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UNIVERSIDADE CATOLICA DE MOCAMBIQUE

FACULDADE DE DIREITO – NAMPULA

Desenvolvimento de um aplicativo Web para pagamento de manifestos


de viaturas online no Balcão de atendimento único do Município de
Nampula

Nome: Beres Mussagi Sange

Nampula, abril de 2023


Beres Mussagi Sange

Desenvolvimento de um aplicativo Web para pagamento de manifestos


de viaturas online no Balcão de atendimento único do Município de
Nampula

Pré-projecto de Trabalho de Conclusão de


Curso apresentado na Faculdade de Direito
da UCM como requisito básico para a
conclusão do Curso em Tecnologias de
Informação e Comunicação.

Orientador (a): Paulo Chipako

Nampula, abril de 2023


Índice
1.
INTRODUÇÃO................................................................................................................1

1.1. PROBLEMATIZAÇÃO.............................................................................................3

1.1.2. OBJETIVO GERAL................................................................................................3

1.1.3. OBJETIVO ESPECÍFICOS....................................................................................4

1.2. JUSTIFICATIVA.......................................................................................................4

1.2.1. Social.......................................................................................................................4

1.2.2. Acadêmico...............................................................................................................4

1.2.3. Pessoal.....................................................................................................................5

2. MARCO TEORICO......................................................................................................5

2.1. Definição do PHP.......................................................................................................5

2.1.2. Como surgiu a linguagem PHP?..............................................................................5

2.1.3. O que pode ser feito com a linguagem PHP?..........................................................6

2.2.1. HTML......................................................................................................................6

2.2.2. Tags.........................................................................................................................7

2.2.3. Os quatro conceitos fundamentais...........................................................................7

2.3.1. Elementos................................................................................................................7

2.3.2. Etiquetas ou tags......................................................................................................7

2.3.3. Atributos e valores...................................................................................................7

2.4.1. Aninhamento (Nesting)...........................................................................................7

2.4.2. CSS..........................................................................................................................7

2.5.1. Criando estilos.........................................................................................................8

2.5.2. Podemos descrever cada item dessa síntese como:.................................................8

2.5.3. Seletores..................................................................................................................9
2.6.1. O que é um seletor?.................................................................................................9

2.6.1. Banco de Dados.......................................................................................................9

2.6.2. Por que Banco de Dados?.....................................................................................10

2.6.3. SQL........................................................................................................................10

2.7.1. As partes da linguagem SQL.................................................................................10

2.7.2. Data Definition Language (DDL).........................................................................10

2.7.3. Data Manipulation Language (DML)....................................................................10

2.8.1. Data Control Language (DCL)..............................................................................11

3. Transactions control....................................................................................................11

3.1. METODOLOGIA DE PESQUISA..........................................................................12

3.1.2. Método:..................................................................................................................12

3.1.3. CRONOGRAMA..................................................................................................13

3.2.1. QUADRO 1...........................................................................................................13

Bibliografia......................................................................................................................14
1. INTRODUÇÃO
A Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC’s) e seus recursos vem sendo
requisitos fundamentais nas atividades diárias, para adquirir-se conhecimentos, para a
comunicação na sociedade e desenvolvimento. Nos ambientes empresariais, comerciais
e estudantis tornaram-se ferramentas essenciais para o controle do alto fluxo de
informações, acesso rápido e fácil ao conhecimento e uma melhor qualidade de vida
para os usuários.

Muitas atividades exigiam que as pessoas fossem presencialmente a determinado local e


aguardassem atendimento, realizassem reuniões extensas, o que demandava grande
quantidade de tempo. A Tecnologia da Informação muda esse cenário, onde diversas
atividades migraram para o mundo digital, devido a comodidade e agilidade que essas
soluções entregam para a população. (Kohn & Moraes 2007).

Nos últimos anos, a World Wide Web (Web) tornou-se presente em muitas situações da
vida de milhares de pessoas em todo o mundo, ultrapassando todos os outros
desenvolvimentos tecnológicos da história.

