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APRENDIZAGEM
2.8
6 8 -4
4
. 3
r o
BASEADA
z o 24 9
EM
r
rq u es PROBLEMAS
Ba
[ABP]
M a
d r e
lex
a n Lino de Macedo
A
-4 5
*A responsabilidade pela idoneidade, 2 . 86 8
. 34
originalidade e licitudezo dos 2 4 9 conteúdos
r o
didáticos apresentados es Ba r é do professor.
q u
Proibida a reprodução, M a r total ou parcial, sem
d r e
autorização.
e xa n Lei nº 9610/98
Al
Aprendizagem baseada em problemas [ABP]
Principais Tópicos
q u
Mar
dr e
a n
A lex
LOPES, R.M.; SILVA FILHO, M.V. & ALVES, N.G. (Org.).
Aprendizagem Baseada em Problemas: Fundamentos para a
-4 5
aplicação no Ensino Médio e na Formação de Professores. Rio de
8
Janeiro: Publiki, 2019.
4 .86
2
. 3
9 CAPÍTULO 2
24
o
o z
CARACTERÍSTICAS
a rr GERAIS DA APRENDIZAGEM BASEADA EM
s B PROBLEMAS
u e
a r q Renato Matos Lopes
d reM
xa n Neila Guimarães Alves
A le Max Fonseca Pierini
-45
A68estrutura de
A situação- O contexto . 8
34 2uma situação -
problema interdisciplinar49.
z o 2 problema
r r o
Ba
u es
a r q
e M
drn O aprendiz
Tutor,
xa o
A le como parte
professor como
interessada no
orientador
problema
Os estudantes desenvolvem a
capacidade de “aprender a aprender”
• Na resolução de uma situação-problema, os estudantes são
orientados pelo professor, que os guia sutilmente no percurso, a
fazer uma avaliação do desempenho. Essa função do professor
orientador é fundamental para clarificar -4 5 o percurso no sentido de
os aprendizes assumirem o papel 86 8
de ativos no processo. Assim,
4 2 .
os estudantes, ao trabalharem 9 . 3 em ciclos de aprendizagem com o
24
o z o
intuito de resolver o problema proposto, tornam-se capazes de
r
identificar o que devem
a r aprender para alcançar seus objetivos.
s B
r q ue
• Compartilhando
a o que descobrem, identificam o que mais
e M
precisam
d r conhecer e refinam seus relatórios conforme aprendem
xa n
mais, antes de estarem prontos para considerar algum tipo de
Ale
solução para o problema. A ABP, desse modo, permite que os
estudantes assumam a responsabilidade pela própria
aprendizagem; motivados pelas suas pesquisas, os estudantes
tornam-se aprendizes autodirigidos.
Os estudante aprendem de maneira colaborativa
-4 5
6 8
Os ciclos de aprendizagem terminam quando a situação-problema4chega 2 .8 ao fim.
9 . 3
24
o z o
a r r
Cada problema termina com um produto do desempenho
s B realizado pelos alunos para alcançar a
resolução, que pode ser apresentado de formas u e diversas (relatórios, palestras, filmes etc.).
a r q
e M
d r
x a n
Dessa forma, é possível ao professor a avaliação tanto dos objetivos do conteúdo quanto das
competências e habilidadesAaleserem atingidas pelos estudantes.
As competências e habilidades avaliadas pelo professor são avaliações de desempenho, nas quais se
analisam as práticas de cooperação, comunicação, trabalho em equipe, além da competência de cada
indivíduo e do grupo para responder, gerenciar e resolver as situações-problema apresentadas.
Um currículo baseado na ABP
q u
Mar
dr e
a n
A lex
Philippe Meirieu (1991).
Aprender... sim, mas
como? Porto Alegre:
Artmed, 1998. 4 5
6 8 -
342.8
4 9 .
o zo2
Sumário a rr
• Representações deue
q
s B
aprendizagem Ma r
r e
• Pedagogia
e xa do
n d
A
problemal
• Pedagogia da
resposta
Representações de
aprendizagem
O ofício de ensinar requer um esforço permanente de elucidação
e de retificação de nossas representações da aprendizagem.
-4 5
6 8
Discernir as representações dominantes da aprendizagem 2.8
34
4 9 .
- Metáfora do recipiente: a “atenção” possibilita que o 2saberes
o z
possam ser despejados metodicamente. a rr
s B
u e
- Metáfora da pirâmide: Os conhecimentos a r q são coisas e, como
todas as coisas, podem ser repossuídos M e adquiridos,
n d
acumulados, podem ser quebrados,
e xa abandonados, podem ser
A
inúteis ou perigosos, podem l ser substituídos por outros
inteiramente novos e perfeitamente adaptados, podem ser
empilhados, são bens que o trabalho permite obter e que é
preciso merecer.
