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Volta Redonda/RJ
2022
ELAINE CRISTINA DE OLIVEIRA
Volta Redonda/RJ
2022
ELAINE CRISTINA DE OLIVEIRA
BANCA EXAMINADORA
________________________________________
Prof. Dr. Marcelo Gonçalves do Amaral
Universidade Federal Fluminense
________________________________________
Prof. Dr. Américo da Costa Ramos Filho
Universidade Federal Fluminense
________________________________________
Prof. Dr. Thiago Borges Renault
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Volta Redonda/RJ
2022
RESUMO
Título:
Estabelecimento de práticas gerenciais para apoiar o compartilhamento do
conhecimento em equipes virtuais no setor público.
Objetivo do trabalho:
A abordagem do compartilhamento do conhecimento nas relações de trabalho de uma
instituição federal de ensino diz respeito à atuação da equipe baseada em confiança,
interação e boa comunicação entre os membros. Consiste em considerar práticas de
gestão em uma atuação estratégica da área de pessoal em convergência com a gestão do
conhecimento. Neste intuito, o objetivo geral é estabelecer um conjunto de práticas de
gestão para o compartilhamento do conhecimento e o processo integrativo nas equipes
virtuais de uma instituição federal de ensino.
Resultados:
Estudou-se um conjunto de práticas gerenciais para apoiar o trabalho das equipes
virtuais, intensificar o compartilhamento do conhecimento tácito, bem como os
indicadores para a sua avaliação. A partir da análise de um conjunto de práticas na
literatura-chave e pensadas por meio da interlocução com os gestores, elaborou-se um
procedimento gerencial adaptado à instituição. Foram escolhidos os modelos de Batista
(2012), recomendações da norma ISO 30.401 (2018) e o Modelo PCMM como sistema
de classificação e medição de desempenho.
Implicações práticas:
O artefato produzido atende à demanda contratada sob medida para o Instituto Federal
do Sudeste de Minas Gerais, referente à solução de um problema previamente
identificado a partir da elaboração do planejamento institucional. Caso o modelo
proposto seja implementado impactará a área social, uma vez que oferecerá percepções
práticas e pragmáticas que ajudarão os gestores a implementar ações relacionadas com
gestão do conhecimento na organização. O conhecimento é o principal recurso
estratégico para a organização, envolvendo-se em atividades e comportamentos
resultantes na integração e inovação da organização.
Originalidade e contribuições:
A proposta apresentada é original e se desenrola a partir do estudo e da utilização de
duas áreas da administração – gestão de conhecimento e gestão de pessoas – como
forma de estimular o compartilhamento do conhecimento e o processo integrativo nas
equipes de uma instituição pública federal de ensino, ainda que atuando remotamente.
Além disso, pode-se disseminar as práticas organizacionais em outras equipes de outras
instituições públicas e de ensino. A pesquisa é vinculada à produção e suas
contribuições com o ambiente organizacional de fomento à inovação tem aderência com
a linha de atuação científico-tecnológica: competitividade, inovação e
empreendedorismo.
Produção Técnica/Tecnológica:
O procedimento gerencial proposto é o principal produto técnico/tecnológico derivado
do estudo. Enquadra-se como Processo de Gestão, pertencente ao Eixo 1 – Produtos e
Processos. O procedimento apresenta aplicabilidade, pois será validado pelos principais
gestores da instituição. As práticas apresentadas no procedimento também trazem
inovação, visto que serão desenvolvidas a partir da revisão da literatura, adaptando-as à
realidade do setor público, em especial em instituições federais de ensino.
Palavras-Chave:
Gestão do conhecimento; Conhecimento Tácito; Equipe Virtual; Recursos Humanos;
Avaliação de desempenho.
ABSTRACT
Title:
Establishing management practices to support knowledge sharing in virtual teams in the
public sector.
Objective:
The approach to sharing knowledge in the work relations of a federal educational
institution concerns the team's performance based on trust, interaction and good
communication between members. It consists of considering management practices in a
strategic performance of the personnel area in convergence with knowledge
management. In this sense, the general objective is to conceive a set of management
practices for the sharing of knowledge and the integrative process in the virtual teams of
a federal educational institution.
Results:
A set of management practices was studied to support the work of virtual teams, to
intensify the sharing of tacit knowledge, as well as the indicators for its evaluation.
From the analysis of a set of practices in the key literature and thought through dialogue
with the managers, a managerial procedure adapted to the institution was elaborated.
Batista's models (2012), recommendations of ISO 30.401 (2018) and the PCMM Model
were chosen as a performance classification and measurement system.
Practical implications:
The artifact produced meets the demand contracted to measure for the Instituto Federal
do Sudeste de Minas Gerais, referring to the solution of a problem previously identified
from the elaboration of the institutional planning. If the proposed model is
implemented, it will impact the social area, as it will offer practical and pragmatic
insights that will help managers to implement actions related to knowledge management
in the organization. Knowledge is the main strategic resource for the organization,
engaging in activities and behaviors resulting in the integration and innovation of the
organization.
