Matemática Aula 11 Dentre suas metas estão: ampliar o acesso desde a educação infantil até o ensino superior; melhorar a qualidade de forma que os estudantes tenham o nível de conhecimento esperado para cada idade; valorizar os professores com medidas que vão da formação ao salário dos docentes (BRASIL, 2014).
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O plano aborda sobre a ampliação do financiamento da educação pública, chegando, em até dez anos, a 10% do Produto Interno Bruto (PIB).
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Além disso, o PNE prevê a alfabetização de todas as crianças até o fim do terceiro ano do ensino fundamental. A erradicação do analfabetismo de brasileiros com 15 anos ou mais. A inclusão de todas as crianças de quatro e cinco anos na pré-escola e o acesso à creche para pelo menos metade das crianças de até três anos.
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Os Parâmetros Curriculares Nacionais são as referências para o ensino, foram preparados pelo Governo Federal para orientar as escolas no desenvolvimento dos trabalhos.
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O seu objetivo principal é a reestruturação dos currículos escolares do Brasil, sendo obrigatório para a rede pública, porém é opcional para as escolas privadas, deste modo há a padronização do ensino no país com propostas práticas de organização de conteúdo e formas de abordagem das matérias com os alunos.
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o aluno é considerado capaz de construir o conhecimento através de suas ações, acionando seus conhecimentos prévios sobre determinado assunto e estabelecendo relações entre o já conhecido e o novo” (BRASIL, 1997). o aluno é considerado como protagonista da construção de sua aprendizagem” (BRASIL, 1997, p. 40),
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organizador e provedor de situações de aprendizagem em sala de aula. consultor, fornece diversos recursos para que os alunos avancem na construção do conhecimento. mediador, promovendo debates e estimulando a elaboração de sínteses. controlador na medida em que estabelece as normas para a realização das tarefas. Incentivador da aprendizagem, estimula a cooperação entre os alunos (BRASIL, 2014). KIRNEV E FERNANDES, 2015) KIRNEV, Debora Cristiane Barbosa. Metodologia do ensino da matemática / Debora Cristiane Barbosa Kirnev, Renata Karoline Fernandes. – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S. A., 2015.192 p. Aula 12 Ciclo 1 – 1º, 2º e 3º ano Ciclo 2 – 4º e 5º Operações aritméticas (enfoque principal nas operações de adição e subtração); Escrita e leitura de números naturais; Medidas; Formas e espaços; Organização de informações (leitura de informações em tabelas e gráficos) (BRASIL, 2014). complementar os estudos com as operações aritméticas (com enfoque na multiplicação e divisão); lidar com a escrita e leitura de números naturais e racionais (frações e decimais); Trabalhar com sistemas convencionais de medida; conceituar as classificações e propriedades das figuras bidimensionais e tridimensionais; e) organização de informações (coleta de dados e interpretação de gráficos e tabelas)(BRASIL, 2014). KIRNEV E FERNANDES, 2015) Concurso Mesquita, RJ 2009 A LDB dispõe que deve ser assegurada a todos "a formação comum indispensável para o exercício da cidadania". Nesse sentido, a Lei visa a formulação de um conjunto de diretrizes capazes de nortear os currículos, garantindo qualidade à Educação. Para contemplar essa exigência, o MEC tomou a seguinte iniciativa: a) Propor que cada escola construísse o seu modelo curricular para manter uma organização linear. b) Elaborar um único currículo básico nacional para todas as escolas municipais e estaduais. […] […] c) Sugerir os PCNs como um referencial para uma reflexão sobre os currículos. d) Tornar obrigatória a implantação, por todas as escolas do país, dos PCNs. e) Criar um conselho de professores para a formulação de um currículo específico. KIRNEV, Debora Cristiane Barbosa. Metodologia do ensino da matemática / Debora Cristiane Barbosa Kirnev, Renata Karoline Fernandes. – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S. A., 2015.192 p. Aula 13 Diversas pesquisas mostram que um dos instrumentos mais utilizados pelos professores em sala de aula são os livros didáticos, mais que computadores, ou outras tecnologias, como a calculadora. De acordo com Dante (1996, p. 83) quando o livro didático é bem utilizado, ele pode proporcionar vantagens para o processo de ensino e de aprendizagem, vejamos algumas dessas vantagens:
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Só a aula do professor não consegue fornecer todos os elementos necessário para a aprendizagem do estudante. O professor tem muito alunos, afazeres e atividades extracurriculares que o impedem de planejar e escrever textos, Muitas escolas são limitadas em recursos como bibliotecas, materiais pedagógicos, equipamentos de duplicação, vídeos, computadores, A aprendizagem da matemática depende do domínio de conceitos e habilidade. O livro didático de matemática é necessário, pois ele contém definições, propriedades, tabelas e explicações.
