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- 0 5

48
Recursos 1didáticos
.5 de
7 2
3 5 .
apoio
O 3ao professor I
IR
RNE
A
C Profa. Dra. Rosebelly Nunes
R O
AND Marques
L E
- 0 5
.5 48
1 2
Recursos Didáticos de apoio ao professor I: possibilidades e limitações
7
35 .
O 3
R Marques
Profa. Rosebelly Nunes
I
N E
Doutora em Educação Escolar - Unesp
AR
Doutora em Química - Unesp
O C
R
Docente da Universidade de São Paulo/ ESALQ

ND
Departamento de Economia, Administração e Sociologia - LES/ESALQ/USP
A
L E
Grupo de Pesquisa CRECIN: Centro de Referência em Ensino de Ciências da Natureza
Coordenadora do MBA em Gestão Escolar – USP
Conselheira do Conselho Municipal de Educação de Piracicaba – CME
@crecin.esalq
Coordenadora do Comitê de Ética e Pesquisa - PECEGE

2
Universidade de São Paulo - USP
- 0 5
Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" 5 4 8
1 2 .
5 .7
3 3
R O
EI
R N
C A
R O
N D
E A
L
Formação
Específica e Características dos alunos
Trabalho pedagógica
Docente
Métodos e Técnicas
- 0 5
de aula 5 4 8
1 2 .
.7
35
1-Gosto pela
Profissão;
2-Dedicação
Planejamento
O 3
IR Recursos de
AvaliaçãoNE
3-Pesquisa
Ensino
AR
O C
? R
A ND
Legislação
L E Professor
Projetos identidade
Interdisciplinares
4
Iniciando as reflexões...
• Conhecimento Científico;
• Particularidades da disciplina;
- 0 5
• Interdisciplinaridade;
5 4 8
• Processo de Ensino-Aprendizagem (Teorias);
1 2 .
• 5 .7
3
Conhecimentos prévios dos estudantes (vivências);
3
• Mudança da Prática Docente;
R O
• Eixo História da Ciência, contexto e E I
evolução
• R N
Foco na Aprendizagem Significativa;
• Métodos e Técnicas de Aula; C A
R O
• D
Problematização, Investigação,
N
Erro;
• A
Avaliação e planejamento;
• LE
Temporalidade;
• Necessidade de mudança: professor e aluno

5
Metodologias ativas
- 0 5
A criatividade também é importante e deve permear as metodologias,
5 4 8
1 2 .
.7
com novas experiências que os permitam mostrar sua iniciativa.
5
3 3
R O
E I
R N
C A
R O necessita do estabelecimento dos objetivos
O uso das metodologias
N D
A
claros, pro-atividade do aluno, envolvimento de forma integral, tomada
LE de decisões e avaliação de seus resultados.

6
Metodologias Ativas
- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
“Aprendemos melhor através de práticas,
O 3 atividades, jogos,
projetos relevantes do que da forma R
I convencional, combinando
N E
colaboração (aprender juntos)
A R e personalização (incentivar e
O C
gerenciar os percursosRindividuais).”
N D
A
LE
MORAN. J. Metodologias ativas e modelos híbridos na educação. In: YAEGASHI, Solange e outros (Orgs). Novas Tecnologias Digitais: Reflexões sobre
mediação, aprendizagem e desenvolvimento. Curitiba: CRV, 2017, p.23-35

7
Metodologias ativas - Aluno
- 0 5
48 .5
7 1 2
✓Permite ao aluno experimentar mais, não
3 5 . seja passivo,
O 3
caminhar por sua conta com orientação do professor.
IR
N E
AR
✓Sair de um modelo emOqueC o aluno espera tudo pronto e
DR
por meio de Metodologias Ativas, os alunos passem a ser
A N
L E
mais experimentador, empreendedor, para acompanhar o
mundo de hoje e usar mais tecnologias como apoio.