Representações
dominantes
As representações dominantes da aprendizagem são particularmente
sólidas, porque permitem também legitimar práticas de ensino ou, 8-45
mais exatamente, limitar as últimas a práticas da informação. Em sua . 86
34 2
perspectiva, a sala de aula pode, na verdade, ser concebida como
4 9 . o
meio onde conhecimentos são dispensados... Basta ouvi-los, o 2 revê-
r o z
a r
los, aplicá-los com atenção, coragem e ardor, incansavelmente, até a
s B
apropriação... e u
ar q
M inevitáveis:
Esta concepção choca-se com duas realidades
e
d r
a n
- a apropriação não pode estar xassociada a simples repetição da
Ale
tomada de informação;
- a apropriação requer operações mentais diferentes segundo a
natureza do objetivo visado, operações mentais que raramente são
espontâneas.
Pedagogia da Resposta
Contenta-se em dar explicações 5 devidamente
8 -4
ajustadas. Ensina . 86lições que, dentro de certo
34 2
tempo, 4 9 .sem dúvida, permitirão resolver
o 2
problemas
o z ... mas problemas que serão
a rr
es B
encontrados mais tarde, no final da aula, na
rq u avaliação, no exame, na “vida”.
M a
d r e
a n
A lex A “pedagogia da resposta” é uma “pedagogia do
aleatório”: assegura, de forma eficaz, uma
função de seleção social, mas não garante a
todos a apropriação do que pretende “explicar”.
Pedagogia da Resposta
Dar explicações devidamente ajustadas.
Ensinar lições que,-4depois, 5 podem ajudar a
86 8 resolver problemas.
4 2 .
9 . 3
24
O métodozoexpositivo magistral dispõe de uma
r r o eficácia real, mas seletiva:
Ba
u es
q
e M a r • Fixar um problema comum a todos os
r sujeitos;
xa nd
A le
•
Finalizar pela elaboração de um
problema possível, formulado ao longo
da sequência.
Pedagogia da Resposta
4 5
A pedagogia da resposta 2.8
6 8 -
34
é uma
.
“pedagogia do aleatório”: o z o 24 9
assegura, de
rr
forma eficaz, uma r q u es B função de seleção
a
4 5
Todo esforço da pedagogia das situações-problema
- está
8 86
4 2 .
em organizar metodicamente a interação 9 . 3 problema /
24
resposta para que, na resolução o z o do problema, a
a r r
s B
aprendizagem se realize. u e Isso impõe que se tenha a
a r q
certeza da existência e M
d r de um problema a ser resolvido e, ao
xa n
mesmo tempo,le
A da impossibilidade de resolver o problema
sem aprender.
Situação-problema: Um modelo
de aprendizagem
-4 5
6 8
Modelo de organização do ensino 2.8 34 a partir da
4 9 .
2
noção de situação-problema. rr o z o Pode-se aprender
a
por esse meio e prendendo q u es B assim se faz algo
r
mais além de aprender.r e M a O interesse do sujeito
d
que aprende élexmobilizado
a n por um “enigma”. Ele é
A
colocado em situação de construção de seus
conhecimentos.
Pedagogias do Problema
-4 5
“Métodos ativos”, 6 8
2.8 4
“pedagogia do concreto” 9 . 3
24 A explicação está
ou do “projeto”: colocar o r r z o
osubordinada à emergência
a
aluno diante de uma tarefa es B
r q u de um problema e o
capaz de mobilizá-lose e M por
a
d r problema à realização de
ocasião da qual se a ntentará
le x um projeto.
fazer com que se efetue
A
aprendizagens precisas.
Obstáculos
6 8-45 objetivo?
342.8
9 .
Quatro Questões o zo2
4
arr
(p. 181) u es B
q
4. Que atividades posso
a r propor que permitam
e M 3. Que dispositivo devo negociar o dispositivo
d r
xa n instalar para que a segundo diversas
A le atividade mental permita na estratégias? Como variar
realização da tarefa, o os instrumentos,
acesso ao objetivo? procedimentos, níveis de
orientação, modalidades de
reagrupamento?
