Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Projeto de Licenciamento
05 de dezembro de 2022
Assinado de forma
JOSÉ JORGE digital por JOSÉ
DA SILVA JORGE
NUNES
DA SILVA
Índice geral
1. Introdução ...................................................................................................................................... 1
2. Caracterização do edifício ................................................................................................................ 2
3. Definição de zona térmica ............................................................................................................... 3
4. Soluções construtivas da envolvente – quantificação dos parâmetros térmicos ................................ 5
4.1. Coeficiente de transmissão térmica – U ............................................................................................................... 5
4.2. Fatores de sombreamento .................................................................................................................................... 7
4.3. Requisitos energéticos ........................................................................................................................................... 7
4.4. Pontes térmica lineares ......................................................................................................................................... 8
4.5. Renovação de ar ..................................................................................................................................................... 8
5. Sistemas técnicos ............................................................................................................................ 9
5.1. Sistemas de preparação de água quente sanitária (AQS) .................................................................................... 9
5.2. Sistemas de aquecimento e arrefecimento ambiente ......................................................................................... 9
5.3. Sistemas para aproveitamento de fontes de energia renováveis ....................................................................... 9
5.4. Requisitos e condições dos sistemas técnicos ..................................................................................................... 9
5.4.1. Requisitos de conceção ........................................................................................................................................................ 9
5.4.2. Requisitos de eficiência ...................................................................................................................................................... 11
5.4.3. Sistemas para aproveitamento de fontes de energia renováveis .................................................................................... 12
6. Pormenores construtivos............................................................................................................... 17
7. Verificação dos requisitos energéticos do edifício .......................................................................... 18
Índice de tabelas
Tabela 1 - Coeficiente de redução de perdas de espaços não úteis, bztu (Tabela 22 do Despacho nº 15793-K/2013
de 3 de dezembro) .......................................................................................................................................................... 3
Tabela 2 - Valores das resistências térmicas superficiais, Rse e Rsi .................................................................................. 5
Tabela 3 – Fatores solares máximos admissíveis de vão envidraçados, gTmax (Portaria nº 138-I-2021) .................. 7
Tabela 4 – Requisitos energéticos – Coeficientes de transmissão térmica superficiais máximos admissíveis de
elementos opacos e de vãos envidraçados (Portaria nº 138-I-2021) ........................................................................... 7
Tabela 5 – Espessuras mínimas de isolamento nas tubagens (mm) (Tabela 14/19 da Portaria nº 138-I-2021) ......10
(1) Para efeitos de isolamento das redes de distribuição de água quente sanitária (redes de sistemas secundários
sem recirculação), pode-se considerar um valor não inferior a 10mm. ....................................................................10
Tabela 6 – Espessuras mínimas de isolamento para equipamentos e depósitos (mm) (Tabela 15 da Portaria nº 138-
I-2021) ............................................................................................................................................................................10
Tabela 7 - Eficiência mínima aplicável a caldeira, recuperadores de calor e salamandras a biomassa....................13
1. Introdução
A presente memória descritiva e peças desenhadas anexas referem-se ao Projeto de Verificação Térmica REH de
um edifício unifamiliar de três pisos (R/C+2), cujo requerente, Ana Carolina Leite Peixoto de Matos, pretende levar
a efeito na Rua Humberto Cruz, freguesia de Leça da Palmeira, concelho de Matosinhos, Portugal.
Atualmente no local onde será implantada a futura moradia encontra-se um terreno sem qualquer construção.
2. Caracterização do edifício
Edifício unifamiliar composto por piso térreo, piso 1 e piso 2, destinados a habitação, localizado na rua Humberto
Cruz, Lote 7, Matosinhos. Está inserido na periferia do centro urbano, implantado a uma altitude de 26m, com
uma distância à costa inferior a 5 km. O edifício é de tipologia T3, tem fachadas exteriores orientadas a Sudoeste,
Sudeste e Nordeste. É constituído(a) por uma sala de jantar/estar que comunica com cozinha, lavandaria, três
instalações sanitárias, três quartos e circulação interior. Confronta abaixo com solo e acima com laje de cobertura
exterior e desvão sanitário. O edifício apresenta inércia térmica forte e ventilação mecânica. A preparação de
águas quentes sanitárias é efetuada por bomba de calor, existindo um recuperador de calor na sala para o sistema
de aquecimento ambiente, e sistema multisplit para aquecimento/arrefecimento nos quartos.
Para iniciar a análise do comportamento energético da fração, é necessário conhecer as condições climáticas para
a zona em estudo. Para efeitos de regulamento, o país é dividido em três zonas climáticas de Inverno, I1, I2 e I3, e
três zonas climáticas de verão, V1, V2 e V3.
O estudo inclui uma descrição das características térmicas dos elementos da envolvente, a quantificação dos
diferentes parâmetros térmicos e ainda a quantificação das necessidades nominais de aquecimento e
arrefecimento, atendendo aos requisitos mínimos de qualidade impostos pelo Regulamento de Desempenho
Energético dos Edifícios de Habitação – REH. Pretende-se assim assegurar a satisfação das exigências de conforto
térmico no interior do edifício sem um dispêndio excessivo de energia. Simultaneamente, pretende-se garantir a
minimização da ocorrência de condensações que possam diminuir a durabilidade e o desempenho térmico dos
elementos da envolvente (paredes, pontes térmicas, coberturas e pavimentos).
Tomando em consideração os diferentes parâmetros que afetam o comportamento térmico do edifício, analisou-
se o mesmo, considerando espaços aquecidos as áreas assinaladas nas respetivas peças desenhadas.
O cálculo das perdas de calor por transmissão em elementos que separam com condições de referência de espaços
com temperatura ambiente diferente do ar exterior, como a envolvente interior, será afetado pelo coeficiente de
redução de perdas bztu.
Para identificação dos tipos de envolvente do edifício, procedeu-se ao cálculo do bztu dos espaços não-úteis,
considerando que se desconhece com precisão o valor da temperatura do local não-útil, admitindo-se que o btzu
pode tomar os valores da tabela 1, em função da razão Ai/Au.
Tabela 1 - Coeficiente de redução de perdas de espaços não úteis, bztu (Tabela 22 do Despacho nº 15793-
K/2013 de 3 de dezembro)
Onde:
Ai – somatório das áreas dos elementos que separam o espaço interior útil do espaço não-útil;
Au – somatório das áreas dos elementos que separam o espaço não-útil do ambiente exterior;
f – Espaço não-útil que tem todas as ligações entre elementos bem vedadas, sem aberturas de ventilação
permanentes abertas;
Sempre que o valor de btzu for superior a 0,7, aplicam-se os requisitos mínimos definidos para a envolvente
exterior conforme o disposto na Portaria n.º 138-I-2021, sendo a envolvente classificada como envolvente interior
com requisito de exterior.
Quando o valor de btzu for inferior ou igual a 0,7, aplicam-se os requisitos mínimos definidos para a envolvente
interior conforme o disposto na Portaria Portaria n.º 138-I-2021, sendo a envolvente classificada como envolvente
interior com requisito de interior.
Para os elementos da construção em contacto com um edifício adjacente considera-se btzu=0,6 se tiver junta de
dilatação, caso contrário não possui requisito.
As soluções construtivas adotadas conciliam, dentro das opções correntes, um bom comportamento mecânico
com um adequado desempenho térmico.
Os valores dos coeficientes de transmissão térmica foram retirados da publicação LNEC ITE 50 ou, sempre que
necessário, calculados de acordo com o REH.
1
𝑈=
𝑅𝑠𝑖 + ∑𝑅𝑗 + 𝑅𝑠𝑒
𝑑𝑗
𝑅𝑗 =
λj
Onde:
No cálculo do coeficiente de transmissão térmica de um elemento que separa um espaço interior de um espaço
não-útil ou de um edifício adjacente, são consideradas duas Rsi.
Note-se que, no cálculo dos coeficientes de transmissão térmica das diversas soluções construtivas, não foram
contabilizadas as resistências térmicas relativas a acabamentos (pinturas, e outros revestimentos), entendendo-se
que deste modo a verificação do regulamento será mais exigente no que respeita ao cálculo das necessidades
nominais de energia útil por estação de aquecimento e de arrefecimento.
Os envidraçados cujo somatório das áreas dos vãos envidraçados, A env, seja superior a 5% da área de pavimento
do compartimento servido por estes, Apav, e desde que não orientados no quadrante Norte inclusive, devem
apresentar um fator solar global do vão envidraçado com os dispositivos de proteção 100% ativados (g T), que
obedeça às seguintes condições:
𝑔𝑇 . 𝐹𝑜 . 𝐹𝑓 ≤ 𝑔𝑇𝑚𝑎𝑥
0,15
𝑔𝑇 . 𝐹𝑜 . 𝐹𝑓 ≤ 𝑔𝑇𝑚𝑎𝑥 .
𝐴𝑒𝑛𝑣
𝐴𝑝𝑎𝑣
Onde:
g - Fator solar global do vão envidraçado com todos os dispositivos de proteção solar, permanentes ou móveis,
totalmente ativados;
Ff - Fator de sombreamento por elementos verticais adjacentes ao envidraçado, compreendendo palas verticais,
outros corpos ou partes de um edifício;
gTmáx - Fator solar global máximo admissível dos vãos envidraçados, obtido da tabela 3
Aenv - Soma das áreas dos vãos envidraçados que servem o compartimento [m2 ];
Classe de Inércia V1 V2 V3
Tabela 3 – Fatores solares máximos admissíveis de vão envidraçados, gTmax (Portaria nº 138-I-2021)
Os fatores de sombreamento são indicados nas folhas de cálculo anexas à presente memória.