8
Metodologias ativas - Professor
- 0 5
48
.5
7 1 2
✓Menos preocupado com o conteúdo. A 3ideia 5 . é que na sala de
O 3
I
aula, ele possa aprofundar, debater,R sintetizar.
N E
✓É necessária uma mudança AR atitude, planejamento mais
de
O C
D
aberto (do professor,Rda instituição);
A N
LE
✓Intenção, realização, escuta. Processo junto com os alunos
✓Apoio da gestão.
9
Recursos de Ensino
O que são Recursos de ensino?
- 0 5
Componentes do ambiente de aprendizagem que dão origem
5 4 8 à
estimulação para 1 2 .
o aluno.
5 .7
Ex: Professor, Livros, Mapas, Objetos físicos, 3 3
fotografias, fitas
R O da comunidade,
I
gravadas, DVD, filmes, gravuras, recursos
E
RN recursos naturais, etc)
A
O C
DR
A N
Classificação dos Recursos de ensino
L E
Visuais – Cartazes, Gravuras
Auditivos – Rádio, Gravações
Audiovisuais – Filmes
10
Recursos de Ensino
Recursos Humanos
Professor; - 0 5
Alunos; .5 48
7 1 2
Pessoal da Escola;
35 .
Comunidade
O 3
IR
Recursos Materiais
R NE
Do ambiente C
Da comunidade
A
R O
Natural (água,
N D
Bibliotecas,
folhas, pedra)
LEAIndústrias,
Escolar (giz, quadro, Repartições Públicas
cartazes)

11
Objetivos dos RE
Quando os recursos são utilizados de maneira adequada
- 0 5
48.5
Motivar e despertar o interesse dos alunos;
7 1 2
Favorecer o desenvolvimento e capacidade de 3 5 .
observação;
O 3
Aproximar o aluno da realidade;
IR
E
N da aprendizagem (fixação);
R
Visualizar ou concretizar os conteúdos
A
O
Oferecer informações e dados; C
D R
Ilustrar noções maisNabstratas;
E A
Desenvolver aLexperimentação ou contato concreto.

Experiência Direta - Experimentação


12
Aspectos a considerar...

-05apenas porque
Selecionar com base nos objetivos propostos. Não se deve usar
4 8
está “na moda”; 1 2 .5
5 .7
33
Conhecer suficientemente para usar de forma correta;
O
R
I os alunos e também da sua função.
E
A eficácia depende da interação dele com
N
R
Ao interesse, a participação ativa;
C
Estimulação: a atenção, a percepção,
O
R
D da matéria ensinada;
Levar em conta a natureza
A N
E
L (clima, tomadas, fios de alcance);
Condições ambientais
Tempo disponível.

13
Importância dos RE audiovisuais

- 0 5
.5 48
Métodos de Ensino Dados retidos
1 2
Dados retidos
7
Depois de 3 horas

35 .
Depois de 3 dias

Somente oral 70% O 3 10%


IR
72%E
Somente visual
R N 20%

Visual e oral
SimultaneamenteO CA 85% 65%
R
A ND
E
Construindo/Manipulando/Criando - pode ser maior
L

14
Pirâmide de Aprendizagem

- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
IR
R NE
C A
R O
A ND
L E

Fonte: FUJIWARA, Rodrigo Iwata; MARQUES, Rosebelly Nunes. O potencial formativo do jogo no ensino de engenharia agronômica e florestal. Boletim
Técnico SENAC, Rio de Janeiro, SENAC, v. 43, n. 3, p. 86-103, 2017. Disponível em: https://www.bts.senac.br/bts/article/view/609 15
Lousa
*Descrição de alguns Recursos (dentro da realidade brasileira)
- 0 5
Para que serve a lousa? .5 48
7 1 2
Apresentar esquemas, resumos;
35 .
Registrar dados; 3
Visualizar ideias através de desenhos; IRO
Transcrever e resolver exercícios. NE
AR
O
Quais as vantagens da lousa?
C
DR
A
Facilmente encontrada,N toda escola tem lousa;
E requer habilidades especiais;
Fácil utilização,Lnão
Fácil correção dos assuntos apresentados;
Promove a participação ativa da classe;
É um recurso econômico.
16
Gravuras
Ilustrações de jornais, revistas ou livros. Simples e acessível
Para que servem as gravuras? - 0 5
.5 48
Motivar os estudos;
7 1 2
Desenvolver a observação; 35 .
3
Complementar e enriquecer explanações. RO
EI
Quais as vantagens das gravuras? R N
C A
Fácil aquisição e os alunos podem colaborar na
R O
coleta
N D
E A
L dos alunos;
Desperta a atenção
Possibilita o contato real do aluno com a realidade;