Magalhães (2018) privilegia rapidamente, cresceu e diversificou seu uso, afetando


significativamente diversos aspetos da vida cotidiana. O extraordinário crescimento da
Internet e da Web teve um impacto significante nos negócios, comércio, indústria,
banco, finanças, educação, governo, setores de entretenimento, na vida pessoal e
profissional.

Jesus (2014) diz que A Web tornou-se o especto central de muitas aplicações em
diferentes áreas. Hoje, diversos setores de negócio realizam suas operações no ambiente
da Internet, muitos sistemas de informação legados e de banco de dados estão migrando
para os ambientes de Internet. Uma vasta abrangência de novos e complexos sistemas
comerciais e corporativos está emergindo no ambiente de Web.

As Aplicações web disponibilizam ferramentas que permitem ao usuário executar


tarefas em um curto espaço de tempo, contanto que tenha um dispositivo com acesso à
internet, sendo possível se conectar ao sistema e realizar algum trabalho, independente
de onde o usuário esteja.

Contudo, as organizações viram a necessidade de se modernizar e cada vez mais

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utilizam essas tecnologias a seu favor, entretanto é comum que uma empresa ou uma
instituição estatal tenha uma pagina web que nele existe uma área de relacionamento
entre empresa versos cliente. Este relacionamento torna-se mais estreito, a medida que a
tecnologia se torna mais flexível e dinâmico.

Dois fatores principais contribuíram para a expansão do uso da Web como base para a
solução de diversas necessidades. O primeiro é a perceção das vantagens alcançadas
com a Web como um meio de negócio. A Web permite novas possibilidades de criação
de produtos, de comunicação e de diminuição de custos. O segundo fator é o surgimento
de novas e variadas tecnologias e ferramentas para o desenvolvimento e emprego das
aplicações

Dessa forma, o presente projeto de final de curso debruça sobre o tema desenvolvimento
de um aplicativo web para gestão e pagamento de manifestos de viaturas online no Baú
Municipal de Nampula, o tema consiste em viabilizar a comunicação e gestão de
automobilistas no cumprimento de pagamentos de manifesto de viaturas a tempo.

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1.1. PROBLEMATIZAÇÃO
Conforme Bartototi (2015) “Um problema cientifico é uma questão que justifica uma
pesquisa ou a investigação por meio de métodos comuns a ciência” (p. 57)

1.2. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

Segundo Marconi & Lakatos Esclarecer a questão de pesquisa, definir o


problema - O quê? Como? Observar: viabilidade; relevância; novidade;
exequibilidade; oportunidade. A formulação do problema deve ser interrogativa,
clara, precisa e objetiva; possuir solução viável; expressar uma relação entre
duas ou mais variáveis; ser fruto de revisão de literatura e reflexão pessoal.” (p.
162)
O problema, assim, consiste em um enunciado explicitado de forma clara,
compreensível e operacional, cujo melhor modo de solução ou é uma pesquisa ou pode
ser resolvido por meio de processos científicos. Concluímos disso que perguntas
retóricas, especulativas e afirmativas (valorativas) não são perguntas científicas.

O problema de pesquisa pode ser enunciado de forma afirmativa quando se tratar de


questão norteadora, se julgado pelo pesquisador que essa alternativa seja mais adequada
em relação ao objeto de investigação. Nesse caso específico, informamos “Questão
norteadora” e não “Problema de Pesquisa”; nesse particular, não há enunciado para
delimitar hipótese.

Neste contexto com base nas afirmações dos autores acima nota quase sempre nos
meses de fevereiro e março de cada ano nas instalações do balcão de atendimento único
municipal de Nampula uma enchente admirável. Dai que, se levanta a seguinte questão
de partida:

Porque o não uso de um aplicativo Web no pagamento online de manifesto de viaturas


para descongestionar a enchente que tem se verificado nos meses de fevereiro e março
assim tendo uma gestão de cobrança e –facilidade de trabalho nesse período?

1.1.3. OBJETIVO GERAL

Desenvolver uma aplicação web de pagamento de manifestos de viaturas online em


PHP, HTML E CSS, uma boa gestão de tempo em serviço e no comprimento de
pagamentos antes do prazo.

