Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Desenvolvimento da visão
Òptica Sensorial
Estrutura Retina
refrativa
Desenvolvimento da visão
Òptica Sensorial
Estrutura Retina
refrativa A maturação funcional só vai acontecer na
presença de um desenvolvimento antatômico
perfeito, e da presença de estímulo luminoso
perfeito
ESTÍMULO LUMINOSO IMPERFEITO
OU
MATURAÇÃO ANATÔMICA IMPERFEITA
AMBLIOPIA
DISTÚRBIO OCULOMOTOR
ESTRABISMO, PARALISIA
FATORES QUE PODE LEVAR À AMBLIOPIA
ANISOMETROPIA IMPORTANTE
(CONDIÇÃO EM QUE O ERRO REFRATIVO É DIFERENTE ENTRE OS OLHOS)
+1,00 +7,00
ESTRABISMO, PARALISIA
TRATAMENTO DA AMBLIOPIA
1º TRATAR A CAUSA DA AMBLIOPIA
2º USO DE TAMPÃO NO OLHO NÃO-AMBLÍOPE
Técnica:
-Transdutores de alta frequência;
-Banho de imersão anteriormente a córnea;
-Exame indolor
-Técnica de imersão: lente de acrílico entre as pálpebras;
CATARATA CONGÊNITA
Definição e epidemiologia
Perda de transparência do cristalino;
Mudança no índice de refração;
Os primeiros sinais aparecem no primeiro ano de
vida;
Doença rara com prevalência de 4,24 casos a cada
10 mil nascidos vivos;
Uma das principais causas de perda visual na
infância;
É considerada uma causa prevenível de cegueira;
Um diagnóstico tardio pode causar danos
permanentes;
Pode ser unilateral ou bilateral;
Causas e doenças associadas Classificação morfológica
A maioria considerada idiopática; Total;
Alteração da microarquitetura do cristalino; Anterior polar;
Hereditária sem doença sistêmica associada; Nuclear;
Fatores disruptivos como mutações genéticas: Posterior polar;
trissomia 21, trissomia 18, síndrome de Cridu- Posterior subcapsular;
chat; Lamelar;
Infecções intrauterinas severas, como toxo- Pulverulenta;
plasmose, rubéola, herpes, e citomegalovírus, Zonular;
sífilis, varicela; Sutural;
Uso do antibiótico tetraciclina; Ceruleana;
Unilaterais: lenticone, lentiglobo, e persistência Cart-wheel;
de vascularização fetal; Coraliforme;
Doenças metabólicas: galactosemia, S. de Lowe Polimórfica
Associada a outros distúrbios oculares:
microcornea, coloboma, defeitos do segmento
anterior, microftalmia, aniridia e distrofias
retinianas;
Cristalino saudável Diagnóstico
Clínica
História clínica inespecífica;
As alterações oculares podem aparecer desde os primeiros dias de vida até nos
primeiros anos;
Em geral, os pacientes apresentam uma PIO maior ou igual a 21 mmhg
Tríade clássica: lacrimejamento, blefaroespasmo e fotofobia;
Outros sintomas: edema corneano, alargamento de córnea, escavação do nervo óptico
e bufltalmia;
Glaucoma congênito
Diagnóstico
Oftalmoscopia;
Tonometria (PIO) >20 mmhg;
Biomicroscopia (escavação de disco > 0,3);
Gonioscopia;
Paquimetria (edema de córnea, por exemplo);
Biometria óptica ou ultrassônica: acompanhar a velocidade de crescimento ocular.
Glaucoma congênito
Tratamento
Iniciar com colírios hipotensores oculares;
Realizar posteriormente o tratamento cirúrgico;
A técnica varia de acordo com a clínica do paciente;
Técnicas mais usadas: goniotomia e trabeculotomia;
Pode ser necessário mais de uma cirurgia para o controle da patologia.
