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-3 5

38 8
67 .
Recursos 3didáticos 5 . 3 de
4
a o
apoio a ix professor II
ao
o P
n c
r a
a F
st i n Prof. Marcos Y. Kamogawa
r i
a C
n d
na
Fer
Apresentação
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
34o
i x a
1990 – Colégio Marcelino Champagnat
a
n oP
c Londrina – PR
r a
i naF Prof. Zezão (Química)
ist
Cr
da
a n
er n
F
2
Objetivos da aula
-3 5
38 8
Fornecer ao gestor
6 7 .
exemplos de recursos 45.3
didáticos, com foco na o 3
ix a
implementação, Paque
permitam ntornar c o as
r ade ensino-
atividades
a F
t i n
aprendizagem
r is motivadoras e
a C
n d eficientes.
na
Fer

3
Ensino-aprendizagem
-3 5
38 8
Definição de recursos didáticos
67 .
5 . 3
Importância o 34
ix a
Tipos Pa
n co
r a
Objetivos ina F
i st
Cr
a utilizar
Critérios dpara
a n
r n
F e
Aspectos práticos Agenda
4
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
a
Contextualização
aF
r an co P

t i n
r is
a C
n d
na
Fer
PILARES DA EDUCAÇÃO
-3 5
Motivação
38 8
• Aprender a Conhecer 67 .
5 . 3
Prática – Experiência o 34
x a i
• Aprender a Fazer P a
n c o
Empatiaa Fr
a
t i n
is a Conviver
• Aprender
r
a C
d
n Autorregulação
na
Fer • Aprender a Ser

6
-3 5
38 8
.
Aquisição
67 . 3 de
Aprendizagem a o 3 4 5
conhecimento
aix
P
n c o
r a
aFi n
ist
Um processo Crde aquisição e assimilação, mais ou
da
a n
menosrnconsciente, de novos padrões e novas formas
F e
de perceber, ser, pensar e agir. (Schimitz, E.F.)
7
• Observação da realidade,
Sincrética avaliação do problema.
-3 5
38 8
67 .
• Consideração dos5 . 3diversos
3 4
elementos integrantes.
Analítica o
x a
a i
o P
n c
r a
i naF • Integra os conceitos e
ist
Cr Sintética idealiza conclusões
da
na
e r n
Fases daFaprendizagem
8
Aprendizagem e Motivação

-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Sem motivação não háaaprendizagem.
o P
n c
Os motivos geram r a novos motivos.
a F
t i n
ris
O êxito naCaprendizagem reforça a motivação.
da
a n
r
A motivaçãon é condição necessária, porém, não suficiente.
Fe
9
-3 5
38 8
67 .
. 3
Em que consiste a Motivação?
ao
34 5
a ix
n coP
r a
aF i n
i st
Consisteaem C oferecer ao aluno os estímulos e
r
n d
r incentivos
na apropriados para tornar a
F e
aprendizagem mais eficaz.
10
Fonte de incentivo
-3 5
8 8
Os recursos didáticos. 67.3
5 . 3
3 4
Os procedimentos deaoensino.
a ix
o P
c
O conteúdo.
n
r a
a F
i n
As tatividades práticas.
r is
a C
n d Os exercícios.
na
F er
Personalidade do Professor
11
O que são recursos didáticos?
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
34 o
São componentes ix a do
Pa
c
ambiente daranaprendizagemo
a F
questindão origem à
r i
estimulaçãoa C para o aluno.
n d
r na
F e (Gagné, R.S.)
12
O que são recursos didáticos?
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
34 o
É todo material utilizado a
ixcomo auxílio no
Pa
ensino-aprendizagem n c o do conteúdo
r a
proposto a ser aplicado a F pelo professor a
t i n
r is seus alunos
a C
n d
rna (Souza, S.E.)
F e

