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19/05/2022

PÓS GRADUAÇÃO EM
QUIROPRAXIA
Quiropraxia aplicada à gestante e pediatria

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19/05/2022

“A gravidez é uma fase da


vida da mulher, caracterizada por
grandes transformações no seu
corpo, envolvendo alterações PÓS GRADUAÇÃO EM
hormonais, fisiológicas, estruturais QUIROPRAXIA
e posturais.”
Quiropraxia aplicada à gestante e pediatria

RODACKI et al.,2003 Professor Henrique Chaves


Crefito 11 93226-F

“Essas modificações implicam em


adaptações, todas com o objetivo de acomodar e “A gravidez é uma fase da
proporcionar-lhe um ambiente favorável para o seu
crescimento e desenvolvimento.”
vida da mulher, caracterizada por
BARRACHO ,2002

grandes transformações no seu


corpo, envolvendo alterações
hormonais, fisiológicas, estruturais
e posturais.”

RODACKI et al.,2003

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19/05/2022

A gravidez é o período em que o organismo da mulher passa por


várias modificações, tanto fisiológicas como funcionais, adaptando-se para o
desenvolvimento e crescimento do feto. “Essas modificações implicam
(CONTE; BERTI, 2009)

em adaptações, todas com o objetivo


de acomodar e proporcionar-lhe um
ambiente favorável para o seu
crescimento e desenvolvimento.”

BARRACHO ,2002

A gravidez é o período em
AJUSTES que o organismo da mulher
FISIOLÓGICOS passa por várias modificações,

DURANTE A tanto fisiológicas como


funcionais, adaptando-se para o
GRAVIDEZ
desenvolvimento e crescimento
do feto.
(CONTE; BERTI, 2009)

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As mudanças da gravidez são, principalmente, o


resultado da interação de quatro fatores: as mudanças
hormonalmente mediadas no colágeno e no músculo
involuntário; o aumento do volume total de sangue
com fluxo aumentado de sangue para útero e rins; o
crescimento do feto que leva a ampliação e
deslocamento do útero; e por último o aumento do
peso corporal e mudanças adaptáveis no centro de
gravidade e postura (POLDEN; MANTLE, 2000).

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MODIFICAÇÕES FISIOLÓGICOS
DURANTE A GRAVIDEZ

metabolismo
glicídico e
proteico
TMB

Alterações
hormonais
sistema
digestivo

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sistema
respiratório

sistema
urinário

sistema
musculoesquelético
sistema circulatório
e equilíbrio
hidroeletrolítico

Alterações
Alterações hormonais

hormonais
• Secretado pelo corpo lúteo durante a gestação;
• Pico na 12ª semana e declínio por volta da 17ª;
Relaxina •

Manutenção em torno de 50% do pico;
Concentração séria da relaxina não está associada ao
número de fetos;

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Alterações
hormonais
Sistema
respirató
rio

• Secretado pelo corpo lúteo durante a


gestação;
• Pico na 12ª semana e declínio por volta
Relaxina da 17ª;
• Manutenção em torno de 50% do pico;
• Concentração sériCa da relaxina não
está associada ao número de fetos;

Alterações
hormonais
Sistema
respirató
rio

A relaxina atua diretamente sobre o tecido


conjuntivo, estimulando a expressão da
colagenase, aumentando o teor de água no
Relaxina tecido conjuntivo e ativando fibroblastos
na síntese de colágeno.

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Alterações
hormonais
Sistema
respirató
rio

A relaxina torna as articulações mais


frouxas, e como resultado pode ocorrer
lesões, como entorses de tornozelos,
ocorre uma sobrecarga articular por má
Relaxina postura, desequilíbrios musculares,
desconforto, dor (principalmente em região
lombar e pélvica) e alteração de equilíbrio
(BURTI; J. S. 2006)

Alterações
hormonais
Sistema
respirató
rio

Em preparação para o parto,


atua para relaxar os ligamentos
Relaxina da pelve e suavizar e alargar o
colo do útero.

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Sistema
respiratório

Sistema
Respiratório

As mudanças na parede do tórax e diafragma


são típicas na gravidez, ocorre o relaxamento

Diafragma e
dos ligamentos das costelas, o ângulo subcostal
aumenta de 70 para 100 graus. O diâmetro
ântero posterior e transverso do tórax

parede do
aumenta elevando-se 4 cm pelo aumento do
útero, a complacência da parede torácica
diminui com o progredir da gestação,
aumentando o trabalho 21 respiratório, a

tórax
média respiratória em repouso aumenta de 15
para 18 respirações por minuto (AMBROSIO;
SANTOS, 2005) +

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Sistema
Respiratório As mudanças na parede do tórax e
diafragma são típicas na gravidez, ocorre o
relaxamento dos ligamentos das costelas, o
ângulo subcostal aumenta de 70 para 100
graus. O diâmetro ântero posterior e
transverso do tórax aumenta elevando-se 4
cm pelo aumento do útero, a complacência
Diafragma e da parede torácica diminui com o progredir
parede do
da gestação, aumentando o trabalho
tórax
respiratório, a média respiratória em
repouso aumenta de 15 para 18 respirações
por minuto (AMBROSIO; SANTOS, 2005) +

As mudanças na parede do tórax e diafragma são típicas na


gravidez, ocorre o relaxamento dos ligamentos das costelas, o
ângulo subcostal aumenta de 70 para 100 graus. O diâmetro ântero
posterior e transverso do tórax aumenta elevando-se 4 cm pelo
aumento do útero, a complacência da parede torácica diminui com
o progredir da gestação, aumentando o trabalho 21 respiratório, a
média respiratória em repouso aumenta de 15 para 18 respirações
por minuto (AMBROSIO; SANTOS, 2005)

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Sistema
musculoesquelético
Abdome
Aumentoprotuso,
na
Aumento
Modifica
marcha dadas
base
o centro
gingada
Modificação
flexibilidade da e As mudanças na mecânica

Dor
de muscular
do esqueleto são devido a ação hormonal que aumenta a frouxidão

Dor lombar
ligamentar (MARNACH et al., 2003) e mudanças biomecânicas (BIRCH et

sustentação
de gravidade
lordose
curvatura exagerada
da coluna
al., 2003) que provocam modificações estruturais na estática e dinâmica

articulações
do esqueleto.

Sistema
musculoesquelético

As mudanças na mecânica do
esqueleto são devido a ação hormonal que
aumenta a frouxidão ligamentar
(MARNACH et al., 2003) e mudanças
biomecânicas (BIRCH et al., 2003) que
provocam modificações estruturais na
estática e dinâmica do esqueleto.

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Sistema
musculoesquelético

Segundo Foti et al. (2000) e Nicholls e Grieve, (1992) muitos dos


problemas músculoesqueléticos associados à gestação podem ser, em
parte, associados a lesões músculoesqueléticas provocadas por
sobrecargas ocorridas como conseqüência de desvios secundários da
marcha que compensam as mudanças na massa e na distribuição da
mesma pelo corpo. A ação hormonal, principalmente do hormônio
relaxina é um fator a ser considerado, ele provoca o aumento do
relaxamento articular e ligamentar, que torna as articulações mais
flexíveis e, por exemplo, torna a região do quadril mais instável (BIRCH et
al., 2003).

sistema
musculoesquelético
Abdome
Aumentoprotuso,
na
Aumento
Modifica
marcha dadas
base
o centro
gingada
Modificação
flexibilidade da e
Dor
Dor muscular
lombar
degravidade
sustentação
de
lordose
curvatura exagerada
da coluna
articulações

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sistema
musculoesquelético

Abdome protuso, marcha gingada e lordose exagerada


são aspectos da gestação normal. Para manter a linha de
visão e compensar a lordose a grávida aumenta a flexão
anterior da coluna cervical, além de andar curvada com
abdução dos ombros. (ARTAL; WESWELL, DREKWATER,
1999)