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1.2.1. OBJETIVO ESPECÍFICOS

Como objetivos específicos, esse trabalho acadêmico busca compreender os seguintes


pontos:

 Implementar o aplicativo possa fazer a cobrança de manifestos de viaturas em


massa num curto de tempo;
 Permitir o acesso ao pagamento do manifesto de viaturas em qualquer canto do
país;
 Permitir o pagamento previu na base da internet sem se deslocar as instalações
do Balcão de atendimento único Municipal (BAU MUNICIPAL);
 Permitir a gestão de tempo no local de trabalho.
1.2.2. JUSTIFICATIVA

Conforme Bortoloti (2008) “Justificativa – é um item do planeamento de um trabalho


científico, no qual o pesquisador faz uma abordagem pessoal sobre as razoes que o
levaram a pesquisar determinado assunto e, também, para quem os resultados obtidos
servirão ou com quem contribuição”. (p. 47)

Com o objetivo de estabelecer os principais motivos pelos quais a pesquisa apresentada


é relevante, foram divididos em dois pilares: sociais e econômicos, e acadêmico e
pessoal, apresentados a seguir.

1.2.3. Social

No âmbito social, o estudo inculcará uma responsabilidade a toda sociedade em geral


particularmente os automobilistas a não se dirigir para o local de pagamento e as
instalações do balcão de atendimento único municipal de Nampula a não ter enchente
assim facilitando o trabalho dos funcionários.

1.3.1. Acadêmico

O pilar acadêmico, esse trabalho ira contribuir na compreensão do uso das linguagens
de programação no desenvolvimento de aplicações web para suprir algumas demandas
na sociedade.

1.3.2. Pessoal

De cunho pessoal, esse trabalho impacta de forma positiva diretamente na vida de


diversos Moçambicanos atendidos pela a tecnologia de informação e comunicação que

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será apresentada no decorrer desse trabalho, que tem como propósito “presentar um
aplicativo web que ira facilitar na gestão de tempo de cada um, a fazer o pagamento de
manifesto da sua viatura a tempo assim não correndo risco de sofrer multas por atraso
do pagamento”, sendo a principal motivação para o desenvolvimento do projeto aqui
apresentado.

1.3.3. Ecomico
No âmbito económico, o estudo terá uma responsabilidade a toda sociedade em geral
particularmente os automobilistas a não se dirigir para o local de pagamento, assim
economizando tempo para outras atividades económicas, sendo que outros fazem
transporte semicolectivos e coletivos permitindo assim a não parar as suas atividades
durante o pagamento do manifesto da viatura.

Por fim, a instituição em estudo, a pesquisa é de grande importância, pois permitirá a


compreensão usando um aplicativo web de apagamento de manifestos de viaturas online
que ira facilitar os funcionários na gestão da cobrança e do tempo

2. MARCO TEORICO
2.1. Definição do PHP

Almeida (2019) privilegia que O PHP é uma linguagem que permite criar sites WEB
dinâmicos, possibilitando uma interação com o usuário através de formulários,
parâmetros da URL e links. A diferença de PHP com relação a linguagens semelhantes
a JavaScript é que o código PHP é executado no servidor, sendo enviado para o cliente
apenas HTML puro.

Desta maneira é possível interagir com bancos de dados e aplicações existentes no


servidor, com a vantagem de não expor o código fonte para o cliente. Isso pode ser útil
quando o programa está lidando com senhas ou qualquer tipo de informação
confidencial.

2.1.2. Como surgiu a linguagem PHP?

Barreto (2000) fala que A linguagem PHP foi concebida durante o outono de 1994 por
Rasmus Lerdorf. As primeiras versões não foram disponibilizadas, tendo sido utilizadas
em sua home-page apenas para que ele pudesse ter informações sobre as visitas que
estavam sendo feitas. A primeira versão utilizada por outras pessoas foi disponibilizada
em 1995, e ficou conhecida como “Personal Home Page Tools” (ferramentas para

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página pessoal). Era composta por um sistema bastante simples que interpretava
algumas macros e alguns utilitários que rodavam “por trás” das home-pages: um livro
de visitas, um contador e algumas outras coisas.