13
Objetivo do uso dos recursos didáticos

-3 5
38 8
67 .
.3
Motivar e despertar o interesse dos alunos
4 5
3
ao de observação
Favorecer o desenvolvimento da capacidade
ix
a
Prealidade
Aproximar o aluno da
n c o
r a
Visualizar ou concretizar os
a F conteúdos da aprendizagem
st i n
r
Oferecer i informações e dados
C
a a fixação da aprendizagem
n
Permitird
a
rn Ilustrar noções mais abstratas
F e
Desenvolver a experimentação concreta.
14
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F
15
Visuais
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
34
o
Materiais a
ix Auditivos
Pa
c
Recursos
n o
ra
F
in a
i st
Cr
da
a n
er n Humanos Audiovisuais
F
16
Critérios para a utilização
dos recursos de ensino 3 5
8 8 -
. 3
. 367
34 5
a o
ix a
Ao escolher um recurso de ensino o P devem ser observados
n c
a
os objetivosFar serem alcançados.
i n a
i st
Cr
da
Conheça asuficientemente o recurso antes de utilizá-lo
n
e rn
F
17
Critérios para a utilização
dos recursos de ensino 3 5
8 8 -
. 3
. 367
34 5
A eficácia dos recursos dependerá da x a ointeração entre eles e
a i
os alunos. Devendo estimularo Pa atenção, a percepção, o
n c
interesse e a sua
ra participação ativa.
a F
in
i st
Cr
A escolha do recurso
da deve-se levar em conta a natureza da
a n
matéria
e rn ensinada. Ciência, por exemplo, exige mais
F audiovisuais que matemática.
18
Critérios para a utilização
dos recursos de ensino 3 5
8 8 -
. 3
. 367
34 5
a o
a ix
o P
O tempo disponível é outro
an celemento importante que
r
F considerado.
deve aser
t i n
r is
a C
n d
Avaliarnse
a as condições ambientais são favoráveis.
e r
F
19
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
Estudo ix a
n c o Pa de Caso
r a
r
Desafio
ist i n a F
do Ensino
a C

Fe
r na n d
de Ciências Básicas
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Porque oas Padisciplinas de ciências
c
são
Fr a um bicho de 7 cabeças?
n
n a
r isti
a C
n d
na
F er
https://mcartuns.files.wordpress.com

21
5
Motivo 1 . 38 8 -3
. 367
34 5
a o
“Um dos problemas a ix para tornar essa aprendizagem
P escola é fazer com que os alunos
eficienteo na
n
entendam c que é preciso saber matemática. É a
r a
linguagem da ciência. Se eu não falo nem
a F
t i n entendo português, dificilmente conseguirei
r is compreender a cultura brasileira. Se não sabemos
a C usar a matemática, é impossível entender em
n d profundidade as ciências.”
na
Fer
Harold Kroto – Premio Nobel de Química 1996