Technical/Technological Production:
The proposed management procedure is the main technical/technological product
derived from the study. It fits as a Management Process, belonging to Axis 1 – Products
and Processes. The procedure presents applicability, as it will be validated by the main
managers of the institution. The practices presented in the procedure also bring
innovation, since they will be developed from the literature review, adapting them to the
reality of the public sector, especially in federal educational institutions.
Key-words:
Knowledge management; Tacit Knowledge; Virtual Team; Human Resources;
Performance evaluation.
LISTA DE FIGURAS
1. INTRODUÇÃ O................................................................................................................................................. 15
1.1. Definiçã o do Problema................................................................................................................................... 17
1.2. Objetivos.............................................................................................................................................................. 20
1.3. Escolha do Tema.............................................................................................................................................. 21
1.4. Estrutura do Trabalho................................................................................................................................... 22
2. FUNDAMENTAÇÃ O TEÓ RICA.................................................................................................................. 23
2.1. Gestã o do Conhecimento – GC.................................................................................................................... 23
2.1.1. Compartilhamento do Conhecimento.................................................................................................. 26
2.1.2. Gestã o do Conhecimento na Administraçã o Pú blica......................................................................28
2.2. Equipes Virtuais............................................................................................................................................... 29
2.2.1. Estruturas de Redes de Conhecimento nas Equipes Virtuais.....................................................31
2.2.1.1. Estrutura Organizacional em Hipertexto........................................................................................32
2.2.1.2. Estrutura Temporal................................................................................................................................. 33
2.2.2. Programa de Gestã o do Desempenho (PGD) nas Equipes Virtuais..........................................34
2.2.2.1. People Capability Maturity Model (PCMM)....................................................................................36
2.3. Prá ticas Gerenciais de GC............................................................................................................................. 37
2.3.1. Modelo para a Seleçã o e a Implementaçã o das Práticas Gerenciais.........................................42
2.3.1.1. Modelo de Gestã o do Conhecimento para a Administraçã o Pú blica (MGCAPB)..............42
2.3.1.2. Norma ISO 30.401:2018 - Sistema de Gestã o de Conhecimento............................................45
3. PROCEDIMENTOS METODOLÓ GICOS.................................................................................................. 48
3.1 Caracterizaçã o da Pesquisa........................................................................................................................... 48
3.1.1. Procedimentos de Revisã o Documental..............................................................................................49
3.1.2. Procedimentos de Revisã o Sistemá tica da Literatura...................................................................50
3.1.2.1. Da Identificaçã o........................................................................................................................................ 51
3.1.2.2. Da Seleçã o (refinamento)...................................................................................................................... 52
3.1.2.3. Da Elegibilidade......................................................................................................................................... 53
3.1.2.4. Da Inclusã o.................................................................................................................................................. 55
3.1.3. Procedimentos de Entrevistas................................................................................................................ 56
3.1.3.1. Caracterizaçã o dos Atores Entrevistados....................................................................................... 56
3.1.3.2. Elaboraçã o do Roteiro de Entrevistas.............................................................................................. 57
3.1.3.3. Da Estrutura do Questioná rio.............................................................................................................. 58
3.1.3.4. Da Fonte teó rica das questõ es............................................................................................................. 58
3.1.3.5. Da Ordem e do Formato das Questõ es.............................................................................................58
3.2. Métodos de Aná lise dos Dados................................................................................................................... 60
3.2.1. Ló gica Paraconsistente.............................................................................................................................. 60
3.2.2. Aná lise de Conteú do.................................................................................................................................... 62
3.3. Validaçã o dos Instrumentos de Coletas.................................................................................................. 64
3.4. Método de Construçã o do Produto Técnico/Tecnoló gico...............................................................64
4. APRESENTAÇÃ O DO FENÔ MENO ESTUDADO E DOS RESULTADOS.......................................68
4.1 Contexto da Realidade Investigada............................................................................................................ 68
4.2 Apresentaçã o do Resultado da Pesquisa................................................................................................. 73
5. DISCUSSÃ O DOS RESULTADOS............................................................................................................... 96
5.1. Do Perfil e da Experiência com GC e equipe virtual...........................................................................96
5.2. Do contexto da Organizaçã o........................................................................................................................ 98
5.3. Do Planejamento, gestã o de desempenho, governança de GC e Projeto-Piloto.......................98
5.4. Da Aná lise da Gestã o.................................................................................................................................... 101
6. PROPOSTA DE SOLUÇÃ O........................................................................................................................ 102
6.1. Apresentaçã o do Artefato Tecnoló gico................................................................................................. 102
7. CONSIDERAÇÕ ES FINAIS........................................................................................................................ 112
7.1. Sobre os Pressupostos................................................................................................................................. 112
7.2. Sobre os Objetivos........................................................................................................................................ 113
7.3. Sobre o artefato proposto.......................................................................................................................... 114
REFERÊ NCIAS......................................................................................................................................................... 117
APÊ NDICE A............................................................................................................................................................. 127
1. INTRODUÇÃO
Avaliaçã o
negativa de
detençã o do
conhecimento por
parte dos
membros das
equipes
Falta de
sistema de
recompensas
A referência ao resultado obtido não pode ser avaliada negativamente, uma vez
que reflete, em uma visão ampla, o estágio atual da administração pública brasileira em
GC. Alinhadamente com os desafios enfrentados pelo IF Sudeste MG, os níveis de
maturidade de Gestão do Conhecimento (GC), no Setor Público, em organizações
governamentais do ente Federal foram objeto de análise de um estudo do Instituto de
Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA) que investigou setenta e três organizações no
Brasil, das quais apenas três possuíam a gestão do conhecimento totalmente
institucionalizada no ano de 2016 (BATISTA; QUANDT, 2016).