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Para que um livro didático seja adequado para a utilização em sala de aula ele deve contemplar alguns critérios. São critérios necessários para a adoção de um livro didático os presentes em qual das alternativas a seguir: a) Atender às orientações de documentos relacionados à educação, como os Parâmetros Curriculares Nacionais, trazer listas de exercícios de fixação, com vários exercícios similares, auxiliar os estudantes por meio de exercícios de memorização, utilizar a história da matemática. b) Atender às orientações de documentos relacionados à educação, como os Parâmetros Curriculares Nacionais, trazer atividades desafiadoras aos estudantes, utilizar a história da matemática, ter problemas contextualizados. […] […] c) Ter um texto bem elaborado explicando aos estudantes os conteúdos e uma quantidade superior a trinta exercícios parecidos que se diferem apenas pela mudança dos números, para que os estudantes treinem e memorizem procedimentos. d) Não há a necessidade de atender às orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais, desde que utilize a história da matemática e tenha problemas desafiadores. e) Não existem critérios específicos, pois cada região do país tem suas necessidades particulares. KIRNEV, Debora Cristiane Barbosa. Metodologia do ensino da matemática / Debora Cristiane Barbosa Kirnev, Renata Karoline Fernandes. – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S. A., 2015.192 p. GIOVANNI, José Rui; BONJORNO José Roberto; GIOVANNI JR, José Rui. Matemática Fundamental - Vol. Único - 2 Grau (853222749X). Editora FDT. 1994.560 SEED-PR. Matematica / varios autores. – 1. Matematica. 2. Ensino medio. 3. Ensino de matematica. 4. Numeros e Algebra. 5. Funcoes. 6. Geometrias. 7. Tratamento da informacao. I. Folhas. II. Material de apoio pedagogico. III. Material de apoio teorico. IV. Secretaria de Estado da Educacao. Superintendencia da Educacao. V. Titulo. Curitiba:, 2006. – p. 216. Aula 14 KIRNEV, Debora Cristiane Barbosa. Metodologia do ensino da matemática / Debora Cristiane Barbosa Kirnev, Renata Karoline Fernandes. – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S. A., 2015.192 p. GIOVANNI, José Rui; BONJORNO José Roberto; GIOVANNI JR, José Rui. Matemática Fundamental - Vol. Único - 2 Grau (853222749X). Editora FDT. 1994.560 SEED-PR. Matematica / varios autores. – 1. Matematica. 2. Ensino medio. 3. Ensino de matematica. 4. Numeros e Algebra. 5. Funcoes. 6. Geometrias. 7. Tratamento da informacao. I. Folhas. II. Material de apoio pedagogico. III. Material de apoio teorico. IV. Secretaria de Estado da Educacao. Superintendencia da Educacao. V. Titulo. Curitiba:, 2006. – p. 216. Aula 15 O contrato didático é definido por Brousseau como uma definição de comportamentos esperados tanto pelo professor quanto pelos estudantes. São as expectativas do professor em relação ao estudante e deste em relação ao professor, incluindo-se o saber e as formas como esse saber será tratado por ambas as partes. O contrato didático é diferente de um contrato pedagógico, pois o contrato pedagógico é gerido de relações sociais, atitudes, regras e convenções, mas não relacionada o saber. O contrato didático se preocupa com o comportamento em relação a determinadas situações, mas Também em relação ao aprender. Um contrato didático, quando não é bem administrado ou pelo professor, ou pelos estudantes, é necessário que ocorra um replanejamento. Esse fato pode trazer fatores positivos ou negativos para o processo de ensino e de aprendizagem. As relações didáticas que são orientadas por meio do Contrato didático são relações dinâmicas e complexas entre pessoas (alunos e professor) e um elemento não humano (o saber). Essa relação é instituída de forma triangular, como veremos no próximo slide. São fatores importantes da teoria de Brousseau que: Aconteça a divisão de responsabilidade; Tenha momentos de tomada de consciência do implícito; A relação assimétrica do professor e do aluno com o saber, caracterize fundamentalmente a relação didática. O contrato didático deve auxiliar na