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& !..VULUÇÃO DO MUNDO Mbmwm.
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prºpriedades monásticas eram ilhas de grande densidade populaci'on al, vvn dere m A maioria dos escravos esta tel ço
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H-gelva ' ou menos 11111 qua to ou um _ '1' 'nos» ou seja
indo de vinte & trinta e cinco habitantes por quilômetro quadrado. Mas don na 1a , , ],
» para o senhor), mas algm“18 eram _ «esc ravo s t * , t
as áreas de intensa agi'icultura eram separadas por milhas de floresta Indo . apl
os livres eben an
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“(“Mas que tmham' lotes de. telr a. Alguns
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ou pântano e as comunicações eram difíceis. Assim, as estimativas da
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' -' çoes enªme herda de s lwre s & serw s. A s. . 1e1
lt & 1. ltanra,
população das propriedades das abadias não podem ser representativas clustm — “
ag1 mu eres wre s na a u
. nteme nte, as qu e eram ocupa
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d a situação no norte d a Europa. Na bacia do. Mediterrâneo, todavia, npme ,
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' has das terras no seculo vn; as rv1 ., s dadas &
algumas regiões estavam a ficar de tal modo povoadas que, por volta de (Ins paltll
nnrma lment e mais pequenas dº" que ªªª 11“ esª eu exªm lªlª
900, não podiam ser sustentadas apenas pela tecnologia agrícola existente. e wafr t . das terra-=;
as desb liay arem
('HCI'aVUS como incentivo para 0 f m
mielalmente, 0 usu u
A maioria dos servos só tinh am, « a
elas ficavam na, mesm
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durante a sua Vlda, -
mas, ]Jor vezez—., ª vmcu
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A SOCIEDADE CAMPONESA tlman asse m. Em 01& mmtos sel va
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mas nªº era PI ovavel qu ., ' t stem-unhas de
' ªencm' ml'serável , e sao mmtos os e ê _ _ de
levassem uma emst - & — . _ re uma consequ n u a .
A sociedade rural na Europa tribal era extremamente móvel. A Lei mbeh ' “'oes de servos, & serVldao nao (313. semp . d' "to de possulr
' ' Oq serv os ”511111
_ 3111' 0 11131
_ avam
Sálica concedia às organizações das aldeias () direito de expulsarem u m ' ' ulda des economlcas. _ k
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ls 5010 1 esa É“ ? (âu e mg ª-tir dt;
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recém-chegado que considerassem indesej ado, um costume que sugeria ln'nprie dades e tin- ham direltos con 0 a .
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vmbora ela "
nao fosse VGIªd ' 'amente dele
aden . _ . s. ' o ' re u nais carregado
tanto uma considerável deslocação de pessoas no século VI como & exis- setol nom de en-
' - o vm , oserwço mlhtau . , _ _
tência de sólidas organizações de aldeia. Temos de considerar a mobilidade mºmento em que,no secul m exatª-10 130 1 nan do se p
es pro cur ava
vertical ou mudança de estatuto e a mobilidade horizontal, na qual um de. enc arg os, alguns agricultor
indivíduo muda o seu lugar de residência. Ã excepção dos escravos que “11301 Snessiivres se esta vam a
dente s dos andes senhores. que 0 km
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adquiriam terras, grande parte da mobilidade vertical entre os campo— Um cap1tula1 de 825 1118118101
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* Iglº-“Jª
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neses era para baixo, uma vez que a maioria dos códigos de leis gerçm âni- , . , nao
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l'ntlegªl & ª 51 e as sua% p renda sunb . 1.*151111911t e dewdo
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cus conferi am às crianças filhas de pais de diferentes estatutos O estatuto ' 'bl"cas Esta forma de
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do pai com a posição mais baixa. As pessoas livres que não se podiam
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. das terra
ucupaçao
n )0b1eza mas sun para
as obrigaçºes . .. .()
o heredltarl
lmente convertlda num d1re1t
proteger a si mesmas entregavam—se frequentemente aos senhores, mºlrondamgnto rural foi gradua
um um ar a terra. _ , . , e
tornando-se servos em troca de protecção.