Aumento na
Abdome protuso, Modifica o centro Modificação da
flexibilidade das
marcha gingada de gravidade curvatura da coluna
articulações
Abdom
e
protuso
marcha
gingad
a

Aumento da base Dor cintura pélvica


Dor muscular
de sustentação (lombar, SI, quadril)

Abdômen protuso
marcha gingada

Abdômen protuso, marcha gingada e


lordose exagerada são aspectos da
gestação normal. Para manter a linha de
visão e compensar a lordose a grávida
aumenta a flexão anterior da coluna
cervical, além de andar curvada com
abdução dos ombros. (ARTAL; WESWELL,
DREKWATER, 1999)

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Abdômen protuso
marcha gingada

O principal fator biomecânico a ser considerado


advém do constante crescimento do útero, sua posição
anteriorizada dentro da cavidade abdominal, além do
aumento no peso e no tamanho das mamas, que
contribuem para o deslocamento do centro de gravidade
da mulher para cima e para frente, podendo acentuar a
lordose lombar e promover uma anteversão pélvica
(CONTI, CALDERON e RUDGE, 2003)

Abdômen protuso
marcha gingada

O útero ganha aproximadamente seis quilos


até o final da gestação e seu desenvolvimento
resulta em uma protusão abdominal, deslocamento
superior do diafragma, mudanças compensatórias
na mecânica da coluna vertebral e rotação pélvica
(GAZANEO e OLIVEIRA, 1998)

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Abdômen protuso
marcha gingada

Buscando compensar essa hiperlordose lombar e manter a


linha de visão, a gestante aumenta a flexão anterior da coluna
cervical, anteriorizando a cabeça, hiperestendendo os joelhos,
alargando a base de suporte e transferindo o peso para a região dos
calcâneos (WINTER, 1995; WANG e APGAR, 1998)

progressivamente durante a gravidez e


adquirem consistência mais flexível no
estágio final da mesma, tornando os
movimentos entre a pelve e a parte

Aumento na
lombar da coluna vertebral, além dos
movimentos das articulações
sacroilíacas, mais livres, aumentando a

flexibilidade das
distância entre os ossos púbis,
facilitando assim a passagem do feto no
momento do parto. (MORENO, 2004)

articulações

Na gravidez há aumento na flexibilidade das


articulações devido a ação de hormônios como os
estrogênios, a progesterona e principalmente, a
relaxina permitindo maior aumento na extensão da
articulação e um maior grau de flexibilidade em uma
segunda gestação. Essa flexibilidade ocorre pelo
esgotamento gradual de colágeno no tecido e sua
substituição por uma substância mais rica em água,
com grau de flexibilidade e extensibilidade. (REIS,
2003)

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Aumento na
flexibilidade das
articulações Relaxina Estrogênio
Progesterona

Os ligamentos sacroilíacos e vertebropélvicos


afrouxam progressivamente durante a gravidez
e adquirem consistência mais flexível no estágio
final da mesma, tornando os movimentos entre
O relaxamento dos ligamentos articulares
provoca instabilidade do ligamento pubiano e
das articulações sacroilíacas, acarretando em
pequena báscula da pelve durante a

a pelve e a parte lombar da coluna vertebral,


deambulação da grávida.

além dos movimentos das articulações


sacroilíacas, mais livres, aumentando a
distância entre os ossos púbis, facilitando assim
a passagem do feto no momento do parto.
(MORENO, 2004)

Aumento na
flexibilidade das
articulações Relaxina Estrogênio
Progesterona

O relaxamento dos ligamentos articulares


Ao sair da pelve, o úter o apói a - se na pared e
abdominal, e essa situaçã o associad a ao a umento
das ma mas, mod ifi ca o centro d e gravida de d a
gestante faze ndo - a de slocar-s e para fre nte, com o
objetivo de rep osicionar o seu centro de gravidade .
provoca instabilidade do ligamento pubiano e
das articulações sacroilíacas, acarretando em
Ela modi fi ca a curvatura da coluna, au mentan do a
lordose e a ci fose costal, promovendo a retropulsã o
do cor po. Es sa modi ficaçã o do p osi ciona mento d a
coluna é rea lizada à custa de u m comple xo sistema
mus cular, qu e aca rreta em d ores lombare s
freque ntemente relatada pela s ge stantes. (NEME ,
2000)

pequena báscula da pelve durante a


Modi
ficaç
ão
do
centr
o de
gravi
deambulação da grávida.
dade

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Aumento na
flexibilidade das
articulações Relaxina Estrogênio
Progesterona

Na segunda gestação ocorre um maior


aumento de flexibilidade articular em
relação à primeira gestação. No período
pós-parto, normalmente, a mobilidade
articular regride para valores
semelhantes ao da pré-gravidez, o que
pode demorar até seis meses [17].

Modificação do
centro de gravidade

Ajustes no sistema postural podem ser esperados com


a gestação, advindos do crescimento do útero
(anteriorizado dentro da cavidade abdominal), além do
aumento no peso e no tamanho das mamas, que são
fatores que contribuem para o deslocamento do
centro de gravidade da mulher para cima e para

Ao sair da pelve, o útero apóia - se na parede abdominal, e essa


frente, podendo acentuar a lordose lombar e
promover uma anteversão pélvica e mudança na base
de apoio (CONTI, CALDERON e RUDGE, 2003)

situação associada ao aumento das mamas, modifica o centro


de gravidade da gestante fazendo - a deslocar-se para frente,
com o objetivo de reposicionar o seu centro de gravidade. Ela
modifica a curvatura da coluna, aumentando a lordose e a
cifose costal, promovendo a retropulsão do corpo. Essa
modificação do posicionamento da coluna é realizada à custa de
um complexo sistema muscular, que acarreta em dores
lombares frequentemente relatada pelas gestantes. (NEME,
2000)

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Modificação do
centro de gravidade

Ajustes no sistema postural podem ser


esperados com a gestação, advindos do
crescimento do útero (anteriorizado dentro da
cavidade abdominal), além do aumento no
peso e no tamanho das mamas, que são fatores
que contribuem para o deslocamento do
centro de gravidade da mulher para cima e
para frente, podendo acentuar a lordose
lombar e promover uma anteversão pélvica e
mudança na base de apoio (CONTI, CALDERON
e RUDGE, 2003)

Aumento da base
de sustentação
Segundo Rezende (2005) o ganho de
peso faz com que a grávida aumente sua base de
sustentação.

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Aumento da base
de sustentação Segundo Rezende (2005) o ganho de
peso faz com que a grávida aumente sua base de
sustentação.

Mesmo constituindo-se de um gesto


natural acredita-se que padrões diferenciados da
marcha aconteçam durante sua realização com o
processo de gestação. Estes podem acarretar
dores e desconfortos durante outras atividades da
vida diária e profissional (MANN et al., 2009).

Aumento da base
de sustentação

Segundo Rezende
(2005) o ganho de peso faz
com que a grávida aumente
sua base de sustentação.

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Aumento da base
de sustentação

Segundo Santos (1998) as mudanças que ocorrem na forma do corpo


da mulher grávida trazem maior dificuldade na realização dos
movimentos, além de propiciar um estado de fadiga mais rápido, bem
como, maior esforço muscular devido ao ganho de massa. Todas estas
alterações são acompanhadas por uma diminuição significativa na
freqüência de passada e ajustes posturais. Lymbery e Gilleard (2005)
evidenciaram aumento da largura do passo e da força de reação do
solo (FRS) no sentido médio lateral. Segundo os autores essas
diferenças sugerem que as gestantes adaptam seu padrão de andar
para maximizar a estabilidade e controlar movimentos médio-laterais;

Aumento da base
de sustentação

Segundo Santos (1998) as maiores alterações de massa e de forma ocorrem no


tronco inferior, que por sua vez está diretamente ligado às articulações do
membro inferior. O ganho de massa nos segmentos, principalmente no tronco,
leva a alteração do valor inercial desse segmento, bem como dos demais. Estas
mudanças podem gerar modificações nas acelerações do centro de massa do
corpo, sendo que estas estão diretamente ligadas às forças de reação do solo,
ainda que somente parte da carga seja diretamente devido ao peso corporal,
indiretamente, o fator peso do corpo pode ter influenciado a mecânica das
articulações do membro inferior modificando a função da marcha e do equilíbrio
dessas gestantes. A partir deste ganho de peso, as articulações do quadril, joelho e
tornozelo são afetadas através dos fatores gravitacionais e de aceleração. Com
isso, os movimentos devem ser adaptados e os momentos inter-segmentares
modificados para se adequar a forma e inércia do tronco inferior, gerando ajustes
tanto na postura como na marcha (SANTOS, 1998).