Siqueira (2016) privilegia PHP significa: Hipertextos Preprocessor. Realmente, o


produto foi originalmente chamado de “Personal Home Page Tools”; mas como se
expandiu em escopo, um nome novo e mais apropriado foi escolhido por votação da
comunidade. Você pode utilizar qualquer extensão que desejar para designar um
arquivo PHP, mas os recomendados foram.php, .phtml. O PHP está atualmente na
versão 4, chamado de PHP4 ou, simplesmente de PHP.

2.1.3. O que pode ser feito com a linguagem PHP?

Barreto (2000) privilegia que basicamente, qualquer coisa que pode ser feita por algum
programa CGI pode ser feita também com PHP, como coletar dados de um formulário,
gerar páginas dinamicamente ou enviar e receber cookies.

PHP também tem como uma das características mais importantes o suporte a um grande
número de bancos de dados, como dBase, Interbase, mSQL, mySQL, Oracle, Sybase,
PostgreSQL e vários outros. Construir uma página baseada em um banco de dados
torna-se uma tarefa extremamente simples com PHP. Além disso, PHP tem suporte a
outros serviços através de protocolos como IMAP, SNMP, NNTP, POP3 e,
logicamente, HTTP. Ainda é possível abrir sockets e interagir com outros protocolos.

2.2.1. HTML

Segundo Caldeira (2015) “O HTML (HyperText Markup Language) é um


conjunto estruturado de instruções, conhecidas por etiquetas ou tags (em
inglês), que dizem a um browser como publicar uma página web, ou seja, o
browser interpreta essas etiquetas e desenha a página no ecrã. Estes conjuntos
de instruções estão agrupados em ficheiros de tipo texto, i.e., sem qualquer tipo
especial de formatação” (p. 5)

Linguagem de Marcação de Hipertexto) que é a principal linguagem para a criação de


páginas Web, e foi criada em 1990. Com ela é possível construir documentos com
títulos, parágrafos, listas, links, tabelas, formulários, incorporar vídeos e imagens. Nos
códigos escritos em HTML é possível incluir outras linguagens, como PHP e
JavaScript, por exemplo. (Scarelli & Zombon, 2017, p. 18)

O HTML foi desenvolvido para ser entendido de forma universal, para fazer com que a
informação publicada seja acessível em diversos tipos de dispositivos, com

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características diferentes, independentemente do tamanho da tela ou resolução, móveis
ou não. A marcação da informação, ou seja, as tags é o que dá significado (semântica)
ao conteúdo de uma página, tanto para os navegadores (browsers) que irão executá-lo,
quanto para os robôs que irão armazenar as informações para busca, por exemplo, no
Google. (Scarelli & Zombon, 2017, p. 18)

2.2.2. Tags

A linguagem HTML é escrita na forma de tags delimitadas pelos sinais < > (início da
tag) e < /> (fim da tag), que identificam a função e o conteúdo de cada elemento da
linguagem. Os nomes das tags foram escolhidos levando-se em conta o seu objetivo.

2.2.3. Exemplos:

<p> estas são tags delimitadoras do paragrafo </p>

<title> agora, as tags delimitadoras de títulos de documento HTML </title>

<HTML> tags que identificam o começo e o fim do documento HTML </HTML>

Os quatro conceitos fundamentais


Conforme Caldeira (2015) “O primeiro passo na aprendizagem do HTML é o estudo
dos termos básicos que descrevem a maior parte das funções desta linguagem.” (p. 8)

2.3.1. Elementos

Todas as páginas de HTML são compostas por elementos. Um elemento pode ser visto
com um contentor em que é colocada uma secção de uma página web. Tudo o que
estiver dentro desse contentor fica com as características desse mesmo elemento.