descoberta do que favorece ou impede o acesso dos estudantes ao conhecimento. É preciso destacar que as regras são negociáveis, podem ser mudadas ou outras podem emergir ao longo dos processos. Aula 16 A tendência da resolução de problemas pode ser um caminho para o processo do ensino e aprendizagem da Matemática de forma útil e prazerosa. A resolução de problemas deve ser o ponto central do professor de Matemática, e por meio dos problemas os conteúdos podem ser desenvolvidos. Ao resolver um problema, os estudantes podem: - Investigar e compreender conceitos matemáticos; - Desenvolver estratégias em busca da solução; - Verificar relações e aplicações da matemática na realidade; - Compreender a Matemática de forma atraente e desafiadora. Um dos objetivos para o ensino da Matemática é que os estudantes sejam capazes de resolver problemas, conhecer técnicas diversas, compreender como utilizar a matemática utilizada em problemas, trabalhar em grupos. Por meio da resolução de problemas, pretende-se a valorização da Matemática, auxiliando os estudantes a se tornarem mais seguros e mais livres para se comunicarem com relação a essa ciência, raciocinar matematicamente, formular hipóteses e argumentar a respeito dessas hipóteses. Para que os estudantes possam resolver problemas é preciso que eles reorganizem conceitos e habilidades, aplicando-as em uma nova situação, para atingir um objetivo. Para que o professor possa ensinar aos seus estudantes a resolver problemas é necessário que ele incentive-os a refletir, a levantar hipóteses e a testá-las, além disso, a discutirem com seus colegas o como e o porque uma estratégia resolve (ou não) uma situação. Para uma aula que utilize a tendência de resolução de problemas o professor deve tomar cuidado com o problema que vai propor. BROCARDO, J. Investigações na aula de matemática: A história da Rita. In I. C. Lopes, J. Silva, P. Figueiredo (EDs.), Actas ProfMat. p. 155- 161. Lisboa: APM, 2001. BRUNHEIRA, L. O conhecimento e as atitudes de três professores estagiárias face à realização de actividades de investigação na aula de matemática. (Tese de mestrado, Univ. de Lisboa). Lisboa: APM, 2000. CUNHA, H., OLIVEIRA, H., PONTE, J. P. Investigações matemáticas na sala de aula. In A. Pinheiro, A. P. Canavarro (Eds.), Actas do ProfMat 95 (pp. 161- 168). Lisboa: APM, 1995. FONSECA, H., BRUNHEIRA, L., PONTE, J. P. As actividades de investigação, o professor e a aula de Matemática. Actas do ProfMat 99. Lisboa: APM, 1999. PONTE, J.P.; OLIVEIRA, H.; BRUNHEIRA, L.; VARANDAS, J. M.; FERREIRA, C. O trabalho do professor numa aula de investigação matemática. Quadrante, 7(2), 41-70, 1998. Carvalho, A. M. F. T; Gomes, M. T; Pires, M. N. M. Fundamentos Teóricos do Pensamento Matemático. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,2009. Aula 17 Uma situação pode ou não ser um problemas. A primeira característica de um problema é que os estudantes não podem saber a resposta ou o caminho para encontrar essa resposta a princípio. Além disso, o estudante deve querer resolver a situação. Se isso não acontecer a situação não é um problema, pode ser um exercício. Esse tipo de exercício verifica se o estudante se recorda ou reconhece determinado fato ou conceito. Exemplo: Marque aqueles que são figuras planas. São os exercícios que podem ser facilmente resolvidos por meio da aplicação de um algoritmo. EXEMPLO: Resolva a equação 2(x+3) = x - 8 São situações em que os estudantes formulam simbolicamente o problema, manipula essa formulação por meio de algoritmos ou procedimentos já conhecidos. EXEMPLO: Mamãe foi para a feira e gastou R$8,00 com frutas e R$6,00 com verduras. Sabendo que ela levou para a feira R$20,00, com quanto dinheiro ela voltou para casa? EXEMPLO: O dobro de um número mais 5 é igual a 19. Qual é esse número? KIRNEV, Debora Cristiane Barbosa. Metodologia do ensino da matemática / Debora Cristiane Barbosa Kirnev, Renata Karoline Fernandes. – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S. A., 2015.192 p. PEDROCHI JUNIOR, Osmar. Avaliaçã o como oportunidade de aprendizagem em matemá tica. 2012. 