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A dor muscular ocorre, com frequência, no segundo e terceiro trimestre da


gestação, devido ao aumento do peso do útero, ocorrendo esforços excessivos
sobre a articulação facetária e ligamentos posteriores da coluna lombar. O
relaxamento da sínfise púbica e o deslocamento do cóccix são, também,
responsáveis por dor referida pelas gestantes na parte inferior das costas.
Pode haver dor unilateral no quadril e virilha com irradiação para o joelho.
(O´CONNOR; STEPHENSON, 2004)

Dor muscular

Dor muscular

A dor muscular ocorre, com frequência, no


segundo e terceiro trimestre da gestação, devido
ao aumento do peso do útero, ocorrendo esforços
excessivos sobre a articulação facetária e
Diástes
e
Abdomi
nal
ligamentos posteriores da coluna lombar. O
relaxamento da sínfise púbica e o deslocamento
Os músculos retos do abdome alongam-se 15 cm durante a gravidez,
do cóccix são, também, responsáveis por dor
referida pelas gestantes na parte inferior das
sendo a separação entre eles conhecida como diástase. (BARACHO,
2007)

costas. Pode haver dor unilateral no quadril e


virilha com irradiação para o joelho.
(O´CONNOR; STEPHENSON, 2004)

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Diástese
Abdominal

Os músculos retos do abdome alongam-se 15 cm


durante a gravidez, sendo a separação entre eles
conhecida como diástase. (BARACHO, 2007)

Diástese
Abdominal

Em relação às alterações na parede abdominal, as fibras


musculares abdominais permitem estiramento, mas o colágeno
(da aponeurose, das bainhas fibrosas, interseções e da linha
alba) provavelmente sofre mudança estrutural em resposta aos
hormônios. Ocorre dilatação dos músculos retos abdominais
durante toda a gravidez, o que aumenta a distância entre eles e
em alguns casos pode haver separação da linha alba sob
esforço, a chamada diástase abdominal.

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Novaes; Shimo; Lopes (2006) descrevem que a lombalgia é


uma queixa comum na gravidez, e é algo já esperado pelos
médicos, sendo considerado apenas mais um desconforto,
entretanto ela pode causar incapacidade motora e insônia
que impedem a gestante de levar uma vida normal.

Sistema

Dor cintura pélvica


Nervoso

Durante (lombar,
a SI,
gravidez ocorre A retenção de água freqüentemente causa
pressão incomum nos nervos,
particularmente aquelas que passam através
de canais formados de material não elástico

quadril,púbis ...)
Compre
ssão como o tecido fibroso (e.g.o túnel cárpico),
neural com resultante neuropraxia. (POLDEN;
MANTLE, 1997, p.36)

modificações na cintura pélvica resultando


a instabilidade articular podendo gerar
descompensações musculares, levando a
dor e a limitação de movimento. (RUOCCO;
ZUGAIB, 2006)

durante a gestação.

O relaxamento da sínfise

Dor cintura pélvica


púbica e o deslocamento do cóccix são, também, responsáveis
por dor referida pelas gestantes na parte inferior das costas.
Pode haver dor unilateral no quadril e virilha com irradiação

(lombar, SI,
para o joelho.

quadril,púbis ...)

A ocorrência de dor lombar e pélvica é considerada


uma das principais síndromes advindas do
desenvolvimento da gestação, atingindo mais de
um terço das gestantes (WU et al., 2004),
principalmente a partir do 3º trimestre do período
gestacional (MANN et al., 2008a

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durante a gestação.

Dor cintura pélvica


O relaxamento da sínfise
púbica e o deslocamento do cóccix são, também, responsáveis
por dor referida pelas gestantes na parte inferior das costas.
Pode haver dor unilateral no quadril e virilha com irradiação

(lombar, SI,
para o joelho.

quadril,púbis ...)

A ocorrência de lombalgia em gestantes como única


complicação é muito comum e pode ser de causa lombar
ou sacroilíaca. A dor lombar pode ocorrer com ou sem
irradiação para os membros inferiores e relaciona-se
com alterações biomecânicas e hormonais. A dor
sacroilíaca é referida distal e lateralmente à coluna
lombar, podendo irradiar para membros inferiores [21] e
estar associada à infecção urinária.

durante a gestação.

Dor cintura pélvica O relaxamento da sínfise


púbica e o deslocamento do cóccix são, também, responsáveis
por dor referida pelas gestantes na parte inferior das costas.

(lombar, SI, Pode haver dor unilateral no quadril e virilha com irradiação
para o joelho.

quadril,púbis ...)

A dor lombar pode ser causada por aumento da lordose


lombar, frouxidão ligamentar, pressão direta do feto na
região do nervo lombossacro e tensão dos músculos
antigravitacionais quando os abdominais estão fracos.
Outro fator relacionado seria o ganho de peso que
sobrecarrega a lombar [19].

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durante a gestação.

Dor cintura pélvica


(lombar, SI,
quadril,púbis ...) O relaxamento da sínfise
púbica e o deslocamento do cóccix são, também, responsáveis
por dor referida pelas gestantes na parte inferior das costas.
Pode haver dor unilateral no quadril e virilha com irradiação
para o joelho.

Novaes; Shimo; Lopes (2006) descrevem


que a lombalgia é uma queixa comum na
gravidez, e é algo já esperado pelos
médicos, sendo considerado apenas mais
um desconforto, entretanto ela pode
causar incapacidade motora e insônia que
impedem a gestante de levar uma vida
normal.

Dor cintura pélvica


(lombar, SI,
Durant da sínfise
O relaxamento
e a gravidez ocorre modificações na cintura pélvica
púbica e o deslocamento do cóccix são, também, responsáveis
resultando a instabilidade articular podendo gerar
por dor referida pelas gestantes
descompensações na levando
musculares, parte inferior
a dor e adas costas.
Pode haverlimitação
dor unilateral no quadril
de movimento. e ZUGAIB,
(RUOCCO; virilha 2006)
com irradiação

quadril,púbis ...)
para o joelho.

Lima; Oliveira (2005), relatam que a


mudança do centro de gravidade, rotação
anterior da pelve, aumento da lordose
lombar e o aumento da elasticidade
ligamentar são os fatores desencadeantes
da lombalgia durante a gestação.

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Dor cintura pélvica


(lombar, SI, O relaxamento da sínfise

quadril,púbis ...)
púbica e o deslocamento do cóccix são, também, responsáveis
por dor referida pelas gestantes na parte inferior das costas.
Pode haver dor unilateral no quadril e virilha com irradiação
para o joelho.

Durante a gravidez ocorre modificações


na cintura pélvica resultando a instabilidade
articular podendo gerar descompensações
musculares, levando a dor e a limitação de
movimento. (RUOCCO; ZUGAIB, 2006)

Dor cintura pélvica


(lombar, SI,
quadril,púbis ...)

• As articulações pélvicas sofrem grandes transformações, pois há


aumento da vascularização e hidratação das cartilagens internas à
articulação, fazendo com que os ligamentos articulares desta região
fiquem mais distendidos.
• O relaxamento cartilaginoso mais importante que ocorre é o da
sínfise púbica, que vai amolecendo conforme a gestação avança.
• A cintura pélvica alarga e os dois ligamentos da sínfise relaxam.
Quando a dilatação da sínfise é ampla demais aparecem dores,
como se fossem abdominais, que podem não ser reconhecidas
facilmente [10, 2 ,25, 26].