22
Como ajudar o aprendiz?
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
Corrigir as dificuldades antes de dar sequencia
o 34
ao tema –
i x a
Processo de ancoragem (Ausubel –a aprendizagem significativa)
o P
n c
r a
Como fazer? i naF
ist
Deve ser: Cr
da
a n
• Processo sistemático
e rn Organizar e sintetizar o
• GradualF conteúdo
23
-3 5
3 8 8
67 .
5 . 3
34
“As partículas queomencionamos não podem ser
i
vistas. Os químicos x a falam de átomos e moléculas
Motivo 2 P a
como se
n c oeles tivessem inventado (e inventaram).
r a
Raramente se menciona que átomos e moléculas
a F apenas modelos, criados e imaginados para
são
t i n
r is serem similares às experiências realizadas nos
a C laboratórios.”
n d
na
Fer Marlene Rios Melo e Edmilson Gomes de Lima Neto
Química nova na escola Vol. 35, N° 2, p. 112-122, MAIO 2013
24
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
“A experiência em sala 34
o de aula demonstra que, como
i
consequência dessa x a fragmentação, o aluno apresenta
Motivo 2 dificuldade P
ema estabelecer relações entre o modelo
atômico,no comolecular e o comportamento da matéria.
ra palavras, ele não sabe utilizar um modelo
EmFoutras
i n a
conceitual e abstrato para compreender fenômenos
i st macro (real e prático)
Cr
da (Maskill e Jesus, 1997)”
a n
er n
F Marlene Rios Melo e Edmilson Gomes de Lima Neto
Química nova na escola Vol. 35, N° 2, p. 112-122, MAIO 2013
25
Como ajudar o aprendiz?
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
34 o
Como fazer?
ix a
a
Tornar a temática co P Fazer uso da
an
r realidade dos alunos,
abstrata em algo a F
“palpável”. st i n
r i discutir assuntos
a C
n d atuais, interesses
arn
F e
Conduzir do Macro ao Micro
26
-3 5
38 8
Motivo 3 67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
“Os professores têm
n c oum trabalho muito difícil que é ensinar
30, 40 crianças r a em uma sala de aula onde cada aluno é
diferente a
doFoutro. É ridículo pensar que um bom professor
t i n
poder isensinar um assunto a todos os alunos com diferentes
a C interesses.”
a nd
er n
F Harold Kroto – Premio Nobel de Química 1996

27
Como ajudar o aprendiz?
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
3 4
a
Comoo fazer?
a ix
Atenção as o PUtilizar ferramentas
n c
individualidades –ra que permitam que o
a F
cognitivas, físicas,
t i n aluno tenha seu
r
emocionais. is
a C ritmo de
n d
rna aprendizado.
F e
Utilizar ferramentas que respeitem a individualidade
28
-3 5
“O ato de aprender é individual e o
38 8
estudante ideal é aquele que é 67 .
responsável pela sua aprendizagem.” 5 . 3
o 34
ix a
P a
“O ensino centrado no aprendizcoassume
que nem tudo de que umFaluno r an precisa,
pode ser ensinado ina n asala de aula”.
i st
C r
da
n learner-centred curriculum.
NUNAN, D.,aThe
rnCambridge: Cup, (1988).
F e Motivo 4
29
Como ajudar o aprendiz?
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
Como 34o fazer? Criar
i x a
Motivar a busca de Paobjetivos comuns,
n o
c direcionar para as
autoinstrução Fra temáticas de interesse,
i n a
i st explorar a criatividade.
Cr
da
na
e r n
F
Motivar e catalisar uma postura ativa
30
Organizar e Sintetizar o conteúdo
• Mapas conceituais
-3 5
Conduzir do Macro ao Micro
38 8
67 .
Em sala de aula
5 . 3
Em campo o 34
Usar jogos ix a
Experimentação Pa
o n c
r a
Utilizar ferramentas que respeitem a F a individualidade
t i n
• Produção de vídeos r is
a C
• Internet - canais You
n dTube
r na
e
Motivar
F e catalisar uma postura ativa
• Organização de eventos, congressos, workshops,
olimpíadas. 31
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F
https://youtu.be/ZuEF76Xs_Mw
-3 5
8 8
Organizar e a ix a o 34 5 . 367 . 3

Sintetizar o ist i naF


r an co P

Conteúdo
Fer na n da Cr
Mapas conceituais
-3 5
Podemos dizer que mapa
38 8
conceitual é uma Os conceitos aparecem dentro
67 .
representação gráfica em duas de caixas enquanto que as
5 . 3
34
ou mais dimensões de um relações entre os conceitos são
conjunto de conceitos o
especificadas através de frases
a
construídos de tal forma que ix
de ligação nos arcos que unem
a
as relações entre eles sejam P
os conceitos.
o
evidentes.
n c
r a
i naF
t
is A dois conceitos, conectados
Cr
As frases de ligação têm
funções estruturantes e
da
a n
exercem papel fundamental na por uma frase de ligação

er n
representação de uma relação chamamos de proposição.
F
entre dois conceitos.