Acompanhamento pós operatório
Essencial, principalmente caso não haja o controle adequado da PIO após a primeira
cirurgia;
Primeira medida da PIO (tonometria): entre 30 e 45 dias após a cirurgia;
Segunda medida após 3 a 4 meses;
Individualizar cada caso (fazer alterações quando necessário;
Em alguns casos pode-se realizar anestesia geral ou sedação para a realização do
exame;
Se anestesia geral, preferir agentes inalatórios como Flurano e Isoflurano;
Pode usar o propofol endovenoso, porém ele está associado a uma redução acentuda
da PIO, podendo subestimar o exame.
Glaucoma congênito
Tratamento
RETINOSE PIGMENTAR
Definição e epidemiologia
A Retinose Pigmentar (RP) é uma doença ocular que engloba um grupo de distrofias
retinianas progressivas, herdadas geneticamente, resultantes da morte do epitélio
pigmentar da retina e dos fotorreceptores, caracterizada pela degeneração de
receptores dos bastonetes, seguida pelos receptores de cones;
Afeta mais de 1,5 milhões de pessoas pelo mundo;
Distrofia retiniana herdada mais comum;
Incidência variando entre 1:9000 até 1:750
Grande impacto econômico: a RP custou em 2010, no mundo, aproximadamente 6
bilhões de euros ao se levar em conta dias de trabalho perdidos, impostos e custos ao
sistema de saúde;
Há evidencias de mutações em mais de 70 genes;
Podem ser autossômica dominante (2025%), autossômica recessiva (15-20%), ligada ao
sexo (10-15%) e esporádica (30%)
RETINOSE PIGMENTAR
Início
Sintomas iniciais: redução da visão noturna, seguido de tunelização e perda progressiva
de campo visual em um padrão concêntrico devido a disfunção dos bastonetes, com
posterior perda de campo visual central, causada pela disfunção de cones;
Classificação fisiopatológica
RP típica, na qual os fotorreceptores mais danificados são os bastonetes (80% dos
pacientes);
RP atípica, na qual os cones são os fotorreceptores primariamente danificados (20%);
RP atípica
Os mesmos
sintomas da típica também podem ser detectados;
Como há maior prevalência de injúria de cones os pacientes referem alterações de
qualidade e quantidade de visão central, podendo evoluir com cegueira nesse local;
Os sintomas podem iniciar na infância ou na vida adulta;
Progressão imprevisível;
RETINOSE PIGMENTAR
Geralmente há acometimento importante da visão entre 40 e 50 anos;
Perda de campo visual é classicamente simétrica bilateralmente;
Começa como escotomas isolados em áreas periféricas que gradualmente formam
anéis completos de escotoma, que com a progressão da doença se estendem
concêntrica e excentricamente, permanecendo, no estágio final da doença, apenas
parte do campo visual central;
Fotofobia (desde estágios iniciais) e discromatopsia (estagios avançados, principalmente
defeitos da cor azul) também fazem parte do espectro de manifestações clínicas;
Na maioria das vezes a RP possui acometimento bilateral e simétrico.
Complicações associadas
Nistagismo, erros refrativos, edema cistóide macular, formação de membrana
epirretiliana, catarata subcapsular posterior e tumores vasoproliferativos retinianos;
Tais situações contribuem para perda do camppo visual na RP
RETINOSE PIGMENTAR
Exame oftalmológico
Depósitos de espículas ósseas pigmentadas perifericamente;
Atrofia ou distrofia do epitélio pigmentar da retina;
Atenuação dos vasos retinianos;
Palidez do nervo óptico;
Nos estágios iniciais, a fundoscopia pode ser normal, as espículas ósseas podem ser
esparsas ou ausentes, a atenuação dos vasos é mínima e o disco óptico é normal;
Síndromes de desregulações vasculares: pés e mãos geladas, enxaquecas, hipotensão e
menor sensação de sede;
RETINOSE PIGMENTAR
Exames complementares
Tratamento
O tratamento disponível é de suporte, com medidas auxiliares para baixa visão, testes e
aconselhamento genético e tratamento de condições associadas (como catarata e
edema macular cistóide);
Abordagem multidisciplinar;
Orientação e treinamento para otimizar as funções visuais residuais;
Aconselhamento genético e oftalmológico;
Daltonismo
pode ser daltônico em duas situações: por hereditariedade ou de
O indivíduo
forma adquirida. De forma hereditária, acontece devido a uma alteração no
cromossomo X, fazendo com que o indivíduo nasça com uma disfunção na
retina. Já de forma adquirida, a causa deve-se a lesões no córtex cerebral da
retina ou nervo ótico.