2.3.2. Etiquetas ou tags

Por vezes os termos elemento ou tag, de uma forma errada são usados indistintamente.
Um elemento é composto por duas etiquetas: uma a abrir e outra a fechar

2.3.3. Atributos e valores

Os atributos são outro elemento importante da linguagem HTML. Um atributo


é utilizado para definir as características de um elemento e é colocado no
interior da tag de abertura do elemento. Por exemplo, para atribuir a cor a uma
palavra utiliza-se o elemento FONT em conjunto com o atributo COLOR: O
sinal de igual e as aspas são fundamentais pois atribuem um valor a um
atributo. (Cadeira, 2015, p. 9)

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2.4.1. Aninhamento (Nesting)
Na perspetiva Cadeira (2015) Numa página web existem quase sempre múltiplos
elementos que nunca se devem sobrepor. Os elementos devidamente aninhados são
sempre independentes uns dos outros. (p. 9)

2.4.2. CSS

Na perspetiva Brito (2011) “O CSS é uma linguagem de estilo que foi desenvolvida
para controlar cores, margens, fontes, linhas, alturas, larguras, imagens de fundo, entre
outros.” (p. 53)

Pode parecer estranho aprender a controlar todos esses itens, vimos isso quando
estudamos HTML. Realmente, o HTML tem algumas tags com essas funções; porém,
nem sempre serão suficientes para suprir a necessidade de encontrar meios de construir
layouts para os documentos online.

Para suprir a necessidade de novas possibilidades de criação de layouts foi criado o


CSS. Dessa forma, o HTML passou a ser utilizado apenas como linguagem de marcação
e estruturação, ficando com o CSS a função de aplicar estilos necessários para a
aparência da página desenvolvida.

Com a criação do CSS, houve alguns benefícios para o desenvolvimento de websites,


entre eles: a precisão no controle do layout, a criação da folha de estilos, possibilitando
o controle de vários documentos a partir de um, a possibilidade de criar layouts
específicos para determinadas mídias, telões e dispositivos móveis, entre outros.

Para aplicação do CSS são criadas folhas de estilos, documento com extensão CSS que
conterá os códigos de definição de estilo de determinado documento, que pode ser de
extensão HTML. Essa folha pode ser um documento separado, contendo apenas os
códigos de estilos, vinculado ao arquivo HTML; ou, então, esses códigos podem ser
digitados diretamente no arquivo HTML. Existem três maneiras de aplicar o CSS em
um documento, mostradas a seguir.

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2.4.3. Criando estilos

Na perspetiva Brito (2011) “Os estilos definidos pelo CSS são aplicados conforme a
seguinte síntese: elemento {atributo1: valor; atributo2: valor...} (p. 54)

2.4.4. Podemos descrever cada item dessa síntese como:


2.5.1. Elemento: descreve o elemento de design ao qual o estilo será aplicado. Essa é a
mesma tag HTML, mas sem os sinais de maior e menor. Essa parte da regra é, às vezes,
chamada de seletor.

Atributo: aspeto específico do elemento que se quer usar como estilo. Deve ser um
nome de atributo CSS válido, como o atributo font-size.

Valor: esse item configura a aplicação do atributo. Deve ser uma configuração válida
para o atributo em questão, como 20 pt (20 pontos) para font-size.

Atributo valor: nesse item da síntese pode-se atribuir múltiplas declarações que podem
ser separadas com ponto e vírgula (;). Porém, no último item não coloque ponto e
vírgula

2.5.2. Seletores

A propriedade é a característica que você deseja modificar no elemento. O valor


é o valor referente a esta característica. Se você quer modificar a cor do texto, o
valor é um Hexadecimal, RGBA ou até mesmo o nome da cor por extenso. Até
aqui, nada diferente. Muitas vezes você não precisa aprender do que se trata a
propriedade, basta saber que existe e se quiser decorar, decore. Propriedades são
criadas todos os dias e não é um ato de heroísmo você saber todas as
propriedades do CSS e seus respetivos valores. (Barros, 2015, p. 10)
Os seletores são a alma do CSS e você precisa dominá-los. É com os seletores que você
irá escolher um determinado elemento dentro todos os outros elementos do site para
formatá-lo. Boa parte da inteligência do CSS está em saber utilizar os seletores de uma
maneira eficaz, escalável e inteligente.

2.5.3. O que é um seletor?

O seletor representa uma estrutura. Essa estrutura é usada como uma


condição para determinar quais elementos de um grupo de elementos
serão formatados. Seletores encadeados e seletores agrupados são a base

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do CSS. Você os aprende por osmose durante o dia a dia. (Barros, 2015,
p. 10)

2.6.1. Banco de Dados

Ferneda (2018) privilegia que Banco de Dados é um conjunto de informações


organizadas que podem estar em um sistema manual ou em um sistema
computadorizado.