ieval era , assi m, um escr avo cogu ªmami? de pºjªªãgªe
As propriedades do início do período - medieval exigiam bastante O selªm med
'
. . & que OCUPaVª _- n ”aopochaser desapossa o 35113 erras _
trabalho manual, necessitando de uma grande força de mão-de-obra, de El terl .d & t uladº
" s.requerl as1..-— , mas es avavmc seus
funçoe
modo a poderem produzir com lucros. Durante as migrações germânicas, & rendaedesempelmasse as
o que os co onu 5 rom_ ano1 sd e os
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houve muitas terras que ficaram fora de cultivo. Os senhores da Baixa à pessoa do seu senhor, &o pass
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am apenas Vl
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Idade Média tinham mais necessidade de trabalhadores para plantar e descend entes, na Gaha ro
' caroh' nglos ' m enc1onam um numeroso grupo , _ d te
ceifar as colheitas para os seus armazéns do que de dinheiro ou mesmo Os políptlcos — , os colo nos caroh nglos onor
- — rlodo sc clones rom anos d 1 “ U na
pagamentos em géneros, passíveis de serem vendidos. Enquanto os colon os.Ao conuá
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- ulados as
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* pessoas os seus sen marca.. -d' 1 1
romanos tinham colonos vinculados à terra, de forma a conseguirem da França (318.111 SBIVO
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. -. ,. () entl_e o colono romano eé ue enqua ntoservo me levaos,
outra lmpm' —tante dlsun ça —
111an ter os registos para fins tributários, os senhores germânicos fizeram
s sao chamados servos, q __ t to em
do rendeiras livres servos, porque necessitavam do seu trabalho. mesmo os que 1105 DºlÍPt'íco + s aos 8611110108, an
As migrações também trouxeram & reanimação da escravatura por calm-ma, como os selva, ' % fam' am pagamento
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*— como em génºl -— *os, com predmmnàncm n os .pap,»mm 1 b , ía na
toda a Eu rnpn. Os escravos eram um bem importante nos primórdios do dinheno _ utav - am 'Vlçoa &. Nm nmaiºr
, ros, os -
colon os *
mma nos não exec . . d Bm.
comércio medieval, mas os germanoa, que precisavam cada vez mais da géne - — ue .e vmml mgm. . & . _
mao-clu-ubra, & medida que. no século vn, ao deabmvavnm maia terms.
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rmm'va do seu senhor * emno [mito da mn daq
Linha aldo mais forte,
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mantinham muitos escravos como despojoa das conquistas am vaz da na parta do sul da França. onde a ocupação roma na
183
182 DA“ WD NICHOLAS .«1 lil-'()LUÇÃO DO MUNDO MEDIEVAL
rendeiras quee-
sobrgviveu, todavía, um colonato livre, neo-romano, legalmente livre reserva do senhor. Torn a—se assim evidente que mesmo os
e as herdades.
mas unpossibilítado de abandonar as terras onde trabalhavam. , |mssuíam terras constituíam uma classe de élite, porqu
Oãpglíptícos também apresentam registos de descendentes dos Zaetzi tinham numerosos escravos e assalariados.
de Vários
germamcos não livres que os romanos tinham colocado em aldeias en; Os camponeses manti nham , frequentemente, terras
apresentam
troca de serviço militar. A maior parte das aldeias também tinha ahores e nem sempr e na mesma aldeia. Os polípticos
as terras
«prebendários», assalariados que podiam ter pequenos lotes de terra listas de bastantes_mais pessoas a viverem numa aldeia do que
nham, sem
mas n ão () suficiente para sustentarem umafamília. Com a excepção dos 431 lwcleriam ter sustentado. Muitas destas pessoas manti
mais senho res do que aquela cujo registo
escravos, que estavam vinculados aos seus senhores e não à terra e "dúvi da, outras terras de
Alta Idade
talvez também os laeti, estes eram todos homens livres de deixaren; & Hulu-eviveu; este facto pode ser documentado & partir da
avalia ções de uma única prºpri edade. O
terra, pelo 11191108 durante o período merovíngio. Média como uma correcção às
heran ças promo viam & divisã o e rea—
Os. polípticos dos séculos IX e x dão conta, assim, de uma sociedade merca do de terras era activo e as
de neses como de. aristo cratas.
