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Palavras-chaves: “desmame precoce”, “desmame precoce e fatores”, “amamentação”

INTRODUÇÃO

A Organização Mundial da Saúde (OMS) preconiza que os bebês sejam amamentados


integralmente até os 6 meses de idade. E mesmo depois de iniciarem o primeiro grupo de
alimentos complementares, sejam amamentados até que tenham pelo menos 02 anos de idade.
Segundo a OMS, o aleitamento materno é a maneira mais econômica e efetiva de proteção
contra a mortalidade infantil, prevenindo de diarreias, infecções respiratórias e alergias (FEITOZA
et al, 2023). 20/08/2023 17h31m

https://semanaacademica.org.br/system/files/artigos/8_larissa_nadally_da_conceicao_feitoza
_86.pdf

Essa prática é muito mais do que apenas alimentar a criança, pois, além de contribuir no
elo entre mãe e bebê, é essencial para o seu desenvolvimento imunológico, psicológico e
neuropsicomotor, colaborando para o desenvolvimento da linguagem, musculatura facial,
respiração, deglutição, entre outras vantagens que serão importantes por toda a vida (ALVES,
2022).20/08/202317h50mfile:///C:/Users/Franc/OneDrive/%C3%81rea%20de%20Trabalho/TC
C/desmame4.pdf Além disso, o aleitamento ajuda na recuperação uterina após o parto,
diminuindo a possibilidade de câncer de mama, colo do útero e ovários, e reduz o risco da mãe
desenvolver diabetes tipo II (FEITOZA et al, 2023). 20/08/2023 18h20

https://semanaacademica.org.br/system/files/artigos/8_larissa_nadally_da_conceicao_feitoza
_86.pdf

Embora sejam inúmeros os benefícios, observa-se uma pequena queda na prática do


aleitamento por conta de fatores sociais, econômicos e culturais em várias populações. Muitas
são as causas apresentadas pelas mães que favorecem o desmame precoce, entre elas: pouco
leite, insuficiência nutricional do leite materno ou necessidade de voltar ao trabalho. Tais causas,
apontam a ausência de conhecimento sobre a amamentação e sua importância nutricional, e a
dificuldade para amamentar em locais de trabalho (LIRA, COELHO e CARVALHO, 2023).
20/08/2023 18h40

https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/60687/43828

O período puerperal é marcado como o momento em que a mulher sofre inúmeras


mudanças biológicas e psicológicas, sentindo-se vulnerável e insegura, especialmente em
relação ao aleitamento, tornando uma prática não voluntária. Dessa forma, o profissional de
enfermagem desempenha papel importante através de orientações que promovam o
aleitamento eficaz (LIMA, BATISTA e CIRCUNCISÃO, 2023). 20/08/2023 19:30

file:///C:/Users/Franc/OneDrive/%C3%81rea%20de%20Trabalho/TCC/desmame%202.pdf

Desse modo, torna-se relevante analisar os motivos subjacentes ao desmame precoce,


os impactos na saúde infantil e materna, bem como as condutas que podem ser adotadas para
promover a prática de amamentação prolongada e benéfica para o binômio mãe-bebê
(FRAN,2023).
INTRODUÇÃO

A Organização Mundial da Saúde (OMS) preconiza que os bebês sejam amamentados


integralmente até os 6 meses de idade. E mesmo depois de iniciarem o primeiro grupo de
alimentos complementares, sejam amamentados até que tenham pelo menos 02 anos de idade.
Segundo a OMS, o aleitamento materno é a maneira mais econômica e efetiva de proteção
contra a mortalidade infantil, prevenindo de diarreias, infecções respiratórias e alergias (FEITOZA
et al, 2023).

Essa prática é muito mais do que apenas alimentar a criança, pois, além de contribuir no
elo entre mãe e bebê, é essencial para o seu desenvolvimento imunológico, psicológico e
neuropsicomotor, colaborando para o desenvolvimento da linguagem, musculatura facial,
respiração, deglutição, entre outras vantagens que serão importantes por toda a vida (ALVES,
2022). Além disso, o aleitamento ajuda na recuperação uterina após o parto, diminuindo a
possibilidade de câncer de mama, colo do útero e ovários, e reduz o risco da mãe desenvolver
diabetes tipo II (FEITOZA et al, 2023).

Embora sejam inúmeros os benefícios, observa-se uma pequena queda na prática do


aleitamento por conta de fatores sociais, econômicos e culturais em várias comunidades. Muitas
são as causas apresentadas pelas mães que favorecem o desmame precoce, entre elas: pouco
leite, insuficiência nutricional do leite materno ou necessidade de voltar ao trabalho. Tais causas,
apontam a ausência de conhecimento sobre a amamentação bem como sua importância
nutricional e a dificuldade para amamentar em locais de trabalho (LIRA, COELHO e CARVALHO,
2023).

O período puerperal é marcado como o momento em que a mulher sofre inúmeras


mudanças biológicas e psicológicas, sentindo-se vulnerável e insegura, especialmente em
relação ao aleitamento, tornando uma prática não voluntária. Dessa forma, o profissional de
enfermagem desempenha papel importante através de orientações que promovam o
aleitamento eficaz (LIMA, BATISTA e CIRCUNCISÃO, 2023).

Desse modo, torna-se relevante analisar os motivos subjacentes ao desmame precoce,


os impactos na saúde infantil e materna, bem como as condutas que podem ser adotadas para
promover a prática de amamentação prolongada e benéfica para o binômio mãe-bebê
(FRAN,2023).

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