Em um sistema manual, as informações são armazenadas em arquivos, dentro de


gavetas, e a recuperação e consulta destas informações é bastante trabalhosa, pois exige
uma pesquisa manual.

Em um sistema de computador, as informações são armazenadas em meios magnéticos,


e a recuperação das informações é feita através de softwares específicos. Vantagens no
uso de computador:

 Recuperação e atualização rápida das informações;


 Informação ocupa menos espaço (meios magnéticos);
 Vários usuários podem compartilhar as informações;
 Inexistência dados redundantes;
 Inexistência de valores inconsistentes;
 Definição de regras de segurança no acesso aos dados

2.6.2. Por que Banco de Dados?

Ferneda (2018) diz que um Banco de Dados proporciona à empresa um controle


centralizado de seus dados operacionais, um de seus ativos mais valiosos. Dentre as
diversas vantagens de um SGBD, pode-se destacar as seguintes:

 Eliminação de redundâncias de dados armazenados;


 Evitar inconsistência de dados;
 Os dados podem ser compartilhados;
 Fácil utilização de padrões;
 Restrições de segurança;
 Manutenção da integridade dos dados.

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2.6.3. SQL

Ferneda (2018) afirma que SQL é uma linguagem de consulta, essa linguagem possui
outras capacidades além de realizar consultas em um banco de dados. A linguagem SQL
possui recursos para definição da estrutura de dados, para modificar dados no banco de
dados e recursos para especificar restrições de segurança e integridade.

A versão original da linguagem SQL foi desenvolvida no laboratório de pesquisa da


IBM. Esta linguagem, originalmente chamada SEQUEL, foi implementada como parte
do projeto System R no início dos anos 70. A linguagem SEQUEL evoluiu e seu nome
foi mudado para SQL (Strutured Query Language). A SQL estabeleceu-se como a
linguagem padrão de consultas a banco de dados relacional. Vários Sistemas
Gerenciadores de Banco de Dados suportam a linguagem SQL. Embora existam
diversas versões, com algumas diferenças entre elas, a estrutura da SQL se mantém
inalterada desde a sua criação.

2.7.1. As partes da linguagem SQL

A linguagem SQL pode ser dividida em diversas partes. Algumas dessas partes serão
apresentadas a seguir.

2.7.2. Data Definition Language (DDL)

Ferneda (2018) privilegia A SQL DDL fornece comandos para definição e modificação
de esquemas de relação, remoção de relações e criação de índices. Os principais
comandos que fazem parte da DDL são: CREATE, ALTER, DROP.

2.7.3. Data Manipulation Language (DML)

Ferneda (2018) afirma que A SQL DML inclui uma linguagem de consulta baseada na
álgebra relacional e no cálculo relacional. Compreende também comandos para inserir,
remover e modificar informações em um banco de dados. Os comandos básicos da
DML são: SELECT, INSERT, UPDATE, DELETE.

2.8.1. Data Control Language (DCL)

É o conjunto de comandos que fazem o cadastramento de usuários e determina seu nível


de privilégio para os objetos do banco de dados. Os principais comandos são: GRANT,
REVOKE.

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2.8.2. Transactions control.

A SQL inclui comandos para especificação do início e fim das transações. Diversas
implementações permitem o trancamento explícito de dados para o controle de
concorrência. (COMMIT, ROLLBACK, SAVEPOINT).

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3. METODOLOGIA DE PESQUISA

Este capítulo descreve todo o desenvolvimento do trabalho e descrição das etapas


empregadas para atingir os objetivos definidos.

