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Grupamento de Operações Aereas G.O.

A
INTRODUÇÃO

O grupamento de operações aereas (G.O.A) da PCRJ foi criado com oprincipal


objetivo de auxiliar os policiais da PCERJ e da C.O.R.E em terra. Os agentes
formados nessa divisão exercem as seguintes funções:

1. Monitoramento das condições de tráfego nas rodovias estaduais;

2. Fiscalização de áreas de interesse;

3. Fiscalização das aeronaves em voo dentro da cidade;

4. Transporte e infiltração de policiais através do método de desembarque rápido;

5. Acompanhamento a veículos em terra, embarcações marítimas e


aeronaves nos territórios de jurisdição da PCERJ;

6. Coordenação de operações em terra mantendo a consciência


situacional através das informações obtidas pelo sobrevoo do local de
interesse na ação;

7. Auxílio na invasão de favelas ou em outros locais de interesse da PCERJ,


podendo até mesmo oferecer poder ofensivo através dos atiradores do
G.O.A;

AERONAVES DO GRUPAMENTO

BEL UH-1H HUEY II


Unidade aérea blindada utilizada pela PCERJ através do G.O.A apelidado
de Águia. Esta é aeronave pertence à Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro e
deve ser utilizada pelos seus agentes com o máximo de zelo. A aeronave da
fabricante Bell foi fabricada durante os anos de 1956 a 1986 no qual foram
fabricadas mais de 16 mil unidades da aeronave com grande uso na guerra do
Vietnã. Esta aeronave deve ser utilizada mais para apoio a incursões em áreas
vermelhas e situações de risco por se tratar de uma aeronave blindada.

Origem e Fabricação: EUA


Fabricante: Bell Helicopter
Motores: Turbina Lycoming T53-L138 de 1400 SHP
Velocidade máxima: 230km/h
Razão de ascensão: 488m/min
Teto operacional: 12,600 ft (pés)
Peso: 2309kg (vazio) / 4309kg (máximo decolagem)
Dimensões:
Fuselagem: 12,77m comprimento x 2,51m largura
Altura: 4,42m
Diâmetro rotor principal: 14,63agrem
EUROCOPTER AS350 B3
Unidade aérea utilizada pela PCERJ através do G.O.A apelidado de Fenix.
Esta é aeronave pertence à Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro e deve ser
utilizada pelos seus agentes com o máximo de zelo. A aeronave da fabricante
Eurocopter é fabricade desde 1975 até os dias atuais com grande uso nas
operações policiais em todo o país. Esta aeronave deve ser utilizada mais para
ações de perseguição e patrulhamento.

Origem e Fabricação: França


Fabricante: Aérospatiale Eurocopter
Motores: Turbomeca Arriel 2B de 847HP
Velocidade máxima: 320km/h
Razão de ascensão: 510m/min
Teto operacional: 15,100 ft (pés)
Peso: 1174kg (vazio) / 2250kg (máximo decolagem)
Dimensões:
Fuselagem: 10,93m comprimento x 2,51m largura
Altura: 3,14m
Diâmetro rotor principal: 10,7m
FUNÇÕES DOS AGENTES NA AERONAVE

Piloto (P1): O comandante da aeronave, tem como função conduzir a aeronave


de maneira a zelar pela proteção da tripulação e integridade da aeronave, deve
também manter o visual do alvo ou ponto de interesse. O mesmo só poderá
modular no rádio caso esteja sozinho.

Copiloto (P2): O mesmo deve fazer a operação do mapa e do rádio. Este deve
também manter o visual do alvo ou ponto de interesse para auxiliar o P1.

Atirador 1 (A1): O A1 é o atirador principal e que permanece sempre no assento


direito da aeronave. Caso não haja o P2 o A1 deve exercer as mesmas funções
do mesmo além é claro de proporcionar o vetor ofensivo da aeronave podendo
abrir código 5 letal ou não letal com a prévia autorização do P1.

Atirador 2 (A2): O mesmo tem como objetivo agir como vetor ofensivo assim
como o A1 em situações de código 5 letal ou não letal, caso haja desembarque
da aeronave por parte do A1 para realizar abordagem ou fiscalizar alguma área
de interesse, nestas situações o A2 deve garantir a segurança do A1.

ATIRADORES DO G.O.A

Os atiradores do G.O.A têm a vital função de proporcionar o vetor ofensivo


do Águia atuando em ações de código 5 letal ou não letal. Todo e qualquer
disparo efetuado tanto pelo Atirador 1 (A1) quanto pelo Atirador 2 (A2) deve ser
previamente autorizado pelo comandante da aeronave, neste caso o Piloto (P1).
Os 2 atiradores da aeronave devem estar sempre atentos para possíveis
ameaças e devem sempre manter a precisão na hora de efetuar os disparos
para que nunca atinjam um inocente durante a ação ou causem dano a um
patrimônio público ou particular.

DISPOSIÇÃO DOS AGENTES NA AERONAVE

Caso hajam 1 ou mais pilotos, estes devem estar 1 em cada aeronave;


Caso hajam 1 piloto e 1 atirador, devem ser um P1 e um A1;
Caso hajam 1 piloto e 2 atiradores, devem ir um P1, um P2 e um A1;
Caso hajam 1 piloto e 3 atiradores, devem ser um P1, um P2, um A1 e A2;

ARMAMENTOS UTILIZADOS

Todos os tripulantes pertencentes ao GAM devem estar utilizados os


armamentos padrões descritos abaixos, lembrando que sempre que não estiverem
em serviço pelo GAM devem retornar aos armamentos condizentes com sua patente.
O armamento padrão do GAM para pilotos e atiradores são:

Glock
Origem: Áustria
Fabricante: Glock Ges.m.b.H.
Calibre: 9mm
Capacidade de Projeteis: 16 projeteis(pente) / 84 projeteis (mochila)

ParaFAL
Origem: Brasil
Fabricante: Imbel
Calibre: 7.62x 51 mm
Capacidade de Projeteis: 30 projeteis(pente) / 220 projeteis (mochila)
COMUNICAÇÃO NA AERONAVE

A comunicação entre os tripulantes da aeronave para identificação do alvo ou


ponto de interesse deve ocorrer sempre por meio de horas, afim de facilitar a
compreensão e designar de maneira objetiva e correta o local do alvo ou ponto de
interesse.
Neste caso devemos sempre imaginar que a aeronave é um relogio e
considerar sempre o bico da aeronave como 12 horas, a cauda da aeronave como 6
horas, o ponto extremo da lateral esquerda da aeronave como 9 horas e o ponto
extremo da lateral direita como 3 horas e as demais posições conforme os horários do
relógio. Para melhor exemplificar segue modelo abaixo:
MODULAÇÃO NA RÁDIO

A modulação com a Maré deve ser realizada conforme é realizado nas viaturas
em terra e respeitando as mesmas regras, apenas trocando a sigla QSV por G.O.A,
neste caso deve sempre se estar em uma call para identificar o nulo da aeronave que
está em patrulha. Alterando a sigla a modulação segue o mesmo padrão das demais
conforme o exemplo abaixo:
“QAP Maré, G.O.A 01 iniciando código 0, qualquer prioridade jogar na rede.”

POSICIONAMENTO DA AERONAVE

O posicionamento da aeronave em de código 1, 2, 3, 5 e 6 deve ser feito da


seguinte maneira:

Código 1: Neste caso o acompanhamento é de baixo risco, ou seja, não há


necessidade de fazer um sobrevoo em baixa altitude, o piloto deve manter uma
altitude moderada sempre mantendo o visual do veículo ou embarcação porém
sem deixar aparentar que o mesmo está sendo seguido.

Código 2: Neste caso o acompanhamento é de médio risco, ou seja, o sobrevoo


deve ser feito um pouco mais baixo para que haja visual completo e claro de todas
as ações do veículo ou embarcação e a velocidade deve ser elevada de maneira
a acompanhar a velocidade do mesmo.

Código 3: Neste caso o acompanhamento passa a ser uma perseguição onde de


maneira alguma o alvo pode ser perdido, ou seja, as manobras devem ser feitas
com extrema precisão para que não haja perda de visual. A aeronave poderá
sobrevoar a altitude mínima se necessário. Os atiradores devem estar com as
armas em punho esperando uma possível liberação de código 5.

Código 5: Neste caso o disparo já foi autorizado, ou seja, o piloto deve manter
baixa altitude mantendo sempre o visual favorável ao atirador A1. Como o vetor
ofensivo da aeronave já foi acionado, o piloto deve manter atenção a integridade
da aeronave e principalmente dos tripulantes, pois agora está mais suscetível a
disparos feitos pelo alvo. Os atiradores sempre devem manter precisão para não
acertar inocentes ou patrimônios públicos ou privados bem como efetuar os
disparos levando em conta se o código 5 é ou não letal.