Existem três tipos de grau de daltonismo e a percepção que cada um deles
causa ao indivíduo dal- tônico variam de acordo com seu diagnóstico, são eles:
dicromacia, tricromacia e monocromacia
Daltonismo
Daltonismo
Matters
Segundo Sight (2011, apud GRADE, 2013, p. 90), cerca de uma em
cada dez crianças é afetada com problemas de visão significativos, dentro dos
quais surge o daltonismo”.
Quanto à identificação, uma das formas é a realização do teste de Ishihara,
que consiste em números formados por tons e sub-tons de cores. Contudo,
dependendo da idade, a criança ainda não conhece alguns ou todos os
números, e com isso é usado uma forma alternativa para o diagnóstico, que
se dá por executar o teste com formas geométricas.
Miopia
A miopia é decorrente de um erro refrativo, em que os raios de luz que
de 16 anos.
É nesse período que ocorre o maior desenvolvimento das habilidades e
associações visuais do indivíduo, principalmente até os 7 anos.
Cerca de 20% das crianças que frequentam escolas apresentam baixa
acuidade visual.
As ametropias (astigmatismo, hipermetropia e miopia) são as principais
causas da baixa acuidade visual nas crianças
A miopia, distúrbio frequente, é caracterizada pela incapacidade do olho de
acomodar a luz direcionada a ele na própria retina, formando a imagem
anteriormente, e dificultando a visão distante dos objetos
Alguns fatores genéticos e ambientais estão em estudos e podem ser
predisponentes à miopia, como hereditariedade, relação entre a pressão
intraocular e a debilidade escleral, consumo de nicotina pelos pais, poder
aquisitivo e o tempo gasto em uso de telas.
Estudos mostram que entre 2019 e 2021, a miopia progrediu em 40% nos
jovens de 5 a 18 anos.
Daltonismo
Apesar da
deficiência das cores não possuir cura até o presente momento,
uma alternativa de correção temporária que surgiu no ano de 2015 no
mercado foram os óculos fabricados pela empresa EnChroma onde o
indivíduo daltônico ao fazer uso do objeto, tem a sua “cegueira” corrigida.
A causa para a não identificação de cores ocorre devido as células do cone da
retina responderem aos estímulos de forma sobreposta, ao invés de enviá-la
separadamente ao cérebro. Com isto, os ócu- los contêm materiais óticos
patenteados que removem determinados comprimentos de onda de luz
exatamente onde a sobreposição está ocorrendo, ocasionando assim a
correção temporária.
Existem 2 tipos de lentes, uma delas é indicada para pessoas que não
conseguem ver as cores vermelhas, que é o modelo Cx-PT, e a outra para
quem não enxerga o verde, que é o modelo Cx-D.
BLEFARITE
sinais e Sintomas
Os sintomas mais comuns incluem queimação. prurido. sensação de
corpo estranho ou areia nos olhos, formação de crostas e vermelhidão
na margem palpebral.