34
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F

35
Visão Macro: Exemplo - 1º Ano – Tabela periódica

-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F

36
Montar um mapa conceitual simples

-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F
Dinâmica de Execução
-3 5
3 8 8
67 .
Preparar cartões,
5 . 3
conceitos principais
o 34
e palavras de
ix a Discutir e
Texto foco; ligação; Pa reavaliar;
n c o
r a
i naF
Em grupo definir ris
t
a C Organizar em uma Melhorar com a
n d
palavras chaves, sequencia lógica adição de novos
na
definições,
r conceitos ou
e
F etc.;
conceitos, ramificar conceitos
secundários.
38
Ex: O pH é por definição o log da concentração hidrogeniônica do
meio, que indica a acidez ou basicidade de uma solução aquosa.
Soluções com pH menor que 7 são ácidas, e com pH maior que
7, básicas ou alcalinas. A água pura é neutra (pH = 7), sendo assim
não é considerada ácida nem básica. -3 5
http://pt.wikipedia.org/wiki/PH
3 8 8
67 .
5 . 3
o 34
pH É definido Log [H+]
ix a
por
Pa
n c o água
Indica a
r a =7 como a
aF
é neutra

t i n
Acidez Basicidade r is Coca-

a C com
<7 são ácidas como a cola
n d valores
de
r na
uma
F e >7 são
Básicas ou
alcalinas
como a
Soda
Solução aquosa

39
http://cmap.ihmc.us/

-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F
Outras aplicações
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
Projetos
o 34
ix a
Organização dePa atividades
c o
an
multidisciplinares
r
a F
i n
Planejamento
t de atividades
r is pedagógicas
a C
n d
na
Fer Preparo de aulas

41
-3 5
38 8
67 .
Conduzir do Pa ix a o 34 5 . 3

o
Macro ao r ist i naF
r an c

C
Micro
Fer na n da

42
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
noc
r a Conteúdo
Visão do todo F
aContextualização
t i n teórico
r is
a C
n d
na
Fer

43
Em Sala de Aula
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F
Aprendizagem baseada em problemas

-3 5
Ex.: Tópico: Ácidos, Bases, Sais e óxidos 38 8
67 .
Problema: pH na Biologia 5 . 3
o 34
ix a
a Ciência Biológica
Vídeo disciplina de química para o CursoPde
n c o
r a
a F
Questões norteadoras: i n
i st
Cr
1) O que é pH, qual a relação com a biologia?
da
n
2) Reações de neutralização?
a
e rn
F do pH na atividade biológica?
3) Influência

45
Cenário do
Problema
Formular e analisar
o problema
-3 5
Identificar
38 8
os fatos
67 .
5 . 3
o 34
Gerar
ix a
Hipóteses
Pa
n c o Estudo autodirigido
r a Identificar
i n a F deficiências
i st
Avaliação Cr
da Aplicar novos
a n conhecimentos
e rn
F
Quím. Nova vol.34 no.7 São Paulo 2011 46
Aprendizagem baseada em problemas

-3 5
38 8
67 .
5 . 3
Direcionar para
o 34 Reforçar o
os tópicos de
ix a contexto
interesse. Pa repetindo
Identificar
n o
c
Fornecer novamente
éa
material
respostas Ex.: O que r as questões
F um ácido? O
que éauma base? Como para
espontâneas
s t i n norteadoras,
r iQuais são suas fórmulas?
podemos classifica-los? consulta. agora com o
a C conceito
nd
Como é sua nomenclatura? O
dado.
na que é pH? O que é pOH?

F er Como eu calculo? O que é


neutralização? O que são
sais? Etc...