Nenhum elemento da zona corrente da envolvente opaca do edifício e envidraçada, onde se incluem elementos
construtivos do tipo paredes, pavimentos ou coberturas e envidraçados, deverá ter um coeficiente de transmissão
térmica superior aos valores máximos que constam na tabela 4:
Umax [W/(m2.ºC)] Zona Climática
Portugal Continental
A partir de 31 de dezembro 2015
Zona corrente da envolvente:
I1 I2 I3
Regiões Autónomas
A partir de 31 de dezembro 2015
Zona corrente da envolvente:
I1 I2 I3
Todas as zonas de qualquer elemento opaca que constituem zona de ponte térmica plana (PTP), nomeadamente
pilares, vigas e caixas de estore, devem ter um valor do coeficiente de transmissão térmica (U PTP), calculado de
forma unidimensional na direção normal à envolvente, não superior a 0,9 W/m2.ºC
São calculadas através do produto do coeficiente de transmissão térmica linear da ponte térmica pelo
desenvolvimento linear da ponte térmica, medido pelo interior. A análise limita-se às pontes térmicas
bidimensionais, sendo os valores do coeficiente de transmissão térmica linear retirados da Tabela 33. do Despacho
n.º 6476-H-2021.
Os valores do coeficiente de transmissão térmica linear de referência foram retirados de acordo com a Portaria
n.º 138-I-2021
4.5. Renovação de ar
Por razões de higiene e conforto dos ocupantes, é necessário que o edifício seja ventilado em permanência por
um caudal mínimo de ar.
Nos edifícios de habitação, o valor de taxa de renovação horária de ar calculado de acordo com as disposições
previstas para o efeito em Despacho do Diretor-Geral de Energia e Geologia, deve ser igual ou superior a 0,5
renovações por hora.
De forma a garantir uma eficiente renovação de ar e a o mesmo tempo assegurar a exaustão do ar viciado dos
vários locais, nomeadamente das Instalações Sanitárias, o caudal de ar novo será extraído e interligado às
respetivas redes de condutas e válvulas/bocas de extração.
5. Sistemas técnicos
Neste ponto são descritos os sistemas de climatização e preparação de águas quentes sanitárias do edifício. Terão
que ser cumpridos obrigatoriamente os requisitos indicados no ponto 5.5.
Considerou-se que o edifício terá uma ocupação permanente durante todos os dias do ano e que o aquecimento
da água será efetuado através de Bomba de Calor, com apresenta um COP superior a 2,83.
Está prevista a instalação de um sistema multisplit para aquecimento/arrefecimento do ar com COP mínimo de
3.0/3.0. Como apoio, foi ainda previsto um sistema de recuperador de calor a biomassa, para instalar na sala.
Não aplicável.
Independentemente do tipo, os sistemas técnicos a instalar devem cumprir os requisitos e condições de realização
devem ser preconizados de acordo com a Portaria n.º 138-I-2021:
40 a 65(1) 66 a 100 101 a 150 151 a 200 -20 a -10 -9,9 a 0 0,1 a 10 > 10
D ≤ 35 20 20 30 40 40 30 20 20
35 < D ≤ 60 20 30 40 50 50 40 30 20
60 < D ≤ 90 30 30 40 50 50 40 30 30
90 < D ≤ 140 30 40 50 50 60 50 40 30
D > 140 30 40 50 60 60 50 40 30
Tabela 5 – Espessuras mínimas de isolamento nas tubagens (mm) (Tabela 14/19 da Portaria nº 138-I-2021)
(1) Para efeitos de isolamento das redes de distribuição de água quente sanitária (redes de sistemas
secundários sem recirculação), pode-se considerar um valor não inferior a 10mm.
50 80
Tabela 6 – Espessuras mínimas de isolamento para equipamentos e depósitos (mm) (Tabela 15 da Portaria nº
138-I-2021)
Os valores das espessuras de isolamento térmico previstas na Tabela 14 da Portaria n.º 138-I-2021 devem ser
incrementados, no mínimo, em 10 mm, quando os elementos das redes de tubagem e/ou condutas se
encontrarem instalados no exterior, exceto no caso de tubagens de fluído frio com diâmetro superior a 60 mm
em que o incremento deve ser, no mínimo, de 20 mm;
As espessuras de isolamento prevista nas subalíneas anteriores são válidas para materiais com uma
condutibilidade térmica de 0,040 W/(m.°C) a 10°C, sendo que para materiais com condutibilidade térmica distinta
o requisito de espessura mínima deve ser corrigido de forma a garantir a mesma resistência térmica;
Os isolamentos térmicos das tubagens instaladas no exterior devem apresentar adequadas proteções ultravioleta
e mecânica.
a) Os elementos das redes de tubagem e/ou condutas que estiverem instalados à vista no
interior de um espaço climatizado, desde que exclusivamente dedicados a esse mesmo espaço e nos quais não
exista a possibilidade de condensação, estão isentos do cumprimento dos requisitos previstos na alínea anterior;
b) As tubagens associadas ao transporte do fluido frigorigéneo dos sistemas de expansão direta podem
respeitar as instruções definidas pelo fabricante relativas ao seu isolamento, como alternativa ao cumprimento
do disposto na alínea d);
c) As tubagens enterradas devem dispor de proteção mecânica estanque, com isolamento térmico e
barreira de vapor para evitar a existência de condensações ou perdas térmicas consideráveis;
As bombas de calor para preparação de água quente aplicada a climatização e AQS, devem apresentar o certificado
“European Quality Label for Heat Pumps”, ou, em alternativa, o seu desempenho ter sido avaliado pelo mesmo
referencial normativo, EN 14511.
Os ensaios relativos à avaliação de desempenho pelo referencial normativo aplicável, referidos nas alíneas
anteriores devem ser realizados por entidade acreditada para o efeito e comprovados pelo respetivo relatório de
ensaio.
No caso de sistemas de preparação de AQ com recurso a equipamentos com permuta ar-água, a admissão de ar
desses sistemas deve ser proveniente do exterior ou de espaços interiores não úteis
a) Os sistemas de ar condicionado, bombas de calor com ciclo reversível e chillers de arrefecimento, devem
obedecer aos requisitos mínimos de eficiência indicados, em função da sua classificação pela certificação
Eurovent;
O dimensionamento dos sistemas de preparação de AQS em edifícios de habitação e de comércio e serviços deve
ser realizado tendo por base o consumo diário e requisitos de conceção estabelecido nas da Portaria n.º 138-I-
2021, os quais têm por base a tipologia dos edifícios e a utilização prevista dos mesmos, respetivamente.
É obrigatória a instalação de uma rede de circulação e retorno de AQS quando o comprimento da canalização de
distribuição, entre o aparelho gerador ou acumulador e o dispositivo terminal mais afastado for superior a 15
metros.
As bombas de calor para preparação de água quente aplicada a climatização e AQS, devem apresentar o certificado
“European Quality Label for Heat Pumps”, ou, em alternativa, o seu desempenho ter sido avaliado pelo mesmo
referencial normativo, EN 14511.
Os sistemas técnicos para climatização devem dispor de mecanismos de controlo e regulação que garantam, pelo
menos, a limitação dos valores máximos e mínimos da temperatura do ar interior, conforme o que for aplicável,
em qualquer espaço ou grupo de espaços climatizado;
Os sistemas técnicos para climatização com potência térmica nominal igual ou superior a 50 kW, devem dispor de
mecanismos de controlo e regulação que garantam, pelo menos, as seguintes funções:
- Possibilidade de controlo do sistema de climatização por espaço ou grupo de espaços, em período de não
ocupação;
Os sistemas técnicos devem dispor de marcação CE e estar devidamente caracterizados em termos do seu
desempenho energético ou das características técnicas que possam determinar ou afetar esse desempenho,
devendo essa caracterização ser evidenciada através de etiqueta energética, sempre que exista um sistema de
etiquetagem aplicável que decorra de:
- Reconhecimento formal pelo SCE de sistema estabelecido para esse efeito, mediante Despacho do Diretor-Geral
de Energia e Geologia.
Requisitos de eficiência
1 - Os sistemas de coletores solares térmicos a instalar devem proporcionar uma contribuição de energia
renovável igual ou superior à calculada para um sistema idêntico ao previsto ou instalado, baseado em coletores
solares padrão com as seguintes características:
2 - As caldeiras, recuperadores de calor e salamandras que utilizem biomassa como combustível sólido devem
obedecer aos requisitos mínimos de eficiência indicados na tabela 10, determinada mediante ensaio de acordo
com a respetiva referência normativa.