Ofício de ensinar: Desafios
• A pedagogia das situações-problema 4 5 pode
6 8 -
responder aos três desafios constituintes
34 2 . 8 do oficio de
4 9 .
ensinar: oz o 2
a rr
– “Função erótica”; s B
rue
q
– “Função didática”; Ma
d r e
– “Função de emancipação.”
xa n
A le
(p. 181)
-4 5
6 8
42.8
4 9 . 3 MEDIAÇÃO
o zo2 PELA
arr
s B
r qu e AVALIAÇÃO OU
a
dr e M PRODUTO
a n
A lex
2. Habilidades para se trabalhar em grupo
-4 5
6 8
342.8
4 9 .
o zo2
arr
s B
u e
a r q
e M
ndr
a
A lex
-4 5
6 8
342.8
4 9 .
o zo2
arr
s B
u e
reM
a r q
O trabalho por
n d
xa
A le
equipes na escola
Jean Piaget
Uma visão de escola e de criança
Os sistemas de trabalho por "equipes" nascem de fatores sociológicos relativos ao adulto
e de fatores psicológicos relativos à criança.
Por muito tempo a escola teve como seu único mister -4 5
transmitir à infância os
86 8
conhecimentos adquiridos pelas gerações precedentes 4 2 . e exercitá-las nas técnicas
especiais do adulto. Abastecer a memória e exercitar 9 . 3 o aluno na ginástica intelectual
24
pareciam assim as únicas coisas necessárias porque o z o se concebia a estrutura mental da
criança como idêntica à do homem feito B rr
e aporque parecia, portanto, inútil formar um
es não exigia senão ser exercitado.
pensamento já inteiramente constituído, uque
a r q
A criança não é um ser passivo rdoe Mqual se trate de rechear o cérebro, mas um ser ativo
n d
cuja tendência à pesquisa aespontânea tem necessidade de alimentos. Dentro desta
l
concepção, a escola supõe,e x decerto, uma relação social indispensável, mas somente
A
entre o mestre e os alunos: sendo o mestre detentor dos conhecimentos exatos e afeito às
técnicas a adquirir, o ideal é a submissão da criança a sua autoridade e todo contato
intelectual das crianças entre si não comporta senão perda de tempo e riscos de
deformações e erros.
Por que trabalho por “equipes” na escola?
Três observações
complicam a visão simplista
do ensino e da educação
intelectual e impõem, ao -4 5
mesmo tempo, a 86 8
necessidade de 4 2 .
9 . 3
4
colaboração dos alunos
entre si:zo 2
r r o
Ba
u es
a r q
e M
ndr
a
lex
A
A dificuldade do mestre em O pensamento racional não A razão e seu elemento
se fazer compreender é inato social de cooperação
1. A dificuldade do professor em se fazer compreender
Foi com a pedagogia experimental que se compreendeu que o verbalismo, que constitui o grande
obstáculo à compreensão da criança, não é devido somente às insuficiências do ensino oral, mas ao
-45
seu próprio princípio, quando este ensino é concebido como o principal instrumento
6 8 educativo.
2.834
4 9 .
A criança não é um ser passivo, do qual se trate de rechear o 2 o cérebro, mas um ser ativo, cuja
tendência à pesquisa espontânea tem necessidade r o zde alimentos. Essa mudança radical de
r
a de modo nenhum a lição, mas a reduz a uma
perspectiva, operada pela "escola ativa", não suprime
s B
função mais modesta de resposta às questões u e
que o aluno propõe a si próprio e a subordina, assim,
ao trabalho individual. a r q
e M
d r
xa n
A le
À medida que uma parte é deixada ao trabalho pessoal, há trabalho em comum e formação de grupos,
porque só a recepção passiva supõe o isolamento intelectual dos alunos, ao passo que a pesquisa
acarreta a colaboração e o intercâmbio.
2. O pensamento racional não é inato
A lógica constitui uma moral para o pensamento. Ela não consiste em mecanismos inatos
impostos por um determinismo inelutável. A lógica consiste em em regras que se propõem
à consciência intelectual e às quais esta pode se submeter ou se opor.
-4 5
Antes de saber raciocinar corretamente, a criança começa por68jogar com seu pensamento
ou por utilizá-lo segundo normas que lhe são próprias. 4A 2 .8tarefa principal da educação
9 .
intelectual parece, pois, cada vez mais, a de formar o24pensamento
3 e não a de enriquecer a
memória. A necessidade de prova e de verificação, o z o a objetividade na observação e na
experiência e a coerência formal nas afirmações a rr e nos raciocínios, em uma palavra, a
s B
disciplina experimental e dedutiva, são ideaisu e que a criança deve adquirir porque não os
possui desde logo e num conjunto. Ma r q
r e
d para impô-los, ou antes se limita a substituir a fantasia
Ora, basta a autoridade do mestre
xa n
individual por uma verdade l e
A feita, isto é, um meio-erro; de substituir a anomia primitiva por
já
uma heteronomia intelectual? Aqui de novo se apresenta o problema do trabalho em
grupos.