Eªgráma vibrante e móvel. Sugerem que mesmo a parte central do reino Hru pam ento tanto de propriedades campo
conces sões, resta ainda o facto de que
franc? estava, apenas, a algumas gerações de distância do pastorícia já Depois de se fazerem todas estas
emen tar os seus parcos ganho s
que muda existiam grandes quantidades de terras vagas e utilizacíâs n n miori & dos agricultores tinha de compl
das su as caban as — uma fonte
para a criação de animais. Os primeiros mansos, que tinham original— m zm U cultivo de pequen as hortas em volta
eram exigidos
mente sustentado uma só família, eram enormes, mas por volta do principal de colheitas de raízes e outros vegetais, que não
vendid as & dinhei ro —— com :a
Século 1x, mencionam—se já vários mansos fraccionados. Isíto sugere que mmo renda pelos senhores, nem eram
tas, com a pesca e com
tm ha havido algum desenvolvimento nas tecnologias agrícolas (uma vez prátic a da caça, com a recolha de nozes nas flores
que uma família já não precisava de tanta terra para sobreviver) e que n criaçã o de pequenos animais e aves de capoeira.
mistura de
na reqdeírus podiam alienar & sua terra desde que, claro, obtivessem & O mercado de terras e os casam entos condu ziram a uma
carolí ngías. Algun s escrav os torna—
perfmssão do senhor. Muitos dos mansos tmnbém eram mantidos por :*Hmtutos sociais nas propriedades
e de direit os sobre elas , enqua nto
várlas famílias. Algumas delas eram, claramente, famílias que tinham l'n m—se sers pela aquisição de terras
ção de senho res
herdado ou comprado direitos no manso mas que não Viviam deles A lu nuens livres se tornav am servos para obterem & protec
mistos, entre
densidade populacional era bastante elevada nos arredores de Paris 9.110 pudm'osos. Todos os inventários mostram casamentos
século X suger em que as posições
noroeste da Gália, mas relativamente baixa nas outras zonas. ' |)l'HHl)£lS livres e não livres, e dados do
as propri edades , sobret udo em
A? abadias que compilavam os polípticos tentaram normalizar os mucinis continuaram & fundir-se. Algum
m uma prepo nderâ ncia de
s'ºrwços do manso, de modo a que cada unidade de terra e não cada minas recentemente desbravadas, tinha
socied ade de «front eira», e
[amíha, devesse os mesmos serviços. Alguns camponesªes também nmch os, tal como seria de esperar numa
am-se com home ns não livres
pagªvªm um imposto por cabeça, cuja obrigatoriedade foi um sinal de nestas zonas muitas mulheres livres casav
eram
Bel'whsmo até ao final da Idade Média. Os rendeiras deviam pagamentos que possuíam terras. Os critérios abstractas dos estatutos sociais
os seus senho res; &
pela sua terra em gêneros e em serviços laborais na reserva do senhor e menos importantes para os agricultores do que para
ou home m livre detinh a era
frequen temente, um pagamento em dinheiro ou pagamentos em géneros, quanti dade de terra que um colono, escravo
expressos em valor monetário. Os serviços laborais significavam, UHHUIICÍEÚ para a sua sobrevivência.