Equipamento Eficiência Norma / Referência Aplicável
Lenha ≥ 0,75
Caldeira a combustível sólido EN12809
Granulados ≥ 0,85
EN13240
EN14785
a) Os sistemas de climatização novos ou renovados em edifícios de comércio e serviços com uma potência
nominal global superior a 30 kW ou que incluam sistemas solares térmicos de circulação forçada com mais de 15
m2 de área de captação devem ser objeto de tarefas de testes e ajustamento após a conclusão das instalações e
previamente à fase de serviço;
b) Para efeitos do disposto na alínea anterior, as tarefas de testes e ajustamento devem demonstrar o
funcionamento em conformidade com as especificações definidas em projeto, as instruções de montagem
definidas pelos fabricantes e legislação em vigor, bem como a arte de boa execução, de acordo com os seguintes
termos:
I. Para cada teste devem ser previamente estabelecidas as metodologias de execução e os critérios de
aceitação, referenciando as devidas normas, localização dos ensaios efetuados e intervenientes;
II. O procedimento de teste deve incluir sempre a formação dos responsáveis das instalações do edifício,
incluindo, sempre que aplicável, os técnicos qualificados mencionados no n.º 5 do artigo 10.º do Decreto -Lei n.º
101 -D/2020, de 7 de dezembro;
III. Os testes previstos na alínea anterior devem dar origem a um relatório de execução, devendo este ser
validado pelo dono de obra ou respetivo representante, devendo conter, entre
(5) A indicação da eventual necessidade de realização de uma nova sessão, cujo prazo de início e de
conclusão deve encontrar -se definido.
Redes hidráulicas:
(1) Testes das redes de condensados, com vista a verificar o seu correto funcionamento e a boa execução de todas
as zonas sifonadas;
(2) Testes de estanquidade a 100 % das redes de tubagem, sendo que a rede deve manter uma pressão de 1,5
vezes à pressão nominal de serviço durante um período de 24 horas, os quais, no caso de instalações de sistemas
solares térmicos, devem ser conduzidos sem incidência de radiação;
(3) Balanceamento de redes, incluindo medição dos caudais de água em todos os terminais
das redes secundárias e nos equipamentos primários, nomeadamente equipamentos geradores, sendo aceites
medições indiretas com recurso a sensores de pressão diferencial, na condição de que estes sejam calibrados por
organismos acreditados para o efeito;
(1) Testes de estanquidade à rede de condutas, sendo que as perdas devem ser inferiores
a 0,44 l/(s.m2) da área de conduta, quando sujeitas a uma pressão de 400 Pa, nas seguintes condições:
(ii) Caso o primeiro teste não seja satisfatório, o segundo teste deve abranger 30 % da rede, escolhida por
indicação do técnico autor do projeto, incluindo os 10 % iniciais;
(iii) Caso o segundo teste não seja satisfatório, o teste final deve ser feito a 100 % da rede.
(2) Balanceamento de redes, incluindo medição do caudal de ar em todos os terminais e nos equipamentos
centrais, UTA, UTAN ou ventiladores;
funcional;
evaporadoras e condensadoras;
e controlo;
e determinação de EER e COP nos seguintes intervalos de tempo, sendo para o efeito utilizado
o sistema SACE:
e) Caso o resultado dos testes não seja satisfatório, estes devem ser repetidos após implementação
f) Para a conclusão das tarefas de testes e ajustamento, configura -se como necessária a
do sistema de climatização.
6. Pormenores construtivos
Apresentam-se em anexo as descrições relativas às paredes, pavimentos, coberturas, pontes térmicas planas e
todas as situações aplicáveis causadoras de pontes térmicas lineares (ligação da fachada com pavimentos térreos,
fachada com pavimento sobre o exterior ou local não aquecido, fachada com cobertura, fachada com pavimento
de nível intermédio, fachada com varanda, duas paredes verticais em ângulo saliente, fachada com caixilharia e
zona da caixa de estore), conforme previsto no REH.
Apresentam-se em anexo as notas de cálculo que demonstram que, de acordo com o especificado no
Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação (REH), o presente edifício satisfaz as
exigências regulamentares.
O Engenheiro Civil
PE1: Parede exterior com 0,341 m de espessura, constituída (do exterior para o interior) por: ETICS, com espessura de 0,08 m e
coeficiente de condutibilidade térmica de 0,04 w/(m.ºC); Bloco Térmico 20, com espessura de 0,2 m e resistência térmica de 1
(m2.ºC)/W; Caixa de ar, com espessura de 0,048 m e resistência térmica de 0,18 ; Pladur, com espessura de 0,013 m e coeficiente de
condutibilidade térmica de 0,25 w/(m.ºC);
w/(m.ºC) (m2.ºC)/W
Parede exterior
2 2
Material (do exterior para interior) Espessura (m) λ(W/mºC) R (m ºC/W) U (W/m ºC)
ETICS 0,08 0,04 2,00
Bloco Térmico 20 0,2 1,00
Caixa de ar 0,048 0,18
Pladur 0,013 0,25 0,05 0,29
Resistencia de Superficiais Interior 0,13
Resistencia Superficial Exterior 0,04
Total 0,34 3,40
PI1:Parede Interior (contacto com ed. vizinho) de 0,341 m de espessura, constituída (do exterior para o interior) por: Isolamento Térmico
(EPS), com espessura de 0,08 m e coeficiente de condutibilidade térmica de 0,04 ; Tijolo 20, com espessura de 0,2 m e resistência
térmica de 0,52 (m2.ºC)/W; Caixa de ar, com espessura de 0,048 m e resistência térmica de 0,18 ; Pladur, com espessura de 0,013 m e
coeficiente de condutibilidade térmica de 0,25 R (m2ºC/W);
w/(m.ºC) (m2.ºC)/W
Parede Interior (contacto com ed. vizinho)
2 2
Material (do exterior para interior) Espessura (m) λ(W/mºC) R (m ºC/W) U (W/m ºC)
Isolamento Térmico (EPS) 0,08 0,04 2,00
Tijolo 20 0,200 0,52
Caixa de ar 0,048 0,18
Pladur 0,013 0,25 0,05
0,33
PI 2:Parede Interior (contacto com desvão fechado) de m de espessura, constituída (do exterior para o interior) por: Isolamento Térmico
(Lã de Rocha), com espessura de 0,07 m e coeficiente de condutibilidade térmica de 0,04 w/(m.ºC); Pladur, com espessura de 0,013 m
e coeficiente de condutibilidade térmica de 0,25 w/(m.ºC);
w/(m.ºC) (m2.ºC)/W
Parede Interior (contacto com desvão fechado)
2 2
Material (do exterior para interior) Espessura (m) λ(W/mºC) R (m ºC/W) U (W/m ºC)
Isolamento Térmico (Lã de Rocha) 0,07 0,04 1,75
Pladur 0,013 0,25 0,05
0,48
Resistencia de Superficiais Interior 0,13
Resistencia Superficial Exterior 0,13
Total 0,08 2,06
CBE1: Cobertura exterior inclinada de 0,36 m de espessura, constituída (do exterior para o interior) por: Enchimento, com espessura de
0,05 m e coeficiente de condutibilidade térmica de 1,8 w/(m.ºC); Laje de betão Aligeirada, com espessura de 0,19 m e coeficiente de
condutibilidade térmica de 2 w/(m.ºC); Reboco, com espessura de 0,02 m e coeficiente de condutibilidade térmica de 1,8 ;
w/(m.ºC) (m2.ºC)/W
Cobertura exterior inclinada
2 2
Material (do exterior para interior) Espessura (m) λ(W/mºC) R (m ºC/W) U (W/m ºC)
Isolamento Térmico (XPS) 0,10 0,04 2,50
Enchimento 0,05 1,8 0,03
Laje de betão Aligeirada 0,19 2 0,15
Reboco 0,02 1,8 0,01
0,35
w/(m.ºC) (m2.ºC)/W
Cobertura exterior (sob varanda)
Material (do exterior para o interior) Espessura (m) λ(W/mºC) R (m2ºC/W) U (W/m2ºC)
Lajetas 0,05 2,8 0,02
Isolamento Térmico (XPS) 0,10 0,04 2,50
Enchimento 0,05 1,8 0,03
Laje de betão Aligeirada 0,19 2 0,10 0,36
Resistencia de Superficiais exterior 0,04
Resistencia de Superficiais Interior 0,10
Total 0,39 2,78
COBINT1: Cobertura Interior (sob desvão fechado) de 0,516 m de espessura constituído (do interior para o exterior) por: Pavimento
flutuante, com espessura de 0,02 m e coeficiente de condutibilidade térmica de 1 w/(m.ºC); Betonilha, com espessura de 0,05 m e
coeficiente de condutibilidade térmica de 1,8 w/(m.ºC); Laje Aligeirada, com espessura de 0,19 m e resistência térmica de 0,16
(m2.ºC)/W; Isolamento Termico (EPS), com espessura de 0,08 m e coeficiente de condutibilidade térmica de 0,04 w/(m.ºC); Pladur, com
espessura de 0,026 m e coeficiente de condutibilidade térmica de 0,25 ;