A verdade, como todo bem moral, só se conquista pelo livre esforço. Na criança, o livre
esforço tem por condição a colaboração e o mútuo auxílio.
3. A razão implica em um elemento social da cooperação
De um lado, o estudo das sociedades adultas mostrou aos sociólogos como o vigor e as
formas do pensamento variam de um a outro meio coletivo. Quer essas variações interessem
simplesmente ao desenvolvimento da ciência e dos outros produtos superiores do
pensamento, ou quer se trate, como se tem sustentado, de -4verdadeiras5 diferenças de
68 que
estrutura e de lógicas qualitativamente distintas, não é menos.8certo
34 2
A evolução da razão depende estreitamente de fatores 4sociais 9 . e a contribuição hereditária ou
o 2
adquirida não basta para conduzir por si só as inteligências
o z individuais ao nível racional. É
este dado da psicologia do pensamento que a rros práticos da pedagogia reencontraram
s B
quando, depois de haverem estabelecidouque e a criança não é passiva - mas ativa, e que a
razão, longe de ser inata no indivíduo, a
ser qelabora pouco a pouco - descobriram que a vida do
e M
grupo é o meio natural dessa atividade
d r intelectual e a cooperação o instrumento necessário
para a formação do pensamento xa nracional.
Ale
Tocamos aqui a carne viva do problema. Se é exato que a cooperação é indispensável à
elaboração da razão, o método do trabalho por "equipes" aparece como fundado sobre os
mecanismos essenciais da psicologia da criança. Senão, ele não pode pretender outra coisa
mais do que constituir um coadjuvante cômodo para a ação do mestre sobre o aluno.
1. O indivíduo descobre a si mesmo na
medida em que aprende a conhecer os outros
A consciência de si próprio não é um dado da psicologia individual, mas constitui uma conquista
da conduta social.
-4 5
A tarefa principal da educação intelectual parece, pois, cada 86 8 vez mais, a de formar o
4 2 .
pensamento e não a de enriquecer a memória. . 3
24 9
A cooperação é um método característico da sociedade
o z o que se constitui e implica a
reciprocidade dos trabalhadores, isto é, uma a r r norma racional e moral precisamente
s B
indispensável à formação das personalidades, u e enquanto a pressão, fundada somente na
autoridade dos mais velhos ou do uso, não a r q é senão a cristalização da sociedade já constituída e
permanece, como tal, estranha aos e M
valores racionais. De outro lado, a personalidade nada tem
d r
a n
precisamente de oposto às realidades
x sociais, pois que ela constitui, pelo contrário, o produto
le
A Para apreender o individual no que ele apresenta de anterior ou
por excelência da cooperação.
de estranho ao social, é no "eu" anárquico e egocêntrico que se faz necessário procurá-lo.
A personalidade é o ápice da socialização, é o "eu" disciplinado e que participa da elaboração
peculiar à sociedade que se constitui, enquanto o "eu" pré-social não é outra coisa mais que a
consciência anômica da criança, que a educação procura disciplinar.
2. A cooperação é necessária para conduzir o
indivíduo à objetividade
O "eu" permanece escravo de sua perspectiva particular. Tão logo 5 quanto o pensamento
se liberta da trama de relações puramente práticas peculiares 8 -4 à inteligência sensório-
. 86
motora primitiva (e anterior a linguagem), sua tendência3natural 4 2 é, com efeito, satisfazer o
"eu", isto é, substituir a adaptação dos desejos ao 2real 9 .
4 por uma assimilação do real aos
desejos. Donde o jogo de imaginação, a fabulação, o z o a pseudo-mentira e todas as formas
a r r
infantis do pensamento em que a objetividade B não existe, porque sua função é a
satisfação imediata dos interesses. Depois, u es mesmo quando o pensamento da criança
a r q
busca compreender a realidade sem M transformar, ela a assimila de fato a estruturas
calcadas sobre a atividade do d r e
"eu"; sobre esse ponto, ainda, as aderências subjetivas
xa n
que o pensamento individual le apresenta entravam a objetividade.
