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4. Preposição a defender
Neste ensaio irei defender a tese de que a manipulação do genoma humano é valida
6. Principais objeções
Porem a OMS, alem de reconhecer benefícios também reconheceu riscos no caso de serem
usadas para modificar características herdadas dos progenitores nos embriões. Admite que
“existem riscos”, como por exemplo manipular características hereditárias do genoma, que
podem ser alteradas em embriões humanos, “e isso pode se transmitido às gerações futuras,
modificando as características dos descendentes".
Os avanços da tecnologia podem ser irrelevantes caso ponham em risco gerações futuras. A
ciência tem a sua importância, mas e se estivermos a colocar gerações em risco através de
algumas modificações para saber mais sobre os genes humanos, será que vale a pena?
7. Respondo às objeções
Todavia, esta objeção não faz qualquer sentido pois seria evitável colocar gerações em risco se
estes tipos de experiências forem elaborados em ambientes onde estes organismos ainda não
possuem consciência e muito menos se reproduzam para caso aconteça algum imprevisto não se
ponha em risco gerações, nem pessoas.
Se, por algum motivo, no futuro, alguma modificação seja aprovada para passar para a
população e para gerações futuras, significa que esta já foi arduamente testada e que não
apresenta nenhum risco para a população e mais através destas manipulações, espera-se que, no
futuro, seja possível combater doenças genéticas, como o cancro ou as trissomias. Se fosse
possível modificar os genes humanos de modo a impedir que estas mutações se verifiquem, a
população seria mais saudável.
8. Tiro conclusões
Termino assim o meu ensaio filosófico reafirmando que a manipulação do genoma humana é
valida uma vez que usada poderá salvar muitas vidas.