Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CRFB/88 dignidade da pessoa humana como princípio básico. (art 1º, III)
Pessoa Jurídica
O objeto são os bens jurídicos tutelados pelo sistema jurídico para atender às
necessidades desse sujeito!
Direito da personalidade
O que são?
São situações jurídicas existenciais que tutelam os atributos essenciais do ser
humano e do livre desenvolvimento da vida em relação.
CURIOSIDADE!
São 5:
CAPACIDADE
STATUS (individual, familiar e social)
FAMA
NOME
DOMICÍLIO
CARACTERÍSTICAS:
Absolutos
Gerais
Extrapatrimoniais
indisponíveis
imprescritíveis
impenhoráveis
vitalícios
CC, art. 11. Com exceção dos casos previstos em lei, os direitos da
personalidade são intransmissíveis e irrenunciáveis, não podendo o seu
exercício sofrer limitação voluntária.
INTRANSMISSIBILIDADE
Significa que os direitos da personalidade estão fora do comércio jurídico,
porque não podem ser cedidos (nem onerosa, nem gratuitamente). Não é
possível fazer negócio jurídico sobre direitos da personalidade. Isso se deve
porque os direitos existenciais são indestacáveis da pessoa humana - nossos
bens essenciais são inseparáveis do titular (ex.: não se pode ceder a honra).
Porém, se o direito da personalidade em si é intransmissível, nada impede que o
seu CONTEÚDO ECONÔMICO seja passível de cessão. Ex.: contratos de
cessão do exercício econômico do direito de imagem.
Ex.: direitos de autor. Transfere-se para a editora o conteúdo econômico da
obra, os resultados financeiros do livro.
Pergunta-se: é possível transmitir à editora a paternidade da obra?
DIREITO ECONÔMICO x DIREITO MORAL
CUIDADO!!!
Com o art. 11!!!
É possível que uma pessoa possa autolimitar os direitos da personalidade!!!
Irrenunciabilidade
Em princípio os direitos da personalidade são irrenunciáveis (essencialmente
irrenunciáveis).
Contudo, podemos afirmar que irrenunciável de forma ABSOLUTA é a
dignidade da pessoa humana (incondicionada).
Não se pode permitir que o pagamento de uma dívida seja a escravização de
uma pessoa ou a transferência de órgão como adimplemento de uma obrigação.
A dignidade da pessoa humana é irrenunciável. Mas é possível em
determinadas situações conferir legitimidade a um ato de renúncia de direitos da
personalidade.
Renuncia é diferente de limitação voluntária.
CC, art. 13 CC. Salvo por exigência médica, é defeso o ato de disposição do
próprio corpo, quando importar diminuição permanente da integridade
física ou contrariar os bons costumes.
Para conciliar o interesse do transexual sem que isso lese a sociedade, a cirurgia
de transgenitalização fica registrada no livro de cartório, não podendo haver
expedição de certidão com a informação de dados de alteração de sexo.
Imprescritbilidade
Os direitos da personalidade são imprescritíveis, porque são permanentes, ou
seja, são inseparáveis da pessoa (é evidente que os direitos da personalidade não
se perdem pelo seu não uso).
IMPENHORABILIDADE
GENERALIDADE
ABSOLUTOS
ILIMITADOS
VITALICIEDADE
1. Direito à vida
CC, art. 15. Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de
vida, a tratamento médico ou intervenção cirúrgica
QUESTÃO
Dados do concurso: MPE - MS - Promotor de Justiça Substituto
Numa maternidade nasceram, simultaneamente, três crianças: Adauto, Carlos e
Marcos. Adauto nasceu com hidrocefalia e faleceu apenas 03 (três) horas
depois; Carlos nasceu morto, em virtude de complicação antes do parto; Marcos
nasceu sem complicação. Assinale a alternativa CORRETA.
a) Apenas Marcos adquiriu personalidade civil;
b) Adauto não adquiriu personalidade civil, uma vez que sua vida era inviável;
c) Carlos adquiriu personalidade civil, quando na concepção, mas a perdeu
quando nasceu
morto;
d) Apenas Adauto e Marcos adquiriram personalidade civil..
QUESTÃO
Dados do concurso: TJ - SC - 2010 - TJ - SC
Segundo o Código Civil, é uma característica dos direitos da personalidade:
a) São alienáveis.
b) São incomensuráveis.
c) São irrenunciáveis..
d) São transferíveis.
e) São disponíveis.
3. INTEGRIDADE PSÍQUICA
Liberdade
Intimidade INCOLUMIDADE DA MENTE HUMANA
Segredo
LIBERDADE
- CIVIL
- POLÍTICA
- RELIGIOSA
- SEXUAL
- DE ORGANIZAÇÃO SINDICAL
LIBERDADE DE PENSAMENTO
EXPRESSÃO da individualidade
PRIVACIDADE
Vida privada é gênero que se divide em duas espécies (teoria dos círculos
concêntricos):
(i) privacidade
(ii) intimidade.