47
Jogos Como Ferramentas Didáticas

-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F
48
Jogos Como Ferramentas

-3 5
38 8
67 .
5.o3Micro
Uso da tecnologia para conduzir do cenário Macro para
3 4
x a o
a i
Dinâmica diferente o P
n c
r a
in aF
Possibilidade de novasstaplicações
r i
a C
n d
Ex. Kahooter na
F
49
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F
50
Demonstração

-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F
Antes de começar o jogo
-3 5
Apresentar o conteúdo teórico. Pode ser em
38 8
sala ou como atividade precursora.
67 .
5 . 3
Ressaltar os principais aspectos e 34
destacar as perguntas norteadoras.ixao
Pa
n c o
a
Preparar questões para a ratividade.
a F
i in
st do programa
r
Explicar o funcionamento
C
da
e a dinâmica do processo.
a n
ern
F que servirá de avaliação.
Ressaltar

52
Após o jogo
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
Avalie o desempenho. 34
a o
a ix
o P
Retome os tópicos com n c
r a
baixa a F
t i n
compreensão Cris
da
a n
er n
F
53
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
Experimentação
F
Experimentação
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
Ex.Projeto Ponte –
Multidisciplinar o 34
Temática águas
ix a
Pa
n c o
r a
aF
Experimentos em
sala de aula e t
Fichasi n Manual de Pesquisa sobre a
fora de sala de ris
explicativas
C métodos temática
aula da
a n
er n
F
55
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F
-3 5
3 8 8
67 .
5 . 3
34
1; 2; 3; 4. 1. Utilizar 5 fr
nom in ar como 0; asco transpar
ente de 5 mL,
de asco 2. Adicionar
pequenos, em cada fr 5 gotas da solu denominar co
sparentes nantrolina

o
co s tr an -orto- fe 3. Adicionar ção sulfobism mo 0; 1; 2; 3;
5 fr as 1,10 fras co 5 gotas de ácid uto molíbdico 4.
1. Utilizar 5 gotas do reagente pão pH 3,5 em cada

a
o ascórbico 2% em ca
ar
2. Adicion 5 gotas da solução
tam frasco
4. No 0,0 com
pletar o frasco em cada frasco da frasco

ix
em ca da
ar rbico 2% ca (3 mL) água 5. Adicionar com água dest
3. Adicion ácido ascó até a mar pletar com no frasco 1 du ilada até a mar
5 gotas de ua destilada rro 10 mg L-1 e com pletar com

a
on ar m ág 6. Adicionar as gotas do pa ca (3 mL)
4. A di ci co co fe no frasco 2 qu drão de fósfor
completar
o fras drão de g L-1 e com at o 10 mg L -1 e

P
5. No 0,0 gotas do pa ferro 10 m água ro gotas do pa
drão de fósfor completar com
ar no fr asco 1 duas gotas do padrão de m água 7. Adicionar o 10 mg L -1 e água
6. Adicion no frasco 2 quatro

o
mpletar co no frasco 3 oi completar com
mg L e co pletar com água
-1
to go tas do padrão

c
A di ci onar fe rr o 10 8. Adicionar
7. drão de L-1 e com no frasco 4 do de fósforo 10
gotas do pa ão de ferro 10 mg ze gotas do pa mg L -1 e compl

n
água 9. Agitar e co
no fr asco 3 oito do pa dr locar os frasco drão de fósfor
o 10 mg L -1 e
etar com água

a
ar ta s rr o. s na escala.
8. Adicion no frasco 4 doze go ectiva ao fe completar com
escala resp

r
ar água
9. Adicion locar os frascos na

aF
e co
10. Agitar

st i n 1. Utilizar um
frasco 5 mL tr

i
arente. a 2. Adicionar ansparente.
5 mL transp fenantrolin 5 gotas da solu

r
Uti lizar um frasco reagente 1,10-orto- 3. Adicionar
5 gotas de ácid
ção sulfobism
uto molíbdico
1. do 3, 5

