8 6 8-
Porto Alegre: Artmed, 1998.
42 .
9 .3
o 24
o z
rr
Ba
Sumário
• Representações de
u e s
aprendizagem ar q
• e M
r
Pedagogia do problema
d
• an
Pedagogia da resposta
x
Al e

39
Representações de aprendizagem
4 5
8 6 8-
O ofício de ensinar requer um esforço permanente de elucidação e de retificação de nossas
representações da aprendizagem.
42 .
Discernir as representações dominantes da aprendizagem 9 .3
o 24
z
- Metáfora do recipiente: a “atenção” possibilita que saberes possam ser
o
a rr
despejados metodicamente.
s B
u e
- Metáfora da pirâmide: Os conhecimentos são coisas e, como todas as
ar q
coisas, podem ser possuídos e adquiridos, acumulados, podem ser
e M
dr
quebrados, abandonados, podem ser inúteis ou perigosos, podem ser
n
xa
substituídos por outros inteiramente novos e perfeitamente adaptados,
e
Al
podem ser empilhados, são bens que o trabalho permite obter e que é
preciso merecer.

40
Representações dominantes
4 5
8 6 8-
As representações dominantes da aprendizagem são particularmente sólidas, porque permitem

42 .
também legitimar práticas de ensino ou, mais exatamente, limitar as últimas a práticas da

9 .3
informação. Em sua perspectiva, a sala de aula pode, na verdade, ser concebida como o meio onde

o 24
conhecimentos são dispensados... Basta ouvi-los, revê-los, aplicá-los com atenção, coragem e
o z
ardor, incansavelmente, até a apropriação...
arr
B
Esta concepção choca-se com duas realidadess inevitáveis:
u e
ar
- a apropriação não pode estar associadaq a simples repetição da
e M
tomada de informação;
dr
- a apropriação requer a
x n
operações mentais diferentes segundo a
l e
A visado, operações mentais que raramente são
natureza do objetivo
espontâneas.

41
Pedagogia da Resposta
- 4 5
Contenta-se em dar explicações devidamente ajustadas. Ensina lições
8 6 8que, dentro de certo
tempo, sem dúvida, permitirão resolver problemas ... mas 4 2 . problemas que serão
9 .
encontrados mais tarde, no final da aula, na avaliação, no exame,3 na “vida”.
2 4
o z o
A “pedagogia da resposta” é uma “pedagogia do a rr
aleatório”: assegura, de forma eficaz, uma
s B a todos a apropriação do que pretende
função de seleção social, mas não garante
u e
“explicar”.
a r q
e M
dr
xa n
A l e

42
Pedagogia da Resposta
4 5
8 6 8-
Dar explicações devidamente ajustadas. Ensinar lições que, depois, podem ajudar a resolver
problemas.
42 .
9 .3
O método expositivo magistral dispõe de uma eficácia real, mas seletiva:
o 24
o z
a rr
s B
u e Finalizar pela
Fixar um problema
ar q elaboração de um
comum a todos M os problema possível,
dre
sujeitos; formulado ao longo da
xa n sequência.
A l e

43
Pedagogia do Problema
- 4 5
“Métodos ativos”, “pedagogia do concreto” ou do “projeto”, todos
8 6 8têm o propósito de
colocar o aluno diante de uma tarefa capaz de mobilizá-lo e por 4 2 .
ocasião da qual se tentará
fazer com que efetue aprendizagens precisas... 9 .3
2 4
o z o
A explicação está aí subordinada à emergênciaado rr problema, e o problema à realização de
s B
um projeto.
u e
ar q
e M
dr
xa n
A l e

44
Pedagogia das situações-problema
- 4 5
Todo esforço da pedagogia das situações-problema está em organizar
8 6 8 metodicamente a
interação problema / resposta para que, na resolução do problema,4 2 . a aprendizagem se
realize. Isso impõe que se tenha a certeza da existência de9um .3 problema a ser resolvido e,
2 4 sem aprender.
ao mesmo tempo, da impossibilidade de resolver o problema
o z o
a rr
s B
u e
ar q
e M
dr
xa n
A l e