mente, vinham
normalmente, dois ou três dias por semana («trabalho sem anal») em quê Aa vilas tinham meirin hos ou supervisores que, geral
, pelas suas
o rendeiro tinha de se colocar à disposição do senhor, juntamente com :..luu próprios grupos dos camponeses. Estes homens deviam
do que os seus
tar fas específicas («trabalho por tarefa»), pelas quais o rendeiro era mas, menos serviços onerosos e menos pagamentos
ra algumas
reapwsável. A obrigatoriedade ao trabalho semanal, característica da uulugas. Não se conheciam escravos como meirinhos. Embo
es tinha
nmblguidade jurídica que rodeava as posses de terra dos camponeses vilaa tivessem falta de mão-de-obra, & maioria das propriedad
era essencial
em encarada como uma marca de servilismo, enquanto o trabalho pmi mulmcinliutas, nomea damen te os ferreiros, cujo trabal ho
terra que eram
tarefa em sinal de um homem livre; no entanto, muitos rendeiras faziam para o cultivo das turma. Bates homens tinham lotes de
austen-
os doia tipos de trabalho. A totalidade dos serviços laborais que eram clummaiaclu puquenus para auaten tar uma família e, como tal.
a para serem
axlmdua nos mndairoa nunca chegava, no entanto, para cultivar toda a snm-au & ai própriuu atravé s do fabric o da furrm nanta
HM
DA WD NICHOLAS
«& ILVULUÇÍ'ÃO DO MUNDO MEDIEVAL ISS
rªse prefenssem
uma continu ação da antiga Roma. A unidade comercial do Mediterrâneo As estradas eram poucas e m ás; mesmo assim, embo
ém .era nnportante. po
permaneceu inquebrantável e os artigos de luxo, nomeadamente as na rotas fluviais, o comércio por terra tamb
ipms eram as dos nos
especiarias, as tâmaras, O azeite, () papiro, os metais preciosos e os Mediterrâneo para o interior, as rotas princ
s de portagens.
Ródano e Saône, ao longo dos quais se estabeleceram
posto
escravos continuaram a circular de leste para oeste. O comércio do
terra ,dfava acesse: aqs
Mediterrâneo só foi interrompido no século VII, pelos muçulmanos e não Dv Châlons, no Saône, uma pequena Viagem por
Fuga . O comercui;
rins Sena 9 Mosa e daí para a Inglaterra e para
&
pelos germânicos. A época de Carlos Magno foi, assim, um nadir econó— na ate
front elra roma
mico à medida que 0 comércio declinava e a produção se tornava quase mntin uou activo ao longo do Reno, que tinha sido &
favor dos porto s (5.10
totalmente agrária. vvrca de 600. Declinou, depois, abruptamente, em
terra, mas ganªa lzla
O Império romano do Ocidente sempre importam mais do Leste do mar do Norte e do comércio do Sena para Ingla
ulo d a corte caroln ígl'fl.
que exportam, e as migrações germânicas acentuaram inicialmente este nnvamente alguma força no século VII], sob o estím
Os estabelecimentos come rciais d a costa do mar do Nor—te e () comerem
défice comercial. Escavações demonstraram que os produtos orientais
terra , & Frísm e. & Fiançf'a,
continuaram & entrarna Itália, entre 400 e 600, apesar de em quantidades "trav és do canal da Manc ha, entre a Ingla
reamrmaçao e a?
con Sid erave]mente pequenas.A despopulaçâo rural foi rápida, sobrem do rrvsce ram bastante duran te O século vn. Prova desta
ores de Fans», plelo re]:
nos séculos III e IV, quando as povoações das terras baixas se mudaram institu ição da feira d e Saint— Denis , nos arred
nte um permdo (it,
para os mais defensáveis topos das colinas, tendo as cidades encolhido. Franco Dagoberto, em 6534-6135. Todos os anos, duª'a
ardla , da Espa nlãa, tc3
Depois de 600, o declínio tornou-se ainda 11] ais rápido. Os planos das ruas quatr o sema nas, os come rcian tes da Lomb
rçs SEI-151311) 11 nós
das cidades medievais, que se desenvolveram em povoações romanas, I'ruvença, dalng later raedn reino ãanc o pocham trgca
rcml b1zant1no, ª t r ª i s
devem muito pouco do seu traçado aos antecessores romanos. A Ingla terra tamb ém foi incluída no núcleo comfe
do papa G1ego? I?),
No final do período romano assistiu—se ao declínio do uso da moeda, «In renov ação dos laços com Roma , durante && epocÍa
o secíalo VI], no estua rlo
embora a economia europeia nunca tenha sido «natural» e sempre a n ( Fraud e. Quentovíc foi estab elecid a no inícw d
nndo () papel/qjle &
tenha evitado. A maioria das operações de troca, no início da Idade do rio Gauche, no local da moderna Etaples, assun O
do seu abru pto de(ihn'lo.