C
go ta s o pH o ascórbico 2%
ar 5 tampã 4. Adicionar
2. Adicion 5 gotas da solução 2 mL de amos
córbico 2% tra de água

a
ar 5. Completar
3. Adicion de ác id o as o volume até
ar 5 gotas

d
Adi ci on os tr a de água destilada 6. Agitar e co a marca com
4. 2 mL de am a marca com água mparar a cor água destilada

n
5. A di ci onar at é ração. com a curva de
lu m e de ca lib calibração.
etar o vo m a curva

a
6. C ompl r a co r co
e compara

n
7. Agitar

F er (mg L-1 ) = Valor esti


mado na es
cala x 1,5
Concentração
na amostra (m -1
g L ) = Valor es
timado na esca
la x 1,5
ão n a amostra
C oncentraç
álise. Caso a amostr
refazer a an a ultrapasse o
ae valor máximo
ir a amostr diluir a amostr
r m áximo dilu a e refazer a an
asse o valo álise.
ostra ultrap
Caso a am

58
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F

59
Experimentação
-3 5
38 8
67 .
Ex.Biocombustíveis 5 . 3
o 34
ix a
Multidisciplinar o Pa
n c
r a
• Experimentos em a Fsala de aula e fora de sala
t i n
de aula r is
C
a com convidados
• Palestrasn d
rna
• Pesquisa
F e sobre a temática

60
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F
Trabalho durante o experimento
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
Solicitar que os alunos 34 o
registrem com fotos e
i x a
anotações cada etapa dos a
Os experimento devem ser
Pacompanhados por um tutor
experimentos, para que n o
c especializado que deve
r a
posteriormente seja entregue
a F abordar tópicos previamente
st n
um relatório. Tem por iobjetivo
r i
armazenar a experiência
discutidos com o professor.
a C
vivencial, quedposteriormente
(sugerir que ele fale sobre tal
a n
será relembrada em cada assunto)
e n
r de estudo.
Ftópico

65
Trabalho após o experimento
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
P
Cobrar a elaboraçãoado relatório.
o
n c
r a
Retomar a discussãostdos aFi n tópicos dos objetivos associando o
r i Procurar usar memória registrada nos
experimento realizado.
a C
relatórios para d
n a discussão dos tópicos. (Sugestão abordar
rna
F e com PBL)

66
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F
Fora da Sala de Aula
Projeto Horta na Escola
• Multidisciplinar -3 5
Matemática 38 8

67 .
• Biologia 5 . 3
• Química o 34
Português ix a

Pa
• Física
n co
• Geografia r a
aF i n
st
• Conceitos de educaçãoiambiental, higiene, alimentação saudável.
Cr
• Senso de responsabilidade.
da
a n
• Proatividade.
e rn
F
• Envolvimento da comunidade (participação dos pais)
68
Horta na escola
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F
Trabalho durante a atividade
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
34
Como aohorta ficará na escola, sempre que
Solicitar que os alunos registrem com fotos
i x a o professor pode utilizar a horta
possível
e anotações cada etapa da montagem do
P a
para abordar uma tema da aula. Vincular o
experimento e o desenvolvimento da horta,
n c o processo com experimentação. Ex. de
este registro deve ser atualizado
frequentemente e coordenado pelosF r a abordagens: Fotossíntese (plantas com luz

i n a e sem luz); Reações de neutralização - pH


i st
professores. Tem por objetivo consolidar
do solo; Unidades de medida – distância
C r
tópicos abordados pelos professores em
entre as plantas; Elaboração de textos –
da
uma experiência vivencial.
receitas.
a n
F ern

72
Fora da Escola
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F
-3 5
38 8
67 .
• Visita técnica 5 . 3
3 4
• Não deve ser um “passeio” xao
a i
• Aprendizagem vivencialo P
n c
• Deve ter um propósito r a claro
a F
• Explicitar os “pontos”
t i n da visita que
r i s
devem sera Cobservados com detalhes.
• Deve d
n um “feedback”
ter
na
r
F e