Sintomas bilaterais
Forma mais comum: caracterizada por descamação, crostas, eritema da
margem palpebral.
mulheres jones 42 anos
as pálpebras tendem a ser mais inflamadas do que em outras formas e
e comum a presenca de hordéolo externo e calázio de repetição.
colaretes normalmente sao encontrados
BLEFARITE
Sinais e Sintomas
córnea podemos observar ceratite punctata, infiltrados marginais estéreis
úlceras marginais, flictênulas, neovascularização periferica da córnea
BLEFARITE
Diagnóstico
clinico
Tratamento
direcionado para alívio sintomático, tratamento da inflamação, da
etiologia, minimização da recorrência e, principalmente, evitar as
complicações que poderiam levar à cegueira.
realização da higiene palpebral com solução saponificante (xampu
neutro) 2 x dia
ATB para controle de doença moderada a grave aritromicina topica a
1,5%
corticoide em casos moderados a graves
BLEFARITE
BLEFARITE POSTERIOR
BLEFARITE POSTERIOR
Sinais e Sintomas
BLEFARITE POSTERIOR
Diagnostico
Clinico
Para quantificar o comprometimento: Meibomioscopia,
Meibomiografia, microscopia confocal.
Tratamento
Higiene palpebral: realizar a limpeza após compressas mornas e
massagem da borda palpebral, com exposição das glândulas para
remoção da secreção estagnada.
Avaliar o uso de ácidos graxos.
ALERGIA OCULAR
DEFINIÇÃO:
É uma inflamação da conjuntiva causada por reação de hipersensibilidade tipo
I e IV.
Tem presença de prurido, hipertrofia papilar e pode ou não acometer a córnea.
ALERGIA OCULAR
CLASSIFICAÇÃO
Conjuntivite alégica sazonal FREQUENCIA
Conjuntivite alérgica aguda 20% da população americana
Conjuntivite alégica perene Conjuntivite alégica sazonal
Ceratoconjuntivite primaveril
(50 a 80%)
Dermatoceratoconjuntivite atópica
Conjuntivite papilar gigante sensibilização por pólen
População brasileira
Ceratoconjuntivite primaveril
e atópica (70-80%)- ácaro.
ALERGIA OCULAR
SINAIS E SINTOMAS
Prurido;
Olho vermelho, lacrimejamento, fotofobia;
Visão embaçada e dor;
Fatores desencadeantes - mudança climática, viagem, reforma de casa, etc.
ALERGIA OCULAR
Ceratoconjuntivite Primaveril
Regiões de clima quente e seco; (primavera e verão)
Meninos (7-10 anos);
Geralmente melhora depois de cerca de 5 - 8 anos de doença;
Classificada em 3 formas:
1. Palpebral;
2. Límbica;
3. Mista;
ALERGIA OCULAR
Ceratoconjuntivite Primaveril
1. PALPEBRAL
Hipertrofia papilar na conjuntiva palpebral superior;
Papilas podem coalescer --> grandes papilas (aspecto de paralelepípedo)
Sinal de Maxwell Lyon ;
ALERGIA OCULAR
Ceratoconjuntivite Primaveril
2. LÍMBICA
Hipertrofia de papilas no limbo;
Limbo com aspecto gelatinoso e acinzentado;
Casos mais graves podem invadir a região central da córnea,
neovascularização e opacidade;
ALERGIA OCULAR
Ceratoconjuntivite Primaveril
3. MISTA
Associação (papilar + límbica);
Pontos de Horner-Trantas - pontos esbranquiçados formados por coleções de
células epiteliais degeneradas e eosinófilos;
Localizadas no limbo, conjuntiva bulbar e na superfície da córnea;
ALERGIA OCULAR
Ceratoconjuntivite Primaveril
3. MISTA
Alterações na superfície da córnea;
Ceratite epitelial devido os mediadores inflamatórios;
Podem haver erosão franca e resultar em úlcera em escudo (oval, terço
superior, bordas regulares, placas de fibrina);
ALERGIA OCULAR
Ceratoconjuntivite Primaveril
3. MISTA