17
Cartazes
Uma folha ou uma cartolina contendo gravuras ou mensagem.
- 0 5
Para que servem os cartazes? 48 .5
Comunicar sugestões, recomendações e informações; 7 1 2
3 5 .
Despertar o interesse por determinado assunto;
O 3
Destacar algo. I R
N E
Quais as vantagens dos cartazes?
A R
O C
São facilmente confeccionados;
DR
Apresentam custo baixo;
A N Confeccionados pelos alunos promovem desenvolvimento
LE da criatividade
Estimula o trabalho em equipe.
18
Muito utilizado todas
as idades;

- 0 5
Facilidade;
.5 48
7 1 2
35 .
Projetor Recurso 3
R O bem
E I
conhecido;
Multimídia AR N
O C Financeiro (software,
R pen drive, on line);
AND
L E Atende sala inteira
(visibilidade,
participação)

19
Retro Projetor
Imagem refletida e aumentada (espelhos e lentes)
- 0 5
Para que servem ?
5
. 48
Ilustrar esquemas, gráficos ou figuras de reprodução mais
7 1 2
3 5 .
demorada na lousa.
3
Facilitar as explicações e visualizar
I RO
N E
C AR as vantagens?
Quais

R O Maior agilidade e rapidez


N D As transparências podem ser arquivadas e reutilizadas;
E A
L Utilização de cores para dar um bom aspecto visual;
Pode ser usado diretamente na impressora.

20
Reflexões...
- 0 5
48
.5
7 1 2
.
Embora alguns destes recursos sejam 5condenados por alguns
3
O 3
IR
professores, é importante ter conhecimento de todos, pois nunca
N E
R
sabemos em que condiçõesAencontraremos a escola!
O C
DR
Muitas vezes, um cartaz pode nos ajudar muito mais do que um projetor
A N
multimídia. LE

21
Exemplos
*Descrição de alguns Recursos (dentro da realidade brasileira)
Jogos Didáticos;
- 0 5
48
Aparelho de som;
Calculadoras;
Histórias em quadrinhos;
2 .5
Livro Didático (PNLEM); 71
Cartazes;
3 5 .
CDs;
Mapas;
O 3
Maquetes; IR
Computador;
N E
Diagrama; A R
Projetor de slides e

Exposições; O C
multimídia;

DR Rádio;
Filmes; N
EA
Retroprojetor;
Fotografias; L TV;
Ilustrações; Textos;

22
Recursos – meio digital
- 0 5
48 .5
• Software – Eclipe Crossword
7 1 2
3 5 .
3
http://www.eclipsecrossword.com/downloadfull.html
O
IR
N E
• Sotware – HQ AR
O C
DR
http://www.xalingo.com.br/conexao/tag/criar-historias-em-
N
quadrinhos/LEA

23
USO DE VÍDEOS NA EDUCAÇÃO ESCOLAR

Filmes; Desenhos, Aplicativos, Softwares; 5


- 0
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
Software – Eclipse Crossword
IR
http://www.eclipsecrossword.com/downloadfull.html

R NE
C A
R O
A ND
L E
Castro, F.P. Zamboni, G, Oliveira, A. Correa, R.G., Marques, R.N. Trabalhando a competência leitora em aulas
de Química com a inserção de uma atividade lúdica. Anais do I JALEQUIM - Encontro Nacional de Jogos e
Atividades Lúdicas no Ensino de Química. 2014. Goiânia/GO. Prêmio de melhor trabalho.