w/(m.ºC) (m2.ºC)/W
Cobertura Interior (sob desvão fechado)
Material (do exterior para o interior) Espessura (m) λ(W/mºC) R (m2ºC/W) U (W/m2ºC)
Pavimento flutuante 0,02 1 0,02
Betonilha 0,05 1,8 0,03
Laje Aligeirada 0,19 0,16
Caixa Ar 0,15 0,16
Isolamento Termico (EPS) 0,08 0,04 2,00 0,37
Pladur 0,026 0,25 0,10
Resistencia de Superficiais Interior 0,10
Resistencia Superficial interior 0,10
Total 0,52 2,67
PVENT1: Pavimento térreo (contacto com solo) de 0,516 m de espessura constituído (do interior para o exterior) por: Betonilha, com
espessura de 0,1 m e coeficiente de condutibilidade térmica de 1,8 w/(m.ºC); Isolamento Térmico, com espessura de 0,04 m e
coeficiente de condutibilidade térmica de 0,04 w/(m.ºC); Betao, com espessura de 0,1 m e coeficiente de condutibilidade térmica de 2 R
(m2ºC/W); Brita, com espessura de 0,3 m e coeficiente de condutibilidade térmica de 1,5 w/(m.ºC);
w/(m.ºC) (m2.ºC)/W
Pavimento térreo (contacto com solo)
Ucorrigido
2
Material (do interior para o exterior) Espessura (m) λ(W/mºC) R (m2ºC/W) (W/m ºC)
Betonilha 0,10 1,8 0,06
Isolamento Térmico 0,04 0,04 1,00
Betao 0,10 2 0,05
0,77
Brita 0,30 1,5 0,20
Vão Envidraçado Vertical, constituido por vidro duplo com caixilharia alumínio com corte térmico
Equipamentos Mecânicos
Identificação Geográfica
Natureza da Emissão
Qual a data de início do processo de licenciamento ou autorização de edificação? A partir de 1 de Julho de 2021 Motivo da Emissão do Certificado Construção nova (com ou sem processo camarário)
Tipo de Certificado Pré-Certificado Contexto de Certificado Novo Definição do Enquadramento Fase de Projeto
Folha de Cálculo HAB
Identificação do Imóvel
Identificação do Imóvel
Tipo de Imóvel Edifício Tipo de Fração Privado Ocupado por Entidade Pública Não Habitação Social? Não
Identificação Registral
Identificação Fiscal
Freguesia UNIÃO DAS FREGUESIAS DE CUSTÓIAS, LEÇA DO BALIO E GUIFÕES Cód. de Freguesia 130811
Identificação Municipal
Características do Imóvel
Distância à costa Inferior a 5km Edifício situado na periferia de uma zona urbana ou numa zona rural
Características do Edifício
Possui elevador? Não Possui ponto de carregamento para veículo elétrico? Tipo de ponto de carregamento
Não
Características da Fração
Área útil de pavimento (m2) 190,12 Pé-direito médio ponderado (m) 2,59 ROADMAP 2021
Caract. restantes
Descrição sucinta 1120
Edifício unifamiliar composto por piso térreo, piso 1 e piso 2, destinados a habitação, localizado na rua Humberto Cruz, Lote 7, Matosinhos. Está inserido na periferia do centro urbano, implantado a uma altitude de 26m, com uma
distância à costa inferior a 5 km. O edifício é de tipologia T3, tem fachadas exteriores orientadas a Sudoeste, Sudeste e Nordeste. É constituído(a) por uma sala de jantar/estar que comunica com cozinha, lavandaria, três instalações
sanitárias, três quartos e circulação interior. Confronta abaixo com solo e acima com laje de cobertura exterior e desvão sanitário. O edifício apresenta inércia térmica forte e ventilação mecânica. A preparação de águas quentes
sanitárias é efectuada por bomba de calor, existindo um recuperador de calor na sala para o sistema de aquecimento ambiente, e sistema multisplit para aquecimento/arrefecimento nos quartos.
Levantamento Dimensional
Envolvente exterior
Parede Exterior -
185 Solução Corrente
Tipo 1
Parede simples com isolamento térmico pelo interior
U
Identificação do Tipo de Zona ampliada ou Sujeita a Solução Incorpora
Tabela 3 Solução
Tipo de Solução Descrição Detalhada Solução
Existente? renovação? PTP's?
(W/m2.˚C)
PE1: Parede exterior com 0,341 m de espessura, constituída (do exterior para o interior) por: ETICS, com espessura de 0,08 m e coeficiente de condutibilidade térmica
Parede Exterior -
227 PDE1
Tipo 1
de 0,04 w/(m.ºC); Bloco Térmico 20, com espessura de 0,2 m e resistência térmica de 1 (m2.ºC)/W; Caixa de ar, com espessura de 0,048 m e resistência térmica de 0,29 PDE1
0,18 ; Pladur, com espessura de 0,013 m e coeficiente de condutibilidade térmica de 0,25 w/(m.ºC);
Área a deduzir U U U
Designação do Tipo de Qual a solução corrente Área Fachada Área Efectiva
Tabela 4 Solução
Orientação
adjacente associada? (m2)
(Vãos, PTP, …) Cor
Ventilada?
Grau de ventilação Emissividade Solução
(m2)
referência máximo
(m2) (W/m2.˚C) (W/m2.˚C) (W/m2.˚C)
279 PDE1 Sudoeste 10,38 Média Não 0,29 10,38 0,50 0,50 PDE1 0,50
PDE1 Sudeste 28,13 Média Não 0,29 28,13 0,50 0,50 PDE1 0,50
PDE1 Nordeste 2,50 Média Não 0,29 2,50 0,50 0,50 PDE1 0,50
PDE1 Sudoeste 10,92 Média Não 0,29 10,92 0,50 0,50 PDE1 0,50
PDE1 Sudeste 28,25 Média Não 0,29 28,25 0,50 0,50 PDE1 0,50
PDE1 Nordeste 8,28 Média Não 0,29 8,28 0,50 0,50 PDE1 0,50
PDE1 Sudoeste 1,71 Média Não 0,29 1,71 0,50 0,50 PDE1 0,50
PDE1 Sudeste 15,02 Média Não 0,29 15,02 0,50 0,50 PDE1 0,50
Folha de Cálculo HAB
(continuação)
333 PDE1
PDE1
PDE1
PDE1
PDE1
PDE1
PDE1
PDE1
U U U
Designação do Tipo de Área Total
Tabela 4.2 Solução
Tipo de Solução Áreas por orientação (m2)
(m2)
Solução referência máximo
(W/m2.˚C) (W/m2.˚C) (W/m2.˚C)
386 PDE1
Parede Exterior - N NE E SE S SO O NO
105,18 0,29 0,50 0,50
Tipo 1 0,00 10,78 0,00 71,39 0,00 23,01 0,00 0,00
Pavimento Exterior -
490 Solução Corrente
Tipo 1
Pavimento com isolamento térmico pelo exterior
U desc.
Identificação do Tipo de Zona ampliada ou Sujeita a Solução Incorpora
Tabela 6 Solução
Tipo de Solução Descrição Detalhada Solução
Existente? renovação? PTP's?
(W/m2.˚C)
512
534
Folha de Cálculo HAB
Cobertura Exterior -
580 Solução Corrente
Tipo 1
Cobertura horizontal com isolamento térmico pelo exterior
U asc. U desc.
Designação do Tipo de Zona ampliada ou Sujeita a Solução Incorpora
Tabela 8 Solução
Tipo de Solução Descrição Detalhada Solução Solução
Existente? renovação? PTP's?
(W/m2.˚C) (W/m2.˚C)
CBE1: Cobertura exterior inclinada de 0,36 m de espessura, constituída (do exterior para o interior) por: Enchimento, com espessura de 0,05 m e
Cobertura Exterior -
602 CBE1
Tipo 1
coeficiente de condutibilidade térmica de 1,8 w/(m.ºC); Laje de betão Aligeirada, com espessura de 0,19 m e coeficiente de condutibilidade térmica 0,35 0,34 CBE1
de 2 w/(m.ºC); Reboco, com espessura de 0,02 m e coeficiente de condutibilidade térmica de 1,8 ;
CBE2: Cobertura exterior (sob varanda) de 0,39 m de espessura constituída (do exterior para o interior) por: Lajetas , com espessura de 0,05 m e
Cobertura Exterior - coeficiente de condutibilidade térmica de 2,8 ; Isolamento Térmico (XPS), com espessura de 0,1 m e coeficiente de condutibilidade térmica de 0,04
CBE2 0,36 0,35 CBE2
Tipo 1 w/(m.ºC); Enchimento, com espessura de 0,05 m e coeficiente de condutibilidade térmica de 1,8 w/(m.ºC); Laje de betão Aligeirada, com espessura
de 0,19 m e coeficiente de condutibilidade térmica de 2 ;
624 CBE1 34,25 Média Não 0,35 0,34 0,40 0,40 CBE1 0,40
CBE2 18,15 Média Não 0,36 0,35 0,40 0,40 CBE2 0,40
Tab
ela U U U
Designação do Tipo de Área Total
8.2 Tipo de Solução Solução referência máximo
Solução (m2)
TA (W/m2.˚C) (W/m2.˚C) (W/m2.˚C)
BE
Cobertura Exterior -
646 CBE1
Tipo 1
34,25 0,35 0,40 0,40 CBE1
Cobertura Exterior -
CBE2 18,15 0,36 0,40 0,40 CBE2
Tipo 1
Folha de Cálculo HAB
Optar pela regra de simplificação relativa ao cálculo do sombreamento dos vãos envidraçados? Não
Identificação do Tipo de
Tabela 9 Solução
Tipo de Janela Tipo de solução caixilharia 1 Tipo de solução caixilharia 2
Envidraçado Exterior -
672 Tipo 1
Simples Caixilharia metálica com corte térmico com vidro duplo
Envidraçado Vão Envidraçado Vertical, constituido por vidro duplo com: 6 cm (capa de proteção coolite KS 138II) + Com proteção pelo
694 VE1
Exterior - Tipo 1 caixa de ar com 8cm + vidro laminado 4.4 - caixilharia alumínio com corte térmico interior
Estores Interiores
(continuação)
728 VE1 2,80 0,35 0,15 0,35 2 Duplo 0,70 2,80 51,75 2,80
Área de
Vão Envidraçado Área do Quadrante Norte?