Ceratocone - causada pelo ato de coçar --> apoptose das células da córnea;
Infecções secundárias - estafilocóccicas, herpéticas, clamidianas;
ALERGIA OCULAR
Dermatoceratoconjuntivite atópica
Indivíduos com + de 40 anos;
Desenvolvem simultaneamente quadro de dermatite atópica, asma e rinite;
Mais grave das alergias oculares;
sintomas presentes no ano todo (+ intensos no inverno);
ALERGIA OCULAR
Dermatoceratoconjuntivite atópica
Perda de cílios e sobrancelhas da região temporal --> sinal de Hertoghe;
Ressecamento da pele das pálpebras e descamação;
Aspecto macerado, com formação de linhas ou dobras extras nas pálpebras
inferiores --> Linha de Dennie-Morgan);
Hipertrofia das papilas;
Pontos de Hornet-Trantas;
Desenvolvimento de ceratocone secundário;
ALERGIA OCULAR
Conjuntivite papilar gigante
Presença de papilas gigantes (>3mm) na conjuntiva palpebral superior;
Atrito mecânico prolongado com lente de contato, prótese ocular, fio de sutura
exposto, blhas filtrantes;
ALERGIA OCULAR
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Tracoma;
Conjuntivite bacteriana;
Ceratite Infecciosa;
Olho Seco;
Blefarite;
Conjuntivite tóxica ou medicamentosa;
ALERGIA OCULAR
DIAGNÓSTICO
Clínico
Exames laboratoriais: detecção do alérgeno ou
confirmação diagnóstica.
Raspado conjuntival ou citologia de impressão
Avaliação do filme lacrimal
Testes Cutâneos
ALERGIA OCULAR
CONDUTA MEDICAMENTOSO:
Não tem cura, mas regride. Vasocontritores: melhora da hiperemia
Tratamento para melhorar a conjuntival.
qualidade de vida. Anti-histaminicos: alivio dos sinais e
Medidas gerais: evitar contato sintomas, usar colírio.
com o alergeno, evitar agentes Estabilizadores da membrana de
irritantes, compressas frias para mastócitos: impede a liberação de
alívio, uso de lagrima artificial. mediadores quimicos.
Dupla- tripla ação: colírio, estabiliza a
membrana e agem como anti-
histaminicos.
ALERGIA OCULAR
CIRURGIA
MEDICAMENTOSO Ressecção das papilas gigantes: casos
Anti- inflamatórios não hormonais graves ou refratarios ao tratamento.
Corticoide: sistemico e tópico Transplante de Córnea: casos graves
Ciclosporina tópica: de Dermatoceratoconjuntivite atópica
imunimodulador, inibe a produção ou Ceratoconjuntivite primaveril (casos
de interleucinas, colírio. graves, com opacidade da córnea)
Definição
Conjuntivite folicular crônica
Classificação da OMS
(B) Inflamação tracomatosa
folicular (TF);
(C) Inflamação Tracomatosa
Intensa (TI);
(D) Cicatrização tracomatosa (TS);
(E) Triquíase tracomatosa (TT);
(F) Opacificação corneana (CO)
TRACOMA
TRACOMA
Transmissão Sintomas
Agente: Chlamydia trachomatis bactéria Prurido
gram negativa Lacrimejamento
Diagnóstico
Clínico
Linhas de Arlt
Fossetas de Herbert
Tratamento
Higiene;
TTO tópico: tetraciclina 1g/dia ou eritromicina pomada 4x/ 6 semanas;
Lágrimas artificiais;
TTO sistêmico:
Tetraciclina 250mg 4x/dia, 3 semanas (> 11 anos)
Eritromicina 250mg 4x/dia 3 semanas, (50mg/kg/dia);
Cirurgia: correção de entrópio ou ectrópio ou triquíase.
CONJUNTIVITE DE INCLUSÃO NEONATAL
Sinais e sintomas
Fatores de risco
Diagnóstico Diferencial
Comprovação do diagnóstico
Corpúsculo de inclusão
A confirmação com a associação com outros
agentes deve ser feita.
Tratamento
Higiene rigorosa do local
Macrolídeos - imediatamente
Azitromicina
Tópico - sulfacetamida - colírio ou pomada
CONJUNTIVITE DE INCLUSÃO NEONATAL