58 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Educação Matemática) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2012. BROCARDO, J. Investigações na aula de matemática: A história da Rita. In I. C. Lopes, J. Silva, P. Figueiredo (EDs.), Actas ProfMat. p. 155- 161. Lisboa: APM, 2001. CARVALHO, A. M. F. T; Gomes, M. T; Pires, M. N. M. Fundamentos Teóricos do Pensamento Matemático. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,2009. CUNHA, H., OLIVEIRA, H., PONTE, J. P. Investigações matemáticas na sala de aula. In A. Pinheiro, A. P. Canavarro (Eds.), Actas do ProfMat 95 (pp. 161- 168). Lisboa: APM, 1995. FONSECA, H., BRUNHEIRA, L., PONTE, J. P. As actividades de investigação, o professor e a aula de Matemática. Actas do ProfMat 99. Lisboa: APM, 1999. PONTE, J.P.; OLIVEIRA, H.; BRUNHEIRA, L.; VARANDAS, J. M.; FERREIRA, C. O trabalho do professor numa aula de investigação matemática. Quadrante, 7(2), 41-70, 1998. Aula 18 Um problema aberto não apresenta em seu enunciado indícios da estratégia que deve ser utilizada para chegar ao valor esperado. De modo geral, em um problema desse tipo, utiliza-se diferentes conteúdos matemáticos de uma única vez. Resolvendo um problema aberto abaixo. Numa sala, com bancos de dois lugares, a diretora da escola reuniu um grupo de estudantes. Pediu que se sentassem de dois em dois nos bancos. Feito isso, sobraram 15 estudantes em pé. Para que ninguém ficasse em pé, a diretora pediu para que os estudantes se sentassem de três em três nos bancos. Dessa forma, nenhum estudante ficou em pé, mas cinco bancos ficaram vazios. Finalmente, ela pediu que os meninos se sentassem de dois em dois, ocupando a metade dos bancos, e que as meninas ocupassem a outra metade dos bancos, sentando- se de três em três. Assim, nenhum estudante ficou em pé e nenhum banco ficou vazio. Quando são os estudantes? Quantas são meninas? Quantos são meninos? Quantos são os bancos? Fonte: Carvalho, M. F. T; Pires, M. N. M; Gomes, M. T, 2009) BROCARDO, J. Investigações na aula de matemática: A história da Rita. In I. C. Lopes, J. Silva, P. Figueiredo (EDs.), Actas ProfMat. p. 155- 161. Lisboa: APM, 2001. BRUNHEIRA, L. O conhecimento e as atitudes de três professores estagiárias face à realização de actividades de investigação na aula de matemática. (Tese de mestrado, Univ. de Lisboa). Lisboa: APM, 2000. CUNHA, H., OLIVEIRA, H., PONTE, J. P. Investigações matemáticas na sala de aula. In A. Pinheiro, A. P. Canavarro (Eds.), Actas do ProfMat 95 (pp. 161- 168). Lisboa: APM, 1995. FONSECA, H., BRUNHEIRA, L., PONTE, J. P. As actividades de investigação, o professor e a aula de Matemática. Actas do ProfMat 99. Lisboa: APM, 1999. PONTE, J.P.; OLIVEIRA, H.; BRUNHEIRA, L.; VARANDAS, J. M.; FERREIRA, C. O trabalho do professor numa aula de investigação matemática. Quadrante, 7(2), 41-70, 1998. Carvalho, A. M. F. T; Gomes, M. T; Pires, M. N. M. Fundamentos Teóricos do Pensamento Matemático. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,2009. Aula 19 De acordo com Polya (1994) é necessário observar as seguintes etapas para resolver um problema: - Compreender o problema; - Elaborar um plano, uma estratégia; - Executar o plano, a estratégia; - Fazer a validação do resultado obtido. Assumir um papel de incentivador e moderador das ideias dos estudantes; - Auxiliar no processo de fazer matemática; - Apresentar aos estudantes problemas desafiadores; - Oferecer o tempo necessário aos estudantes; - Criar um ambiente favorável para a exploração e descoberta; - Focar, enfatizar e valorizar a análise do problema e os procedimentos e não só a resposta final; - Incentivar o estudante a pensar. Classifique as questões abaixo, de acordo com as classificações vistas na tele aula de hoje. a) Quantas lajotas quadradas, de 30cm de lado, preciso para ladrilhar uma varanda de 10m de comprimento e 6m de largura? b) Construa uma maquete de um campo de futebol. c) Utilizando medidas inteiras, encontre dez retângulos que tenham perímetro igual a 80cm. d) O triângulo que possui um ângulo de 90º é chamado de: e) Quais são os valores de n para que 7n+4>8?