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Dor cintura pélvica


(lombar, SI,
quadril,púbis ...)

• O relaxamento da sínfise púbica e o


deslocamento do cóccix são, também,
responsáveis por dor referida pelas gestantes
na parte inferior das costas.
• Pode haver dor unilateral no quadril e virilha
com irradiação para o joelho.

Dor cintura
pélvica
(lombar, SI,
quadril...)

A influência hormonal têm uma importante


resposta nos ligamentos, produzindo
diminuição sistêmica na força de tensão
ligamentar e um aumento da mobilidade das
estruturas suportadas pelos ligamentos,
resultando, assim, na frouxidão ligamentar
onde esta pode predispor a paciente à lesão
articular e ligamentar, principalmente nas
articulações que sustentam peso na coluna,
pelve e membros inferiores. (BIM; PEREGO;
2002)

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Dor cintura
pélvica
(lombar, SI,
quadril...)

A lombalgia é um dos principais sintomas que o


período gestacional acarreta e pode ser desencadeada
devido ao aumento da frouxidão dos ligamentos,
estiramento dos músculos abdominais e a contração da
musculatura lombar. (GAZANEO; OLIVEIRA; 1998). A dor
pode ser irradiada para uma ou ambas as pernas, sendo
que na posição ereta, sentada ou andando, podem
ocasionar o alívio ou o aumento da dor. (LIMA; ANTÔNIO,
2009)

Sistema
Nervoso

Sistema
A retenção de água freqüentemente causa
pressão incomum nos nervos,

Nervoso
particularmente aquelas que passam através
de canais formados de material não elástico
Compre
ssão como o tecido fibroso (e.g.o túnel cárpico),
neural com resultante neuropraxia. (POLDEN;
MANTLE, 1997, p.36)

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Sistema
Nervoso A retenção de água freqüentemente causa
pressão incomum nos nervos,
particularmente aquelas que passam
através de canais formados de material não
elástico como o tecido fibroso (e.g.o túnel
cárpico), com resultante neuropraxia.
Compres (POLDEN; MANTLE, 1997, p.36)
são
Compressão
neural
neural
Síndrome
Túnel do
carpo

Sistema
Nervoso No terceiro trimestre há aumento na retenção de água,
que pode ocasionar edema nos pés e tornozelos das
gestantes. O edema pode levar ainda a compressão
nervosa, como a síndrome do túnel do carpo [1]. Outra
explicação para essa fraqueza e dor em membros

Compres superiores é a postura adotada nos últimos trimestres


são da gestação, quando a lordose lombar aumentada,
Compressão
neural
juntamente com uma fl exão anterior do pescoço e
neural
Síndrome
Túnel do depressão da cintura escapular, geram tração nos
carpo
nervos cubital e mediano [2]. Um estudo de caso
chamou a atenção para a compressão do nervo femoral
devido à gestação [27].

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A retenção de água freqüentemente causa


pressão incomum nos nervos, particularmente
aquelas que passam através de canais formados
de material não elástico como o tecido fibroso
(e.g.o túnel cárpico), com resultante neuropraxia.
(POLDEN; MANTLE, 1997, p.36)

Compressão
neural
Síndrome
Túnel do carpo

Compr
essão
neural

Sistema Nervo
ciático

Nervoso Não é incomum sentir dor ciática durante


Não é incomu m sentir d or ciática dura nte a gravidez e é ma is comu m no terce iro
trimestre. A dor ciática pod e ser o resultado da exp ansão do úter o ou do peso do feto

a gravidez e é mais comum no terceiro


pressionando direta mente o nervo ciático. A muda nça d o ce ntro de gravidad e da
experi ênci a de mu lheres gr ávidas pode levar a altera ções na bi omecâ nica d a colu na
vertebral, que também pode resultar em ciática.

trimestre. A dor ciática pode ser o


resultado da expansão do útero ou do
peso do feto pressionando diretamente o
nervo ciático. A mudança do centro de
gravidade de mulheres grávidas pode levar
Compressão a alterações na biomecânica da coluna
neural vertebral, que também pode resultar em
ciática.

30
19/05/2022

Não é incomum sentir dor ciática durante a


gravidez e é mais comum no terceiro trimestre. A
dor ciática pode ser o resultado da expansão do
útero ou do peso do feto pressionando
diretamente o nervo ciático. A mudança do
centro de gravidade da experiência de mulheres
grávidas pode levar a alterações na biomecânica
da coluna vertebral, que também pode resultar
em ciática.

O edema pode levar ainda a compressão nervosa, como


a síndrome do túnel do carpo [1]. Outra explicação para
essa fraqueza e dor em membros superiores é a postura
adotada nos últimos trimestres da gestação, quando a
lordose lombar aumentada, juntamente com uma
flexão anterior do pescoço e depressão da cintura
escapular, geram tração nos nervos cubital e mediano
Compressão neural [2]. Um estudo de caso chamou a atenção para a

Compressão
compressão do nervofemoral devido à gestação [27].

neural
Nervo ciático

O edema pode levar ainda a compressão nervosa,


como a síndrome do túnel do carpo [1]. Outra
explicação para essa fraqueza e dor em membros

Compressão superiores é a postura adotada nos últimos trimestres


neural da gestação, quando a lordose lombar aumentada,
juntamente com uma flexão anterior do pescoço e
depressão da cintura escapular, geram tração nos
nervos cubital e mediano [2]. Um estudo de caso
chamou a atenção para a compressão do nervo
femoral devido à gestação [27].

31
19/05/2022

Modificação
Sistema aumento do útero
Nervoso ocasiona alteração no
centro de gravidade,
projetando o corpo
materno mais à frente,

Compre
da curvatura
pressão incomum
aumento
A retenção de água freqüentemente
provoca
nos
causa da curvatura,
um andar com a
nervos,
particularmente aquelas que passam através
base mais alargada (pés
de canais formados de material não elástico
como o tecido fibroso (e.g.o mais afastados um do
túnel cárpico),

da coluna
ssão
neural com resultante neuropraxia. outro),
(POLDEN;aumento da
MANTLE, 1997, p.36)
pressão e do peso sobre
os músculos do
assoalho pélvico.

Modificação
da curvatura
da coluna

O aumento do útero ocasiona


alteração no centro de gravidade,
projetando o corpo materno mais à frente,
aumento da curvatura, provoca um andar
com a base mais alargada (pés mais
afastados um do outro), aumento da
pressão e do peso sobre os músculos do
assoalho pélvico.

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19/05/2022

Modificação da
curvatura da coluna

Conforme o útero cresce, o abdome dilata e a mulher


muda seu centro de gravidade (CG) tendo seu peso
anteriorizado. Para manter o equilíbrio, é necessário adaptar a
postura e a musculatura responsável por esta. Ocorre aumento
das curvas torácica e lombar, alteração no eixo da bacia,
afastamento dos ombros em relação ao corpo, tendência à
hiperextensão de joelhos e rebaixamento dos arcos
longitudinais dos pés. Um estudo detectou aumento da
lordose cervical, aumento da lordose lombar e protração e
hiperextensão dos ombros [18].

Modificação da
curvatura da coluna

Na maioria das mulheres há aumento das curvas


torácica e lombar e 50% delas apresentam dor nas costas
[2,10,18,19]. Em contrapartida, outro estudo detectou não
haver alterações significativas nas curvas torácica e lombar,
mas observou aumento significativo da extensão de quadril e
de cabeça e diminuição da distância de maléolo e de joelho em
relação à linha de prumo, com inclinação posterior do corpo
[20].

33
19/05/2022

Alterações nos pés

A gestação pode ainda induzir alterações nos pés.