Designação do tipo de Área envidraçada Permeabilidade da Classificação gtot envidraçados do
Tabela 12 ID vão Divisão
solução
Orientaçao
(m2)
à Face Exterior
Caixa de Estore CLASSE+
ID CLASSE+
corrigido
compartimento
compartimento
gtot,máx Aenv < 5% Apav (Verificação de
da Parede? que serve (m2) Requisitos)
que serve (m2)
760 1 lavan VE1 Sudeste 2,88 Não Não tem 0,06 2,38 2,88 0,07 Não
2 cozinha_sala VE1 Sudoeste 6,25 Não Não tem 0,10 123,24 31,07 0,33 Não
3 cozinha_sala VE1 Nordeste 2,63 Não Não tem 0,14 123,24 31,07 0,33 Não Não
4 cozinha_sala VE1 Nordeste 11,88 Não Não tem 0,14 123,24 31,07 0,33 Não Não
5 q3 VE1 Sudeste 2,88 Não Não tem 0,08 14,40 2,88 0,42 Não
Folha de Cálculo HAB
6 q2 VE1 Sudoeste 6,15 Não Não tem 0,12 14,93 6,15 0,20 Não
7 is1 VE1 Nordeste 1,63 Não Não tem 0,14 5,25 1,63 0,27 Não Não
8 q1 VE1 Nordeste 1,63 Não Não tem 0,14 22,50 7,15 0,26 Não Não
9 q1 VE1 Nordeste 5,52 Não Não tem 0,14 22,50 7,15 0,26 Não Não
10 cozinha_sala VE1 Sudoeste 10,32 Não Não tem 0,12 123,24 31,07 0,33 Não
(continuação)
815 1 Sim 60 60 60
2 Sim 15 60
3 Sim
4 Sim
5 Sim 29 60
6 Sim 60
7 Sim
8 Sim
9 Sim
10 Sim 60
Folha de Cálculo HAB
U U
Designação do Tipo de Solução por
Tabela 14 Solução
Tipo de Solução Descrição Detalhada
defeito?
Solução Tipo de porta Solução
(W/m2.˚C) (W/m2.˚C)
Pala vertical à U U U
Designação do Tipo de Área Pala vertical à Condições de sombreamento na estação de
Tabela 15 Solução
Orientação Cor
(m2)
Pala horizontal α
esquerda βesq
direita
arrefecimento
Solução referência máximo
βdir (W/m2.˚C) (W/m2.˚C) (W/m2.˚C)
U U U
Designação do Tipo de Área Total
Tabela 15.1 Solução
Áreas por orientação (m2)
(m2)
Solução referência máximo
(W/m2.˚C) (W/m2.˚C) (W/m2.˚C)
916 VOE1
N NE E SE S SO O NO
1,89 2,50 0,50 -
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,89 0,00 0,00
Pavimentos Térreos
Identificação do Tipo de
Tabela 16 Solução
Tipo de Solução
PVENT1: Pavimento térreo (contacto com solo) de 0,566 m de espessura constituído (do interior para o exterior) por: Betonilha, com espessura de 0,1 m e coeficiente
Pavimento Térreo -
973 PVT1
Tipo 1
de condutibilidade térmica de 1,8 w/(m.ºC); Isolamento Térmico, com espessura de 0,04 m e coeficiente de condutibilidade térmica de 0,04 w/(m.ºC); Betao, com 79,28 0,34 0,50
espessura de 0,1 m e coeficiente de condutibilidade térmica de 2 R (m2ºC/W); Brita, com espessura de 0,3 m e coeficiente de condutibilidade térmica de 1,5 w/(m.ºC);
(continuação)
Rf Espessura da
Designação do Tipo de Perímetro Exposto Isolamento Horizontal ou Espessura do Isol. Extensão de Isol.
Tabela 16.2 Solução P (m)
parede exposta w
Perimetral? Vertical? dn (m) D (m)
m2.°C/W (m)
Pavimentos Enterrados
Identificação do Tipo de
Tabela 17 Solução
Tipo de Solução
991
Rf Perímetro Espessura da
Profundidade, Zsolo Área U URef
Tabela 17.2 Designação
(m) (m2) 2 Exposto parede exposta w
(W/m2.˚C) (W/m2.˚C)
(m .°C/W)
P (m) (m)
###
Paredes Enterradas
###
###
Rw Rf Espessura da
Profundidade, Zsolo Área U URef
Tabela 18.2 Designação parede exposta w
(m) (m2) (m2.°C/W) (m2.°C/W) (W/m2.˚C) (W/m2.˚C)
(m)
###
Cálculo das pontes térmicas lineares de acordo com a metodologia simplificada? Não
Sistema de
TIPO DE LIGAÇÃO Comp. Ψ calculado Ψ Ψ REF
Tabela 19 Cálculo de acordo com? Informações adicionais isolamento nas
ENTRE ELEMENTOS B (m) (W/m.°C) (W/m.°C) (W/m.°C)
paredes
### Fachada com cobertura 9,79 Valores Tabelados Isol. sob/sobre o cobertura? Sob Exterior 0,70 0,5
Fachada com caixilharia 91,96 Valores Tabelados Isol. contacta com a caixilharia? Não contacta Exterior 0,25 0,2
- - -
(VIII) Note-se que, em ligações de fachada com pavimento intermédio ou varanda os valores tabelados do coeficiente de transmissão térmica linear Ψ apresentados dizem respeito a METADE da ligação global, correspondendo apenas à perda no andar superior ou no andar inferior.
### PTLE1 Fachada com cobertura e isolamento sob a laje de cobertura Valores Tabelados 9,79 0,70 0,50
PTLE4 Fachada com pavimento de nível intermédio Valores Tabelados 13,60 0,15 0,50
PTLE5 Duas paredes verticais em ângulo saliente Valores Tabelados 35,65 0,40 0,40
Folha de Cálculo HAB
Envolvente Interior
1,60
Parede Interior -
### Solução Corrente
Tipo 1
Parede simples com isolamento térmico pelo exterior
U
Designação do Tipo de Zona ampliada ou Sujeita a Solução Incorpora
Tabela 22 Solução
Tipo de Solução Descrição Detalhada Solução
Existente? renovação? PTP's?
(W/m2.˚C)
Parede Interior - PI1:Parede Interior (contacto com ed. vizinho) de 0,356 m de espessura, constituída (do exterior para o interior) por: Isolamento Térmico (EPS), com espessura de 0,08
### PDI1
Tipo 1 m e coeficiente de condutibilidade térmica de 0,04 w/(m.ºC); Pladur, com espessura de 0,026 m e coeficiente de condutibilidade térmica de 0,25 ;
0,33 PDI1
PI 2:Parede Interior (contacto com desvão fechado) de 0,132 m de espessura, constituída (do exterior para o interior) por: Pladur, com espessura de 0,026 m e
Parede Interior -
PDI2 coeficiente de condutibilidade térmica de 0,25 w/(m.ºC); Isolamento Térmico (EPS), com espessura de 0,08 m e coeficiente de condutibilidade térmica de 0,04 w/(m.ºC); 0,48 PDI2
Tipo 1
Pladur, com espessura de 0,026 m e coeficiente de condutibilidade térmica de 0,25 w/(m.ºC); , com espessura de m e resistência térmica de (m2.ºC)/W;
Folha de Cálculo HAB
U
Designação do Tipo de Qual a solução corrente Área Área envidraçada Área Efectiva URef UMáx
Tabela 23 Espaço não útil bztu Solução
Solução adjacente associada? (m2) (m2) (m2) (W/m2.˚C) (W/m2.˚C)
(W/m2.˚C)
### PDI1 Edifício Adjacente 73,83 0,60 0,33 73,83 0,80 2,00 0
PDI2 desvão 4,03 1,00 0,48 4,03 0,50 0,50 0
Tab U
Designação do Tipo de URef UMáx
ela Solução
bztu Área por bztu (m2) Solução
(W/m2.˚C) (W/m2.˚C)
23. (W/m2.˚C)
###
U
Designação do Tipo de Zona ampliada ou Sujeita a Solução Incorpora
Tabela 25 Solução
Tipo de Solução Descrição Detalhada Solução
Existente? renovação? PTP's?
(W/m2.˚C)
###
Designação do Tipo de Qual a solução corrente Área Total Udesc URef UMáx
Tabela 26 Solução
Espaço não útil
adjacente associada? (m2)
bztu
(W/m2.˚C) (W/m2.˚C) (W/m2.˚C)
###
Cobertura Interior -
### Solução Corrente
Tipo 1
Cobertura horizontal com isolamento térmico pelo interior
U
Designação do Tipo de Zona ampliada ou Sujeita a Solução Incorpora
Tabela 28 Solução
Tipo de Solução Descrição Detalhada Solução
Existente? renovação? PTP's?