24
Exemplo

- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
IR
R NE
C A
R O
AND
L E

25
- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
IR
R NE
C A
R O
AND
L E

26
- 0 5
.5 48
7 1 2
Escrito Cuneiforme, Mesopotâmia (Iraque)

35 .
O 3
IR
Escrito Cuneiforme, Mesopotâmia (Iraque)

R NE
C A
R O
A ND Evolução Histórica das
L E HQs

Arte pré-histórica - Paleolítico Superior (c. 30 mil a 10 mil


Arte pré-histórica Brasil (PI) -Unicamp a.C.) 27
Então... Como é entrar neste
universo, pensando na
perspectiva educativa? 5
- 0
.5 48
7 1 2
3 5
Motivação,.
Os estudantes querem
ler os quadrinhos;
O 3
disposição,
curiosidade e senso
Palavras e imagens e
nível de informação
IR crítico
N E
A R
C
Ensino de forma

O(imagem/texto)
eficiente, usam-se
Cria hábito de leitura,
enriquecem o
Organização das
Rsímbolos e a interação informações

ND
vocabulário.

E A
L Balões e formas
elípticas promovem a
criatividade

Onomatopeia 28
https://www.pixton.com/

- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
IR
R NE Ferramenta
C A “pixton”
R O
AND
L E

29
- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
IR
R NE
C A
R O
A ND
L E

https://welcome.pixton.com/comic-school?utm_campaign=Comic%20School&utm_source=in-app&utm_medium=SOLO 30
- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
IR
R NE
C A
R O
AND
L E

https://www.makebeliefscomix.com/Comix/
31
- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
IR
R NE
C A
R O
A ND
L E
http://www.wittycomics.com/
http://www.stripcreator.com/make.php 32
Recomendação de Materiais
- mangá bioquímica
- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
IR
R NE
C A
R O
A ND
L E

https://s3.novatec.com.br/downloads/amostras/amostra-manga-bioquimica.pdf 33
- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
IR
R NE
C A
R O
AND
L E

34
Uso de vídeos na educação escolar
- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
• Filmes; O 3
IR
• Desenhos;
R NE
C A
R O
AND
L E
https://www.youtube.com/watch?v=YEpcuMdpBE8

35
A importância do livro didático e
paradidático como instrumentos-0no5 ensino
4 8
1 2 .5
5 .7
O33
Há alguns aspectos importantes para discussão...elaboração (Análise MEC - edital)
R
Ino acompanhamento e desenvolvimento
E
Muito utilizado pelos professores tanto
N
R
A(cabe discussão);
C
da aula, quanto no preparo de aulas
O
R
D nas escolas;
Acessível, ambos distribuído
A N
E
L interdisciplinares relacionas ao cotidiano (ou não);
Conceitos e situações

36
A experimentação no ensino de ciências
da natureza 5
8 - 0
.5 4
• O papel da experimentação no ensino 7 1 2de Ciências
3 5 .
• O 3
Uma nova concepção sobreRatividades experimentais
EI
R N
• O planejamento de C A
uma aula experimental
R O
• N
Planejamento D e organização de um laboratório
E A
L
• O espaço da sala de aula como laboratório

37
Trabalho dos alunos;

- 0 5
Análise das
.5 48
1 2
experiências feitas
7
O que é 3 5 .
pelos alunos;
O 3
IR
Experimentação? RN Demonstrações;
E
C A
R O
N D
E A
L Vivências (experiência
da própria vida dos
aluno).

38
Alguma definição
Experimentação é um procedimento (ação) 05
8 -
do fazer científico que se distingue das.54
1 2
.7
experiências usuais do dia-a-dia,35porque
é orientado por uma intenção 3
O do
IR
observador, que por meio E
N da pesquisa, da
AR
experimentação O C
busca a determinados
D R
problemasAde N natureza científica.
LE
MARQUES, R.N. Considerações sobre Metodologia e Recursos Didáticos de Ensino: limites e possibilidades. In: Massabni, V. G.
Ensaios pedagógicos e a docência no ensino superior. São Paulo: Editora CRV, 2017.