Um estudo comprovou redução significativa da
pressão estática máxima em antepé e aumento em
retropé nas gestantes. Observou-se ainda padrão
diferenciado de marcha, com maior descarga de
peso na região lateral e no retropé [28].

Alterações nos pés

No terceiro trimestre
há aumento na retenção de
água, que pode ocasionar
edema nos pés e tornozelos
das gestantes.

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19/05/2022

Alterações nos pés

A gestação pode ainda induzir alterações nos pés.


Um estudo comprovou redução significativa da
pressão estática máxima em antepé e aumento
em retropé nas gestantes. Observou-se ainda
padrão diferenciado de marcha, com maior
descarga de peso na região lateral e no retropé
[28].

FISIOLOGIA NA
GRAVIDEZ

35
19/05/2022

FISIOLOGIA NA GRAVIDEZ

• Na fisiologia da mãe ocorrem várias modificações em seus órgãos


reprodutivos e mamas, para que o feto possa se desenvolver e
fornecer nutrição ao recém-nascido.

• Para isso acontecer todas as funções metabólicas aumentam.

METABOLISMO
• O aumento do metabolismo é proporcional ao aumento de peso que varia de 5%
a 10%, a mãe requer uma quantidade de energia maior , para o crescimento do
feto que é rápido e exige hiper atividade da maioria das funções maternas :

• o metabolismo intermediário do fígado;


• o bombeamento de sangue pelo coração;
• o aumento da digestão;
• assimilação de alimentos;
• Respiração;

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19/05/2022

Modificações no peso

• Na gravidez a mãe ganha em média 10 kg distribuídos da seguinte forma


• Feto- 3,5kg
• Útero-1,0kg
• Mamas-1,0kg
• Placenta e membrana,1,25kg
• restante- extracelulares como as gorduras, líquidos e sangue – 3,25 kg

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19/05/2022

Modificações nos líquidos corporais e na


circulação
Os hormônios sexuais femininos e os supra-renais
extras, fazem com que a mãe ganhe de 2,2 a 3,0 kl de
líquido ou 3 litros.

Meio litro é representado por plasma e meio litro por


eritrócitos ( glóbulos vermelhos), perfazendo um
aumento total de volume sanguíneo de
aproximadamente 1 litro.

Mais ou menos um terço do sangue extra é necessário


para encher os seios placentários, e dois terços se
acumulam na circulação para mandar
o fluxo com mais facilidade para o coração,
num aumento de 30% do débito cardíaco.

No nascimento da criança a mãe perde de 200 a 300 ml de

sangue, à proporção que a placenta se desprende do útero.

Essa situação não causa danos devido ao armazenamento de

sangue durante a gravidez.

38
19/05/2022

MECANISMOS DO PARTO

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19/05/2022

Mecanismo do parto

O útero é um músculo liso e é submetido a contrações


rítmicas constantes, mas por influencia da progesterona as
contrações são fracas nos meses iniciais da gravidez e
dificilmente notadas;

Nos três últimos meses as contrações aumentam


regularmente atingindo uma intensidade extrema poucas
horas antes do nascimento;

Empurram a cabeça da criança contra o colo do útero e


lentamente por um período de horas, dilatam o orifício
cervical, o canal vaginal e expelindo a criança.
Essa fase é chamada de período de trabalho e a expulsão
propriamente dita é chamado de parto;

Mecanismo do parto

O útero é um músculo liso e é submetido a contrações rítmicas


constantes, mas por influencia da progesterona as contrações são fracas
nos meses iniciais da gravidez e dificilmente notadas;

Nos três últimos meses as contrações aumentam regularmente atingindo


uma intensidade extrema poucas horas antes do nascimento;

Empurram a cabeça da criança contra o colo do útero e lentamente por


um período de horas, dilatam o orifício cervical, o canal vaginal e
expelindo a criança.
Essa fase é chamada de período de trabalho e a expulsão
propriamente dita é chamado de parto;

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19/05/2022

Fatores responsáveis pelo aumento


progressivo da contratilidade do útero
antes do nascimento:

Três fatores hormonais e um Mecânico

A progesterona hormônio sexual esteróide equilíbra


o ciclo ovariano e gravidez) começa a diminuir uma
semana antes do parto, inibe o útero e faz aumentar
as contrações

Os estrogênios hormônio sexual feminino produzido


pelos ovários dá as características femininas, controla
a ovulação e prepara o útero para a reprodução) a
concentração do estrogênio ativos aumentam a
atividade do útero no nascimento.

Ocitocina hormônio produzido pelo cérebro e


armazenado na hipófise posterior, a neuro- hipófise
cuja função é induzir uma estrema contração
muscular uterina, reduzir o sangramento durante o
parto e estimular a liberação do leite materno

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19/05/2022

Fatores mecânicos : são os golpes dos pés e mãos da


criança na parede uterina que ajudam a iniciar as
contrações;

De cada 20 crianças que nascem 19 é a


cabeça que força o colo uterino e age como
uma cunha para abrir os canais cervicais e
vaginal.

Após sair a cabeça o resto do corpo move-se


facilmente em poucos segundos.

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19/05/2022

43
19/05/2022

• Na maioria dos casos restantes , as nádegas, uma


perna ou um lado da criança é a parte que se
apresenta no nascimento.
• Isso causa um período de interrupção do suprimento
sanguíneo umbilical, o cordão pode comprimir-se
contra a parede do canal, por um minuto ou mais pelo
volume da cabeça.
• Nesse caso o parto torna-se muito mais difícil, o colo
uterino não pode ser forçado a abrir-se tão
eficazmente.

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19/05/2022

• Na maioria dos casos restantes , as nádegas, uma perna ou um lado da criança é a parte que se apresenta
no nascimento.
• Isso causa um período de interrupção do suprimento sanguíneo umbilical, o cordão pode comprimir-se
contra a parede do canal, por um minuto ou mais pelo volume da cabeça.
• Nesse caso o parto torna-se muito mais difícil, o colo uterino não pode ser forçado a abrir-se tão
eficazmente.

• Na maioria dos casos restantes , as nádegas, uma perna ou um lado da criança é a parte que se apresenta
no nascimento.
• Isso causa um período de interrupção do suprimento sanguíneo umbilical, o cordão pode comprimir-se
contra a parede do canal, por um minuto ou mais pelo volume da cabeça.
• Nesse caso o parto torna-se muito mais difícil, o colo uterino não pode ser forçado a abrir-se tão
eficazmente.

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19/05/2022

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19/05/2022

A estimulação cervical que


transmite o impulso para cima,
através da própria musculatura
uterina resultando em contração e a
irritação cervical transmite impulsos
nervosos ao hipotálamo causando
aumento da secreção da ocitocina
que aumenta a contratilidade do
útero.

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19/05/2022

48
19/05/2022

Amenizar a dor nas costas é a principal


indicação da quiropraxia para gestantes!

• Não somente o alívio da dor, como também a preparação do corpo


para a hora do parto – que muitas vezes é muito demorado e exige
da mãe um esforço físico grande

• A coluna precisa estar alinhada e preparada para o momento do


parto, evitando o stress sobre as articulações da mãe e do bebê

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19/05/2022

• De acordo com estudos recentes, o tratamento quiroprático pode resultar em


uma gravidez mais fácil, aumentando o conforto durante o segundo e terceiro
trimestre, reduzindo os tempos de trabalho.

• Como também para reduzir a probabilidade de depressão pós-parto e ajudar


sintomas de náuseas e refluxo- ácido controle.

Como a Quiropraxia pode


ajudar durante cada fase da
gravidez?

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19/05/2022

• Compressão neural
• Preparação para o parto

• Modificação da curvatura da coluna


• Dor cintura pélvica (lombar, SI,
quadril,púbis ...)
• Dor muscular
• Alinhamento da coluna para
o momento do parto
• Outros...

51
19/05/2022

Primeiro trimestre: lesões antigas

• Ao trabalhar com grávidas durante o primeiro


trimestre, tenho um objetivo principal em mente:
lidar com os desalinhamentos e a tensão
muscular que eram problemas antes de
engravidar.