(W/m2.˚C)
COBINT1: Cobertura Interior (sob desvão fechado) de 0,566 m de espessura constituído (do interior para o exterior) por: Pavimento flutuante, com espessura de 0,02
Cobertura Interior - m e coeficiente de condutibilidade térmica de 1 w/(m.ºC); Betonilha, com espessura de 0,1 m e coeficiente de condutibilidade térmica de 1,8 w/(m.ºC); Laje Aligeirada,
### CBI1
Tipo 1 com espessura de 0,19 m e resistência térmica de 0,16 (m2.ºC)/W; Isolamento Termico (EPS), com espessura de 0,08 m e coeficiente de condutibilidade térmica de
0,37 CBI1
0,04 w/(m.ºC); Pladur, com espessura de 0,026 m e coeficiente de condutibilidade térmica de 0,25 ;
Designação do Tipo de Qual a solução corrente Área Total Cor da cob. Grau de Udescendente U URef UMáx
Tabela 29 Solução
Espaço não útil
adjacente associada? (m2) Exterior ventilação (X)
Emissividade (XI)
(W/m².°C)
bztu
(W/m2.˚C) (W/m2.˚C) (W/m2.˚C)
Folha de Cálculo HAB
### CBI1 desvão 26,68 Média Fracamente Baixa 0,37 1,00 0,37 0,40 0,40
Tab
U U U
ela Designação do Tipo de Área por bztu
Solução referência máximo
bztu
29. Solução (m2)
(W/m2.˚C) (W/m2.˚C) (W/m2.˚C)
1
### CBI1 1,00 26,68 0,37 0,40 0,40
Folha de Cálculo HAB
Classe de
Tabela 30 Tipo de Solução Tipo de Janela Tipo de solução caixilharia 1 Tipo de solução caixilharia 2
Caixilharia 2
###
Classe da
Designação do Tipo de Uwdn URef Umáx Caixilharia do
Tabela 31 Tipo de Solução Descrição Detalhada Tipo de Protecção Descrição da Protecção Classe da Caixilharia 1
Solução (W/m2.˚C) (W/m2.˚C) (W/m2.˚C) Vão Exterior do
ENU
###
###
Cálculo das pontes térmicas lineares de acordo com a metodologia simplificada? Não
Comp. Sistema de
TIPO DE LIGAÇÃO Cálculo de acordo Ψ calculado Ψ Ψ REF
Tabela 33ENTRE ELEMENTOS Espaço não útil B (XIV)
com? (W/m.°C)
Informações adicionais isolamento nas
(W/m.°C) (W/m.°C)
(m) paredes
- - -
### PTLI1 desvão 1 Fachada com pavimento de nível intermédio Valores Tabelados 8,55 0,19 0,50
Folha de Cálculo HAB
Ventilação
Rph Estimada (h-1) Rph mínimo (h-1) Rph, i (h-1) Rph, v (h-1)
0,52 0,50 0,52 0,60
Sistemas Técnicos
Isolamento térmico na tubagem de distribuição de AQS com resistência térmica ≥ 0,25 m3.°C/W? Sim Obrigatório nos edifícios novos
Produção Total
Nº de unidades Foi possível aceder ao
Tabela 34
Identificação do Sistema Fonte de Energia Tipo de Equipamento
iguais
Marca Gama Modelo
equipamento?
Descrição Específica do Equipamento de Energia Fotografia do sistema
(kWh/ano)
### Sistema 1 Electricidade Bomba de Calor (ar-água) 1 Bomba de Calor COP mínimo 2,83 1537,26
Folha de Cálculo HAB
Sistema 4
Electricidade, Gás (natural, propano, butano), Gasóleo, Biomassa (sólida, líquida, gasosa)
Perda Perda
Eficiência do Idade Eficiência do Consumo Energia Parcela das
Funcionamento (perfil de Potência Informação sobre Fracção servida Eficiência de EREN Estática Estática
Tabela 35
Identificação do Sistema Função
consumo) (kW) eficiência?
Equipamento
(0 a 1)
do Equipamento
referência (kWh/ano)
Final
(QPR Solução) (QPR Máximo)
necessidades
Nominal/Sazonal sistema (0 a 6) (kWh/ano) (0 a 1)
kWh/24h kWh/24h
Águas Quentes
### Sistema 1
Sanitárias
Durante todo o ano 3 Sim 2,83 1,00 idade ≤ 1 ano 2,83 2,80 1537,26 840,03 1,00
Sistema 2 Aquecimento 5 Sim 1,00 0,65 idade ≤ 1 ano 1,00 0,89 0,01 0,01 0,65
Sistema 3 Aquecimento 8 Sim 3,00 0,35 idade ≤ 1 ano 3,00 3,40 0,00 0,01 0,35
Sistema 3 Arrefecimento 8 Sim 3,00 0,30 idade ≤ 1 ano 3,00 3,00 283,39 141,69 0,30
- -
### - - -
Folha de Cálculo HAB
Balanço energético
Indicadores energéticos
Renovável Requisito
Sigla Descrição Valor Referência
RenHab (%)
Nic Necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento (kWh/m2.ano) 19,59 39,85 50,05
Nvc Necessidades nominais anuais de energia útil para arrefecimento (kWh/m2.ano) 7,45 9,13
Qa Energia útil para preparação de água quente sanitária (kWh/ano) 2377 2377 Ntc/Nt
Wvm Energia elétrica necessária ao funcionamento dos ventiladores (kWh/ano) 670,14 0,45
Eren Energia produzida a partir de fontes renováveis para usos regulados (kWh/ano) 1821 0
Eren,ext Energia produzida a partir de fontes renováveis para outros usos (kWh/ano) 0,00
Ntc Necessidades nominais anuais globais de energia primária (kWhep/m2.ano) 26,07 58,13
A
Indicadores de desempenho Potencial para a identificação de Medidas de Melhoria
Dados Climáticos
Graus-dia 1 141
Temperatura Média Exterior Inverno (˚C) 10,4 Temperatura Média Exterior Verão (˚C) 20,9
Folha de Cálculo HAB
Duração da estação de aquecimento (meses) 6,1 Duração da estação de arrefecimento (meses) 4,0
Indicadores de aquecimento
Indicadores de arrefecimento
Qsol,v EXT Qsol,v EXT Qsol, Desv Qsol,v EXT Qsol,v EXT Qint,v
Medidas de Melhoria
Justificação para a ausência de Medidas de Melhoria Face ao reduzido potencial de melhoria, não são propostas quaisquer medidas no âmbito do processo de certificação energética
Folha de Cálculo HAB
Documentos
Documentos
Escolher ficheiro Tamanho máximo de 3 MB, formato pdf Escolher ficheiro Tamanho máximo de 1.5 MB, formato pdf
Tamanho máximo de 2 MB, formato pdf Tamanho máximo de 1 MB, formato pdf
Notas e Observações
INÉRCIA TÉRMICA
Paredes exteriores
Pavimentos exteriores
Coberturas exteriores
INÉRCIA TÉRMICA
INÉRCIA TÉRMICA
Paredes enterradas
1 TOTAL 0,00
Pavimentos enterrados
1 TOTAL 0,00
Pavimentos térreos
2 TOTAL 0,00
Paredes de compartimentação
Pavimentos de compartimentação
INÉRCIA TÉRMICA
It 0,00
Edifício
Empreendimento: Nº de fracções
Morada: rua Humberto Cruz
Freguesia: UNIÃO DAS FREGUESIAS DE CUSTÓIAS, LEÇA DO BALIO E GUIFÕES Concelho: Matosinhos
Tipo de intervenção
Edifício Novo Grande intervenção
(a preencher com base na informação do projeto de comportamento térmico)
Caracterização:
Fração Área interior útil de pavimento (m 2) Pé direito médio ponderado (m) Tipologia
- 190,12 2,59 T3
Resumo de cálculo:
(*) correspondente à totalidade das formas de energias renováveis, destinadas a suprir necessidades relativas aos usos de aquecimento, arrefecimento, preparação de
AQS e ventilação.
(**) correspondente à energia renovável que é exportada do edifício e/ou consumida em outros usos não incluídos em E ren,p.
Permeabilidade ao ar da envolvente
Foi medido o valor n50? Não Qual o valor medido n50 (h-1)?
Nota: A tabela seguinte é informativa, sendo preenchida automaticamente com base nos dados presentes no separador "Introdução de Dados". É atualizada sempre este separador é ativado.
