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1. Introdução;
2. Introdução á Psicanálise;
3. Uma introdução à hipnoterapia;
4. Influências da hipnose sobre a Psicanálise;
5. Conclusão.
Índice de Conteúdos
Introdução à hipnoterapia
o Temas abordados neste trabalho sobre hipnoterapia
Introdução à Psicanálise
o O que é Psicanálise?
o A criação da Psicanálise
o Freud e Charcot
o Freud e a histeria
o Freud e a hipnose
o As teorias da Psicanálise
Uma introdução à hipnoterapia
o O Magnetismo Animal de Franz Friedrich Anton Mesmer
o Hipnoterapia em James Braid
o A neurohypnologia
o Jean-Martin Charcot
o A hipnoanálise
Influências da hipnose sobre a Psicanálise
o Hipnose em Freud
o Hipnose em Jung
o Hipnose regressiva
o Auto hipnose na Psicanálise
o Considerações pessoais do autor sobre a hipnoterapia
Conclusão
o Finalizando…
o Últimas palavras sobre hipnoterapia
Introdução à hipnoterapia
A abordagem conjunta de Psicanálise e Hipnoterapia é relevante
porque a psicanálise nasce através da observação da prática e aplicação
de algumas técnicas da hipnose. Assim, portanto, o autor acredita ser
válido para a formação de um psicanalista pleno o entendimento destas
técnicas e suas aplicações, além de como entender a hipnoterapia em si e
como sua utilização parcial e plena por Freud moldou a psicanálise.
Introdução à Psicanálise
O que é Psicanálise?
Dogmas
As sessões de Psicanálise
A criação da Psicanálise
Freud e Charcot
Freud viaja para Paris para estudar com Jean Martin Charcot, um dos
maiores neurologistas da época. Charcot, era ainda conhecido como
“Napoleão das Neuroses”. Foi através dele que Freud adquiriu a habilidade
de observar a capacidade da mente sobre o corpo, vendo as
demonstrações de hipnose feitas pelo francês.
Freud e a histeria
Ele afirmou em particular para um colega, Wilhelm Fliess, que ele não
acreditava mais nessa teoria em 1898. No entanto, só falou sobre isso
publicamente em 1906. Essa ideia, mais tarde, evoluiria para o Complexo
de Édipo.
Freud e a hipnose
Abordagem inovadora
As teorias da Psicanálise
Três anos depois, ele sumariza as ideias do id, ego e superego no seu
livro O Ego e o Id. Nesse livro, ele revisou toda sua teoria de funcionamento
mental, agora considerando que a repressão era apenas um de vários
mecanismos de defesa, e que ela ocorria para reduzir a ansiedade. Assim,
Freud caracterizou a repressão como ao mesmo tempo uma causa e um
resultado da ansiedade.
a mente e o corpo;
saúde e cura;
remoção de sentimentos negativos e fobias;
melhora na sensação de plenitude geral e performance ao longo
das eras.
Contexto histórico
Sugestões de Braid
A neurohypnologia
Hipnotismo
Ele fez isso para enfatizar que a técnica de indução através da fixação
dos olhos funcionava através do estreitamento do foco do sujeito para uma
ideia ou linha de raciocínio singular (“monoideísmo”). Isso amplifica o
efeito da consequente “ideia dominante” funcionando sobre o corpo do
sujeito através do princípio ideo-dinâmico.
Jean-Martin Charcot
Charcot começou a estudar histeria após criar uma ala especial para
mulheres sãs com “histero-epilepsia”. Ele descobriu duas formas distintas
de histeria entre essas mulheres: Histeria menor e histeria maior. Seu
interesse em histeria e hipnotismo se desenvolveram em um tempo onde o
público estava fascinado com “magnetismo animal” e “mesmerização”, o
que depois (graças a James Braid) se descobriu ser um método de indução
a hipnose.
A hipnoanálise
Em outubro de 1885, Sigmund Freud vai para Paris para estudar com
Jean-Martin Charcot. Freud iria depois lembrar dessa experiência como um
catalisador para o levar à direção de uma carreira na área de
psicopatologia médica ao invés de uma carreira em pesquisa neurológica.
Hipnose em Jung
Hipnose regressiva
O diálogo
Associação livre
Transferência
Detalhes da experiência
Conclusão
Ao longo da história, a hipnose se mostrou uma ferramenta de suporte
intimamente conectada com a medicina, psicologia e psicoterapia. Desde
as aplicações históricas em templos com técnicas de incubação e
meditação através de mantras religiosos, até o uso da hipnose em Charcot
e Freud para a conclusão da existência de sintomas fisiológicos gerados
por processos psicológicos.
Finalizando…
Em Jung, a hipnose afeta de modo bem mais direto na formação da
sua teoria. Através da hipnose da sua prima que ele nota os diferentes
fragmentos da psique que formam a base da sua ideia da individuação, e
consequentemente a base do seu processo analítico.
A hipnose, por fim, não precisa nem ser utilizada. Seu estudo e
conhecimento sem aplicação prática pelo analista, revela através das
epifanias de seus praticantes conceitos importantes sobre o inconsciente e
seus funcionamentos que o analista não teria de modo contrário.
Índice de Conteúdos
A hipnose na psicanálise
o O desenvolvimento da hipnose na psicanálise
O inconsciente e a hipnose na psicanálise
O “Caso Ana”
Relatos sobre a hipnose na psicanálise
Bibliografia e fontes
A hipnose na psicanálise
A hipnose se refere a alguns procedimentos e técnicas para que o
paciente consiga um profundo relaxamento muscular através da
respiração profunda e simultaneamente seja capaz de acessar os
próprios conteúdos internos escondidos ampliando a atenção e
concentração e diminuindo a consciência de tal modo que o individuo
possa ser sugestionado ou induzido pelo terapeuta. Antes de chegar a
este estágio da hipnose ocorrem outros procedimentos preliminares
necessários.
O inconsciente e a hipnose na
psicanálise
Sendo assim, temos que esclarecer ao leitor que hipnose não se trata
de ficar fica inconsciente durante o processo e sim como qualquer
outra terapia é um trabalho do paciente junto com o terapeuta. Como o
tema é abrangente e poderá ser investigado e aprofundado pelo
leitor. Na psicanalise, o método utilizado pela hipnose clinica segue o
respeito pela individualidade, isto é, há respeito pelas características
individuais dos pacientes.
Consta nas pesquisas que Freud sabia que tinha limitações na técnica
e ajudou a popularizar a Hipnose por todo o mundo antes de criar a
psicanálise. De fato Freud relatou que da hipnose, não era ela
totalmente eficaz.
O “Caso Ana”
Essa conclusão surgiu; especialmente no “Caso Ana”, quando Freud
pode perceber claramente que a sugestão oferecida pela hipnose não
se mantinha por muito tempo. Os sintomas e angustias voltavam. E
mediante a sua grande insatisfação com a hipnose era que ele via que
através da hipnose ele não entendia qual era a raiz do problema de
seus pacientes. Foi assim que decidiu se aprofundar em outras
técnicas como a associação livre.