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Nº 1, Setembro de 2018

Documento Científico
G r u p o d e Tr a b a l h o e m
Oftalmologia Pediátrica

Teste do
reflexo vermelho

Grupo de Trabalho em Oftalmologia Pediátrica


Coordenador: Fábio Ejzenbaum
Membros participantes: Célia Regina Nakanami, Galton Carvalho Vasconcelos, Júlia Dutra Rossetto,
Luisa Moreira Hopker
Colaboradores: Dirceu Solé, Luciana R. Silva

O teste do reflexo vermelho (TRV) ou “Teste do Inicialmente descrito por Bruckner para ava-
olhinho” é um exame simples, rápido, indolor e de liar a simetria da fixação binocular por compara-
baixo custo realizado em recém-nascidos (Figura ção dos reflexos vermelhos e detectar estrabismo
1) e seu objetivo é a detecção precoce de pro- (Figura 2), o TRV é uma ferramenta de alta sensi-
blemas oculares congênitos que comprometem bilidade para o rastreamento de alterações ocu-
a transparência dos meios oculares e que podem lares com risco de causar ambliopia ou deficiên-
impedir o desenvolvimento visual cortical.1-12 cia visual (cegueira e baixa visão).5,12

Figura 1. Teste do reflexo vermelho realizado no Figura 2. Teste do reflexo vermelho realizado no
berçário. ambulatório

É imprescindível conscientizar os pais e res-


ponsáveis de que o TRV não substitui o exame
oftalmológico que todo o bebê deve ser subme-
Cortesia: Dra. Nilva S. M. Bueno tido se não nos primeiros seis meses de vida, no

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Teste do reflexo vermelho

máximo no primeiro ano. Erroneamente, muitos relho ajustada no “0” (zero, sem poder dióptrico),
acreditam que o teste seja suficiente para asse- deve ser posicionado a uma distância de 50 cm a
gurar a boa saúde ocular da criança, não neces- um metro dos olhos do recém-nascido (cerca de
sitando de exame oftalmológico. Este equívoco um braço esticado). Em seguida, localizam-se os
pode gerar diagnósticos tardios de problemas olhos da criança através do orifício do equipa-
oculares graves com risco de deficiência visual e mento e iluminam-se suas pupilas. Observa-se
de vida, no caso do retinoblastoma.6 então, o reflexo vermelho em cada uma delas,
avaliando-se sua presença ou ausência e na pre-
A observação do reflexo vermelho da retina
sença, comparar a intensidade e simetria entre os
indica que as estruturas oculares internas estão
olhos.3,5,11
transparentes (Figura 3). A opacidade desses
meios pode causar leucocoria (pupila branca) No resultado do TRV consideram-se três res-
(Figura 4) ou perda do reflexo.9,11 postas possíveis: reflexo presente (Figura 3),
ausente (Figura 4) ou duvidoso (Figura 5), este
Figura 3. Reflexo vermelho presente (simétricos) em último quando há assimetria evidente ou suspei-
ambos os olhos: Reflexo normal em ambos os olhos ta do reflexo alterado em um e outro olho, sen-
do um resultado duvidoso até por não se saber
qual é o reflexo do olho normal. Se o reflexo for
ausente em um ou ambos os olhos ou duvidoso,
a criança deverá ser encaminhada ao oftalmo-
logista para ao exame oftalmológico completo
(biomicroscopia, retinoscopia, e mapeamento de
retina) para elucidar o diagnóstico e assegurar a
conduta necessária. É importante que o Oftalmo-
Figura 4. Leucocoria no olho direito logista envie o resultado do exame ao Pediatra.

Figura 5. Reflexo vermelho duvidoso (assimétricos).


Estrabismo: reflexo brilhante e mais claro no OE estrábico

O TRV é realizado com o oftalmoscópio direto,


cuja luz projetada nos olhos, atravessa as estru-
turas transparentes, atinge a retina e se reflete,
causando o aparecimento do reflexo vermelho
observado nas pupilas. Um fenômeno semelhan-
te pode ser notado nas fotografias com flash. A
As principais causas de TRV alterado são a
cor vermelha do reflexo ocorre devido à vascula-
catarata congênita, glaucoma congênito, retino-
tura da retina e coroide e do epitélio pigmentário.
blastoma, leucoma, inflamações intraoculares
Dependendo da maior ou menor pigmentação, o
da retina e vítreo, retinopatia da prematuridade
reflexo pode se mostrar mais ou menos vermelho
(ROP) no estágio 5, descolamento de retina, vas-
e até amarelo ou amarelo-alaranjado.9,12. Na pre-
cularização fetal persistente e hemorragia vítrea.
sença de opacidade dos meios oculares no eixo
Também podem alterar o reflexo vermelho produ-
visual, esse reflexo estará ausente ou diminuído.
zindo uma assimetria entre os olhos a presença
Durante o teste, a sala escurecida (penumbra) de estrabismo, anisometropia, altas ametropias,
facilita a observação dos reflexos, não havendo a luxações de cristalino e malformações como o
necessidade de dilatação das pupilas com colírios coloboma de polo posterior (disco e retina).1,2,4,11
midriáticos. O oftalmoscópio, com a lente do apa- O diagnóstico precoce da maioria dessas doenças

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Grupo de Trabalho em Oftalmologia Pediátrica • Sociedade Brasileira de Pediatria

permite o tratamento apropriado a tempo de se rubéola, citomegalovírus e, mais recentemente


evitar ou minimizar a deficiência visual, e, no caso pelo zika; assim como bebês com síndromes de-
do Retinoblastoma, o risco de vida da criança.5,6,8,10 vem ser não só avaliados pelo TRV pelos pedia-
tras em consultas de rotina, mas encaminhados
Um reflexo assimétrico mais claro e brilhan-
para avaliação oftalmológica periódica.
te num dos olhos e que pode induzir a resultado
duvidoso ocorre quando a luz do oftalmoscópio Um teste normal não exclui a presença de ca-
incide exatamente sobre o disco óptico (Figura tarata parcial ou de desenvolvimento ou mesmo
6). Porém, é imprescindível o encaminhamento de retinoblastoma em fase inicial. O diagnóstico
para exame oftalmológico uma vez que, anorma- precoce é fator primordial para se preservar a
lidades como cicatriz de retinocoroidite, fibras visão e seu desenvolvimento. Assim, pais e Pe-
de mielina, olho estrábico (Figura 3), coloboma, diatras devem ser alertados da necessidade de
vascularização fetal persistente, doença de Coats exame oftalmológico precoce.5
e até retinoblastoma podem apresentar esse as-
A Sociedade Brasileira de Pediatria, em par-
pecto mais brilhante no olho acometido.5
ceria com o Conselho Brasileiro de Oftalmologia-
-Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica
Figura 6. Reflexo vermelho duvidoso (assimétricos).
Reflexo do disco óptico do OE foram responsáveis por inúmeras ações conjuntas
para a conscientização dos profissionais e da po-
pulação sobre a importância do TRV e a exigência
da sua realização em todos os recém-nascidos,
procedimento há muito sugerido pela Academia
Americana de Pediatria.11

O TRV faz parte do protocolo de atendimento


neonatal na maioria dos estados brasileiros, po-
rém, alguns deles ainda não possuem legislação
O TRV é realizado pelo Pediatra na materni- para a realização do teste. Apesar disso, através
dade, antes da alta do recém-nascido. Embora das “Diretrizes de Atenção à Saúde Ocular na In-
todos tivessem que ser submetidos ao teste, se fância”, o Ministério da Saúde recomenda o tes-
não for possível, deve-se realizá-lo o mais bre- te como parte do exame neonatal e no decorrer
ve ainda no primeiro mês de vida. Recomenda- das consultas pediátricas de rotina, pelo menos,
-se ainda que o teste seja repetido durante as duas a três vezes ao ano, nos três primeiros anos
visitas pediátricas regulares, e toda vez que se de vida. Desta forma, o TRV é garantido pelo Sis-
suspeitar de alguma anomalia ocular.1-3,11 Além, tema Único de Saúde (SUS), assim como, uma vez
disso, todos os bebês e crianças cujos familia- detectada qualquer alteração, o encaminhamento
res possuam doenças oculares hereditárias que do neonato para diagnóstico e conduta em unida-
ameacem a visão como retinoblastoma, glauco- de especializada. Igualmente, a Agência Nacional
ma congênito, catarata congênita, altas ametro- de Saúde Suplementar garante a cobertura obri-
pias; quando houver história de infecção duran- gatória do teste no rol de procedimentos ofereci-
te a gestação como toxoplasmose, herpes, sífilis, dos pelas operadoras de planos de saúde.3

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Teste do reflexo vermelho

REFERÊNCIAS

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of Pediatric Ophthalmology and Strabismus, and improves sensitivity for ametropia. Graefes Arch Clin
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de Deficiências Visuais. Ministério da Saúde, 2013. 10. Roe LD, Guyton DL: The light that leaks Brückner and
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Disponível em http://www.cbo.com.br/novo/publico_
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Diretoria
Triênio 2016/2018

PRESIDENTE: Irene Kazue Miura (SP) EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA


Luciana Rodrigues Silva (BA) Carmen Lúcia Bonnet (PR) Joel Alves Lamounier (MG)
1º VICE-PRESIDENTE: Adriana Seber (SP) Altacílio Aparecido Nunes (SP)
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SECRETÁRIO GERAL: DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL Renato Procianoy (RS)
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3º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO
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DIRETORIA FINANCEIRA: Sidnei Ferreira (RJ)
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2ª DIRETORIA FINANCEIRA: REPRESENTANTE NO GPEC (Global Pediatric Education Consortium) Bianca Carareto Alves Verardino (RJ)
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3ª DIRETORIA FINANCEIRA: REPRESENTANTE NA ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP) Sílvio da Rocha Carvalho (RJ)
Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO) Sérgio Augusto Cabral (RJ) Rafaela Baroni Aurilio (RJ)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL: REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA COORDENAÇÃO DO PRONAP
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) Francisco José Penna (MG) Carlos Alberto Nogueira-de-Almeida (SP)
Membros: DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL, BENEFÍCIOS E PREVIDÊNCIA Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP)
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Analíria Moraes Pimentel (PE) Cláudio Barsanti (SP) DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Paulo Tadeu Falanghe (SP) Joel Alves Lamounier (MG)
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Cláudio Orestes Britto Filho (PB) COORDENAÇÃO DE PESQUISA
COORDENADORES REGIONAIS: Mário Roberto Hirschheimer (SP) Cláudio Leone (SP)
Norte: Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) João Cândido de Souza Borges (CE) COORDENAÇÃO DE PESQUISA-ADJUNTA
Nordeste: Anamaria Cavalcante e Silva (CE) COORDENAÇÃO VIGILASUS Gisélia Alves Pontes da Silva (PE)
Sudeste: Luciano Amedée Péret Filho (MG) Anamaria Cavalcante e Silva (CE) COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
Sul: Darci Vieira Silva Bonetto (PR) Fábio Elíseo Fernandes Álvares Leite (SP) Rosana Fiorini Puccini (SP)
Centro-oeste: Regina Maria Santos Marques (GO) Jussara Melo de Cerqueira Maia (RN)
Edson Ferreira Liberal (RJ) COORDENAÇÃO ADJUNTA DE GRADUAÇÃO
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA: Célia Maria Stolze Silvany (BA) Rosana Alves (ES)
Assessoria para Assuntos Parlamentares: Kátia Galeão Brandt (PE) Suzy Santana Cavalcante (BA)
Marun David Cury (SP) Elizete Aparecida Lomazi (SP) Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP)
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Clóvis Francisco Constantino (SP) Isabel Rey Madeira (RJ) COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO
Assessoria de Políticas Públicas: Jocileide Sales Campos (CE) Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Mário Roberto Hirschheimer (SP) COORDENAÇÃO DE SAÚDE SUPLEMENTAR Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
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Assessoria de Políticas Públicas – Crianças e Joana Angélica Paiva Maciel (CE) COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS EM PEDIATRIA
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Assessoria de Acompanhamento da Licença Normeide Pedreira dos Santos (BA) Clóvis Francisco Constantino (SP)
Maternidade e Paternidade: Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO Tânia Denise Resener (RS)
João Coriolano Rego Barros (SP) DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS
Alexandre Lopes Miralha (AM) Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL)
Dirceu Solé (SP) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Ana Luiza Velloso da Paz Matos (BA)
Assessoria para Campanhas: DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS Jefferson Pedro Piva (RS)
Conceição Aparecida de Mattos Segre (SP) Lícia Maria Oliveira Moreira (BA) Sérgio Luís Amantéa (RS)
DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Gil Simões Batista (RJ)
GRUPOS DE TRABALHO: Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Drogas e Violência na Adolescência: Aurimery Gomes Chermont (PA)
Evelyn Eisenstein (RJ) COORDENAÇÃO DE CONGRESSOS E SIMPÓSIOS
Ricardo Queiroz Gurgel (SE) Luciano Amedée Péret Filho (MG)
Doenças Raras: Paulo César Guimarães (RJ) COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
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Atividade Física COORDENAÇÃO GERAL DOS PROGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO Hélcio Maranhão (RN)
Coordenadores: Ricardo Queiroz Gurgel (SE) COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES
Ricardo do Rêgo Barros (RJ) Edson Ferreira Liberal (RJ)
Luciana Rodrigues Silva (BA) COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL
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Membros:
Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) Ruth Guinsburg (SP) COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA NACIONAL
Patrícia Guedes de Souza (BA) COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Susana Maciel Wuillaume (RJ)
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Jorge Mota (Portugal) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO EM NUTROLOGIA COMISSÃO DE SINDICÂNCIA
Mauro Virgílio Gomes de Barros (PE) PEDIÁTRICA (CANP) Gilberto Pascolat (PR)
Colaborador: Virgínia Resende S. Weffort (MG) Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE)
Dirceu Solé (SP) PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS Isabel Rey Madeira (RJ)
Metodologia Científica: Luciana Rodrigues Silva (BA) Joaquim João Caetano Menezes (SP)
Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) Coordenadores: Valmin Ramos da Silva (ES)
Cláudio Leone (SP) Nilza Perin (SC) Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Oftalmologia Pediátrica Normeide Pedreira dos Santos (BA) Tânia Denise Resener (RS)
Coordenador: Fábio Pessoa (GO) João Coriolano Rego Barros (SP)
Fábio Ejzenbaum (SP) Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE)

PORTAL SBP Marisa Lopes Miranda (SP)
Membros: Flávio Diniz Capanema (MG)
Luciana Rodrigues Silva (BA) CONSELHO FISCAL
Dirceu Solé (SP) COORDENAÇÃO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA Titulares:
Galton Carvalho Vasconcelos (MG) José Maria Lopes (RJ) Núbia Mendonça (SE)
Julia Dutra Rossetto (RJ) PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA Nélson Grisard (SC)
Luisa Moreira Hopker (PR) Altacílio Aparecido Nunes (SP) Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF)
Rosa Maria Graziano (SP) João Joaquim Freitas do Amaral (CE) Suplentes:
Celia Regina Nakanami (SP) DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Adelma Alves de Figueiredo (RR)
Pediatria e Humanidade: Luciana Rodrigues Silva (BA) João de Melo Régis Filho (PE)
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) Dirceu Solé (SP) Darci Vieira da Silva Bonetto (PR)
Luciana Rodrigues Silva (BA) Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
João de Melo Régis Filho (PE) Joel Alves Lamounier (MG) Presidente: Mario Santoro Júnior (SP)
Transplante em Pediatria: DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES Vice-presidente: Luiz Eduardo Vaz Miranda (RJ)
Themis Reverbel da Silveira (RS) Fábio Ancona Lopez (SP) Secretário Geral: Jefferson Pedro Piva (RS)

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