Abertura 2
Condutas de ventilação natural, condutas com exaustores/ventax que não obturam o escoamento de ar pela conduta
Admissão Exaustão
Rendimento
Sistema Caudal Rendimento Rendimento
Informação sobre Pressão Caudal nominal recuperador
Ventilação Tipo de escoamento nominal ventilador 3 Pressão (Pa) ventilador Designação
ventilador? (Pa) (m /h) de calor
Mecânica (m3/h) (0-100%) (0-100%)
(0-100%) 1
Sistema V_M 1 Exaustão Não 255,00
Sistema V_M 2
RESULTADOS
RPH estimada condições nominais (h-1) 0,52 Req. mínimo de ventilação (h-1) 0,50
A taxa de renovação horária
satisfaz os requisitos mínimos
Rph,i (h-1) - Aquecimento 0,52 Rph,i REF (h-1) 0,52
Ventilação Natural
Insuflação (m3/h) 0,00 ↑ 0,00 Insuflação (m3/h)
Ventilação Mecânica
Extração (m3/h) 0,00 255,00 Extração (m3/h)
∆P (Pa) 4,62 3
Caudal (m /h) 75,20 → Pressão interior (Pa) ← 38,57 3
Caudal (m /h) 1,51 ∆P (Pa)
-4,18
Caudal (m3/h)
255,00
-1
RPH (h )
0,52
n50 estimado
∆P (Pa) 5,83 3
Caudal (m /h) 86,49 → ← 54,74 3
Caudal (m /h) 2,72 ∆P (Pa) -0,3 Cp
PAVIMENTOS EM CONTACTO COM O EXTERIOR Área A U U.A PAVIMENTOS EM CONTACTO COM O EXTERIOR Área A U U.A
m² W/m².°C W/°C m² W/m².°C W/°C
- -
TOTAL 0,00 TOTAL 0,00
Coeficiente de transferência de calor por transmissão pela envolvente exterior H ext 248,33 W/°C Coeficiente de transferência de calor por transmissão pela envolvente exterior H ext 234,67 W/ ° C
Perito Qualificado PQ01396
Perito Qualificado PQ01396
A.2 - ENVOLVENTE INTERIOR A.7 - ENVOLVENTE INTERIOR
PONTES TÉRMICAS LINEARES Comp. B Ψ Ψ.B.bztu PONTES TÉRMICAS LINEARES Comp. B Ψ Ψ.B.b ztu
bztu b ztu
(APENAS PARA PAREDES DE SEPARAÇÃO PARA ESPAÇOS NÃO-ÚTEIS COM b tr> 0,7) m W/m.°C W/°C (APENAS PARA PAREDES DE SEPARAÇÃO PARA ENU'S COM b ztu > 0,7) m W/m.°C W/°C
Fachada com pavimento intermédio 8,55 0,19 1,00 1,60 Fachada com pavimento intermédio 8,55 0,50 1,00 4,28
- - -
TOTAL 1,60 TOTAL 4,28
Coeficiente de transferência de calor por transmissão pela envolvente interior H int 35,73 W/°C Coeficiente de transferência de calor por transmissão pela envolvente interior H int 60,22 W/ ° C
A.3 - ELEMENTOS EM CONTACTO COM O SOLO A.8 - ELEMENTOS EM CONTACTO COM O SOLO
Área Ubw A.Ubw Área U bw A.U bw
PAREDES ENTERRADAS 2
PAREDES ENTERRADAS
m W/m².°C W/°C m W/m².°C W/°C
- -
TOTAL 0,00 TOTAL 0,00
Coeficiente de transferência de calor por elementos em contacto com o solo H ecs 27,00 W/°C Coeficiente de transferência de calor por elementos em contacto com o solo H ecs REF 39,64 W/°C
Coeficiente de transferência de calor através da envolvente exterior H ext 248,33 W/°C Coeficiente de transferência de calor através da envolvente exterior H ext REF 234,67 W/°C
+ +
Coeficiente de transferência de calor através da envolvente interior H enu + Hadj 35,73 W/°C Coeficiente de transferência de calor através da envolvente interior H enu REF + H adj REF 60,22 W/°C
+ +
Coeficiente de transferência de calor através de elementos em contacto com o solo H ecs 27,00 W/°C Coeficiente de transferência de calor através de elementos em contacto com o solo H ecs REF 39,64 W/°C
= =
Coeficiente de transferência de calor por transmissão H tr 311,05 W/°C Coeficiente de transferência de calor por transmissão H tr REF 334,53 W/°C
A.5 - COEFICIENTE DE TRANSF. DE CALOR POR TRANSMISSÃO NA EST. ARREFECIMENTO A.10 - COEFICIENTE DE TRANSF. DE CALOR POR TRANSMISSÃO NA EST. ARREFECIMENTO
Coeficiente de transferência de calor através da envolvente exterior H ext 248,33 W/°C Coeficiente de transferência de calor através da envolvente exterior H ext REF 234,67 W/°C
+ +
Coeficiente de transferência de calor através da envolvente interior H enu 21,02 W/°C Coeficiente de transferência de calor através da envolvente interior H enu REF 24,78 W/°C
+ +
Coeficiente de transferência de calor através de elementos em contacto com o solo H ecs 27,00 W/°C Coeficiente de transferência de calor através de elementos em contacto com o solo H ecs REF 39,64 W/°C
= =
Coeficiente de transferência de calor por transmissão H tr 296,35 W/°C Coeficiente de transferência de calor por transmissão H tr REF 299,09 W/°C
0,72
x
2
Ganhos internos médios qint 4 W/m
x
Duração da estação de aquecimento M 6,06 meses
x
2
Área útil de pavimento Ap 190,12 m
=
Ganhos internos brutos Qint,i 3320,32 kWh/ano
Radiação média incidente num envidraçado vertical a Sul G sul 130 kWh/m².mês
x
0,146
x
0,15
x
Área útil de pavimento Ap 190,12 m2
x
Duração da estação de aquecimento M 6,06 meses
=
Ganhos solares brutos Q sol,i 3282,27 kWh/ano
+
Ganhos internos brutos Q int,i 3320,32 kWh/ano
=
Ganhos térmicos brutos Q g,i 6602,59 kWh/ano
VÃOS ENVIDRAÇADOS
Factor Sel. Fracção Tempo FS Global Prot. FS de Verão Área Efectiva Factor de Intensidade da
Designação do Área Fracção FS Global Prot. Isol .Fs,v.As
Orientação Tipo de Vidro angular Prot. Móveis Moveis e Perm. gv=Fm,v.gtot+(1- As,v=Aw.Fg.gv Obstrução Radiação Isol
Envidraçado Envidraçada Fg Perm. gtot,p
Fw,v activas Fm,v gtot Fm,v).gtot,p Fs,v=Fh,v.Fo,v.Ff,v
m² m2 kWh/m2.ano kWh/ano
1 (VE1) Sudeste 2,88 Duplo 0,70 0,85 0,70 0,15 0,30 0,20 0,39 0,39 490,00 74,37
2 (VE1) Sudoeste 6,25 Duplo 0,70 0,85 0,70 0,15 0,30 0,20 0,86 0,65 490,00 271,63
3 (VE1) Nordeste 2,63 Duplo 0,70 0,85 0,40 0,15 0,30 0,24 0,44 0,90 350,00 138,59
4 (VE1) Nordeste 11,88 Duplo 0,70 0,85 0,40 0,15 0,30 0,24 1,99 0,90 350,00 626,96
5 (VE1) Sudeste 2,88 Duplo 0,70 0,85 0,70 0,15 0,30 0,20 0,39 0,53 490,00 102,74
6 (VE1) Sudoeste 6,15 Duplo 0,70 0,85 0,70 0,15 0,30 0,20 0,84 0,77 490,00 318,17
7 (VE1) Nordeste 1,63 Duplo 0,70 0,85 0,40 0,15 0,30 0,24 0,27 0,90 350,00 86,14
8 (VE1) Nordeste 1,63 Duplo 0,70 0,85 0,40 0,15 0,30 0,24 0,27 0,90 350,00 86,14
9 (VE1) Nordeste 5,52 Duplo 0,70 0,85 0,40 0,15 0,30 0,24 0,93 0,90 350,00 291,54
10 (VE1) Sudoeste 10,32 Duplo 0,70 0,85 0,70 0,15 0,30 0,20 1,41 0,77 490,00 533,84
- - - - - - - - - - - - - -
TOTAL 2530,11
Área Efectiva
Factor Sel. Fracção Tempo FS de Verão do FS de Verão do Factor de Intensidade da
Designação do Área Fracção As,v=Aw.Fg.gv,int.gv, Isol .Fs,v.As
Orientação Tipo de Vidro angular Prot. Móveis vão interior vão do ENU gv,int.gv,ENU Obstrução Radiação Isol
Envidraçado Envidraçada Fg ENU
Fw,v activas Fm,v gv,int gv,ENU Fs,v=Fh,v.Fo,v.Ff,v
2 2
m² m kWh/m .ano kWh/ano
- - - - - - - - - - - - - -
Admite-se que os elementos opacos do ENU não causam sombreamento ao vão interior, pelo que na ausência de outros sombreamentos o factor de obstrução dos vãos interiores F s,v é igual a 1;
TOTAL 0,00
Caso o vão exterior do ENU não disponha de dispositivos de proteção solar permanentes o factor solar gv,ENU é igual a 1.
