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Índice

Introdução..........................................................................................................................4
1.Objectivos.......................................................................................................................4
1.1.Geral............................................................................................................................4
1.2. Específicos..................................................................................................................4
1.3. Metodologia................................................................................................................4
CAPÍTULO I.....................................................................................................................5
2.Breve Historial do Ensino Superior em Moçambique....................................................5
2.1. Ensino Superior no Período Colonial em Moçambique (1962-1974)........................5
2.2. Ensino Superior no Período Pós-independência em Moçambique (1975-1985)........7
2.3. Surgimento da Universidade Pedagógica de Moçambique........................................7
2.4. Expansão da UP em Moçambique..............................................................................9
CAPÍTULO II..................................................................................................................11
3. Surgimento da Universidade Save...............................................................................11
3.1. Os debates da Universidade save.............................................................................11
3.2. Valores da Unisave...................................................................................................12
3.3. Visão da Unisave......................................................................................................12
3.4. Missão da Unisave....................................................................................................12
3.5. Objectivos da Unisave..............................................................................................12
IV.Conclusão...................................................................................................................14
V. Bibliografia.................................................................................................................15
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Introdução
O presente trabalho surgem na cadeira de História de Moçambique do século XX-XXI,
leccionado na unisave, delegação de Massinga. Tem como tema o desmembramento da
Universidade Pedagógica de Moçambique, caso da Unisave no debate académico em
Moçambique. O presente trabalho debruça em geral, conteúdos relacionados com a
génese da Universidade Pedagógica de Moçambique e o desmembramento da UP, para
tal, faz um recuo histórico para o período colonial com o objectivo de explicar o
surgimento e evolução do ensino superior no país. Porém, retracta com consistência o
período pós-colonial, visto que, foi nesse momento que o Governo moçambicano
introduziu reformas no sector de educação e resultou na criação do ISP que
transformou-se em UP em 1995, portanto, tendo começado com expansão pelo país
todo.

1.Objectivos

1.1.Geral
Compreender o contributo da Unisave no debate académico em Moçambique

1.2. Específicos
I. Explicar o surgimento da Unisave e
II. Analisar o contributo da unisave em Moçambique

1.3. Metodologia
Para a efectivação deste presente trabalho foi basicamente usadas as seguintes
metodologias, consulta bibliográfica efectuada na Internet, na análise de ideias
avançadas pelos vários autores e por fim compilação de resultados e redacção do
trabalho final. De salientar que as várias obras consultadas estão listadas na página de
bibliografia.

CAPÍTULO I
O presente capítulo aborda em geral conteúdos relacionados com o surgimento Do
Ensino Superior assim como a Universidade Pedagógica.
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Marcia Jorge Dava

Fazer um resumo

2.Breve Historial do Ensino Superior em Moçambique

2.1. Ensino Superior no Período Colonial em Moçambique (1962-1974)


Os estudos sobre o ensino superior em Moçambique apontam que, surgiu num período
de várias transformações políticas, económicas e sociais nas colónias africanas na
década de 60, onde certos nacionalistas que estiveram envolvidos nas duas grandes
guerras mundiais a favor das potências colonizadoras ganharam a consciência do
nacionalismo e luta pela posse de Terra. No entanto, a intenção de luta não foi bem
acolhida por parte de algumas potências coloniais que ambicionavam ocupar e explorar
por completo o continente africano, razão pela qual, houve a criação de IES em África
com objectivos distintos. Conforme defende Do Rosário (2012) ao afirmar que:

A criação do ensino superior em Moçambique, foi em resultado da pressão da


chamada década de África, onde os países colonialistas de regimes
democráticos, (França, Inglaterra e a Bélgica) procuraram manobrar os
nacionalistas africanos para enveredar pelo neocolonialismo, mas, o mesmo
não aconteceu para as colónias portuguesas, que, foram empurradas para a
única alternativa da independência, por via da luta armada. (p. 90)

De facto, com a criação dos EGUM, não se pretendia a constituição de uma elite
negra que continuasse a administrar o sistema colonial Português, a semelhança do que
aconteceu nas colónias democráticas, mas sim o ensino superior criado na década de 60
nas colónias portuguesas, pelo contrário, tinha como objectivos principais, proporcionar
a continuação dos estudos aos descendentes portugueses que graduavam do ensino
secundário, ao povoamento de comunidades brancas nas colónias, que podiam auxiliar
na difusão da cultura e submissão dos moçambicanos, preparando-os como uma mão-
de-obra instruída, facilitadora da comunicação com os povos nativos, assegurar cargos
desprezíveis na administração e garantir o controlo do território.