Média, era essencialmente em géneros, com a moeda a ser utilizada para Hulnnha tinha tid 0, dura nte O século V, antes
para () comerem de
pagar a diferença entre os dois artigos de troca que se ju] gava possuírem comércio do Mosa tamb ém era vital, sobretudo
os da Europa, e a sul.
um valor diferente. Os «Estados sucessórios» germ âni cos emitiram uma pug-raves. Verdu n era O principal merca do de escrav
de Carlos Magnç,
pequena moeda de prata, mas até mesmo esta deixou de existir no (le_le desenvolveram-se vários portos fluviais. Na época
nte: sendo depms
terceiro quartel do século VI. As moedas de ouro, que eram utilizadas no :: comé rcio de escravos declinou signiíicativame
nos secglos 1x e X. Os
comércio de longa distância, continuaram a circular durante algum ruavi vado com a colonização do território eslavo,
o sécul o VII, tamb ém negomaram com os
tempo, tanto no Leste como no Oeste, e os reis bárbaros emitiram moedas merc adore s francos, durante
de ouro a partir do que tinham sido as casas da moeda romanas. tªnk-was do Leste europeu.
Nos finais do século VI, todavia, a conquista lombarda do norte da
Itália forçou os comerciantes gregos & moverem—se para Ocidente, para
u m terítório controlado pelos francos ou pelos seus clientes. Colónias de
mercadores judeus, gregos e sírios estabeleceram—se nos portos da Gália, 0 COMÉRCIO INTER-REGIONAL NO SÉCULO VIII
nom eadam ente em Marselha e na Espanha visigoda. As moedas de ouro
bizantinas seguiram este movimento até ao início do reinado de Heraclio
nto de.
0 comércio oriental reanimou-se no século vm, após um
mome
(613-29). No Ocidente também se reanimou & moeda senhorial nativa.
m as l'oklâflo TFP]
Este crescimento do comércio entre o Leste e o Oeste foi, todavia, amea— estag nação no século VII. Os bizantino? recuperara
olavªm & uca. ...|!“
. çado qu ando os bizantinos tiveram de enfrentar várias ameaças nas suas Nugrn, enqu anto os potentados islâlplcos contr
emlt mm .mnednH; &
fronteima do leste. A actividade económica deslocou-ae abruptamente Itália . um mead os do sécul o vn, os rms ]mnb ardps
tocados & dal
para norte, onde as moedas cla prata eram etmhndna. A Provença tinha nuru. O comércio dos cereais, da 5511, do. nzmte , dos
cunhªda-lda pala!
sido a zona intwmadiárin entre (: Maditerrnnuu a na Arena cmnurcinia (lu innlmcluriuu. efectuado mm na mima dofintm'un', que em
Pó e tºdºs as naus
marta. man, denota da 600. as mma ciclnclaa clacllnnmm ubmmtnmanta. lumbardm a WIDE partam bizan tinºs. percorria :) rio
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DA W!) NICHOLAS A EVOLUÇÃO DO MUNDO Mfi'DHÉVAL IQ!
nam arqueses restauraram & muralha romana de Iorque em três lados ,..
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e aumentaram—na, construindo um palácio real na cidade central. Era, ropa mantendo estreitas relaçoe
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