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2º Ano; 1º semestre.
Estudantes:
Albino Rodrigues Flávio Domingos Seawalha
Ana João Francisco Gonçalves Xadreque
Ana Paula Charles Inês José Jemusse
Betinho Bito Jorge Chiquire Isabel Castigo Escova
Carlos Ferrão Machipissa Johane João André
Conciente Francisco Paulino José colete
Elias Fernando Cadafunda José Florindo Raquia
Elias Gonçalves Chiano José Rui Izequias
Ernesto José Mateus Jaime Charra
Fátima Bonifácio
Docente:
Msc. Suzana Cudzica
Neste presente trabalho da cadeira de Didáctica de Português II, com o tema, teorias de
Aprendizagem e seus precursores visa abordar sobre as teorias num sentido amplo,
desde a sua origem, os seus conceitos, e exemplos. Tendo em conta que no campo das
escolas da aprendizagem, a mesma se baseia de formas diferentes com relação ao aluno,
dessa forma o educando pode ser um sujeito passivo ou activo, diante dessa busca pela
aprendizagem. Uma teoria da aprendizagem é uma tentativa de descrever o que
acontece quando se aprende e como se aprende. Em psicologia e em educação, são os
diversos modelos ou padrões que visam explicar o processo de aprendizagem pelos
indivíduos. Para os seres humanos se desenvolverem é necessário aprender coisas novas
a todo o momento. Sejam habilidades motoras, idiomas ou cálculos matemáticos: todos
possuem seus próprios métodos para processar a informação transformá-la em
conhecimento.
Objectivos:
Objectivo geral:
Conhecer as teorias de aprendizagem
Objectivos específicos:
Mencionar as teorias de aprendizagem e seus precursores.
Explicar as teorias de aprendizagem e seus respectivos exemplos.
Metodologia:
A metodologia usada durante a pesquisa para a elaboração deste trabalho foi
fundamentada, basicamente, na pesquisa bibliográfica. Segundo Gil, a pesquisa
bibliográfica é feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas e
publicadas por meios escritos e electrónicos, como livros, artigos científicos e páginas
de Web sites. (Gil, 2008). De acordo com Gil, os exemplos mais característicos desse
tipo de pesquisa são investigações sobre ideologias ou aquelas que se propõem à análise
das diversas posições acerca de um problema. (Gil, 2007, Apud Gerhardt, Silveira,
2009).
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TEORIAS DE APRENDIZAGEM E SEUS PRECURSORES
Contextualização:
As Teorias de aprendizagem são os estudos que procuram investigar, sistematizar e
propor soluções relacionadas ao campo do aprendizado humano.
Esta área de investigação remonta à Grécia Antiga, neste período, o processo pelo qual
uma pessoa adquire conhecimento já era tema de investigação dos filósofos gregos.
Entretanto, a área de estudo ganhou destaque a partir do século XX, quando o advento
da psicologia.
O principal factor que diferencia uma teoria de outra é o ponto de vista sob o qual cada
uma trabalha. Existem as teorias que abordam a aprendizagem a partir do
comportamento, outras a partir do aspecto humano ou, ainda, aquelas que consideram
apenas a capacidade cognitiva de cada um.
Como o campo da investigação do conhecimento humano é bastante vasto, algumas
teorias obtiveram destaque ao longo do século, servindo como base teórica para os
estudos nesta área.
Conceito da teoria:
Denominam-se teorias da aprendizagem os modelos que visam explicar o processo de
aprendizagem pelos indivíduos. As teorias de aprendizagem buscam reconhecer a
dinâmica envolvida nos actos de ensinar e aprender, partindo do reconhecimento da
evolução cognitiva do homem, e tentam explicar a relação entre o conhecimento pré-
existente e o novo conhecimento.
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a) Empirismo ou Ambientalismo
Os principais precursores dessa corrente foram David Hume (1711-1776) e John Locke
(1632-1704). O empirismo é uma teoria do conhecimento que defende que todo saber
humano advém das experiências sensoriais. Logo, um indivíduo quando nasce é uma
tábua rasa, e tudo o que ele sabe será aprendido ao longo de sua vida. Derivam dessa
corrente empirista, o behaviorismo (comportamentalismo) e o conexionismo.
Behaviorismo
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Behaviorismo radical
b) Racionalismo
O Racionalismo é uma corrente filosófica que traz como argumento a noção de que a
razão é a única forma que o ser humano tem de alcançar o verdadeiro conhecimento por
completo. O filósofo, físico e matemático René Descartes (1596-1650) foi um dos
principais difusores dos pensamentos ligados a essa teoria.
Um exemplo disso seria a matemática, onde não precisamos confiar em nossos sentidos
para estabelecer que 2 + 2 = 4.
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Inatismo
Os interacionistas ou Interacionismo
É a vertente pedagógica a qual acredita que a interacção das pessoas com o meio e os
objectos é preponderante para a aprendizagem. O conhecimento não está pronto ou
definido ao nascer, nem é adquirido passivamente graças às pressões do meio.
Por exemplo: É através da interacção com outras pessoas, adultos e crianças que, desde
o nascimento, o bebé vai construindo suas características, modo de agir, de pensar, de
sentir, seu conhecimento e sua visão de mundo (Cavalcanti, 2010).
O interacionismo, por sua vez, se divide em interacionismo cognitivista (Piaget) e
interacionismo sociointeracionista (Vygotsky). A base comum do interacionismo
considera que os seres humanos constroem o conhecimento a partir do “erro”.
Construtivismo ou cognitivismo
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mudanças internas relacionadas com mentalizações, sentimentos, emoções e
significações da pessoa.
Socioconstrutivismo
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Teorias Humanistas
Fazem parte das teorias humanistas, as seguintes: Humanismo de Carl Rogers (1902-
1987), teoria da aprendizagem transformadora de Jack Mezirow (1970), teoria da
aprendizagem experiencial de David Kolb (1971), teoria de Aprendizagem
significativa de David Ausubel (1918-2008).
Humanismo
Humanismo de Carl Rogers (1902-1987) segue uma abordagem humanista, muito
diferenciada das anteriores, pois seu objectivo não é o controlo do comportamento, o
desenvolvimento cognitivo ou a formulação de um bom currículo e sim o crescimento
pessoal do aluno. Esta abordagem considera o aluno como pessoa e o ensino deve
facilitar a sua auto realização visando à aprendizagem que transcende e engloba as
aprendizagens afectivas, cognitivas e psicomotoras.
Exemplo:
Carl Rogers acreditava que os seres humanos têm um desejo básico, o de se auto
realizar, isto é, atingir o nível mais elevado possível do seu potencial. Rogers cita o
exemplo de uma flor, que crescerá todo seu potencial se as condições como ambiente,
água e iluminação forem adequadas. Nos alunos ele referiu que não podia ensinar nada
a ninguém, apenas criaria um ambiente favorável para quem quer aprender.
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Conclusão
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Referências bibliográficas
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