A
3. A cooperação é fonte de regras ao pensamento
arr
oestudo
z o 24
individual
s B
r que
Ma
dr e
a n
A lex
Aprendizagem centrada no aluno
Autonomia / heteronomia
-4 5
6 8
Independência / dependência 2 . 8
. 34
24 9
o z o
Self-governmentBa/rrauto-cuidado
u es
a r q
e M
d
Auto-respeito r / respeito-mútuo
xa n
A le
a n
A lex
-4 5
6 8
342.8
4 9 .
o zo2
arr
s B
u e
a r q
e M
ndr
a
A lex
Situação-4objetiva
5
6 8
2.8 34
9 .
Meio e a r
Situação
r o z o 24 de referência
B
situações e Ma r qu es
Situação de aprendizagem
ndr
a
A lex Situação didática
Situação metadidática
S5 Ator objetivo
-4 5
8
• “Meio material: quando o professor prepara
34 2 . 6
8 sua aula, organiza
um meio — que inclui as regras que 2determinam 49 . o sucesso ou o
z o
o (ainda que não haja objetos
fracasso — chamado “meio material” a r r
s B
concretos). Ele deve considerar, u e também, as interações de um
a r q
sujeito simbólico — ator r e M ator objetivo (S5) — com esse meio.
n d
Meio e ator constituem
e xa a situação objetiva, efetivamente
Al
proposta ao aluno e com a qual ele deve interagir.” (Brousseau,
2007, p. 57)
S4 Sujeito que atua
“Meio objetivo: o sujeito, posicionado como8-aluno 45 na situação
. 8 6
objetiva, na posição de sujeito que atua . 34 2 (S4). Naturalmente,
4 9
S4 pode se imaginar um S5, zrepresentá-lo o 2 e, inclusive,
r r o
identificar-se com ele. Paras Bum a observador de fora, não
u e
existe diferença entre umarsujeito
q S5 e um sujeito S4. Já para
e M
o ator, sim, pois aneledr mesmo se distingue dos demais.”
le x
(Brousseau, 2007,A p. 57-58)
S3 Sujeito da aprendizagem
O sujeito aprende corrigindo suas ações e antecipando45seus efeitos. Dessa
8 -
6 para ele, sujeito da
forma, as situações em que se envolve são, 2 . 8
4
aprendizagem (S3), os meios de referência,49e.3 ele exerce sobre elas sua
o 2
capacidade de construção de conhecimentos r o z e aprendizagem. Essas
situações de aprendizagem estão sno a r
B centro do dispositivo de construção
u e
dos conhecimentos e de sua significação;
a r q não raro apagam-se naturalmente
da memória de quem aprende. e M Para um aluno na posição S3, a reflexão
d r
sobre a ação (que acontece
xa n efetivamente ou não em S4) é o que lhe dá as
A le
possibilidades de aprender.” (Brousseau, 2007, p. 58)
S2 Aluno genérico
“Ser aluno é administrar (com a ajuda do professor) 5 situações de
8 -4
aprendizagem. O professor começa a atuar, transforma-se . 86 em ator e
3 2
4aluno transforma-se em
se posiciona como aquele que ensina. 4O 9 .
o 2
aluno genérico S2, e o meio com o z o qual ambos interagem
a rr
conjuntamente é o das situações es de
B aprendizagem. Essas interações
r q u
constituem o momento de estabelecer a relações entre conhecimentos
e M
ou de transformar conhecimentos
d r em saberes: são as situações
xa n
A le
didáticas." (Brousseau, 2007, p. 58)
S1 Sujeito universal
• O professor reflete sobre as situações didáticas
8 -4 5 — que se
6
transformam nos meios didáticos — 42e.8 posiciona-se como
9 . 3
professor que prepara sua aula. Nessa 24 situação metadidática,
o z o
ele revisa as decisões tomadas, a r r analisa suas aulas, estuda o
s B
comportamento dos rqalunos ue por meio de ações,
M a
conhecimentos e saberes d r e específicos.”(Brousseau, 2007, p.
xa n
58-59) A le
-4 5
6 8
342.8
4 9 .
zo2
4. Exemplos rr o
Ba
u es
rq a
e M
d r
a n
A lex
Educação Híbrida
-4 5
Como e porquê introduzir na escola a prática 6 8
8 de uma educação
4 2 .
híbrida? 9 . 3
24
o z o
a rr
Como formar os professores, uconvencer s B a comunidade, aprender
e
r q
novos equipamentos? M a
d r e
xa n
A le
O que conservar? O que mudar?
Exemplo 2: Padlet
-4 5
6 8
342.8
4 9 .
o zo2
rr
Como aprender / ensinar u es Ba o uso do Padlet
r q
nas aulas? dr e M a
a n
A lex