74
Visita técnica – Aspecto multidisciplinar

-3 5
38 8
67 .
5 . 3
34 o
Ex.: Tópico: Química (Soluções, concentração das soluções,
x a
diluição, propriedades coligativas, itermoquímica, cinética
P a
química,o etc.)
n c
r a
Visita: Usinain a F
de produção de açúcar e álcool
i st
Cr
da
a nProcesso de moagem, armazenamento do caldo,
rn concentrador – diluidor, fermentação, etc
O que ver:
e
F
75
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F

76
Trabalho anterior a visita Ex. Química
-3 5
3 8 8
.
Apresentar o funcionamento da usina e as 7principais
6
. 3
etapas, destacando os processos químicos.
5 3 4
o
x a
Associar o conteúdo dos objetivosPcom i
a as etapas do processo.
n c o
• Ex.: Moagem, preparo do caldo misto a
r e filtragem: soluções, concentração, misturas
a F
• Tratamento químico: Reações,
t i n equilíbrios químicos, solubilidade, cinética química
r is ácido base, precipitações.
• Correção do pH: Equilíbrios
C
asoluções supersaturadas, termoquímica, propriedades
d
• Fábrica e destilaria:
coligativas nan
e r
• Lagoa deFestabilização: eletroquímica, deslocamento do equilíbrio.
77
Trabalho durante a visita
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
Solicitar que os alunos 34
o
registrem com fotos e a
ix etapa da visita deve ser
anotações cada etapa visitada, a
Cada
P acompanhada por um tutor
para que posteriormente seja anc
o
entregue um relatório. Tem por Fr especializado que deve abordar
i n a tópicos previamente discutidos
objetivo armazenar
i st a
C r
experiência vivencial, que
com o professor. (sugerir que
posteriormente d a relembrada
será
ele fale sobre tal assunto)
a n de estudo.
em cada rntópico
Fe
78
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
34
o
• Cobrar a aelaboração
Trabalho c o Pa ix
do relatório.

n
a• Retomar a discussão dos tópicos dos
após a visita tina F objetivos associando a visita realizada.
r
r is Procurar usar memória registrada nos
a C relatórios para a discussão dos tópicos.
n d
na (Sugestão abordar com PBL)
F er

79
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F https://youtu.be/399MtxplA6A
-3 5
8 8
Utilizar 3 4 5 . 367 . 3

ferramentas que c o Pa ix a o

n
respeitem ist i n a a
Fr a
r
individualidade
rna n da C

Fe
-3 5
38 8
Respeito ao Postura pró
6 7 .
ritmo de ativa de 5 . 3
aprendizado aprendizado 3 4
o
x a
a i
o P
n c
r a
Ferramentas a F
t i n
atuaisreis de Uso da
a C
interesse do internet
n dpúblico
r na
Fe
82
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F
83
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F

https://youtu.be/P51E9fMS-BE 84
-3 5
Discussão sobre as boas
8
3 8
práticas da tecnologia
(internet). 67 .Definição dos temas.

5 . 3
o34
Antes da x a
Explicação (ouiapoio
a
técnico) sobrePcomo usar
Atividade n
os recursos.c oContar com o
a pais (necessário
apoiordos
Definir os critérios de
a F uso do youtube).
para
avaliação.

st i n Definir tempo, recursos,


r i
a C forma, etc.

n d
na Fazer sessões conjuntas

Fer abordando o que poderia


ser melhorado. (focar na
melhora do conteúdo –
influenciar a pesquisa de
definições e conceitos) 85
Após a Atividade -3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
a
01 02 r an co P03 04
Separar um dia Realizar uma a F Discutir o que Premiar a
st i n
para que todos
r i
votação poderia ser dedicação.
possam assistir. C
democrática
a os vídeos
melhorado.
dsobre
n (usar o Kahoot
a
F ern por exemplo).