Taimo (2010) descreve que:

Portugal teve várias pressões para a abertura do EGUM em


1962 nas suas colónias, a destacar: as duas grandes guerras
mundiais, o crescimento de contestações contra a ocupação
colonial fruto da Guerra Fria, as independências africanas
que fluíam colaborando para a mudança da política colonial.
(p. 78)
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Conforme o extracto acima, o objectivo da criação dessa instituição, por um lado, era de
reforçar a presença colonial reafirmando a cultura portuguesa europeia em Moçambique
e, por outro lado, visava responder ao número de graduados do ensino secundário que
aumentava nas colónias, portugueses descontentes em Portugal e a ambição que a
Metrópole tinha de aumentar o seu espaço territorial. Esse pensamento é
consubstanciado por Donaciano (2011) sustentando que:

A criação do ensino superior em Moçambique remonta de 21 de


Agosto de 1962, em comprimento do Decreto-lei número 44.530/1962,
que dava lugar a criação da primeira instituição superior no país
EGUM, e que tinha como objectivo fundamental, ministrar a parte
geral de alguns cursos (os primeiros dois anos em Moçambique)
destinados a filhos de colonos que reivindicavam na colónia de
Moçambique e a uma elite de moçambicanos assimilados. (p. 21)

Do exposto, pode constatar-se que os EGUM estiveram ligados aos objectivos da


educação colonial em Moçambique, pelo que não era um ensino destinado aos
moçambicanos “indígenas”, era visível a diferenciação racial, uma vez que o acesso aos
cursos era reservado aos descendentes portugueses e aos brancos residentes em
Moçambique. De referir que, a formação nos EGUM tinham a duração de 4 anos, tendo
o seu início nas colónias e a conclusão dos dois últimos anos leccionados em Portugal,
portanto, funcionavam como parte integrante dos estudos superiores ministrados na
Metrópole.

Corrêa & Mondlane (2015, p. 243) sustentam que foi em 1962 que surgiu a
primeira IES em Moçambique, implantada na antiga Cidade de Lourenço Marques
(actual Maputo), que era designada EGUM, mas no ano de 1968 ascendeu de categoria
de Universidade e passou a ser chamada de Universidade de Lourenço Marques (ULM).

Para Premugy (2012, p. 5) com a aprovação do Decreto-lei número 48.790/1968


de 23 de Dezembro, os EGUM ganharam o estatuto de Universidade e denominaram-se
ULM, destinada maioritariamente a formação dos filhos dos colonos e apresentando um
número reduzido de assimilados (40), o que representava uma média de 2 % de
estudantes moçambicanos matriculados ao ensino superior.

Com o decorrer dos anos a IES que destinava-se simplesmente a formação de


portugueses e brancos residentes em Moçambique, começou a transformar-se e a dar
lugar a docentes e estudantes pertencentes as colónias (os chamados assimilados), razão
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pela qual, até o ano de 1975, foi possível ver um número razoável dos mesmos. Palavras
testemunhadas por Dias (2004) ao afirmar que:

A ULM em 1974 detinha cerca de 14 cursos diversificados e até ao advento da


independência de Moçambique, em 25 de Junho de 1975, a instituição contava
com 5 docentes moçambicanos e 2400 estudantes. Não obstante, a evolução
numérica dos cursos leccionados e estudantes moçambicanos formando-se,
prevaleceu a primazia de leccionação de conteúdos que engrandeciam ao
Portugal como Pátria-Mãe e a necessidade da submissão do negro face ao
colonialismo Português e o Capitalismo. (p. 57)