As causas da deficiência da gestão do conhecimento foram tratadas em outro
estudo do IPEA com foco na GC nas instituições de ensino. Os resultados
demonstraram que nas áreas de administração e de planejamento das Instituições de
Ensino Superior (IFES) o principal obstáculo é a dificuldade de captar o conhecimento
não documentado. O principal motivo é a falta de incentivos para compartilhar o
conhecimento (BATISTA, 2006).
Destaca-se a preocupação com estes achados no atual cenário de relações de
trabalho. Nele, as equipes trabalham por meio virtual e este fato está se consolidando
com a implantação de teletrabalho a partir da implementação do PGD.
Diante disso, a questão de pesquisa que ora se apresenta é a seguinte: há um
procedimento gerencial, ou método gerencial, para apoiar o compartilhamento do
conhecimento e o processo integrativo nas equipes virtuais?
Dado o problema, esta pesquisa parte dos seguintes pressupostos:
Pressuposto 1 - a organização necessita fazer investimentos em rotinas de
conexão entre as pessoas e em um ambiente que favoreça a rotação do conhecimento e a
sincronicidade do trabalho entre os servidores para alcançar os objetivos
organizacionais.
Pressuposto 2 - uma integração das práticas estratégicas de gestão de pessoas e
gestão do conhecimento é positivamente associada à aquisição de conhecimento pela
equipe e o seu compartilhamento entre os membros de equipes virtuais.
Pressuposto 3 - práticas de gestão de pessoas desempenham papéis significativos
no controle da gestão de desempenho de uma equipe virtual; no processo de governança
da gestão de conhecimento, e no processo de implementação de um projeto-piloto.
1.2. Objetivos
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
aprendizagem
pessoas
e inovaçã o
aumento da
tecnologia capacidade das
equipes
aumento da
processos
eficiência
melhoria da
liderança qualidade dos
processos
4 Definir os objetivos de GC
5 Definir as estratégias de GC
8 Definir as práticas de GC
3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Este capítulo abordará as escolhas metodológicas para a execução desta pesquisa
com a respectiva descrição e justificativa.
3.1.2.1. Da Identificação
a) Exclusão de repetidos
40 2783
entre os termos de buscas
b) Categorias ligadas à
Administração 1035 1748
c) Exclusão de repetidos
entre as categorias 335 1413
Seleção
(Refinamento) d) Exclusão por tipo de
documentos: Livros,
205 1208
Capítulos e Conference
papers
e) Exclusão de artigos
repetidos nas duas bases 243 965
Total 657
Fonte: Elaboração Própria.
3.1.2.3. Da Elegibilidade
Registra-se que o valor atribuído ao fator de potência (α) foi 10, considerando
que a atualidade dos artigos é bastante relevante e o valor do campo “ResearchYear” é
2021: ano em que a pesquisa foi realizada. A tabela abaixo mostra a correlação da
fórmula aplicada às colunas da planilha excel ((C3/1000) +(10*(10-(2021-E3)) +D3).
Tabela 2: Equação InOrdinatio
3.1.2.4. Da Inclusão
Creswell J.W. e Creswell J.D. (2018) afirmam que a seleção intencional dos
participantes ou dos locais pode auxiliar de forma mais efetiva o pesquisador no
entendimento do problema e da questão de pesquisa.
Quanto ao tamanho da amostra, esta depende da abordagem qualitativa utilizada
(p. ex., etnografia, estudo de caso). A partir da revisão de muitos estudos de pesquisas
qualitativas, os estudos de caso incluem aproximadamente quatro a cinco casos
entrevistados (CRESWELL J.W.; CRESWELL J.D., 2018). Outra consideração quanto
ao tamanho da amostra ideal é utilizar a ideia de saturação. Esta ideia é a que se pare de
coletar dados quando as categorias (ou temas) estejam saturadas, isto é, quando a
reunião de novos dados não provoca novos insights ou revela novas propriedades. Esse
será o momento em que você tem uma amostra adequada (CRESWELL J.W.;
CRESWELL, J.D. 2018).
Com estas diretrizes, os dados foram coletados de agosto a setembro de 2022. O
local foi em uma Instituição Federal de Ensino. Os atores da pesquisa foram os
especialistas de unidades estratégicas, pois a política de GC devem se referir às
intenções e direção de uma organização, formalmente expressas por sua alta
administração (ISO, 2018).
Pretendeu-se aplicar, no mínimo, sete questionários semiestruturadas, por meio
dos quais os participantes foram convidados a refletir sobre o seu relacionamento com
outros membros de equipes e identificar os fatores que facilitaram o trabalho de sua
equipe no ambiente virtual. Os questionários foram enviados para: (i) o Reitor; (ii) um
gestor representante da Gestão de Pessoas; (iii) um gestor representante da Pró-Reitoria
de Ensino; (iv) um gestor representante da Pró-Reitoria de Pesquisa; (v) um gestor
representante da Pró-Reitoria de Extensão; (vi) um gestor representante da Pró-reitoria
de Administração, e (vii) um Diretor Geral de Campus.
Assim, foi priorizada a heterogenia, para reunir especialistas de localidades
geográficas diferentes ou mesmo de áreas distintas, mas relacionadas ao tema em foco.
Desta forma, o estudo visou captar informações mais ricas e amplas, uma vez que se
procura o processo integrativo entre os eixos de atuação.
Diante disso, a escolha dos gestores selecionados se deu por três razões: (1) são
gestores que coordenam as principais áreas da atividade fim da instituição - ensino,
pesquisa e extensão – e da atividade meio administrativa (área com maior possibilidade
de atuação de equipes virtuais); (2) eles são diretamente responsáveis pelo
desenvolvimento estratégico da organização; (3) eles possuem o poder de tomada de
decisão na alta administração ou, estão inseridos na Gestão Tática ou Operacional do
Instituto Federal Sudeste de Minas Gerais.
Quanto ao teor das questões, apenas o bloco referente à etapa do diagnóstico foi
extraído do MGCAPB; quanto ao restante das perguntas, estas foram formuladas com
base na revisão teórica. As questões elaboradas a partir da revisão sistemática da
literatura possui as seguintes fontes teóricas: sobre equipes virtuais (ALSHARO;
GREGG; RAMIREZ, 2017) e (NYBERG; SHAW; ZHU, 2021); sobre práticas de GRH
(CHUANG; JACKSON; JIANG, 2016) e (KIANTO; SÁENZ; ARAMBURU, 2017);
sobre o gerenciamento do microconhecimento (CARAMIDARU; IONICA; LEBA,
2020) e, sobre as dificuldades de integração do conhecimento (MCIVER;
FITZSIMMONS; LENGNICK-HALL, 2019). Assim, buscou-se um vínculo entre o
MGCAPB e a literatura externa.
Pergunta 6
Bloco de Diagnóstico 1 Likert
(com 20 subitens do tipo likert)
Bloco de Planejamento 9 Aberta Perguntas 7 a 15
Para garantir a validade interna foi empregada a triangulação dos dados obtidos
de múltiplas fontes, como questionários aplicados e documentos organizacionais. De
acordo com Abdalla et al. (2018), a triangulação surge como forma de amenizar
problemas de credibilidade em pesquisas, ao adotar como estratégia de investigação,
diversas fontes e métodos de obtenção de informações.
A principal estratégia utilizada neste estudo para garantir a validade externa foi a
provisão de descrições ricas de palavras-síntese que representaram as transcrições para
que qualquer pessoa interessada na transferência tenha uma estrutura sólida para
comparação (MERRIAM, 1988).
Para garantir a confiabilidade, as estratégias da coleta e da análise dos dados, as
respostas ao questionário dos gestores participantes para o autor desta dissertação/deste
estudo foram preservados em banco de dados particular, não sendo difundidos, exibidos
ou divulgados para terceiros ou para demais fins acadêmicos-científicos de publicações.
Níveis de Análise Aplicou-se uma teoria existente (GC) a um fenômeno ou nível de análise
(quem?) ou Fenômeno diferente (equipe virtual), haja vista que a gestão de conhecimento está
(onde?) sendo discutida no nível mais baixo, qual seja, nível da equipe virtual.
P2 - Por meio
da gestão de
pessoas e
P1 - gestão do
Investimentos conhecimento-
GC Objetivo Geral
em conexão da
equipe e rotação Estabelecer prá ticas
de gestão para
do
Criação de um apoiar o
Conhecimento
procedimento compartilhamento
P3 - Por meio gerencial do conhecimento em
da gestã o de equipes virtuais
pessoas na
governança da
GC
-Revisão Sistemática da
i) examinar conceitos, literatura.
práticas e modelos de GC; -Pesquisa documental
-Observação participante.
ii) averiguar práticas de GC
Estabelecer um conjunto
da organização;
de práticas de GC Tácito
iii) alinhar aos objetivos
e o processo integrativo
estratégicos. -Levantamento de opinião por
nas equipes virtuais
iv) elaborar a arquitetura de meio de questionário.
governança e projeto piloto -Análise de conteúdo
de GC
v) construir um procedimento
gerencial.
Fonte: Adaptado da Matriz de Amarração de MAZZON (1981)
4. APRESENTAÇÃO DO FENÔMENO ESTUDADO E DOS RESULTADOS
4.2 Apresentação do Resultado da Pesquisa
Este item está dividido em seis partes, conforme explicado o Quadro 15 das
categorias na seção de metodologia.
C1 - Perfil
Tempo
Área de
R Cargo de Direção Cargo Ocupado de Formação Profissional
Representação
Atuação
Gabinete/Campus juiz
1 de Fora Diretor Campus Professor EBTT 29 anos Engenharia Civil
Gestão Pessoas Assistente em
2 CGP / Barbacena Campus Administração 12 anos Ciência da Computação
Coordenação de Gestão Gestão Pessoas Técnico em 04 anos e
3 de Pessoas Campus Secretariado 07 meses Superior em andamento
Pró - Reitoria
4 PROPPI Pesquisa Professor EBTT 12 anos Biólogo
Graduação em Psicologia,
Especialização em
Coordenação de Gestão Psicologia Organizacional e
de Pessoas - Campus Gestão Pessoas Assistente em 8 anos e 1 do Trabalho, Mestrado em
5 São João del-Rei Campus Administração mês Psicologia
Gestão Pessoas Assistente em
6 Gestão de Pessoas Campus Administração 11 anos Direito
Bacharela em
Administração, Pós-
Diretoria de Gestão de Gestão Pessoas graduada em
7 Pessoas Geral Administrador 3 anos Administração Pública
Técnico em
Pró-Reitoria de Pró-Reitoria Tecnologia da
8 Administração Administração Informação 12 anos Administração
9 Campus Manhuaçu Diretor Campus Diretor-Geral 7 anos Engenheiro Agrônomo
Gestão de pessoas/ Gestão Pessoas Auxiliar em
10 Muriaé Campus Administração 8 anos especialização
Professor EBTT / Bacharel e Licenciado em
Pró-reitoria de Ensino / Pró-Reitoria de Pró-reitor de Física, Mestre em Física,
11 Reitoria Ensino Ensino 12 anos Doutor em Física
12 Gabinete/Reitoria Reitor Reitor 16 anos Engenheiro Eletricista
Fonte: Elaborado pela autora, com base nos dados de pesquisa.
Percebe-se que as duas carreiras que compõem o corpo de pessoal da instituição
pesquisada foram representadas neste estudo, sendo 58,4% representantes da carreira
dos Técnicos Administrativos em Educação e 41,6% representando os docentes.
No que concerne à experiência funcional dos respondentes junto a entidade
pesquisada, 83,3% dos participantes possuem mais de 7 anos de atuação no IF Sudeste
MG. Quanto à área de formação, observa-se uma grande diversidade.
Todos os respondentes, no momento de envio do questionário, representavam os
dirigentes (posição de chefia). Destes, 66,7% possuem posição de tomada de decisão na
alta administração (participa do Conselho Superior e/ou do Colégio Dirigentes)
C2 – Experiência
C3 - Contexto da Organização
1. As ações descritas são muito mal realizadas ou ainda não são realizadas
(MMR ou NR).
2. As ações descritas são mal realizadas (MR).
3. As ações descritas são realizadas de forma adequada (R).
4. As ações descritas são bem realizadas (BR).
5. As ações descritas são muito bem realizadas (MBR).
Necessidades e Expectativas
Em relação às principais práticas citadas para as necessidades operacionais do IF
Sudeste MG, relacionadas à sua missão, a criação de rotinas/padronizar procedimentos e
processos organizacionais destaca-se com 11 indicações (Quadro 23). Explica-se que
não houve limitações de práticas a serem indicadas por respondente.
Para validação do quadro elaborado por meio da codificação das respostas,
apresenta-se o mesmo resultado a partir da elaboração de uma nuvem de palavras com
as palavras mais citadas nas respostas, que indica, por meio do tamanho das fontes, a
frequência com que termos foram utilizadas durante as entrevistas. Ao analisar a Figura
abaixo constata-se que a palavra que mais aparece é “servidores”, seguido de “forma”,
"competências" e “processos”, corroborando com as 11 indicações do Quadro 23 quanto
o apontamento para a criação de rotinas/padronizar procedimentos e mapear processos
organizacionais.
Figura 9: Prática de GC mais citada
Fonte: Elaborado pela autora, com base no aplicativo Sobek, e dados de pesquisa.
Quadro 23: Prática de GC mais citada
Sobre a intensidade do trabalho remoto, metade dos respondentes (6 indicações
das 12 possíveis) apontaram que o controle do desempenho será afetado a depender da
modalidade da equipe virtual (integral ou parcial). Dentre estes, 3 acreditam na
necessidade de presença de um agente catalisador na equipe, isto é, um membro da
equipe virtual capaz de integrar horas coincidentes entre os demais. Enquanto 2
indicaram ser necessário o rodízio entre trabalho presencial e remoto (Quadro 27).
No outro meado - dos que não possuem a percepção que a modalidade do
trabalho remoto (integral ou parcial) seja relevante em termos de desempenho - 3
justificaram que a modalidade parcial, como regra, dependerá do tamanho da equipe e
do volume de atividades (especificidades de cada setor); enquanto 1 acredita que o
planejamento das ações e avaliações dos resultados seja suficiente para o controle do
desempenho da equipe. Um dos respondentes acredita que o desempenho depende mais
do engajamento da chefia imediata (Quadro 27).
Quanto aos melhores mecanismos para se comunicar com uma força virtual, 8
indicações citaram as reuniões para distribuir tarefas, feedback, troca de experiências,
desde que com a periodicidade adequada (Quadro 28). Conforme a nuvem de palavras
elaborada a partir das respostas, constatou-se que a palavra "equipe" é seguida das
palavras "reuniões", "reuniões de equipe", "sessões de feedback", interação" (Figura
10), corroborando com a codificação do Quadro 28.
Figura 10: Comunicação com a equipe virtual
Fonte: Elaborado pela autora, com base no aplicativo Sobek, e dados de pesquisa.
Competências (perfil do trabalhador virtual)
Apoio (Governança e SGP Estratégico)
Sobre o melhor formato de governança da gestão de conhecimento na
instituição, 8 indicações das 12 possíveis consideraram importante que arranjos
organizacionais sejam implantados para formalizar estas iniciativas. Dentre estes, 4
entendem ser melhor a criação de uma unidade central de coordenação da gestão do
conhecimento; 2 indicaram a delegação para gestão de pessoas; 2 indicações foram para
o formato de equipes de melhoria da qualidade (Quadro 30).
Os dados coletados demonstram que o Sistema de Gestão de Pessoas (SGP)
estratégico, funcionando em uma combinação de práticas com o chefe imediato da
equipe, influencia positivamente o compartilhamento do conhecimento em 12
indicações das 12 possíveis.
C5 - Operação
Gestão de Pessoas 7
Comunicação 2
Diretoria de Desenvolvimento
Institucional 1
Reitoria 1
Fonte: Elaborado pela autora, com base nos dados de pesquisa.
Reitoria 4
Local Sala 360
C6 - Análise de Gestão
Monitoramento
Sobre as competências que devem ser desenvolvidas para trabalhar no formato
de equipe virtual, 7 indicações citaram a gerência do tempo, a pontualidade e a
capacidade de ter rotina e procedimentos, seguido de proatividade e comprometimento
com 4 indicações cada (Quadro 33). Da mesma forma, a nuvem de palavras criada com
as respostas aponta os termos mais citados "proatividade"; "comprometimento”; "
gestão do tempo"; "comunicação" e "rotina" (Figura 11). Ressalta-se que a nuvem de
palavras não agrupa palavras sinônimas, metodologia ocorrida no quadro.
Proatividade 4
Comprometimento 4
Domínio de Tics 3
C6 Monitoramento 17
(competências)
Boa comunicação 3
Organização e Planejamento 2
Capacidade de concentração 1
Habilidades Interpessoais 1
Fonte: Elaborado pela autora, com base nos dados de pesquisa.
Medição e Análise
Interação da equipe 1
Comunicação 1
Fonte: Elaborado pela autora, com base nos dados de pesquisa.
Avaliação
6.1.1 Escopo
A gestão da mudança será guiada por um mapa estratégico - que mostra o nível
de maturidade percebido pela organização e os processos estratégicos prioritários na
perspectiva dos dirigentes. O referido mapa orientará o plano de ações com as mudanças
planejadas e organizadas dentro de um cronograma a ser pactuado.
Reconhecer e incorporar as dimensões da gestão do conhecimento e colocá-las
em prática por meio de um processo de mudança gerenciada é necessário para a
implementação de um sistema de GC eficaz e holístico na organização.
Figura 13: Mapa Estratégico: Eixos por nível de maturidade e perspectiva dos
interessados
Missão Promover a educação básica, profissional e tecnológica, pública, gratuita, inclusiva e de
qualidade, em todos os seus níveis e modalidades, por meio da articulação entre ensino,
pesquisa e extensão, visando ao desenvolvimento da sociedade.
Visão Ser uma instituição de referência na formação acadêmica, profissional e tecnológica até o
ano de 2025.
Rotação em diferentes
áreas funcionais Desenvolver e valorizar o profissional com habilidade em forma de "T"
Funil de Inovação O objetivo do funil de inovação é promover tantas ideias quanto possível
e, gradualmente, reduzi-las para focar nas melhores. Esta abordagem
diminui as linhas tradicionais de autoridade e tomada de decisão de cima
para baixo e ajuda a derrubar as barreiras artificiais dentro e entre as
organizações.
Melhores Práticas (best Este tipo de iniciativa refere-se à identificação e à difusão de melhores
practices) práticas, que podem ser definidas como um procedimento validado para a
realização de uma tarefa ou solução de um problema. Inclui o contexto
no qual pode ser aplicado. São documentadas por meio de bancos de
dados, manuais ou diretrizes.
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team work: Learnings from how teams adapted their activities during the COVID-19
pandemic. Information and Organization, v. 31, n. 1, 2021.
Este Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) visa assegurar seus direitos e deveres como
participante desta pesquisa sobre o estabelecimento de práticas gerenciais para apoiar o compartilhamento
do conhecimento em equipes virtuais do IF Sudeste MG.
Você será esclarecido(a) sobre o estudo em qualquer aspecto que desejar e sua participação é voluntária.
Se desejar retirar seu consentimento ou interromper a participação a qualquer momento do
desenvolvimento do estudo, não haverá nenhum tipo de penalização ou prejuízo.
Os conhecimentos resultantes deste estudo serão constituídos por análise de conteúdo. Os dirigentes
participantes não serão nominalmente mencionados ou identificados em nenhum momento durante os
processos de análise e divulgação dos resultados.
Caso tenha alguma dúvida sobre a pesquisa, você poderá entrar em contato comigo pelo e-mail
fornecido.
A orientação desta pesquisa é realizada pelo Professor Doutor Marcelo Gonçalves do Amaral e será
desenvolvida pela aluna do Mestrado Profissional em Administração - Turma MPA – IF Sudeste MG, do
Instituto de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal Fluminense, a Sra. Elaine Cristina de
Oliveira.
Ao marcar “Concordo em participar", declaro ter sido devidamente informado(a) e esclarecido(a) pelo
pesquisador responsável sobre os procedimentos da pesquisa e que participo voluntariamente do estudo
acima descrito.*
Marcar apenas um oval.
o Concordo em participar
o Não concordo em participar
IDENTIFICAÇÃO
2.Nome*
3.Setor/Unidade em que trabalha*
4.Cargo *
6.Formação profissional*
7.É tomador de decisões em relação à Gestão da Alta Administração (participa do Conselho Superior ou
do Colégio de Dirigentes)?*
Marcar apenas um oval.
o Sim
o Não
PERGUNTAS GERAIS
Pergunta 1: Inicialmente, há quanto tempo integra a sua atual equipe de trabalho? Durante sua carreira
no IF Sudeste MG você teve experiências de rotação em diferentes áreas funcionais ou setores/campus?*
Pergunta 2: O conhecimento no seu setor é equivalente entre todos os membros (requerendo pouca
variação de conhecimento individual) ou reside na complementaridade entre os membros (com cada
membro realizando uma atividade diferente)?*
Pergunta 3: Você identifica na sua equipe algumas das afirmações seguintes? Em caso afirmativo,
quantas foram identificadas?
Pergunta 4: Durante as medidas protetivas da pandemia no IF Sudeste MG, você teve alguma
experiência com trabalho virtual (teletrabalho ou regime de turnos alternados por revezamento)? *
Marcar apenas um oval.
o Sim
o Não
Pergunta 4.2: Qual foi a frequência da comunicação entre os membros da equipe virtual em formato
síncrono (reuniões presenciais ou por meio de canais de comunicação de videoconferências)?*
Marque todas que se aplicam.
o Diariamente o Quinzenalmente ou o Esporadicamente
o Semanalmente Mensalmente o Não Houve
Pergunta 5: De acordo com a sua percepção, considerando as práticas de gestão de conhecimento
listadas abaixo (itens i ao xx), avalie se estas rotinas pertencem ao ambiente organizacional do IF Sudeste
MG, de acordo com a escala abaixo:
1. As ações descritas são muito mal realizadas ou ainda não são realizadas.
2. As ações descritas são mal realizadas.
3. As ações descritas são realizadas de forma adequada.
4. As ações descritas são bem realizadas.
5. As ações descritas são muito bem realizadas.
ii) a organização dissemina informações sobre benefícios, política, estratégia, modelo, plano e
ferramentas de gestão de conhecimento para novos funcionários/servidores da organização; *
Marcar apenas um oval.
o 1 Muito mal realizadas ou não realizadas.
o 2
o 3
o 4
o 5 Muito bem realizadas.
v) a organização conta com banco de competências organizacionais (no qual documentos e soluções
existentes são facilmente acessíveis); *
Marcar apenas um oval.
o 1 Muito mal realizadas ou não realizadas.
o 2
o 3
o 4
o 5 Muito bem realizadas.
ix) o conhecimento essencial de servidores públicos que estão saindo (vacância, aposentadoria, troca de
setor, remoção, redistribuição, troca de gestão, etc.) é retido;*
Marcar apenas um oval.
o 1 Muito mal realizadas ou não realizadas.
o 2
o 3
o 4
o 5 Muito bem realizadas.
x) a organização compartilha as melhores práticas e lições aprendidas por toda a instituição para que não
haja um constante “reinventar da roda” e retrabalho;*
Marcar apenas um oval.
o 1 Muito mal realizadas ou não realizadas.
o 2
o 3
o 4
o 5 Muito bem realizadas.
xiii) a organização considera a atitude de assumir riscos ou o fato de cometer erros como oportunidades
de aprendizagem, desde que isso não ocorra repetidamente;*
Marcar apenas um oval.
o 1 Muito mal realizadas ou não realizadas.
o 2
o 3
o 4
o 5 Muito bem realizadas.
xiv) equipes interfuncionais são costumeiramente formadas para resolver problemas ou lidar com
situações preocupantes que ocorrem em diferentes unidades gerenciais da organização;*
Marcar apenas uma oval.