Afirma Prodanov & Freitas (2013) “A investigação científica depende de um conjunto


de procedimentos intelectuais e técnicos para que seus objetivos sejam atingidos: os
métodos científicos.” (p. 125)

3.1. Método:

Afirma Prodanov & Freitas (2013) “Forma de pensar para chegarmos à natureza de
determinado problema, quer seja para estudá-lo ou explicá-lo. (p. 120)

3.1.2. Pesquisa:

Afirma Prodanov & Freitas (2013) “Modo científico para obter conhecimento da
realidade empírica tudo que existe e pode ser conhecido pela experiência. Processo
formal e sistemático de desenvolvimento do método científico.” (p. 125)

Neste projeto será usado o método indutivo. porque permite trazer informações dos
conteúdos partindo duma forma geral até o particular que é o tema em estudo.

Assim sendo a escolha da Balcão de atendimento único de Nampula para o estudo pode
ajudar a tirar conclusões validas para compreender o fenómeno que a população
enfrenta e esse por ser um método mais usado em pesquisas sociais.

Por tanto o trabalho será desenvolvido observando os seguintes elementos, sendo que o
cronograma para execução das mesmas é demonstrado no quando 1:

Para o desenvolvimento deste aplicativo Web será usado a linguagem de programação


denominada PHP e a linguagem de marcação HTML e CSS, como base de dados será
usado o MySQL.

Terá três usuários que são: o administrador que será o responsável da gestão do sistema,
este terá a permissão de cadastrar o usuário assim como remover e manipular o banco
de dados, e o funcionário este que será responsável de fazer o acompanhamento diário
no período dos pagamentos online, este terá permissão de se cadastrar no sistema e
editar os seus dados não permitindo assim a remoção de qualquer usuário cadastrado
sem a permissão do administrador no sistema, e usuário normal este que será

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responsável de entrar no web site somente para fazer os devidos pagamentos não tendo
a permissão de cadastro e edição de qualquer dados.

3.1.3. CRONOGRAMA
Segundo Prodanov & Freitas (2013) “A elaboração do cronograma responde à pergunta
“quando?”. A pesquisa deve ser dividida em partes, e devemos fazer a previsão do
tempo necessário para passar de uma fase a outra.” (p. 139)

Não esquecer que determinadas partes podem ser executadas simultaneamente, mas
existem outras que dependem das anteriores, como é o caso da análise e interpretação,
cuja realização depende da codificação e da tabulação, só possíveis depois de colhidos
os dados.

No cronograma, você dimensiona cada uma das etapas do desenvolvimento da pesquisa,


no tempo disponível para sua execução. Geralmente os cronogramas são divididos em
meses.

3.2.1. QUADRO: 1
Atividades Abril Maio Junho
Pesquisa do tema

Pesquisa bibliográfica

Coleta de Dados (se for o caso)

Apresentação e discussão dos dados

Elaboração do trabalho

Entrevista

Entrega do trabalho

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Bibliografia
Bartoloti, F. K. (2015). metodogia de pesquisa. Rio de Janeiro, Brasil: Estacio.

Prodanov, C. C., & Freitas, E. C. (2013). metodologia do trabalho cientifico (2 ed.). Rio
grande do sul, Brasil: editora feevale.

Almeida J. H. M (2019). PHP com MySQL. Recuperado em


https://www.cin.ufpe.br/~ags/2464_php_com_mysql.pdf

Kohn, K., & Moraes, C. H. (2007). O impacto das novas tecnologias na sociedade. Rio
de janeiro, Brasil

Siqueira, B. R. (2018). Apostila de PHP. Recuperado em


http://www.etelg.com.br/paginaete/downloads/informatica/apostila_php.pdf

Barreto, M. V. S. (2000). Curso de linguagem PHP. Recuperado em


http://www.etelg.com.br/paginaete/downloads/informatica/php.pdf

Magalhães, R. A. P. (2018). DESENVOLVIMENTO DE UMA APLICAÇÃO WEB

. Recuperado em
http://www.avg.br~/paginaete/dowlongs/_DesenvolvimentoAplicacaoWeb.pdf

Jesus, C. S. (2014). Tecnologias de informação. Recuperado em


http://www.Downloads/Documents/MONOGRAFIA%20Cleiton%20Silva%20de
%20Jesus.pdf

Caldeira, C. P. (2015). Introdução ao HTML. Lisboa: Portugal

Barros, I. G. M. O. & Santos, C. F. A (2008). Introdução a CSS. São Paulo, Brasil:


Petele Editores.

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