Teoria dos círculos concêntricos (esferas)
Não se deve pensar que só há vida privada “dentro de casa”. Pode e deve haver
privacidade no espaço público, cuja proteção reclama a vida privada. Ex.:
quadro televisivo chamado “sandálias da humildade” (há indevida invasão de
privacidade).
Interceptação telefônica
Médicos, advogados, psicólogos
O lar e sua vida privada
4. INTEGRIDADE MORAL
DIREITO À IDENTIDADE
Direito ao nome
Nome
Art. 55.
Art. 56. O interessado, no primeiro ano após ter atingido a maioridade
civil, poderá, pessoalmente ou por procurador bastante, alterar o nome, desde
que não prejudique os apelidos de família, averbando-se a alteração que será
publicada pela imprensa.
Portanto, é a pessoa que faz o nome, devendo este acompanhar sua atividade
existencial.
Prenome
Quantas são as possibilidades de alteração? Há seis possibilidades:
Vejamos:
(i) hipocorístico: Maria das Graças Xuxa Meneguel – esses apelidos incorporam
a personalidade da pessoa, passível de registro.
(ii) prenome de uso: nasceu do costume e passou a ser por ele reconhecido. Ex.:
Francisca (nome), mas toda a comunidade a chamava de Fátima (prenome de
uso).
(iii) nome social: aquele pelo qual travestis e transexuais se reconhecem, bem
como são identificados por sua comunidade e em seu meio social. Há inúmeras
resoluções no sentido de acolher o nome social.
(iv) prenome que possa colocar a pessoa em exposição ao ridículo,
constrangimento.
(v) e a proposta veiculada no parágrafo único, art. 58, Lei 6.015/73.
(vi) entendimento difundido no art. 47, §5º, Lei 8.069/90. Nesses termos:
Mas, se porventura o adotado estiver com mais de 12 anos, ele tem autonomia
existencial para mudar seu prenome.
Pseudônimos
O que seria “Silvio Santos”, “José Sarney”, “Suzana Vieira”? São pseudônimos
(nome falso). Ele se incorpora à personalidade, sendo arbítrio existencial da
pessoa. Assim, merece igualmente proteção legal, prescindindo de registro,
desde que seja o pseudônimo usado área artística, literária etc.
Heterônimo
CC, art. 18. Sem autorização, não se pode usar o nome alheio em
propaganda comercial
Vale ressaltar que a proibição não se restringe à propaganda comercial, mas a
todos os setores.
Quando se diz que ninguém pode utilizar nome para fins de propaganda sem
autorização, isso significa que não se pode utilizar o nome tanto de forma direta
quanto de forma indireta.
Ex.:
cursinho divulga nos meios de informação que aprovou em 1º lugar no
concurso “x” (apesar de não utilizar o nome, refere-se à pessoa identificável).
O Enunciado 278 CJF aduz que a publicidade que venha a divulgar, sem
autorização, qualidades inerentes a determinada pessoa, ainda que sem
mencionar seu nome, mas sendo capaz de identificá-la, constitui violação a
direito da personalidade.
3. Direito à imagem
Nada obsta que haja dano à imagem e dano à honra. Ex.: foto de aluno
dormindo divulgada em revista. Dano à imagem é a ausência de autorização de
cessão, sendo este dano autônomo dos demais.
Tal tensão não pode ficar no decisionismo (ao alvedrio do juiz), devendo partir
de critérios objetivos de ponderação.
Nesse caso, a jurisprudência, subsidiada pela doutrina, entende que temos que
criar o DUPLO CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE, isto é, o
primeiro controle foi feito pelo legislador (art. 20, CC), cabendo ao intérprete
fazer o segundo controle.
Seria inadmissível que o jogador pudesse proibir sua imagem nos 90 minutos
em campo. O direito de arena prevalece. Contudo, este direito se limita aos 90
minutos. Após, é cessão de direitos de imagens (todo o ganho patrimonial do
direito de imagem é exclusivo do atleta).
No caso da Maitê Proença, ela sofreu dano à imagem, e a revista que havia sido
autorizada a postar as fotos sofreu violação de direito autoral (direito imaterial –
propriedade intelectual).
QUESTÃO
Dados do concurso: FCC - 2011 - TRE - AP - Analista Judiciário -
Administrativa
Terá legitimidade para reclamar perdas e danos a direito da personalidade de
pessoa morta
a) apenas o cônjuge sobrevivente.
b) o cônjuge sobrevivente, ou qualquer parente em linha reta, ou colateral até o
segundo grau.
c) apenas os descendentes e ascendentes até o segundo grau.
d) o cônjuge sobrevivente, ou qualquer parente em linha reta, ou colateral até o
quarto grau..
e) o cônjuge sobrevivente, ou qualquer parente em linha reta, ou colateral até o
terceiro grau.
