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Presidente do Conselho de Administração da

Associação Amigos da Casa Verde

Conselheira de Administração Independente na Tapajós


Engenharia

Advogada especializada em sucessão, cisão e mediação


de conflitos societários, com mais de 26 anos de
experiência

Coordenadora estendida do Capítulo Brasília/Centro-


Oeste do IBGC – Instituto Brasileiro de Governança
Corporativa

Membro do GT Agro do IBGC


GOVERNANÇA CORPORATIVA,
GESTÃO DE RISCOS E COMPLIANCE
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SOM OS A N OVA
FORMA DE
C ON STRUÇ ÃO C IVIL
TEORIA DA AGÊNCIA – CONTEXTO HISTÓRICO
UNIFAMILIAR
Um fundador(a) e seus descendentes diretos

MULTIFAMILIAR
Vários sócios na Primeira Geração com
diferentes herdeiros
1.Controle Familiar
Gestão Familiar

2. Controle Familiar
Gestão Não Familiar

3. Controle Familiar
Gestão Mista
Uma coisa é uma coisa,
outra coisa é outra coisa...
Familiar:
Pelo que se é...

Profissional:
Pelo que se faz...
“Nenhum modelo de gestão
empresarial resiste à falta de
um modelo societário”.

“A primeira geração – em
geral – se vincula pelo
trabalho, a partir da segunda o
vínculo será pelo capital”.
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A RODA JÁ FOI
INVENTADA...
POR QUE GOVERNANÇA CORPORATIVA,
GESTÃO DE RISCOS E COMPLIANCE ?
GOVERNANÇA CORPORATIVA COMPLIANCE é uma conduta.
Boas práticas que geram confiança e Prevenir, detector e atuar com ética
tranquilidade entre os interessados em para cumprir leis e normas que
uma organização. regulam o mercado.
GESTÃO DE RISCO Sobrevivência – não existe
empresa centenária sem
CULTURA DE GESTÃO DE processos de governança e
RISCOS HOJE E ESSENCIAL compliance
PARA O NEGÓCIO.

Quanto vale a sua


reputação?

▪ Cidadania – construção de um
futuro melhor passa por uma
mudança de valores da sociedade.
GESTÃO DE RISCOS:
PRINCIPAIS LEIS ANTICORRUPÇÃO
CULTURA DA CORRUPÇÃO E O
CAPITAL CÍVICO
A CULTURA DA
CORRUPÇÃO NO BRASIL
▪ País Colonizado;
▪ Ditadura Política;
▪ Economia Frágil;
▪ Falta de Transparência;
▪ Presença Excessiva do Estado;
▪ Tolerância à Corrupção;
▪ Excesso de Burocracia;
▪ Impunidade.
• O que é: estoque de crenças e valores
que estimulam a cooperação e
confiança entre as pessoas.

• Mais do que cálculos de custos e


benefícios, são os valores da
comunidade que restringem, ou não,
nossa propensão às práticas
desonestas.

• A construção de um capital cívico é um


longo percurso e assim como o mau
Estado destrói o capital cívico, as boas
instituições são imprescindíveis para
sua preservação.
NA PRÁTICA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Governança Corporativa e Compliance dependem principalmente dos acionistas e
executivos da empresa.

• A menor competitividade decorrente do Compliance pode ocorrer no curto prazo,


mas pode ser minimizada e aumentar a competitividade no médio e longo prazo
com competência nos processos e no ganho de imagem perante clientes e
sociedade. Tolerância 0 à corrupção é uma escolha possível.

• Não são necessários muitos recursos para desenvolver uma Política de Compliance,
um grupo de profissionais da empresa pode acumular este papel e manter suas
funções: Comitê de Compliance.

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