39
Deve-se considerar como necessários:
- 0 5
48 .5
Uso do conhecimento prévio do aluno; 7 1 2
3 5 .
O 3
Uso intensivo do diálogo e reflexão;
IR
Proposição de atividades E
N interdisciplinares relacionadas
AR
ao cotidiano; O C
DR
Proposição A N
das atividades em forma de problemas.
L E

40
O papel do professor
- 0 5
Na Experimentação:
.5 48
7 1 2
• Modelo 35 .
O 3
• Informador IR
N E
• Treinador AR
O C
• Tutor (guia da aprendizagem)
R
N D
• Assessor (ambos
EA aprendizes).
L

41
Atividades investigativas são problemas
5
8 - 0
práticos abertos, colocados para2.5os 4 alunos,
.7 1
3 3 5
sem acompanhar previamente O um roteiro
IR
que devam seguir, Rnem E
N uma resposta que
C A
devam alcançar, R O
sendo, portanto desafiados a
N D
A
LE
solucioná-los.

42
Conhecimento prévio do aluno
=> importante papel - 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
mas só podem realmente ajudar o aluno
3 a
R O
aprender se: EI
N
R
O CA
D R
- Professor criar oportunidades para o aluno pensar
AN
L E e se manifestar.

43
- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
IR
R NE
C A
R O
AND
L E

44
O QUE ENTENDEMOS POR
CONHECIMENTOS PRÉVIOS ??
- 0 5
5 4 8
1 2 .
5 .7
“São todos aqueles conhecimentos 3 3(corretos ou incorretos)
R O
E I
que cada sujeito possui ReN que adquiriu ao longo de sua
C A
vida na interação R O
com o mundo que o cerca e com a
N D
E A
escola.” L

45
Materiais de baixo custo
São aqueles que constituem um tipo de recurso. 8 - 0 5
.5 4
7 1 2
3 5 .
Características: O 3
IR
• simples; N E
AR
• baratos e
O C
DR
• de fácil aquisição.
A N
L E
Sucatas???
46
Alice, 10 anos
- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
IR
R NE
C A
R O
AND
L E

47
- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
IR
R NE
C A
R O
Alice, 10 anosA N D
LE

48
O experimento deve:
- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
Ser executado e
Ter boa
IR
Sua reprodução Que não

NE
visibilidade de pode ser feita necessite de Ser de fácil
transmitido
com clareza;
qualquer ponto
AR
por qualquer laboratório ou transporte
da classe;
O C pessoa; sala ambiente;
R
AND
L E

49
Normas de segurança
em atividades experimentais : - 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
• Condições IR
N E
AR
• Primeiros
C socorros
R O
AND
L E

50
Tipos de experimentos:
- 0 5
48 .5
7 1 2
.
Demonstrativos (verdade 3já35comprovada)
R O
EI
N
Mágicas (efeitos visuais)
R
C A
R O
N D
Investigativos (testar uma hipótese)
A
LE

51
- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
IR
R NE
C A
R O
AND
L E

52
- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
IR
R NE
C A
R O
AND
L E

53
- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
IR
R NE
C A
R O
AND
L E
●●●
●●●

54
Planejamento:
- 0 5
• Observação de algo que desperte interesse ou dúvida;
5 4 8
1 2 .
5 .7
3 3
R O
• Reconhecimento da situação
E I problema: existe um
R N
C A interesse em investigar;
problema que despertou
R O
N D
E A
L

55
PLANEJAMENTO:
- 0 5
.5 48
Formulação de hipótese: a 1 2
Experimentação
7 e comprovação:
35 .
hipótese compreende suposições 3
escolhem-se
O técnicas apropriadas
I R
verdadeiras ou falsas que não foramNE para verificação da hipótese
AR
ainda demonstradas O e C em (observação através de
DR
consequência é EA N estrutura experimentos).
uma
L
provisória.

56
PLANEJAMENTO:
Conclusões:
- 0 5
.5 48
• suas hipóteses foram comprovadas;
7 1 2
35 .
O 3
• suas hipóteses não foram comprovadas, em detrimento de outra
que por sua vez deverá EIser R analisada seguindo-se os
R N
A
procedimentos necessários;
C
O
• suas investigaçõesDR
não chegaram à conclusão alguma e por este
A N
L E
motivo deverá prosseguir investigando.