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19/05/2022

Primeiro trimestre: lesões antigas

• Se a pessoa tem uma tendência a ombros tensos


que "aumentam" durante períodos de estresse,
dores de cabeça por ficar sentado em um
computador por muito tempo ou dor nos joelhos
após muita atividade, o estresse postural de um
bebê em crescimento pode exacerbar essas
condições preexistentes .

Primeiro trimestre: lesões antigas

• Os tratamentos se concentram em melhorar o


alinhamento geral e o equilíbrio muscular para
fornecer uma base sólida para a jornada à frente.

• Atenção : Ajustes na região lombar e sacro?

53
19/05/2022

2º TRIMESTRE = MUDANÇAS POSTURAIS E


HORMONAIS MAIS PERCEPTÍVEIS

• As alterações posturais tornam-se mais perceptíveis no segundo


trimestre.

• Durante a gravidez, o centro de gravidade se desloca para a frente da


pelve.

• À medida que o bebê cresce, o sacro e os quadris se inclinam e mais


pressão é colocada na região lombar.

• Com essas mudanças, o corpo não absorve mais as forças da mesma


forma.

• As atividades do dia a dia, como caminhar, correr e subir escadas, são


sentidas de forma mais aguda e os músculos podem facilmente se
cansar.

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19/05/2022

2º TRIMESTRE = MUDANÇAS POSTURAIS E


HORMONAIS MAIS PERCEPTÍVEIS

• As mudanças físicas são acompanhadas por mudanças


hormonais. O corpo libera quantidades maiores de relaxina,
um hormônio que “relaxa” ligamentos e articulações para
permitir a expansão da pelve durante o trabalho de parto.
Relaxina também resulta em hipermobilidade articular.

• Desalinhamentos na coluna e pélvicos tornam-se mais


comuns com articulações “frouxas”.

• Com os efeitos da relaxina, os ligamentos, que


normalmente são estruturas de suporte fortes para as
articulações, tornam-se menos resistentes.

2º TRIMESTRE = MUDANÇAS POSTURAIS E


HORMONAIS MAIS PERCEPTÍVEIS

• Entre as mudanças posturais e o fluxo hormonal, é


comum que as grávidas tenham quadris doloridos,
dores nas nádegas ou nas pernas, ombros tensos e
fadiga.

• Os tratamentos no segundo trimestre focam a


identificação de “áreas fracas” e a descoberta de
maneiras de ajustá-las, apoiá-las e fortalecê-las.

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19/05/2022

2º TRIMESTRE = MUDANÇAS POSTURAIS E


HORMONAIS MAIS PERCEPTÍVEIS

• Gestantes com queixas persistentes geralmente


requerem um ajuste para alinhar a pelve e os quadris,
mas também podem precisar de suportes adicionais ou
modificações no estilo de vida para manter o
alinhamento e o conforto.

• Algunas precisam ser ajustadas e indicada cinta


sacroilíaca após o ajuste adequado ser alcançado,
enquanto outros precisam de recomendações sobre
posições alternativas para dormir, ergonomia no
trabalho ou exercícios guiados e alongamento.

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3º TRIMESTRE = ATENÇÃO COM EQUILÍBRIO


PÉLVICO E TÉCNICA DE WEBSTER

• O movimento pélvico adequado torna-se cada vez


mais importante à medida que a gravidez avança e o
bebê ganha peso.

• No terceiro trimestre, a Técnica de Webster pode ser


usada para garantir o alinhamento sacral e o
movimento pélvico ideal na preparação para o trabalho
de parto e parto.

3º TRIMESTRE = ATENÇÃO COM EQUILÍBRIO


PÉLVICO E TÉCNICA DE WEBSTER

• O movimento pélvico adequado torna-se cada vez


mais importante à medida que a gravidez avança e o
bebê ganha peso.

• No terceiro trimestre, a Técnica de Webster pode ser


usada para garantir o alinhamento sacral e o
movimento pélvico ideal na preparação para o trabalho
de parto e parto.

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19/05/2022

3º TRIMESTRE = ATENÇÃO COM EQUILÍBRIO


PÉLVICO E TÉCNICA DE WEBSTER

• A técnica de Webster envolve uma análise específica


do alinhamento sacral, um ajuste suave da quiropraxia
e liberação miofascial de alguns ligamentos
importantes.

3º TRIMESTRE = ATENÇÃO COM EQUILÍBRIO


PÉLVICO E TÉCNICA DE WEBSTER

• O alinhamento do sacro, o osso triangular na parte


inferior da coluna, pode afetar o alinhamento de toda a
pelve. A pelve possui ligamentos que sustentam o
útero. Assim, o alinhamento sacral pode facilitar o
suporte simétrico para o útero e otimizar o espaço para
o bebê se mover livremente.

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19/05/2022

O tratamento quiroprático pode ajudar a aliviar esses sintomas pré-natais:


• Ciática
•Dor de pescoço
• Dor média / baixa nas costas
• Disfunção da articulação sacroilíaca
• Dor na sínfise púbica
• Formigamento e dormência nos braços e / ou pernas
•Síndrome do túnel carpal
• dores de cabeça
•Nausea e vomito
• Dor durante o trabalho de parto e parto

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19/05/2022

Os benefícios adicionais incluem:

• Interferência do sistema nervoso reduzida


• Melhor equilíbrio hormonal
• Manter uma gravidez mais saudável
• Número reduzido de apresentações pélvicas
• Tempo de trabalho reduzido em 50-60%
• Taxas reduzidas de cesárea

MACAS E ACESSÓRIOS

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19/05/2022

• A mesa de drop é também apropriada para atender a gestante, a barriga grávida se acomoda na almofada por
todo o período da gestação, uma vez estabilizado o corpo nas almofadas o quiropraxista pode aplicar o impulso do
ajuste, que transmite o movimento para o segmento vertebral que permanece em movimento até a conclusão da
queda.

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Webster Technique

Webster Technique
• Fundador do ICPA Larry Webster, DC
• 1937-1997
• Dr. Larry Webster era um visionário e professor de
tratamento quiroprático para crianças. Sua capacidade natural
de se conectar com as crianças e seu amor por elas eram
sentidos por qualquer pessoa que o assistisse ajustar um filho.
• Quando se formou em 1959 na Logan Chiropractic College,
o Dr. Webster começou sua prática no Missouri. Durante 20
anos de prática em família, o desejo do Dr. Webster de ajudar
crianças e mulheres grávidas foi além de sua comunidade. Ele
atuou como diretor de clínica na Life Chiropractic College e
como instrutor de pediatria por 11 anos. Durante esse
período, o Dr. Webster influenciou milhares de estudantes de
Quiropraxia que tiveram a oportunidade única de aprender
com sua experiência clínica.

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19/05/2022

Webster Technique

Dr. Larry Webster, desenvolveu a Tecnica


Webster para abordar a subluxação sacral. Em
resposta à sua filha Lucinda dando à luz em 1976, ele
queria desenvolver um ajuste "para que as mulheres
trabalhassem para ajudar na facilidade do
nascimento".

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19/05/2022

Webster Technique

Ele trabalhou diligentemente com as mulheres


grávidas desenvolvendo essa técnica na esperança
de oferecer-lhes um parto mais fácil do que sua
filha teve. Como ele ensinou a outros médicos de
Quiropraxia esse ajuste, eles relataram resultados
positivos ao nascimento.

Webster Technique

Larry Webster, DC, desenvolveu uma análise e ajustes


específicos da quiropraxia que permitem aos quiropráticos
estabelecer equilíbrio na pelve da mulher grávida e reduzir
o estresse indevido no útero e nos ligamentos de apoio.
Este estado equilibrado na pelve foi demonstrado
clinicamente para permitir o posicionamento fetal ideal.

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19/05/2022

Webster Technique

Aproximadamente 4% de todas as gestações resultam

em uma apresentação pélvica.