Fonte: Carvalho, M. F. T; Pires, M. N. M; Gomes, M. T, 2009)
BROCARDO, J. Investigações na aula de matemática: A história da Rita. In I. C. Lopes, J. Silva, P. Figueiredo (EDs.), Actas ProfMat. p. 155- 161. Lisboa: APM, 2001. BRUNHEIRA, L. O conhecimento e as atitudes de três professores estagiárias face à realização de actividades de investigação na aula de matemática. (Tese de mestrado, Univ. de Lisboa). Lisboa: APM, 2000. CUNHA, H., OLIVEIRA, H., PONTE, J. P. Investigações matemáticas na sala de aula. In A. Pinheiro, A. P. Canavarro (Eds.), Actas do ProfMat 95 (pp. 161- 168). Lisboa: APM, 1995. FONSECA, H., BRUNHEIRA, L., PONTE, J. P. As actividades de investigação, o professor e a aula de Matemática. Actas do ProfMat 99. Lisboa: APM, 1999. PONTE, J.P.; OLIVEIRA, H.; BRUNHEIRA, L.; VARANDAS, J. M.; FERREIRA, C. O trabalho do professor numa aula de investigação matemática. Quadrante, 7(2), 41-70, 1998. Carvalho, A. M. F. T; Gomes, M. T; Pires, M. N. M. Fundamentos Teóricos do Pensamento Matemático. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,2009. Aula 20 O conceito emerge no meio educacional e busca articular saberes e experiências no planejamento, desenvolvimento e avaliação de ações e práticas educativas entre os diversos campos do saber De acordo com os PCN (1988), a interdisciplinaridade questiona a segmentação entre os diferentes campos de conhecimento produzida por uma abordagem que não leva em conta a interrelação e a influência entre eles — questiona a visão compartimentada (disciplinar) da realidade sobre a qual a escola De acordo com PCN (1998), a interdisciplinaridade permite conexões entre diversos conceitos matemáticos e entre diferentes formas de pensamento matemático. Nos PCNs de Ensino Médio, a interdisciplinaridade é descrita como uma forma de relacionar as disciplinas por meio de um conjunto de atividades, o projeto. a interdisciplinaridade também está representada como um instrumento capaz de articular conhecimentos no currículo. “Interação existente entre duas ou mais disciplinas. Essa interação pode vir da simples comunicação de idéias à interação mútua dos conceitos diretores da epistemologia, da terminologia, da metodologia, dos procedimentos, dos dados e da organização referente ao ensino e à pesquisa.” (FAZENDA, 1993, p.37) BARONI, R. L.S. e BIANCHI, M. I. A História da Matemática como recurso didático. In: PACHECO, E. R. e VALENTE, W. R. (orgs). Coleção 20 História da Matemática para professores. Guarapuava: UNICENTRO, 2007, pp. 25 – 36. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Fundamental: apresentação dos temas transversais, ética, vol. 08.1. Brasília: MEC/SEF, 1997c. LÜDKE, Menga. O trabalho com projetos e a avaliação na educação básica. IN.: SILVA, Janssen Felipe da; HOFFMANN, Jussara; ESTEBAN, Maria Teresa. Práticas avaliativas e aprendizagens significativas em diferentes áreas do currículo. Porto Alegre : Mediação, 2010, p. 69-82 FAZENDA, Ivani C. Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. São Paulo : SP. Papirus, 1993.
MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e
quarto ciclos do Ensino Fundamental. Brasília: MEC - Secretaria de Educação Fundamental, 1998a.
MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino
Médio. Brasília: Ministério da Educação - Secretaria de Educação Fundamental, 1998b.
Um estudo sobre a formação e atuação dos professores de Matemática em relação à Educação Financeira nos municípios de Carangola – MG, Dores do Rio Preto – ES e Espera Feliz – MG
Nação tarja preta: O que há por trás da conduta dos médicos, da dependência dos pacientes e da atuação da indústria farmacêutica (leia também Nação dopamina)