DIREITO À HONRA
Honra subjetiva diz respeito a como esse abalo em nossa reputação afeta nossa
estima.
Tipos de honra:
a) honra subjetiva: é aquela exclusiva da pessoa humana.
b) honra objetiva: é aquela que detém pessoa física e pessoa jurídica. Quanto à
pessoa jurídica, a honra objetiva diz respeito à credibilidade (identidade)
perante a sociedade – ex.:imagem, nome etc.
Requisitos de formação
a) vontade humana criadora: agrupamento de pessoas ou de bens;
b) observância dos requisitos legais: ato constitutivo, registro e autorização (se
o caso);
c) licitude do objeto social;
d) finalidade.
NATUREZA JURÍDICA
São várias as teorias que buscam explicar a existência da pessoa jurídica. São
elas:
1. Teoria da ficção legal: a pessoa jurídica é uma ficção, uma criação da lei.
2. Teoria da equiparação: a pessoa jurídica é um patrimônio equiparado, no seu
tratamento, às pessoas naturais.
3. Teoria da realidade objetiva ou orgânica: a pessoa jurídica é uma realidade
social que o direito reconhece como organismo físico diverso das pessoas que a
constituem.
4. Teoria da realidade das instituições jurídicas: a personalidade jurídica seria
um atributo conferido pelo Estado.
5. Teoria da realidade técnica: a personalidade jurídica seria um atributo
conferida pela vontade humana criadora, dada a finalidade social atribuída a
nova pessoa.
Nosso código civil adotou uma teoria hibrida entre a realidade objetiva e
da realidade técnica , pois constitui pela vontade com determinada
finalidade e a lei reconhece como organismo distinto de seus membros.
CLASSIFICAÇÃO
Podem ser classificadas:
- Quanto à nacionalidade: nacionais e estrangeiras;
- Quanto à estrutura interna: conjunto de pessoas ou corporação (universitas
personarum, as associações, sociedades) e conjunto de bens ou fundação
(universitas bonorum, no caso, as fundações);
- Quanto à função e capacidade (art. 40 CC): pessoas jurídicas de direito
público e pessoas jurídicas de direito privado.
- As pessoas jurídicas de direito público, por sua vez,
subdividem-se em: pessoas jurídicas de direito público externo
(ONU, Nações Estrangeiras, Santa Sé), e pessoas jurídicas de
direito público interno de administração direta (União, Estados,
Municípios e Distrito Federal) e de administração indireta
(autarquias e fundações públicas).
- As pessoas jurídicas de direito privado compreendem (art.
44 CC): Corporações: agrupamento de pessoas com finalidade
comum dos membros. São elas:
a) Associações: não têm fim lucrativo, mas tão-somente
religioso, moral, cultural ou recreativo;
b) Sociedades Civis: grupos de pessoas que visam o lucro
com a atividade da pessoa jurídica formada;
c) Sociedades Comerciais ou empresariais: como nas
sociedades civis, também visam o lucro, mas se diferenciam
porque praticam atos de comércio;
d) Empresário individual: A empresa individual de
responsabilidade limitada (EIRELI) é aquela constituída por
uma única pessoa titular da totalidade do capital social,
devidamente integralizado, que não poderá ser inferior a 100
(cem) vezes o maior salário-mínimo vigente no País. O titular
não responderá com seus bens pessoais pelas dívidas da
empresa. (Fonte: Portal do empreendedor)
e) Fundações: universalidade de bens destinados a um
determinado fim (moral, assistencial, religioso ou cultural),
estipulado por seu fundador, a que a ordem jurídica reconhece
como pessoa jurídica; No caso específico das Fundações, a
sua criação passa por quatro fases e não apenas duas. A
primeira consiste da reserva de bens com indicação dos fins a
que se destinam pelo seu titular/fundador, através de escritura
pública ou testamento. A segunda fase é a elaboração do seu
estatuto social. A terceira é a aprovação do estatuto pelo
Ministério Público. E, a quarta, é a do registro público.
Podem ser:. 3.1.2 De direito privado - todas as demais (que não são previstas
em lei):
Por se tratar de pessoa constituída por ato de vontade humana nada mais do que
aceitável que da mesma forma se extinga, pois bem a pessoa jurídica pode ser
extinta de maneira convencional por vontade de seus membros; extinção legal:
por determinação de lei, extinção administrativa: determinação do poder de
policia ou extinção judicial mediante processo de dissolução ou liquidação.