Código 6: Este código consiste na varredura completa da área para identificar


possíveis alvos ou identificação de um alvo já acompanhado anteriormente, ou
seja, o piloto deve manter a altitude baixa e a velocidade um pouco mais reduzida
para a completa varredura visual da área de interesse.
ABORGAGEM ÁEREA

O G.O.A tem o dever de manter os céus da cidade sob proteção realizando


assim aborgagens a aeronaves que estejam em atitude suspeita ou que estejam
sobrevoando a baixa altitude no permietro da cidade. A abordagem área deve ser
realizada usando o canal de comunicação do 190 para solicitar que a mesma pouse
para abordagem através de dois avisos da seguinte forma:

“/190 Atenção Helicoptero Azul com Preto próximo ao G.O.A da PCERJ!! Pouse
imediatamente e saia com as mãos na cabeça ou será abatido!! Primeiro Aviso!!!”

Aguarda-se dois minutos:

“/190 Atenção Helicoptero Azul com Preto próximo ao G.O.A da PCERJ!! Pouse
imediatamente e saia com as mãos na cabeça ou será abatido!! Segundo Aviso!!!”

Após os dois avisos no canal do 190 deve-se então enviar um anúncio com o útimo
aviso para o mesmo:

“Atenção Helicoptero Azul com Preto próximo ao G.O.A da PCERJ!! Pouse


imediatamente e saia com as mãos na cabeça ou será abatido!! ÚLTIMO AVISO!!!”

Após a aeronave abordada pousar e o piloto da aeronave abordada sair rendido o, o


piloto do G.O.A deve pousar de forma que o Atirador 1 (A1) tenha total visual do
abordado para inibir qualquer injusta agressão. O tripulante que irá realizar a
abordagem dependerá da quantidade de tripulantes da aeronave conforme abaixo:

Piloto (P1) e Atirador 1 (A1): O piloto desce e realiza a abordagem com o A1 sempre
em total atenção para inibir qualquer injusta agressão da outra parte.

Piloto (P1), Copiloto (P2) e Atirador 1 (A1): O copiloto desce e realiza a abordagem
com o A1 sempre em total atenção para inibir qualquer injusta agressão da outra
parte e o piloto com a aéronave em prontidão para levantar voo.

Piloto (P1), Atirador 1 (A1) e Atirador 2 (A2): O atirador 2 desce e realiza a


abordagem com o A1 sempre em total atenção para inibir qualquer injusta agressão
da outra parte e o piloto com a aéronave em prontidão para levantar voo.

Piloto (P1), Copiloto (P2), Atirador 1 (A1) e Atirador 2 (A2): O copiloto desce e realiza
a abordagem com o A1 sempre em total atenção para inibir qualquer injusta agressão
da outra parte e o piloto com a aéronave em prontidão para levantar voo.

OBS: O G.O.A não realiza abordagens a veículos, neste caso deve-se solicitar
na rádio uma QSV para prestar apoio e estar realizando a abordagem com o
GAM realizando o apoio e segurança do local.
ORAÇÃO DO TRIPULANTE

SENHOR MEU DEUS PROTEGEI ESTE TRIPULANTE OPERACIONAL QUE


CORTA OS CÉUS COMO SE UM RAIO FOSSE, PARA SOCORRER OS QUE SE
ENCONTRAM EM APUROS.

OLHAI POR NÓS QUANDO FORMOS AO COMBATE, PARA FAZER A


QUALQUER CUSTO COM QUE A ORDEM SEJA ESTABELECIDA.

NÃO PERMITA QUE MANCHEMOS O NOME DE NOSSA GLORIOSA


CORPORAÇÃO, DE NOSSO GRUPAMENTO, DE NOSSA FAMÍLIA.

NÃO VOS PEÇO A VIDA ETERNA, POIS JÁ SOU IMORTAL, E MEUS ATOS DE
BRAVURA JAMAIS JAZERÃO NA MENTE DOS QUE NA TERRA
PERMANECEREM.

AMÉM!
ATENÇÃO

ESTE DOCUMENTO É COMPLETAMENTE FICTÍCIO E SÓ É


VÁLIDO NA CIDADE COMPLEXO RJ, POR ISSO, NÃO
PODE SER UTILIZADO POR TERCEIROS COMO
DOCUMENTO OFICIAL.

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