Do extracto acima, depreende-se que o ensino superior no período colonial em


Moçambique estava destinado aos portugueses e uma minoria dos moçambicanos
assimilados. Entretanto, com a evolução da mesma deu lugar a mais intervenientes, no
entanto, não mudou a sua filosofia de formação, sendo possível compreender o
objectivo central, que se resumia na formação superior dos portugueses, como forma de
garantir uma coesão na sua máquina administrativa nas colónias, ao mesmo tempo
travar a onda de protestos que eram levados a cabo pelos portugueses na Metrópole.
Aos moçambicanos que tinham o privilégio de formação nesse nível de ensino, eram
inculcados a mentalidade de pertencer a Portugal e deviam a obediência ao colonialismo
e capitalismo europeu, quer dizer, o ensino superior no seu todo não foi característico de
África e nem carregava a necessidade de formar um moçambicano que olhasse para as
condições reais de Moçambique, mas sim para às necessidades do colonizador
português.

Maria Wilma Avelino Sitoe

2.2. Ensino Superior no Período Pós-independência em Moçambique (1975-1985)


Na concepção do Gómez (1999, p. 225) o Governo da Frelimo, assumiu o poder
quando o país alcançou à independência, introduziu mudanças políticas, económicas e
sociais em todos os sectores, a educação sendo uma das áreas chaves para o
desenvolvimento de uma nação, recebeu um lugar de destaque, implementando-se
medidas de forma a desvincular o antigo sistema de ensino. Procedeu-se à expansão da
mesma pelo país, com uma filosofia de que todos deviam ensinar e aprender, porém,
para o ensino superior, reestruturou-se os programas e os seus objectivos de ensino.
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2.3. Surgimento da Universidade Pedagógica de Moçambique


Visão Geral da Transformação do ISP à UP

De acordo com Corrêa & Mondlane (2015, p. 245) o ISP foi criado em Maputo, através
do Diploma Ministerial número 73/85, 4 de Dezembro de 1985, afigurando-se como a
segunda IES pública no país, vocacionada à formação de professores e mais quadros de
educação, ganhou o estatuto de UP de Moçambique em 1995, a partir do Decreto do
Conselho de Ministros número 13/95, de 25 de Abril. No mesmo ano, iniciou a sua
expansão pelo país como forma de responder as necessidades do crescimento e
formação de professores e quadros afins. Nesse contexto, a criação da UP em
Moçambique, visava por um lado responder ao número de estudantes que aumentava e
por outro lado, tinha o propósito de formar docentes para todos os subsistemas de
educação no país, uma vez que, essa classe trabalhadora manifestava-se incipiente para
as necessidades impostas pelo país, principalmente para os primeiros anos após a sua
independência Nacional.

Portanto Taimo (2010) descreveu que:

De 1976 à 1984, a UEM desempenhava o papel de única IES,


portanto, houve a necessidade de criação de mais instituições de
ensino. A partir do Diploma Ministerial número 73/85, 4 de
Dezembro de 1985 foi criado o ISP com a finalidade de formar
quadros da educação capazes de responder aos desafios que o país
era colocado no período pós-independência (falta de quadros
formados e altos níveis de analfabetismo) e posterior expansão pelo
país. (p. 147)

Langa (2014, p. 366) sustenta que o Governo moçambicano autorizou em 1985,


a criação de uma nova instituição de ensino superior pública, o ISP, que em 1995 tornou
se UP. Primeiramente como ISP formava professores para ensino primário e primeiro
ciclo do ensino secundário, assim como o aperfeiçoamento psico-pedagógico, no
entanto, a partir de 1995 com o novo estatuto de UP, passou a formar professores para
todos níveis de ensino, e alastrou a sua formação para técnicos e gestores da educação.
No mesmo ano o número de IES cresceu a uma taxa rápida, para além do contexto
macro-político e Económico, Paz, Estabilidade e Democracia, três factores foram
responsáveis pela sua rápida evolução.

Segundo Buque, (2013, p. 97) diz que A partir de 1986, a UP leccionou 3 faculdades
nomeadamente, Faculdade de Matemática e Física, oferecendo Licenciatura em ensino
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de Matemática e Física, Faculdade de História e Geografia disponibilizando igualmente


um único curso de Licenciatura em História e Geografia e a Faculdade de Pedagogia e
Psicologia, responsável pela Licenciatura nas duas áreas e em 1987, entrou em
funcionamento a Faculdade de línguas com apenas a Licenciatura em Português e só
mais tarde em 1988 introduziram-se outras duas licenciaturas em ensino de Inglês e
Francês e, no decorrer de mais um ano houve a criação da Faculdade de Química e
Biologia oferecendo uma licenciatura bivalente integrando as duas áreas científicas.