86
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
34
Escola Respeito ao
Pa
a o
ixritmo de aprendizado.
o
c do conteúdo.
Virtual i n
Fa
an
Reforço
r
Uso da internet.
ist
Cr
da Permite que o prof. use a sala de aula
a n como tira dúvidas e se concentre em
er n
F novos tópicos.

87
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F
88
Exemplo: Ciências – Química - Demonstração
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F
89
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F
90
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n c o
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F
https://youtu.be/gptRJm2R63g #QuímicaAplicada 91
-3 5

Motivar e a o 34 5 . 367 . 38 8

ix
Catalisar uma i naF
r an co Pa

Postura Ativa
Fer na n da Cr ist
Motivação requer envolvimento.
-3 5
38 8
Criação de momentos em que os alunos 67 .
5 . 3
34
assumem responsabilidades.
a o
a ix Eventos,
Ensinar é a melhor forma de aprender. o P
n c workshops
r a
a F
st i n
Estimula um postura de pró
r i atividade.
a C
d
n de liderança e do
na
Permite o exercício
r
conviver. F e

93
Intervenções – Ex.: Escola de Inverno
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
34
o
a
ix com prof. Convidados
Palestras
P a
n o
cPráticas laboratoriais
r a
i naF
ist Apresentação de trabalhos
Cr
da
a n Preparo e planejamento realizado pelos
er n alunos sobre coordenação dos
F professores.
94
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
o 34
ix a
Pa
n co
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F
Preparação do evento 5
8 -3
. 38
. 367
34 5
a o
Preparo dos
a ix
materiais Importante que os
o P (viabilização): alunos sejam
1ª Reunião –
definição a Definição do ra n c divulgação,
crachás,
protagonistas!
Coordenem
temática e
a
programa. Escolha F certificados, café atividades
pessoas
t i n
das atividades, (solicitar a práticas, sejam
envolvidas r is
palestrantes, local, comunidade para responsáveis por
C
da
(coordenadores e dia, hora, etc. apoiar o evento), testar as práticas,
grupos)
a n organização do sejam os

ern
local (apoio da palestrantes
F diretoria), equipe
de recepção, etc.
(equipes).

97
Ler conjuntamente -3 5
Reunião de
os questionários de 38 8
balanço.
67 .
avaliação.
5 . 3
o 34
Discutir os prós e ix a Pós evento
Pa
contras. Definindo Redigir um relatório
c o
como poderia ser final.an
Fr
melhorado.
i n a
i st
C r
Tornar o evento
da
a n
sistemático e
e rn
passado de uma
Fturma para outra.
98
Qual o modelo ideal?
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
Todos que foremaixao 34
P
bem sucedidos!
Fr an c o
n a
r isti
a C
n d
na
Fer

99
-3 5
38 8
67 .
5 . 3
OBRIGADO PELA
aix
aATENÇÃO
o 34

noP
Marcos Y. Kamogawa
c
r a
i naF
ist
Cr
da
a n
er n
F
www.lce.esalq.usp.br
35 1971.
-
Gagné, R.S. Como se realiza a aprendizagem, Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico,
8
7 .38
5 .36
o34
a
ix Técnicos e Científicos, 1982.
a
Schmitz, E.F. Didática Moderna, Rio de Janeiro, Livros
P
n c o
r a
a F
t i n
r is
a C
Souza, S.E. O uso de recursos didáticos no ensino escolar. In: I Encontro de Pesquisa
n d de Prática de Ensino, XIII Semana de Pedagogia da UEM:
r
Infância e Práticasa
em Educação, IV Jornada
n Educativas”. Arq. Mudi. 2007. disponível em:
Fe
http://www.dma.ufv.br/downloads/MAT%20103/2015-II/slides/Rec%20Didaticos%20-
%20MAT%20103%20-%202015-II.pdf; acesso em: 23/03/2017.

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