Webster Technique

O Journal of Manipulative and Physiological


Therapeutics relatou uma taxa de sucesso de 82% de bebês
virando vértice quando os Quiropraxistas usavam a Técnica
Webster.

Além disso, os resultados do estudo sugerem que


pode ser benéfico realizar a Técnica Webster, logo no 8º mês
de gravidez, quando uma mulher tem uma apresentação
pélvica.

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19/05/2022

Webster Technique

Os cuidados quiropráticos durante a gravidez são vitais


para o funcionamento fisiológico normal da mãe e do
bebê durante a gravidez e o parto.

Webster Technique

Atualmente, a Associação Internacional de Quiropraxia


Pediátrica (ICPA) recomenda que as mulheres recebam tratamento
quiroprático durante a gravidez para estabelecer o equilíbrio
pélvico e otimizar o espaço que o bebê tem para o
desenvolvimento durante a gravidez.

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19/05/2022

Webster Technique

• Com uma pelve equilibrada, os bebês têm uma chance maior


de mudar para a posição correta para o nascimento, e a crise e
a preocupação associadas à culatra e às apresentações
posteriores podem ser completamente evitadas.

• O posicionamento ideal do bebê no momento do parto resulta


em partos mais fáceis e seguros para a mãe e o bebê.

Webster Technique

Devido à natureza gentil da Técnica Webster, é um


ajuste seguro durante a gravidez.

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19/05/2022

Webster Technique

Webster techique é uma técnica de ajuste


projetada para restaurar e manter o equilíbrio da pelve e
do sacro (cóccix) durante a gravidez.

Webster Technique

O objetivo é diminuir a tensão no útero como

resultado da tensão causada por desalinhamentos e

tensão nas estruturas ósseas e de tecidos moles

circundantes.

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19/05/2022

Webster Technique

Esta técnica se concentra em melhorar o


equilíbrio estrutural da mãe enquanto otimiza o
posicionamento fetal (cabeça para baixo, occipital
anterior), o que geralmente resulta em um parto mais
fácil com um risco reduzido de intervenções (cesariana,
fórceps, indução, etc.).

Webster Technique

Como funciona?

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19/05/2022

Webster Technique
Esta técnica se concentra em melhorar
o equilíbrio estrutural da mãe enquanto otimiza
o posicionamento fetal (cabeça para baixo,
Ajustes suaves de subluxações na occipital anterior), o que geralmente resulta em
um parto mais fácil com um risco reduzido de
pelve e sacro são feitos para equilibrar
intervenções (cesariana, fórceps, indução, etc.).
os músculos pélvicos e os ligamentos do
útero que se fixam a essas estruturas
ósseas.

O útero é mantido em sua posição


por três ligamentos: ligamento largo do
útero, ligamento redondo do útero e
ligamento útero-sacral.

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19/05/2022

Esta técnica se concentra em melhorar


o equilíbrio estrutural da mãe enquanto otimiza
o posicionamento fetal (cabeça para baixo,
O útero é mantido em sua posição
occipital anterior), o que geralmente resulta em
por três ligamentos: ligamento largo do um parto mais fácil com um risco reduzido de
útero, ligamento redondo do útero e intervenções (cesariana, fórceps, indução, etc.).
ligamento útero-sacral.

Webster Technique
Esta técnica se concentra em melhorar
o equilíbrio estrutural da mãe enquanto otimiza
Com o desalinhamento da pelve e do sacro, podem
o posicionamento fetal (cabeça para baixo,
ocorrer tensões e espasmos nesses ligamentos, semelhante
occipital anterior), o que geralmente resulta em
ao que é sentido em outros grupos musculares do
um corpo.
parto mais fácil com um risco reduzido de

Como resultado, uma massagem suave dos tecidosintervenções


moles é (cesariana, fórceps, indução, etc.).
realizada nesses ligamentos do útero após o ajuste, a fim de
liberar a tensão do tecido resultante.

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19/05/2022

Webster Technique
Como são feitos os ajustes durante a
gravidez?
Esta técnica se concentra em melhorar
o equilíbrio estrutural da mãe enquanto otimiza
o posicionamento fetal (cabeça para baixo,
O ajuste é normalmente feito em almofadas de occipital anterior), o que geralmente resulta em

suporte para gravidez confortáveis, nas quais a mãe um parto mais fácil com um risco reduzido de

pode deitar-se de bruços e os ligamentos sacrais e a intervenções (cesariana, fórceps, indução, etc.).

estrutura são ajustados de maneira suave e sem força.


A gestante é então colocada de costas por um
curto período, se for confortável, e os ligamentos
uterinos e as estruturas pélvicas anteriores são liberados
com base em sua apresentação pélvica individual.

Webster Technique
Como são feitos os ajustes durante a
gravidez?
Esta técnica se concentra em melhorar
o equilíbrio estrutural da mãe enquanto otimiza

A teoria e a técnica são simples: ajuste o posicionamento fetal (cabeça para baixo,
occipital anterior), o que geralmente resulta em
as subluxações dentro da estrutura da pélvis,
um parto mais fácil com um risco reduzido de
sacro e ligamentos circundantes, trazendo intervenções (cesariana, fórceps, indução, etc.).

liberdade ao útero para que se mantenha de


forma mais equilibrada dentro da região
pélvica.

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19/05/2022

Webster Technique
Esta técnica se concentra em melhorar
o equilíbrio estrutural da mãe enquanto otimiza
o posicionamento fetal (cabeça para baixo,
occipital anterior), o que geralmente resulta em
um parto mais fácil com um risco reduzido de
intervenções (cesariana, fórceps, indução, etc.).

Webster Technique
Esta técnica se concentra em melhorar
o equilíbrio estrutural da mãe enquanto otimiza
o posicionamento fetal (cabeça para baixo,
occipital anterior), o que geralmente resulta em

Subluxações específicas para a pelve e sacro podem ter um umefeito


parto mais fácil com um risco reduzido de

direto sobre o útero e sua posição dentro da bacia pélvica da mãe. Aintervenções
tensão (cesariana, fórceps, indução, etc.).

no útero de estruturas externas (também conhecida como restrição intra-


uterina) pode resultar na restrição do espaço no qual o bebê tem de
manobrar dentro do útero e pode ser um fator que contribui para
apresentações fetais anormais, como posterior, nádega ou apresentação
transversal.

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19/05/2022

Webster Technique
Esta técnica se concentra em melhorar
o equilíbrio estrutural da mãe enquanto otimiza
o posicionamento fetal (cabeça para baixo,
occipital anterior), o que geralmente resulta em
um parto mais fácil com um risco reduzido de
A restrição intra-uterina também pode ter um efeito direto no
intervenções (cesariana, fórceps, indução, etc.).
posicionamento fetal durante o trabalho de parto. Isso pode ser um fator
importante na distocia. A distocia é definida pela Williams Obstetrics como
função anormal durante o trabalho de parto (incluindo falha em progredir,
bebê "preso" e apresentação anormal do feto) e é a principal causa de
intervenções invasivas, como o uso de fórceps ou vácuo, e cesariana
durante trabalho e entrega.

Quando devo começar a realizar a Técnica de Webster?

A Técnica de Webster funciona melhor se administrada o mais


cedo possível, pois normalmente leva várias sessões para liberar as
subluxações e permitir que o sistema nervoso da mãe se adapte à sua
nova forma de ser. Ter pelo menos 4 semanas antes do nascimento do
bebê aumentará o sucesso da virada do bebê. Iniciar o processo na 38ª
semana de gravidez e mais tarde não é a melhor abordagem.

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Quando devo começar a realizar a Técnica de Webster?

No entanto, se a mãe estiver nas últimas semanas, ainda é

uma boa ideia ver um quiroprático certificado na Técnica

Webster para visitas mais frequentes para, pelo menos, tentar

criar o máximo de espaço possível para permitir um trabalho

de parto e parto mais fácil.