Lucrencia Alberto Chihungo

2.4. Expansão da UP em Moçambique


Segundo Do Rosário (2012, p. 98) a expansão do ensino superior esteve atrelada
a questão política, que visava sobretudo, responder às mudanças operadas em
Moçambique, pelo que, crescia o número de vozes nacionais e internacionais que
questionavam ao Governo sobre o destino do país e do próprio ensino superior.
Portanto, com a aprovação da Lei 1/93, Lei do ensino Superior, deu-se início à criação e
entrada de provedores privados no ensino superior e a consequente expansão pelo país,
mas que, devia ser feita respeitando as prioridades e necessidades de cada local
concebido, de modo a criar oportunidades que ajudassem a suprir os problemas e
promover o desenvolvimento local.

Na concepção de Changa (2011, p. 8) a UP começou a funcionar com a


Delegação da Beira em 1989, dando início ao processo de expansão da instituição, desta
feita, tornou-se a primeira IES a funcionar para além da capital do país, com o objectivo
de alargar suas actividades, possibilitar a integração de cursos em novas áreas
científicas e responder com a integração de novos cursos as necessidades de formação
de professores, para outras necessidades e profissionais para outras áreas, portanto, em
1991 foram modificados as faculdades até então criadas. Depois da afixação da UP na
região Centro concretamente na Beira, novamente expandiu para a região Norte e
implantou-se na Província de Nampula em 1995.

Ainda Changa (2011, p. 9) defende que, a expansão geográfica dessa IES


continuou e, em 2001 foi criada a UP Delegação de Quelimane e, em 2005 surgiram
mais duas delegações de Gaza e Niassa. Progressivamente, em 2007 entra em
funcionamento a UP Delegação de Massinga e seguida pela UP Delegação de Manica e
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UP Delegação de Montepuez. No mesmo período, surgiram duas Escolas Superiores,


Escola Superior Técnica e Escola Superior de Contabilidade e Gestão, que ofereceram
cursos técnicos profissionais, UP Delegação de Tete em 2009

CAPÍTULO II
O presente capítulo aborda a cerca de conteúdo de desmembramento da UP, Analisa o
debate e o contributo da Unisave em Moçambique

Lurio Chamalane Fernando

3. Surgimento da Universidade Save.


Etimologia

O nome da universidade, assim como da maioria das instituições de ensino superior


públicas do país, faz referência a um rio, neste caso ao rio save.

A Universidade Save é uma universidade pública moçambicana, multicampo, sediada


na cidade de Chongoene, umbilicada à grande Xai-Xai.

A universidade surgiu do desmembramento dos polos de Massinga, Maxixe e Gaza


da Universidade Pedagógica em meio à reforma no ensino superior moçambicano
ocorrida no ano de 2019.  Sua fundação também se deu pela dissolução e transformação
da Universidade Pedagógica Sagrada Família  (UniSaF), também conhecida
como Universidade Pedagógica Delegação da Maxixe e pelo acrónimo UP-Maxixe,
antiga instituição de ensino superior  de regime conjunto entre a Universidade
Pedagógica  (UP) e a Congregação da Sagrada Família. Sua área de actuação primaz é
nas províncias de Inhambane e Gaza. Surgiu a UniSave, efectivada pelo decreto-lei n°
6/2019, de 15 de Fevereiro de 2019, aprovado pelo Conselho de Ministros.

3.1. Os debates da Universidade save


A Universidade Save (Unisave) é uma universidade moçambicana cuja missão principal
é formar professores. A Unisave está envolvida na busca de um modelo ou orientação
conceptual mais adequado para a formação de professores, que estejam melhores
preparados para as demandas da prática escolar quotidiana. Tal prática acontece em
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situações de grande complexidade e diversidade cultural, social e económica, na qual o


professor deve aprender a trabalhar com alunos com diferenças de aprendizagem, de
raça, de etnia, de língua, de idade e de género.

