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Função Social do FIlosofo

Finalidade da Filosofia Concepção de Filosofia

Reflexão filosofica Ação Social

Filosofia como produção cultural socialmente contextualizada

Interlocutores Autores momentos da filosofia

Pascal Nietzsche
Descartes Merleau-Ponty
Platão 1623/1662 1844/1900
1596/1650 1908/1961
428/427 a.C. / 348/347 a.C.
Inserção do homem na história atraves
Constituição reflexiva do poder da da visão e da vivência da contradição Dissolução da ideia de historia para equilibrio da tensão existência, razão e
Mito da Caverna razão de representar na instância da recuperar a historicidade historia
Sócrates subjetividade a realidade naquilo que
ela tem de objetivo gênese da razão como recalque das A práxis não é transparente a razão
relatividade da razão e sua incapacidade
paixões complexidade irredutivel
para resolver verdadeiramente as
Inserção historico social do filosofo Saída da Caverna contradições básicas da vida humana
reflexão filosofica pela sua finalidade social Estabelecimento da racionalidade Recuperar a realidade para além dos subjetividade como instância de conflito e a
Das Sombras a Luz baseada na prevalência do sujeito sentidos ambiguidade inscrita no sentido dos
Contemplação da luz como trajeto do pensamento estatuto do sujeito que contribuiu Dilaceramento diante da consciência de uma comportamentos humanos
para a direção histórica existência distanciada de Deus
Comprometido com a cidade, com os Crítica genealógica desmistificar o conhecimento, a
Retorno a Caverna história e a cultura enquanto produções exclusivas de Polissemia da relação homem/história
problemas da vida politica e com o destino Argumento da Aposta
historico de seus concidadãos como homem como agente há mais a ser ganho pela suposição da uma razão ordenadora
Interferência social transformador pela mediação existência de Deus do que pela não existência Filósofo dever de oficio acrescentar ao
simbolizada pela educação teórica, da relação de Deus vivido a reflexão
Questões de ordem politica e social Crítica genealogica como constatação das determinantes
homem/mundo
na esfera do Saber históricas das taras da civilização-moral
Amor a sabedoria e condução dos Inserção na história feita pela aceitação da Inserção crítica na realidade
homens a autonomia Alcance social da filosofia cartesiana irracionalidade da história e pela aceitação da incorporação no pensamento e na ação a vivência
fundamentada no alcance e consequências contradição e do dilaceramento que a razão refletida das dicotomias que configuram a
Signo da Universalidade historicas do rumo tecno cientifico no plano historicamente constituida procura mascarar existência historica
Tarefa da filosofia enquanto
contemplação da verdade social, historico e politico
Tarefa do filosofo que se insere na cidade
Interrogação sobre as condições universais do A razão como ordenação soberana não dá conta
exercicio da politica Filosofo como quem contempla e compromisso do filosofo com a errância, com a peregrinação da dicotomia
guardião da cidade pelas contradições e com a divindade longiqua e oculta que
fundamenta a esperança do sentido
Poder de dirigir a educação dos A historia tem autonomia na medida que o
cidadãos individuo encontra um passado e um presente
historia vinculada as determinações fundamentais do cristianismo:
pecado original, redenção e juízo
Retirar o fundamento da vida politica determinações independentes são vividas e o
da esfera do contigente para a égide individuo as trabalha na sua subjetividade e as
da universalidade confere sentido
Consciência filosofica que oscila entre grandeza e miséria
Inserção historica e função social presas a nostalgia do infinito
especie particular de dialetica
possibilidade de compreensão do devir historico
produção da racionalidade imanente da historia

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