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Dor aguda na lateral


ou
“dor no pé da barriga”

Dor aguda na lateral


ou
“dor no pé da barriga”

O útero é mantido em sua posição


por três ligamentos: ligamento largo do
útero, ligamento redondo do útero e
ligamento útero-sacral.

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• De acordo com o crescimento do útero, o ligamento redondo (que dá


suporte ao útero) se estira, podendo causar dores em virilha e parte
mais inferior do abdome, principalmente em momentos que a gestante
muda de posição;

• Geralmente começa no segundo trimestre;

• Isso pode ser devido aos ligamentos uterinos que ligam o útero à pelve
e se esticam à medida que a barriga aumenta;

• É mais provável que os ligamentos redondos estejam criando


desconforto;

• Os ligamentos redondos ajudam a apoiar o útero conectando-o em


ambos os lados do útero aos tecidos próximos à sínfise púbica;

• Quando o ligamento redondo está tenso, ele pode inclinar o útero,


mudar a posição do bebê e contribuir para a dor óssea púbica que às
vezes é sentida durante a gravidez.

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1. A dor do ligamento redondo geralmente se origina profundamente

na região da virilha e superior em direção aos quadris (como um

biquíni de corte alto).

2. Ela vem como uma curta pontada de dor quando subitamente mudar

de posição, como sair de uma cadeira, rolar na cama ou tosse.

• Geralmente a dor dura pouco tempo;

• Promova conforto ao corpo, sempre usando almofadas para dar


suporte ao abdome e pernas ao deitar; dobrar joelhos em direção
ao peito para diminuir um pouco a pressão em cima deste
ligamento;

• Massagear a região e usar calor local;

• Fisioterapia e/ou quiropraxia.

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Não confundir
com dor
abdominal!
• dor que continua mesmo após um breve descanso;
• dor intensa ou cólicas (especialmente no meio do abdômen)
• contrações que não param quando você anda ou descansa;
• nova dor lombar que parece diferente

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• Na Quiropraxia para gestante, as duas regiões mais importantes da coluna vertebral para

prestar atenção, são a cervical especificamente o atlas, ou vértebra


C1, e a pelve.

• C1 sua posição adequada é importante por causa de sua proximidade com o tronco
cerebral, bem como sua capacidade de criar um efeito dominó de desalinhamento da
coluna vertebral da região superior a pelve e o sacro.

• O alinhamento adequado do atlas é fundamental para uma coluna saudável, devidamente


alinhada.

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ATLAS listagem

ASR – Atlas sup direito


ASL- Atlas sup esquerdo
ASDA –Atlas superior direito anterior
ASEP- Atlas sup esquerdo posterior
AI – Atlas inferior
AILP- Atlas inferior esquerdo posterior – ajuste sentido horário
AIRA- Atlas inferior direito anterior - ajuste sentido anti-horário

C5, C6, C7 = inervação da cintura escapular

PELVE

P I ( D ) ou ( E ) ílio do lado da perna curta e A S


no ílio oposto

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Extensão da 1° vertebra
Translaçao da cabeça para anterior Dorno pescoço e
Sindrome torácica cabeça
Dor entre os ombros
Dor no pescoço dor nos braços
Cifose acentuada
Dormencia formigamento
Dor nas costelas

Lordose acentuada
Dor lombar e
Pelve inclinada para anterior constipação
Dor na lombar intestinal
Dor no quadril
Ciatico, dor na perna
Dor no pubis

Arcos achatados
Dor nos pés
Dor no tornozelo
Dor no calcanhar

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Empurrar suavemente as pernas em direção


aos glúteos e observar a perna que se tornar
mais resistente

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Fazer uma pressão leve e firme nos ílios bi laterais

Fazer uma pressão leve e firme nos ílios bi laterais

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Fazer uma pressão leve e firme no


sacro para relaxar as articulações e
os ligamentos sacroiliacos

A base do sacro está rodada e inclinada para


o lado do bloqueio da perna Ipsilateral.

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P.P – decúbito lateral;


D.P- na lateral e próximo do pcte;
C.P – psiforme sobre o processo
transverso ou contato do indicador no
espinhoso;
H.C- sobre o ponto de contato ;
S.H- apoiada sobre o deltoide;
I.H- na região lombar específica;
L.O.C- ajuste sentido lateral;

É muito comum na gravidez o ilíaco subluxar


porque o feto em desenvolvimento coloca
muito esforço sobre a pelve em ambos os
eixos de rotação.

P.P- em D.L
D.P- na lateral da mesa e próximo
S.H- apoiada no deltoide do pcte
I.H- mão inferior apoiada no osso Ilíaco do lado PI do pacte
LOC- P.A
Levar ao limite da barreira elástica e impulso com um body drop

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A base sacral vai posterior e o ápice vai para


anterior devido a pelve ficar vulnerável pela
quantidade de relaxina que é liberada, isso
faz com que aumento a lordose lombar

P.P- D.
D.P- na lateral e próximo
Procedimento – mão superior apoiada no deltoide do pcte
Mão inferior espalmada no sacro e impulso para anterior

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P.P- supino
D.P- ao lado e próximo do pct
I.H- na vertebra que será ajustada
SH- apoiada no ombro e depois no
antebraço do paciente para executar o
Ajuste
Loc- de acordo com o mau
posicionamento da vertebra
Impulso e ajuste

Correção
P.P- supino queixo posição inferior,
boca fechada, cabeça virada para o
lado.
D.P- qualquer lado da mesa
C.P- almofada do polegar (Thumb
pad) aspecto posterior do processo
mastoide
Estqbilisar a cabeça do paciente no
antebraço
LOC- P.A.I.S – repita o lado oposto.

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P.P sentada com os braços relaxados e apoiados sobre as


coxas com as palmas das mãos voltadas para cima

D.P-atrás e próximo ao paciente

I.H- Dedo indicador apoiado no corpo da vértebra que


encontra-se posterior

Fazer um tissue pool para anterior

S.H - E a mão contra lateral o dedo indicador fazer um


tissue pool para posterior

Levar ao limite elástico e impulso.

Atlas superior direito


P.P- sentado com as palmas das mãos voltadas para cima e
apoiadas nas coxas;

D.P- atrás e um pouco para lateral do paciente Ipsilataral ao


ajuste;

C.P- escorregar o polegar de occipto para atlas sentido


inferior;

Mão de estabilização contra lateral rodar o gume interno da


mão para posterior ;

Meia rotação da cabeça para o lado esquerdo e impulso para


lateral – sentido do ajuste em linha reta

Impulso - ajuste

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P.P- Supino

D.P- sentado e próximo

Procedimento – ambas as mãos tracionam as costelas do pcte;

Pedir para inspirar e na expiração tracionar ambas as costelas


Liberando o diafragma

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P.P- Supino

D.P- ipsilateral ao lado a ser tratado;

3 pontos do diafragma

Medial para lateral

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P.P- Supino

D.P- ipsilateral ao lado a ser tratado;

1/3 inferior do psoas

Manter até sentir o relaxamento

P.P- Supino

D.P- ipsilateral ao lado a ser tratado;

1/3 inferior do psoas

10 disparos

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P.P- Supino

D.P- ipsilateral ao lado a ser tratado;

10 disparos

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P.P- Supino

D.P- ipsilateral ao lado a ser tratado;

10 disparos

P.P- Supino

D.P- ipsilateral ao lado a ser tratado;

3 pontos do quadríceps

10 disparos em cada ponto

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P.P- D.V

D.P- ipsilateral ou contra lateral ao


lado a ser tratado;

3 pontos do quadrado lombar

10 disparos em cada ponto

P.P- D.V

D.P- ipsilateral ou contra lateral ao


lado a ser tratado;

3 pontos do piriforme

10 disparos em cada ponto

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P.P- D.V ;

D.P- ipsilateral ao lado a ser tratado;

Palpar piriforme;

Realizar um rotação no quadril;

Achar o limite e manter até sentir


liberar a tensão;

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