57
Avaliação deve ser permanente.
- 0 5
perguntas feitas 48
2 .5
.7 1
pelos alunos

3 3 5
Observação IR Orespostas
quando
dadas

R NE questionados
sistemática C A
R O registros em debates,
entrevistas

AND
L E pesquisas, filmes,
experimentos

58
Avaliação
- 0 5
48
+ Mais + - 2.5
Menos
7 1
-
35 .
•Formativa 3
•Punitiva
O
IR
•Diagnóstica R NE •Classificatória
C A
•Valor R O •Medida
AND
L E
Vários instrumentos, maneiras, momentos

59
Matemática
- 0 5
.5 48
Operações fundamentais
7 1 2
https://www.youtube.com/watch?v= 35 .
L_VeYHv4j_A O 3
IR
https://www.youtube.com/watch?aAR
NE
O C
nnotation_id=annotation_237832&f
DR
eature=iv&src_vid=L_VeYHv4j_A&v=
8X5hzSlUO10 A N
LE

60
Jogos Inovações
Educacionais
- 0 5
.48
5
7 1 2
3
Tendências 5 .
O 3
momentâneas
R
EI
Motivação dos alunos R N
C A
Bem-estar de professores
R O
N D
A Jogos
LE Didáticos
na Educação

61
- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
IR
R NE
C A
R O
AND
L E

62
A utilização de jogos didáticos no ensino

- 0 5
.5
Jogos Didáticos na perspectiva de 2estratégia 48
.7 1
3 5
metodológica que deve ser 3utilizado pelos
R
professores em seus trabalhosOcomo suporte para
E I
o desenvolvimento RNmais significativo dos
C A
O
conteúdos específicos.
R
N D
E
Visão dos Aprofessores na perspectiva de “passar o tempo”,
L
“brincar”, “sem compromisso”...

63
Características
Função Lúdica: propicia a diversão, o prazer
ao envolvimento com a imaginação;
- 0 5
Função Educativa: há algum conteúdo 2que .5 48
.7 1 seus
3 5
complete o indivíduo em seu saber,
conhecimentos e sua apreensão3do mundo
R O
EI
RN
C A
O equilíbrio destas duas importantes funções é o objetivo de um
Jogo Didático ou educativo.R Ohá o desequilíbrio podem ocorrer
Se
N Da função lúdica prevalece não há mais
A
duas situações: quando
E
L jogo, e o contrário promove apenas o ensino
ensino, há apenas
com um material pedagógico diferente.

64
-assunto desconhecido

Tipos Jogos de Construção -manipulação de materiais


-novo conhecimento
-resolver uma situação

- 0 5
48
-reforço no conteúdo
Jogos de Treinamento -há fator sorte
2 .5
7 1
-substitui listas
.
3 35
-habilidades
R O
-raciocínio lógico
Jogos Estratégicos I
NE
-estratégias

A R - não há fator sorte

O C
-habilidade de observação
Jogos Geométricos R -pensamento lógico
N D
E A
L bingo, memória, cartas, jogo no computador, etc
percurso, roleta,

65
ÉTICA DIVULGAÇÃO

Montagem •Escolha da série destinada e do conteúdo


específico envolvido;
•Determinação do tipo de jogo (construção,
- 0 5
estratégicos, treinamento, geométricos);
.548
•Percurso, roleta, bingo, memória, 7 2
1 jogo
3 5 . cartas,
no computador, etc; 3
RO e suas regras
•Elaboração do Jogo I(idéia)
N E
preliminares;
A R
•Materiais Cconcretos necessários para a
R O
N D
confecção do jogo;
A
E •Avaliação do jogo pelos colegas, alunos,
L professores, sugestões, idéias, etc.