o Muito mal realizadas ou não realizadas.
o 1
o 2
o 3
o 4
o 5
o Muito bem realizadas.
xv) as pessoas sentem que recebem autonomia dos seus superiores hierárquicos e que suas ideias e
contribuições são geralmente valorizadas pela organização;*
Marcar apenas um oval.
o 1 Muito mal realizadas ou não realizadas.
o 2
o 3
o 4
o 5 Muito bem realizadas.
xvii) as pessoas são incentivadas a trabalhar junto com outros e a compartilhar informação;*
Marcar apenas um oval.
o 1 Muito mal realizadas ou não realizadas.
o 2
o 3
o 4
o 5 Muito bem realizadas.
xviii) a organização patrocina vários eventos sociais para estimular o contato e a construção de
relacionamento entre os funcionários;*
Marcar apenas um oval.
o 1 Muito mal realizadas ou não realizadas.
o 2
o 3
o 4
o 5 Muito bem realizadas.
xix) minha equipe costuma organizar eventos para troca de conhecimento (por exemplo, seminários,
visitas externas especialistas, etc.);*
Marcar apenas um oval.
o 1 Muito mal realizadas ou não realizadas.
o 2
o 3
o 4
o 5 Muito bem realizadas.
xx) a organização usa a rotação de setores para que os servidores ganhem experiência movendo-os em
diferentes áreas funcionais ou divisões;*
Marcar apenas um oval.
o 1 Muito mal realizadas ou não realizadas.
o 2
o 3
o 4
o 5 Muito bem realizadas.
Missão do IF Sudeste MG: promover a educação gratuita, inclusiva e de qualidade, em todos os seus
níveis e modalidades, por meio da articulação entre ensino, pesquisa e extensão, visando ao
desenvolvimento da sociedade.
Visão do IF Sudeste MG: ser uma instituição de referência na formação acadêmica, profissional e
tecnológica até o ano de 2025.
Nota-se que a articulação - principal elemento para o compartilhamento e para a criação do conhecimento
organizacional - é um instrumento fundamental para o cumprimento da missão do IF Sudeste MG.
Pergunta 7: Acerca da avaliação de desempenho aplicada aos servidores, você considera que a criação, a
partilha e a capacidade de aplicar o conhecimento adquirido é um dos critérios avaliados? A avaliação de
desempenho aplicada aos servidores do IF Sudeste MG enfatiza promover a articulação entre ensino,
pesquisa e extensão? Você poderia exemplificar sua resposta? *
Pergunta 8: De acordo com a sua experiência em equipe e do seu relacionamento com os membros, você
consegue identificar fatores que facilitaram o trabalho de seu setor, seja no ambiente virtual ou
presencial?*
Pergunta 9: Você acredita que é possível o controle organizacional coexistir com práticas de trabalho
flexíveis? O que você considera necessário mudar no gerenciamento para monitorar, avaliar e inspirar
uma força de trabalho virtual, construindo confiança?*
A gestão do conhecimento pressupõe que haja um membro da equipe virtual que seja catalisador, capaz
de integrar horas coincidentes entre todos os demais membros. Ou seja, um único membro cuja jornada
de trabalho seja simultânea a de todos os demais membros (MELL; JANG; CHAI, 2021).
Pergunta 10: Você concorda com a premissa: a intensidade do trabalho remoto (modalidade integral ou
parcial) ou o grau de dispersão da equipe virtual (encontros síncronos) afeta o controle de desempenho
sobre a equipe? Por quê?*
Pergunta 11: Quais são os melhores mecanismos (por exemplo: reuniões de equipe; sessões de feedback
individuais; recebimento de informações; comunicação sobre o status ou progresso de um
projeto; comunicação não verbal) que você considera para se comunicar com uma força de trabalho
virtual? Por quê?*
Pergunta 12: Quando novos membros são selecionados para o trabalho remoto, a capacidade de
colaboração em equipe deverá ser um aspecto relevante na decisão? Tem algum perfil que você acredita
ser importante o servidor possuir para participar do teletrabalho? *
Pergunta 14: Você concorda com a afirmação: o sistema de gestão de pessoas estratégico, funcionando
em uma combinação de práticas com o chefe imediato da equipe, influencia positivamente o
compartilhamento do conhecimento? Por quê?*
Pergunta 16: Com a implementação do Programa de Gestão de Desempenho, você acha que o IF Sudeste
MG deve ter a iniciativa para tornar disponíveis Salas 360° (ambientes de coworking; um espaço aberto,
compartilhado e rotativo com estrutura necessária para que servidores públicos possam trabalhar e fazer
networking) seguindo a iniciativa do Governo Federal? Em caso afirmativo, qual local?*
Pergunta 17: Quais competências devem ser desenvolvidas na equipe virtual do projeto piloto?*
Pergunta 19: Qual você considera que deva ser a periodicidade de avaliação desta equipe?*
Pergunta 20: Há alguma sugestão de quem devo contatar a seguir para saber mais? Há alguma
informação adicional que não foi abordada e que você gostaria de compartilhar?*