45
Situação-problema: Um modelo de aprendizagem 4 5
6 8 -
2 . 8
3 4
• Modelo de organização do ensino a partir da noção de.situação-problema. Pode-se
aprender por esse meio e prendendo assim se faz24 9 mais além de aprender. O
algo
o um “enigma”. Ele é colocado em
interesse do sujeito que aprende é mobilizadoozpor
a r
situação de construção de seus conhecimentos.r
s B
u e
ar q
e M
dr
xa n
A l e

46
Pedagogias do Problema
4 5
- diante de uma
“Métodos ativos”, “pedagogia do concreto” ou do “projeto”: colocar6o8aluno
2 . 8
tarefa capaz de mobilizá-los e por ocasião da qual se tentará
.3 4 fazer com que se efetue
aprendizagens precisas.
2 4 9
o z o
r
A explicação está subordinada à emergência dearum problema e o problema à realização de
s B
um projeto.
u e
ar q
e M
dr
xa n
A l e

47
Obstáculos 4 5
8-
8 6
• Dois obstáculos consideráveis:
2 .
- Na realização de um projeto, nada garante.3a4 progressividade das
aprendizagens. 2 4 9
- Nada garante que a mesma dificuldadeo z o apareça várias vezes; nada
a rr
garante que a “questão exata” venha no momento exato.
s B
u e
q
• A pedagogia do problemaarignora que a aprendizagem, diante de um
e M mais onerosa.
problema, é sempre a solução
dr
xa n
A l e

48
Estrutura de uma situação-problema 1
4 5
8 6 8-
1. Um sujeito, ao realizar uma tarefa, encontra um obstáculo.
42 .
9.3
2. O sujeito é orientado pela tarefa, o educador pelo obstáculo.
4
2
3. A transposição do obstáculo deve representarzoum patamar no desenvolvimento
rr o
cognitivo do sujeito. a
u
4. Para efetuar uma mesma operação sB
e mental, cada um deve poder utilizar uma
ar q
estratégia diferente.
e M
dr da situação-problema
a n
5. A concepção e a aplicação
x de avaliação.
devem ser reguladas por um
l e
conjunto de dispositivos
A

49
Estrutura de uma situação-problema 2
4 5
• Propõe-se aos sujeitos a realização de uma tarefa. 8 6 8-
42 .
.3 obstáculo, que constitui o
• Essa tarefa só pode ser executada se for vencido um
4 9
verdadeiro objetivo de aquisição do educador. o2
o z
rr pode executar o projeto sem enfrentar
• Graças a um sistema de restrições, o sujeitoanão
s B
o obstáculo.
u e
ar q
• Graças à existência de um sistema
e M de recursos, o sujeito pode vencer o obstáculo.
dr
xa n
A l e

50
Estrutura de uma situação-problema 3
4 5
• É proposta uma tarefa. 8-8 6
• Sua realização pede que se efetuem certas operações mentais. 4 2 .
9 .3
• Respeita-se o raciocínio de cada um. 2 4
o z o
a
• Identificam-se os resultados obtidos em termosrr de aquisição pessoal.
s B
u e de sua aprendizagem.
• Luta-se para desvinculá-los das condições
ar q
e M
dr
Em resumo: aprende-se
xa n a compreender o mundo, construindo-se a si mesmo e ao
l e
A autônomo. (p. 169)
próprio saber. Torna-se

51
Quatro Questões (p. 181)
4 5
1. Qual é o meu objetivo?
8 6 8-
42 .
9 .
2. Que tarefa posso propor que requeira, para ser realizada,3
o acesso a esse objetivo? 24
o
o z
a rr
3. Que dispositivo devo instalar para que aBatividade mental
u es ao objetivo?
permita na realização da tarefa, o acesso
ar q
e M que permitam negociar o
r estratégias? Como variar os
4. Que atividades posso propor
d
a n
dispositivo segundo diversas
x
l e
instrumentos, procedimentos, níveis de orientação,
modalidades de Areagrupamento?

52
4 5
8 6 8-
42 .
9 .3
24
MUITO
rr o z o OBRIGADO!
Ba
u es Lino de Macedo
ar q
e M
n dr
e xa
Al

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