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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE


CURSO DE NUTRIÇÃO

Mariany Prado Modesto


Vitória Gregnanin Martins

Práticas de Atividades Físicas e frequência de Doenças Crônicas nos usuários


de UBS na Zona Leste de São Paulo

São Paulo
2023
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE NUTRIÇÃO

Práticas de Atividades Físicas e frequência de Doenças Crônicas nos usuários


de UBS na Zona Leste de São Paulo

Mariany Modesto RA: N471093


Vitória Gregnanin Martins RA: N3707G6

Artigo elaborado no período de estágio em


Nutrição em Saúde Pública da Universidade
Paulista – Módulo UBS Vila Guarani, como
parte dos requisitos para a conclusão do
estágio.

Período do estágio: 29/03/2023 a


05/05/2023.

Orientadora Profª Luara Bellingausen Almeida.

Supervisora: Agatha Cosmo de Moura Balbino.

São Paulo
2023
SUMÁRIO

1. Introdução…………………………………………………………………… 4

2. Justificativa…………………………………………………………………… 5

3. Objetivo…………………………………………………………………………. 5

4. Metodologia……………………………………………………………………. 5

5. Resultados………………………………………………………………….…… 5

6. Discussão……………………………………………………………………..… 9

7. Conclusão……………………………………………………………………….. 11

8. Referências bibliográficas…………………………………………………… 12
1. Introdução

A atividade física chegou ao século XIX acompanhando as transformações


políticas e sociais que começaram nos séculos anteriores, uma tendência a
servir como uma tela de projeção da dinâmica social. O exercício físico é uma
forma de lazer e de restaurar a saúde dos efeitos nocivos que a rotina
estressante do trabalho (Silva; Souza; Tomasi, 2007). A atividade física tem
sido enaltecida e propagada há séculos como um potente fator de promoção
à saúde. A Sócrates, por exemplo, credita-se a seguinte afirmação: “Na
música, a simplicidade torna a alma sábia; na ginástica, dá saúde ao corpo”.
Tal ideia ganha respaldo no discurso do “pai da medicina”, Hipócrates: “O que
é utilizado, desenvolve-se, o que não o é, desgasta-se... se houver alguma
deficiência de alimento e exercício, o corpo adoecerá”. O exercício, após
superado o período inicial, é uma atividade usualmente agradável e que traz
inúmeros benefícios ao praticante, que vão desde a melhora do perfil lipídico
até a melhora da auto-estima, manter a pressão arterial dentro de limites
seguros e controlar o peso corporal. (Gualano; Tinucci, 2011). O exercício
pode também contribuir para o controle do diabetes mellitus e para a
manutenção da densidade óssea no idoso. Existem fatores físicos e
psicológicos intervenientes na qualidade de vida das pessoas quando em
situação de trabalho e que, dependendo do seu competente gerenciamento,
proporcionarão condições favoráveis imprescindíveis ao melhor desempenho
e produtividade. A inatividade física e um estilo de vida sedentário estão
relacionados a fatores de risco para o desenvolvimento ou agravamento de
certas condições médicas, tais como doença coronariana ou outras
alterações cardiovasculares e metabólicas (Silva; Souza; Tomasi, 2007). Uma
consequência dessa diminuição do exercício físico no cotidiano foi uma
redução da forma física na população do mundo industrializado, com aumento
simultâneo do predomínio das doenças cardiovasculares como causa de
morte e incapacidade. Isso indica que a mudança para um estilo de vida
sedentário pode ser prejudicial para o indivíduo e potencialmente oneroso
para a sociedade. Sem dúvida, os dados epidemiológicos indicam claramente
os efeitos benéficos do exercício físico na prevenção da doença coronariana
e na diminuição da mortalidade por todas as causas, quando o exercício se
constitui em uma parte integrante das atividades laborativas e de lazer (FIMS,
1997).

2. Justificativa

A atividade física regular pode contribuir para a melhora da saúde permitindo aos
indivíduos uma vida mais produtiva e agradável e aos portadores de doenças
crônicas pode permitir uma qualidade de vida. A prática da atividade física para
portadores de DCNT se faz necessário para a melhora da circulação sanguínea e
bem com isso, a melhora dos sintomas causados pela DCNT, além da melhora na
mobilidade e flexibilidade do corpo humano. Nos dias atuais, há um denso e
crescente corpo de conhecimento que consolida o exercício físico como ferramenta
crucial na promoção da saúde.

3. Objetivo

Identificar a frequência de atividades físicas e doenças crônicas e o nível de


indivíduos que possuem doenças crônicas junto com o conhecimento sobre o
impacto da atividade física nas doenças crônicas.

4. Metodologia

Esse estudo é do tipo transversal quantitativo e foi desenvolvido um questionário e


aplicado através da plataforma GoogleForms para podermos identificar se os
usuários da UBS na Zona Leste realizavam atividades físicas e se possuíam
Doenças Crônicas Não-Transmissíveis a fim de poder identificar a prática de
atividades e o nível de pessoas portadores da doença e o seu conhecimento sobre a
prática de atividade físicas sobre portadores de doenças crônicas
Não-Transmissíveis. A amostra deste artigo foi aleatória, totalizando 15 indivíduos,
entre mulheres e homens que estavam aguardando atendimento com os
profissionais da UBS em questão.

5. Resultados

● Idade média da população entrevistada foi de 48 anos;


● Idade mínima da população entrevistada foi de 22 anos;
● Idade máxima da população entrevistada foi de 75 anos.
● Gráfico 1 - Distribuição de usuários da UBS: segundo gênero. São
Paulo, 2023.

Fonte: as autoras.

● Gráfico 2 - Distribuição de usuários da UBS: segundo, a


autopercepção do sedentarismo. São Paulo, 2023.

Fonte: as autoras.
● Gráfico 3 - Distribuição de usuários da UBS: segundo, a prática de
atividades físicas. São Paulo, 2023.

Fonte: as autoras.

Dentre os usuários que participaram, 100% deles não tinham nenhuma limitação física, sendo
assim, o motivo de não realizar a prática de atividades físicas seria outro.

● Gráfico 4 - Distribuição de usuários com doenças crônicas: segundo,


a orientação de tratamento nutricional. São Paulo, 2023.

Fonte: as autoras.
● Gráfico 5 - Distribuição de usuários da UBS: segundo, a existência
de doenças crônicas. São Paulo, 2023.

Fonte: as autoras.

● Gráfico 6 - Distribuição de usuários da UBS: segundo o ponto de


vista dos usuários sobre a realização de práticas de atividades físicas
e o auxílio no tratamento de doenças crônicas. São Paulo, 2023.
6. Discussão

A atividade física constitui uma das ações fundamentais em planejamentos


estratégicos e programas de saúde pública no combate às Doenças Crônicas
Não-Transmissíveis. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS),
apesar das doenças crônicas Não-Transmissíveis serem multifatoriais e de
etiologia muitas vezes incerta, 80% dessas doenças poderiam ser evitadas, uma
vez que elas possuem características comportamentais, passíveis de
modificação. Coelho e Burini (2009) ressaltam que as mudanças desfavoráveis
na composição corporal, por exemplo, o acúmulo adiposo e a redução da massa
magra, também estão associadas ao maior risco de morbidade e mortalidade
precoce. Além de ser fator de risco cardiovascular independente, a obesidade
associa-se a uma série de outros fatores, como dislipidemia, hipertensão arterial
e diabetes mellitus, os quais são considerados componentes diagnósticos da
síndrome metabólica.
A prática de atividade física pode prevenir o surgimento precoce e atuar no
tratamento de diversas doenças metabólicas e interferir positivamente na
capacidade funcional de adultos e idosos e deve ser realizada em todas as
fases da vida pois é importante para
o desenvolvimento humano (Ferreira; Najar, 2005). Os indivíduos reconhecem
que a atividade física é efetiva na melhora dos sintomas de doenças crônicas
Não Transmissíveis (gráfico 6). Conforme o gráfico 2, 56,3% dos entrevistados
não se consideram sedentários,46,2% dos usuários são hipertensos e 15,4%
são diabéticos (gráfico 5), ou seja, portadores de doenças crônicas
Não-Transmissíveis, os quais, para tratamento e melhoria de vida deveriam
realizar a prática de atividades físicas. A inatividade física é um dos grandes
problemas de saúde pública na sociedade moderna, sobretudo quando
considerado que cerca de 70% da população adulta não atinge os níveis
mínimos recomendados de atividade física (Gualano; Tinucci, 2011). As
evidências também indicam que a inatividade física é independentemente
associada à mortalidade, obesidade, maior incidência de queda e debilidade
física em idosos, dislipidemia, depressão, demência, ansiedade e alterações do
humor (Gualano; Tinucci, 2011). Cerca de 93,8% dos entrevistados acreditam
que existe uma melhoria na saúde caso a pessoa portadora de doenças
crônicas Não-Transmissíveis realize a prática de atividades físicas (gráfico 6),
porém os resultados sobre a prática de atividades físicas no gráfico 3 é inferior
(62,5%) ao gráfico 6. nos mostra que apesar da melhoria, as pessoas não
costumam praticar Exercícios Físicos. Notou-se também que aproximadamente
50% dos entrevistados eram portadores de doenças crônicas não
transmissíveis, indivíduos os quais deveriam realizar a prática de atividades
físicas, de 2 a 3 vezes na semana para sua qualidade de vida e nos sintomas
desencadeados pela doença crônica.No Brasil, os programas parecem assumir
posição de destaque, ainda que possa haver diferenças no montante de recursos
públicos destinados à promoção da atividade física, às pesquisas e ao
estabelecimento de políticas públicas na área.De fato, nos últimos anos, essa
preocupação com a saúde pode ser sentida em algumas iniciativas que vêm sendo
adotadas pelo poder público. (Ferreira; Najar, 2005). Em 1986, por exemplo, foi
criado o Programa Nacional de Educação e Saúde através do Exercício Físico e do
Esporte, pelos Ministérios da Saúde e da Educação e do Desporto, envolvendo,
respectivamente, suas Coordenadoria de Doenças Crônico-Degenerativas e
Secretaria de Educação Física. O programa surgiu com o objetivo de contribuir para
o aumento da prática desportiva e de atividades físicas pela população,
conscientizando-a sobre a importância da atividade física como fator de saúde e
estimulando o desenvolvimento de hábitos mais saudáveis de vida. (Ferreira; Najar,
2005). No local aplicado o questionário foi possível presenciar grupos de exercícios
físicos e atividades práticas no solo e o incentivo dos profissionais da saúde à
prática de atividades físicas.
O sedentarismo é a não prática de atividades físicas ou a prática de atividades leves
inferior a 150 minutos por semana. Para não ser considerado sedentário deve ser
realizado atividades moderadas pelo menos 5 vezes por semana, durante 30 minutos,
ou atividades físicas intensas, pelo menos 3 vezes por semana, durante 20 minutos. É
entendível que com a industrialização a atividade física possa ter se tornado um luxo,
porque somente alguém que não tenha o seu dia cem por cento preenchido é quem
vai conseguir realizar algum tipo de atividade física e essa prevalência está
aumentando, tanto em países subdesenvolvidos como desenvolvidos. Brasil (2021)
informa que atividade física está ligada aos movimentos de forma voluntária do corpo,
com gasto energético maior que seu nível de repouso, onde possibilita interação
social e com ambiente, sendo desenvolvido em momentos, tais como, tempo livre,
estudo, trabalho, deslocamento e nas tarefas domésticas.Através comparações feitas
em estudos bibliográficos com os nossos resultados, identificamos que nossos
entrevistados não praticam a atividade física num nível necessário para uma pessoa
saudável e uma pessoa não-saudável. Cem por cento dos entrevistados não tinham
limitações físicas para a não prática de atividades físicas sendo assim, o motivo da
não prática seria outro. Os entrevistados foram orientados sobre as práticas de
atividades físicas sempre que possível no dia a dia, fazendo escolhas mais saudáveis
optando por escadas físicas ao invés das escadas rolantes e sobre a prática de
caminhada para locais mais próximos da residência como por exemplo, uma ida ao
mercado ou padaria, optando ir caminhando sempre que possível. Reforçamos aos
entrevistados que antes de qualquer exercício físico, deve-se ter a orientação de um
profissional de Educação Física para não se exercitar de forma errada e causar algum
tipo de distensão muscular.
7. Conclusão

Os resultados sugerem a associação entre sedentarismo e o aumento de


doenças crônicas Não-Transmissíveis. A atividade física pode ser efetivada
tanto na atenção primária quanto secundária e terciária da saúde, podendo
prevenir o surgimento precoce, atuar no tratamento de diversas doenças
metabólicas e interferir positivamente na capacidade funcional de adultos e
idosos. A prática de atividades físicas regularmente é de extrema importância
para o auxílio no alongamento do corpo e em aspectos cognitivos.

Este é o momento da população mudar o estilo de vida para fazer


aprimoramentos significativos na prevenção e no controle de doenças crônicas
e tomar providências no sentido de redução das internações por causas
sensíveis à atenção básica. É evidente que os custos são necessários,
entretanto, a prática da atividade física é um investimento com baixo custo e
que contém seus benefícios para a Saúde. Podemos citar de exemplo gratuito
como a UBS em que foi aplicado o questionário pois existe grupos de
caminhadas, atividades físicas e extra atividades juntamente com profissionais
da saúde ou capacitados, as praças públicas que possuem equipamentos
gratuitos e em bom estado e também atividades físicas em casa.

A inatividade física está fortemente relacionada à incidência e severidade de


um vasto número de doenças crônicas. Assim sendo, o exercício físico
torna-se uma das ferramentas terapêuticas mais importantes na promoção da
saúde. Apesar dos usuários serem conscientes da qualidade de vida, muitos
não praticam com frequência a atividade física, sendo assim, os profissionais
da saúde pública ficam no papel de orientar e prosperar a prática de atividades
físicas para a melhoria fisiológica.

Contudo, nos dias atuais as pessoas estão se conscientizando e entendendo a


necessidade da prática de atividades e exercícios físicos, então, acreditamos
que os entrevistados possam obter um novo olhar sobre a prática após o
questionamento que realizamos com eles e confiamos que seja possível incluir
a prática de atividades físicas no dia a dia deles.
8. Referências Bibliográficas

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