66
Vantagens reais...
Alunos com dificuldades reais; - 0 5
48.5
Assunto foi bem assimilado;
7 1 2
3 5 .
Competição, almejam vencer e para isso aperfeiçoam-se e ultrapassam seus
limites; O 3
I R
N E
Crítico, alerta e confiante, se expressa, elabora perguntas e tira conclusões
A Rou aprovação do professor;
C
sem necessidade da interferência
O pois o erro é considerado um degrau necessário
R
não existe o medo de errar,
D
A
para se chegar a umaN resposta correta;
L E
Proporciona “clima” de uma aula diferente, o que faz com que aprenda sem
perceber.

67
Limitações reais...
- 0 5
não tornar o jogo algo obrigatório;
.5 48
Balancear os tipos de jogos; 7 1 2
35 .
O 3
utilizar atividades que envolvam dois ou mais alunos, para oportunizar a
interação social; I R
N E
estabelecer regras, que podem
A R ou não ser modificadas no decorrer de
uma rodada; O C
R
D pela derrota na criança, no sentido de minimizá-la;
N
trabalhar a frustração
A
E
L antes de aplicá-lo (o que só é possível, jogando)
estudar o jogo

68
Dominó de Frações
Exemplos

- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
IR
R NE
C A
R O
A ND
L E

69
Memórias Ácido-Base *
Exemplos

- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
IR
R NE
C A
R O
A ND
L E

*Evento de Educação em Química, 2005 70


Bingo das Potências *
Exemplos

- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
IR
R NE
C A
R O
A ND
L E

*Marques, R.N., Programa de Educação continuada “Teia do Saber” da cidade de Registro, disciplina: 71
Matemática II, 2005
Exemplos Potência que virá flor *

- 0 5
?
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
IR
R NE
C A
R O
A ND
L E
* Adaptado de Lara, I.C.M. Jogando com a matemática, de, Respel Editora, 1998.

72
O jogo ‘’Weed Weed”
Exemplos Plantas Daninhas

- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
IR
R NE
C A
R O
A ND
L E

73
Tabuada de Memória*
Exemplos

- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
IR
R NE
C A
R O
A ND
L E

Artur, 8 anos, 2006 (23 anos em 2021).

74
Na Trilha da Química*
Exemplos

- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
IR
R NE
C A
R O
A ND
L E

*Encontro Regional (SBQ), 2005

75
Batalha de Ácidos e Bases*
Exemplos

- 0 5
A B C D E F G H I
.5 48
1
7 1 2
2 35 .
O 3
3
IR
4
R NE
5
C A
R O
6
ND
EA
7
L 8

*Encontro Regional (SBQ), 2005


76
Batalha de Ácidos e Bases*
Exemplos

- 0 5
A B C D E F G H I
.5 48
1
7 1 2
2 35 .
O 3
3 O
IR
4 H N EO
N
ARO
O
5
C H Cl

R 6
H I
ND
EA
7
L 8

*Encontro Regional (SBQ), 2005


77
Exemplos

- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
IR
R NE
C A
R O
A ND
L E
Iwata Fujiwara, R., & Nunes Marques, R. (2017). O potencial formativo do jogo no ensino
de Engenharia Agronômica e Florestal. Boletim Técnico Do Senac, 43(3).

https://www.bts.senac.br/bts/article/view/609 78
Exemplos

- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
IR
R NE
C A
R O
A ND
L E
DA SILVA JUNIOR, C. D.; DA SILVA BERTIN, D. N.; DE LUCCA, D.; MARQUES, R. N. Uma abordagem diferenciada para o ensino do tema
saúde no ensino médio. Temas em Educação e Saúde , Araraquara, v. 15, n. 2, p. 234–247, 2019.

https://periodicos.fclar.unesp.br/tes/article/view/13056 79
E nas Caixinhas????
FICHA PARA ORIENTAÇÃO DA AULA
- 0 5
8
CONSTRUINDO UM MODELO PARA UM OBJETO DESCONHECIDO
5 4
12 .
Objetivo: Construção de modelos para compreender a.7constituição de materiais.
Materiais: 3 3 5
R O
Caixa com um objeto dentro;
E I
R
Este objeto será de conhecimento apenasN de quem preparou.
Procedimento: C A
R
– Analisar a caixa e tentar O
descobrir o que há dentro (sem abrir, é claro!);
N D
– Tentar descreverApossíveis propriedades dos objetos (textura da superfície,
E de material);
peso, forma,Ltipo
– Construir e preencher a tabela:

80
Considerações Finais
- 0 5
Contexto do uso;
.5 48
7 1 2
Disciplina; 35 .
O 3
IR
Recursos Financeiros;
N E
AR
C
O para mudança;
R
Boa vontade e motivação
D
A N
E
L um diferencial.
Ser

81
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- 0 5
CARVALHO, A.M.P. (Org.) Ensino de Ciências: Unindo a Pesquisa e a Prática. São Paulo: Pioneira Thomson
5 4 8 Learning, 2004. Título:

1 2 .
Critérios estruturantes para o ensino das ciências. http://www.xalingo.com.br/conexao/tag/criar-historias-em-quadrinhos/

5 .7
3
MACHADO, A.H. MOURA, A.L.A. Concepções sobre o papel da linguagem no processo de elaboração conceitual em química. Química
3
Nova na Escola, v. 1, n. 2, p. 27-30, 1995. Disponível em http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc02/pesquisa.pdf. Acesso em 7 fev 2017.
O Nova na Escola, maio, n. 9, p. 31-40, 1999. Disponível
I R
em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc09/aluno.pdf Acesso emE
DRIVER, R. et all. Construindo o conhecimento científico na sala de aula. Química

R N 7 fev 2017

MOREIRA, M.A. Diagramas V como recurso instrucional C Ae curricular. In. _____ A teoria da aprendizagem significativa e sua
implementação em sala de aula. Brasília: UNB, O
D R 2006. p.97-134. https://www.if.ufrgs.br/~moreira/DIAGRAMASpor.pdf

A N
http://www.mettodo.com.br/ebooks/Mapas_Conceituais_e_Diagramas_V.pdf

LE
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- 0 5
48
MOREIRA, M.A. Mapas conceituais como recurso instrucional e curricular. In. _____ A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação em sala de
aula. Brasília: UNB, 2006. p.46-95.
2 .5
http://www.mettodo.com.br/ebooks/Mapas_Conceituais_e_Diagramas_V.pdf
.7 1
3 35
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Ed. Cortez, 1994. Cap. 7: Os métodos de ensino (págs. 149 a 176) e Cap. 8: A aula como forma de organização do ensino
(págs. 177 a 194).
R O
I
NE
ABREU, M.C.T & MASETTO, M. T. O professor universitário em aula – prática e princípios teóricos. 8.ed. São Paulo: MG, 1990. Cap. 5: Estratégias para
aprendizagem (págs. 47 a 58)

AR
O C
R
DOHME, V. Atividades lúdicas na educação: o caminho de tijolos amarelos no aprendizado. Petrópolis: Vozes, 2003

A ND
POZO, J. I. A solução de problemas: aprender a resolver, resolver para aprender. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

L E
KISHIMOTO, T. M. O jogo e a educação infantil. Jogo, brinquedo, brincadeira e educação, v. 22, p. 105–128, 1996.
Vídeos e endereços
1. https://www.youtube.com/watch?v=SNCENmUccsc - 0 5
5 4 8
2. https://www.youtube.com/watch?v=TzSwlmgrc2Q
1 2 .
3. https://www.youtube.com/watch?v=YEpcuMdpBE8 5 .7
3 3
4. O
https://www.youtube.com/watch?annotation_id=annotation_237832&
R
I
feature=iv&src_vid=L_VeYHv4j_A&v=8X5hzSlUO10
E
5. R N
https://www.youtube.com/watch?v=L_VeYHv4j_A
C A
6. O
https://s3.novatec.com.br/downloads/amostras/amostra-manga-
R
bioquimica.pdf
N D
7. E A
http://www.vidro.ufscar.br/leituraonline.php?cap=002&cor=white
L
8. https://periodicos.fclar.unesp.br/tes/article/view/13056
- 0 5
.5 48
7 1 2
35 .
O 3
IR
R NE
C A
R O
@crecin.esalq
AND
L E
Rosebelly N. Marques

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