REQUISITOS:
Formalidades legais: art 45 e 46
- Ato constitutivo:
Associação Estatuto
PJ com fins $$ Contrato Social
Fundações Testamento ou Escritura Pública (doação)
- Registro do ato constitutivo:
Sociedades Civis (SIMPLES) CRCPJ (Lei Registros Públicos)
Sociedades Comerciais (EMPRESÁRIAS) Junta Comercial
Sociedades de Fato Sem registro
- Autorização do governo: art 20, CC/02 seguradoras, caixas econômicas,
consórcios
CLASSIFICAÇÃO
1. NACIONAIS/ESTRANGEIRAS
2. CORPORAÇÕES OU FUNDAÇÕES
ELEMENTOS DO DOMICÍLIO
a) OBJETIVO: fixação em um local determinado
b) SUBJETIVO: ânimo de permanência definitiva
ESPÉCIES DE DOMICILIO
Ex: cadeira ela é um bem tangível. (Podemos fazer negócios com ela.)
Direitos autorais são imateriais, ainda assim podem-se fazer negócios
com eles.
CLASSIFICAÇÕES
Os bens se classificam, pela própria lei, sob três aspectos: de acordo com sua
titularidade, por meio de comparação com outros bens, ou através da
consideração do bem isoladamente.
1- bens considerados em si mesmos:
a) Corpóreos são aqueles que têm existência física (material), perceptível pelos
sentidos (móveis, imóveis); incorpóreos são aqueles que têm existência
meramente abstrata, ideal, jurídica (p. ex. direitos autorais). A importância da
distinção reside no fato de haver diferença para a transmissão. Os bens
materiais são transferidos por meio de contrato de compra e venda ou doação;
os imateriais por cessão. Não existe a possibilidade de aquisição de bens
incorpóreos por meio de usucapião.
1- Por sua própria natureza: são aqueles que podem ser transportados
sem deterioração de sua substância, por força própria ou externa.
c) Fungíveis são os bens móveis que podem ser substituídos por outros da
mesma espécie, qualidade e quantidade. Infungíveis são os insubtituíveis. Os
imóveis, em princípio, serão sempre considerados bens infungíveis. Porém, é
possível que sejam tratados num determinado negócio como bens fungíveis.
e) divisíveis e indivisíveis
3- Pertenças: São os bens móveis que são afetados de forma duradoura ao uso,
serviço ou aformoseamento de outro bem, sem que sejam considerados suas
partes integrantes (art. 93).
A lei classifica os bens de acordo com sua titularidade, os quais podem ser
públicos ou particulares.
1- Os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças. É
indiferente para a caracterização dos bens de uso comum que o uso seja gratuito
ou retribuído.
1. Por natureza
2. Por acessão natural
3. Por acessão industrial.
Art. 79
LIVRO II
DOS BENS
TÍTULO ÚNICO
Das Diferentes Classes de Bens
CAPÍTULO I
Dos Bens Considerados em Si Mesmos
Seção I
Dos Bens Imóveis
Art. 79. São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou
artificialmente.
O imóvel por natureza é o solo, a terra. Uma árvore veio a nascer nele, sozinha,
sem a interferência do homem. Aquela árvore será considerada um bem imóvel
natural ou por interferência do homem? Natural, obviamente.
Acessão significa “incorporação”. Quando falamos em acessão, se queremos
tirar a árvore, haverá destruição. Se deseja-se desmembrar aquela acessão do
solo, obrigatoriamente ocorrerá uma destruição.
Se a árvore for plantada ou a casa for construída naquele terreno, aquela casa
agora será um bem imóvel por acessão industrial, chamado pelo Código de
“artificial”.
Art. 82
Seção II
Dos Bens Móveis
Art. 83
Fala também do direito real sobre um bem móvel. Garantia de bem móvel =
penhor. O penhor é um direito real, mas, como ele está ligado a bens móveis,
ele também será considerado bem móvel.
Por último neste artigo: fala-se também dos direitos pessoais de caráter
patrimonial. A fiança é um direito pessoal. Será equiparada a bens móveis. Para
isso, há uma regra: os direitos pessoais não entram nos bens moveis por regra,
apenas por determinação legal.
Art. 81
O inciso II do art. 81 terá que ser comparado ao art. 84. O art. 81 trabalha com
bens imóveis. Por edificações, podemos tomar como exemplo certas casas de
madeira, que conseguem ser transportadas, desde que não sejam destruídas.
Assim, elas continuam como bens imóveis. Trailers não se encaixam aqui
porque não são edificações.
Art. 81, inciso II. Vamos primeiro para o art. 84, que fala de bens moveis.
Comprei uma janela para botar em casa. Ela não foi fixada ainda. Ela é
considerada bem móvel. Ao colocá-la, ela passa a ser bem imóvel por acessão
industrial. Em caso de reforma, em que a janela certamente voltará ao seu lugar,
ela continua sendo considerada bem imóvel. Se a reforma for tal que a janela
nunca mais será reaproveitada, ela voltará a ser móvel. São, portanto, três
situações: