O documento discute a farmacologia em pacientes cardíacos e idosos, explicando que medicamentos como diuréticos e beta-bloqueadores são usados para controlar sintomas cardíacos. Também destaca que exercícios de baixa intensidade são recomendados para cardíacos, e que idosos têm maior risco de efeitos colaterais de medicamentos devido a mudanças fisiológicas.
O documento discute a farmacologia em pacientes cardíacos e idosos, explicando que medicamentos como diuréticos e beta-bloqueadores são usados para controlar sintomas cardíacos. Também destaca que exercícios de baixa intensidade são recomendados para cardíacos, e que idosos têm maior risco de efeitos colaterais de medicamentos devido a mudanças fisiológicas.
O documento discute a farmacologia em pacientes cardíacos e idosos, explicando que medicamentos como diuréticos e beta-bloqueadores são usados para controlar sintomas cardíacos. Também destaca que exercícios de baixa intensidade são recomendados para cardíacos, e que idosos têm maior risco de efeitos colaterais de medicamentos devido a mudanças fisiológicas.
Farmacologia na fisioterapia pessoas cardiopatas e farmacologia em idosos.
Existem vários tipos de cardiopatias as de nascença e as que podem ser descobertas já
na fase adulta, o tratamento da cardiopatia pode ser feito com os medicamentos para controlar os sintomas como diuréticos, beta bloqueadores para regular a frequência cardíaca e inotrópicos para aumentar a intensidade dos batimentos, na ajuda fisioterapêutica o ideal é fazer exercícios de baixa intensidade como exercícios aeróbio pelo motivo que o exercícios de grande intensidade de cada movimento pode causar aumento da pressão arterial e da frequência cardíacas que os fármacos ajuda a regular o necessário o profissional deve se atentar e ter conhecimento aos exercícios onde pode trazer ao paciente, melhora na qualidade de vida, redução dos sintomas e a volta gradativa as atividades básicas. Os idosos tem o uso diário de diversos medicamentos devido a grande prevalência de doenças crônicas, e podendo causar efeitos colaterais por vários motivos o uso duplo de remédios e uma delas também a quantidade. Por exemplo a digoxina, um medicamento às vezes usado para tratar certos distúrbios cardíacos, se dissolve em água e é eliminado pelos rins. Devido à redução de água no corpo e à função menos eficiente dos rins com a idade, as concentrações de digoxina no corpo podem ser aumentadas, resultando em maior risco de efeitos colaterais (como náusea ou ritmos cardíacos anormais). É de fundamental importância que o profissional fisioterapeuta a tratar o paciente estudar a ocorrência das reações adversas a medicamentos, nesses casos o fisioterapeuta tem que obter um tratamento de baixa intensidade para não causar um agravamento maior no ritmo cardíacos, podendo ser usado pelo fisioterapeuta exercícios passivos onde o movimento vem todo de uma força inteiramente externa mantendo a elasticidade muscular e a consciência dos movimentos.