Factor de
Coeficiente de Área Área efectiva Intensidade da
U Rse Obstrução Isol .Fs .As
PAREDE EXTERIOR Orientação absorção α Aop As =α.U.Aop.Rse Radiação Isol
Fs =Fh.Fo.Ff
m² W/m².°C (m2.°C)/W m 2
kWh/m .ano2
kWh/ano
PDE1 Sudoeste 0,50 10,38 0,29 0,06 1,00 490,00 29,89
PDE1 Sudeste 0,50 28,13 0,29 0,17 1,00 490,00 81,02
PDE1 Nordeste 0,50 2,50 0,29 0,01 1,00 350,00 5,14
PDE1 Sudoeste 0,50 10,92 0,29 0,06 1,00 490,00 31,45
PDE1 Sudeste 0,50 28,25 0,29 0,04 0,17 1,00 490,00 81,38
PDE1 Nordeste 0,50 8,28 0,29 0,05 1,00 350,00 17,04
PDE1 Sudoeste 0,50 1,71 0,29 0,01 1,00 490,00 4,94
PDE1 Sudeste 0,50 15,02 0,29 0,09 1,00 490,00 43,25
- - - - - - - - -
TOTAL 294,11
Factor de
Coeficiente de Área Área efectiva Intensidade da
U Rse Obstrução Isol .Fs .As
COBERTURA EXTERIOR Orientação absorção α Aop As =α.U.Aop.Rse Radiação Isol
Fs
m² W/m².°C (m2.°C)/W m 2
kWh/m .ano2
kWh/ano
CBE1 0,50 34,25 0,34 0,24 189,04
CBE2 Horizontal 0,50 18,15 0,35 0,04 0,13 1,00 800,00 101,87
- - - - - -
TOTAL 290,91
Factor de
Coeficiente de Área Área efectiva Intensidade da
U Rse Obstrução Isol .Fs .As
COBERTURAS INTERIORES Orientação absorção α Aop As =α.U.Aop.Rse Radiação Isol
Fs
m² W/m².°C (m2.°C)/W m
2
kWh/m .ano
2
kWh/ano
CBI1 0,45 26,68 0,37 0,18 140,44
Horizontal 0,04 1,00 800,00
- - - - - -
TOTAL 140,44
Factor de
Coeficiente de Área Área efectiva Intensidade da
U Rse Obstrução Isol .Fs .As
VÃOS OPACOS EXTERIORES Orientação absorção α Aop As =α.U.Aop.Rse Radiação Isol
Fs =Fh.Fo.Ff
m² W/m².°C (m2.°C)/W m2 kWh/m2.ano kWh/ano
VOE1 Sudoeste 0,50 1,89 2,50 0,09 0,90 490,00 41,67
0,04
- - - - - - - - -
41,67
Coeficiente de transferência de calor por transmissão Htr 311,05 W/°C Coeficiente de transferência de calor por transmissão H tr REF 334,53 W/°C
+ +
Coeficiente de transferência de calor por renovação do ar Hve,i 86,70 W/°C Coeficiente de transferência de calor por renovação do ar H ve,I REF 86,70 W/°C
= =
Coeficiente de transferência de calor Ht,i 397,75 W/°C Coeficiente de transferência de calor H t,I REF 421,23 W/°C
E.2 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR TRANSMISSÃO E.7 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR TRANSMISSÃO DE REFERÊNCIA
0,024 0,024
x x
Número de graus-dias de aquecimento GD 1 141 °C.dias Número de graus-dias de aquecimento GD 1 141 ° C.dias
x x
Coeficiente de transferência de calor por transmissão Htr 311,05 W/°C Coeficiente de transferência de calor por transmissão H tr REF 334,53 W/°C
= =
Transferência de calor por transmissão na estação de aquecimento Q tr,i 8 519,37 kWh/ano Transferência de calor por transmissão na estação de aquecimento Q tr,i REF 9162,43 kWh/ano
E.3 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RENOVAÇÃO DO AR E.8 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RENOVAÇÃO DO AR DE REFERÊNCIA
0,024 0,024
x x
Número de graus-dias de aquecimento GD 1 141 °C.dias Número de graus-dias de aquecimento GD 1 141 ° C.dias
x x
Coeficiente de transferência de calor por renovação do ar Hve,I 86,70 W/°C Coeficiente de transferência de calor por renovação do ar H ve,I REF 86,70 W/°C
= =
Transferência de calor por renovação do ar na estação de aquecimento Q ve,i 2 374,61 kWh/ano Transferência de calor por renovação do ar na estação de aquecimento Q ve,i REF 2374,61 kWh/ano
Factor de utilização dos ganhos ηi 0,91 Factor de utilização dos ganhos η i REF 0,6
x x
Ganhos térmicos brutos Qg,i 7845,55 kWh/ano Ganhos térmicos brutos Q g,i REF 6602,59 kWh/ano
= =
Ganhos totais úteis Qgu,i 7169,96 kWh/ano Ganhos totais úteis Q gu,i REF 3961,55 kWh/ano
E.5 - NECESSIDADES NOMINAIS ANUAIS DE ENERGIA ÚTIL PARA AQUECIMENTO E.10 - LIMITE DAS NECESSIDADES NOMINAIS ANUAIS DE ENERGIA ÚTIL PARA AQUECIMENTO
Transferência de calor por transmissão na estação de aquecimento Q tr,i 8519,37 kWh/ano Transferência de calor por transmissão na estação de aquecimento Q tr,i REF 9162,43 kWh/ano
+ +
Transferência de calor por renovação do ar na estação de aquecimento Q ve,i 2374,61 kWh/ano Transferência de calor por renovação do ar na estação de aquecimento Q ve,i REF 2374,61 kWh/ano
- -
Ganhos de calor úteis na estação de aquecimento Qgu,i 7169,96 kWh/ano Ganhos de calor úteis na estação de aquecimento Q gu,i REF 3 961,55 kWh/ano
(folha de cálculo 1.4) = =
Necessidades Anuais na estação de aquecimento 3724,02 kWh/ano Necessidades Anuais na estação de aquecimento 7575,48 kWh/ano
÷ ÷
Área útil de pavimento Ap 190,12 m² Área útil de pavimento A p 190,12 m²
= =
Necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento N ic 19,59 kWh/m².ano Limite máximo das necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento N i 39,85 kWh/m².ano
Factor de utilização dos ganhos ηv 0,74 Factor de utilização dos ganhos ηv 0,83
F.5 - NECESSIDADES NOMINAIS ANUAIS DE ENERGIA ÚTIL PARA ARREFECIMENTO F.7 - LIMITE DAS NECESSIDADES NOMINAIS ANUAIS DE ENERGIA ÚTIL PARA ARREFECIMENTO
G.1 - NECESSIDADES NOMINAIS DE ENERGIA PRIMÁRIA PARA AQUECIMENTO G.7 - NECESSIDADES NOMINAIS DE ENERGIA PRIMÁRIA PARA AQUECIMENTO DE REFERÊNCIA
CONSUMO DE AQS Necessidades anuais de energia útil para a preparação de AQS CONSUMO DE AQS DE REFERÊNCIA Necessidades anuais de energia útil para a preparação de AQS
consumo médio diário de referência M AQS 160 l consumo médio diário de referência M AQS 160 l
40 x 40 x
x 4187 x 4187
nº convencional de ocupantes de cada fracção n 4 ocupantes x nº convencional de ocupantes de cada fracção n 4 ocupantes x
x aumento de temperatura ∆T 35 °C x aumento de temperatura ∆T 35 °C
factor de eficiência hídrica 1 x factor de eficiência hídrica 1 x
= nº de dias de consumo 365 dias = nº de dias de consumo 365 dias
consumo médio diário de referência MAQS 160 l ÷ consumo médio diário de referência MAQS 160 l ÷
3600000 3600000
÷ ÷
Ap 190,12 m2 Ap 190,12 m2
= =
Necessidades anuais de energia útil para a preparação de AQS Qa /Ap 12,50 kWh/m2.ano Necessidades anuais de energia útil para a preparação de AQS Q a /A p 12,50 kWh/m 2 .ano
Necessidades de Eficiência
Necessidades de Factor de Necessidades de Necessidades de Factor de Limite das Necessidades
Eficiência Nominal Energia Útil de Nominal de
Energia Útil fa δ Conversão Energia Final Energia primária fa Conversão de Energia primária
SISTEMA PARA AQS Fonte de Energia ηa SISTEMA PARA AQS Fonte de Energia Referência Referência
Qa /Ap Fpua f.δ.Qa /ηa f.δ.Qa /Ap.Fpua /ηa F pua f.δ.Q a /A p .F pua /η a
Q a /A p η a REF
kWh/m².ano kWhEP/kWh kWh/ano kWhEP/m².ano kWh/m².ano kWh EP /kWh kWh EP /m².ano
Sistema 1 Electricidade 12,50 1,00 1 2,83 2,5 840,03 11,05 Sistema 1 Electricidade 12,50 1,00 2,8 2,5 11,16
Sistema por defeito Electricidade 0,00 0,95 2,5 0,00 0,00 Sistema por defeito Electricidade 0,00 0,95 2,5 0,00
TOTAL 840,03 11,05 TOTAL 11,16
2377,29 19,13
G.4 - NECESSIDADES NOMINAIS DE ENERGIA PRIMÁRIA PARA VENTILAÇÃO MECÂNICA
Energia anual eléctrica necessária ao funcionamento do sistema de ventilação mecânica W vm 670,14 kWh/ano
÷
Área útil de Pavimento A p 190,12 m2
x
Factor de ConversãoF pu 2,5 kWhEP/kWh
=
Necessidades anuais de energia primária para o sistema de ventilaçao 8,81 kWhEP/m².ano
Factor de
Energia primária
SISTEMA COM RECURSO A ENERGIA Eren/Ap Conversão
Produção de Energia Eren.Fpu
RENOVÁVEL Fpu
kWh/m².ano kWhEP/kWh kWhEP/m².ano
Bombas de Calor Renovável Térmica 9,58 1 9,58
TOTAL 9,58 0
Energia primária para aquecimento 0,00 kWhEP/m².ano Energia primária para aquecimento 39,36 kWh EP /m².ano
+ +
Energia primária para arrefecimento 6,21 kWhEP/m².ano Energia primária para arrefecimento 7,61 kWh EP /m².ano
+ +
Energia primária para a preparação de AQS 11,05 kWhEP/m².ano Energia primária para a preparação de AQS 11,16 kWh EP /m².ano
+ =
Energia primária necessária para o sistema de ventilaçao mecânica 8,81 kWhEP/m².ano Limite das necessidades nominais anuais globais de energia primária N t 58,13 kWh EP /m².ano
-
Energia primária proveniente de sistemas com recurso a energia renovável 0,00 kWhEP/m².ano
=
Necessidades nominais anuais globais de energia primária N tc 26,07 kWhEP/m².ano