3.2. Valores da Unisave


A Universidade rege-se pelos seguintes valores: a) Excelência Académica;

b) Cultura Académica;

c) Liberdade de Pensamento e de expressão;

d) Autonomia;

e) Internacionalização;

f) Humanismo e Integridade;

g) Igualdade e Equidade;

h) Reforço da cidadania, do patriotismo, da consciência cívica e ética;

i) Laicidade;

j) Inserção comunitária;

k) Inovação e criatividade.

3.3. Visão da Unisave


A Universidade Save pretende ser uma instituição de ensino superior de qualidade e
excelência no processo de ensino e aprendizagem e nos serviços de pesquisa e extensão
a nível nacional, regional e internacional.

Isac Victor

3.4. Missão da Unisave


A Universidade Save tem como missão formar técnicos superiores com qualidade de
modo a que contribuam de forma criativa para um desenvolvimento económico,
sociocultural e sustentável.
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3.5. Objectivos da Unisave


São objectivos da Universidade Save, além dos preconizados na Lei do Sistema
Nacional de Educação e na Lei do Ensino Superior, os seguintes:

a) Formar profissionais de nível superior com alto grau de qualificação técnica e


científica;

b) Realizar investigação que promova o desenvolvimento socioeconómico e o bem-


estar da sociedade;

c) Disseminar o conhecimento e participar em eventos científicos, de forma a promover


criatividade e soluções inovadoras;

d) Valorizar a cidadania moçambicana e a unidade nacional;

e) Permitir a transferência, intercâmbio e a valorização de conhecimentos científicos e


tecnológicos através de desenvolvimento de actividades de extensão;

f) Incutir na comunidade académica o alto sentido ético, deontológico e estético;

g) Promover o intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições nacionais e


estrangeiras, através da mobilidade de estudantes, corpo técnico administrativo e
docentes;

h) Promover o espírito para a mobilidade académica na produção científica, dentro e


fora do território Nacional; programas, auscultando para tal, a sociedade e o mercado de
trabalho, tendo em conta as prioridades nacionais de desenvolvimento;

i) Contribuir para o desenvolvimento comunitário;

j) Incentivar a criação científica;

k) Promover a liberdade de expressão;

l) Promover valores de igualdade e equidade.


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Conclusão
Terminado a realização do trabalho cujo tema é desmembramento da UP: o lugar da
Unisave no debate académico em Moçambique. Conclui-se que, a Unsave enquanto IES
contribui para o Desenvolvimento do país, uma vez que, foi encarregue pelo Governo, a
missão de formar e dotar o capital humano de conhecimentos científicos e tecnológicos
capazes de transformar o país.
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V. Bibliografia
CORRÊA, Dalila Alves & MONDLANE, Augusto José. Gestão das ins-
tituicoes de Ensino Superior: Do Global ao Especifico. Lisboa:Escolar ed.2015.p-
237-261.
BUQUE, Suzete Lourenço. Conhecimentos docentes dos alunos da Licenciatura em
Geografia da Universidade Pedagógica- Maputo. Tese de Doutorado, defendido na
Universidade Federal de Goiás- Instituto de Estudos Socio-ambientais. Goiás: 2013,
257 p. Disponível em: https://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/3167. Acessado em
20/7/2017

DIAS, Hildizina Norberto. Revisão curricular na Universidade Pedagógica: A utopia


necessária. Maputo: Comunicação apresentada nas acções do Corpo Docente. 2004.
Disponivelem:https://www.up.ac.mz/images/docs/revistas/KULAMBELA_N.10.VOL.I
III._2016_R.pdf. Acessado em 20/3/2017

GOMEZ, Miguel Buendia. Educação moçambicana: História de um processo: 1962-


1984. Maputo: Livraria Universitária, 1999. 354 p.

LANGA, Patrício Vitorino. A mercantilização do ensino superior e a relação com o


saber: A qualidade em questão. UEM: 2012, p. 21-44.

PREMUGY, Cassamo I. C. Colectânea de Legislação do Ensino Superior. Maputo:


Ministério da Educação. 2012. 108 p. Disponivel em: www.mctestp.gov.mz/?
q=content/ensino-superior- em-moçambique. Acessado em 2/6/2017
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decreto-lei n° 6/2019, de 15 de Fevereiro de 2019, aprovado pelo Conselho de


Ministros.

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