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Introdução:
Os níveis são:
Aprendizagem:
Aprendizagem ≠ Desempenho
Aprendizagem ≠ Condicionamento
Antropologia:
Sociologia:
Biologia:
Empirismo Britânico
Esta escola entende que o conhecimento é construído pela experiência
sensorial, isto é, aquela que é proveniente dos órgãos e dos sentidos. Este
conhecimento é construído pela experiência e revela a noção aristotélica de
tábula rasa. Segundo esta noção, o homem vem ao mundo como uma folha em
branco e nela serão inscritas impressões advindas da experiência.
EC ---------------- RC
Nomes:
+ = Princípio da Continuidade.
Para ele, quando a memória não pudesse dar conta sozinha do material
a ser memorizado, os sujeitos usavam associações, isto é, aprendizagem.
Sua contribuição foi feita com o seu trabalho que tratou sobre a ideia de
insight. Nos experimentos feitos por ele, os chimpanzés, conseguiam utilizar
elementos que estavam disponíveis em seu campo perceptivo. Eles então
usavam os elementos para alcançar os cachos de banana (que eram os
objetivos), isso é aprendizagem, que foi denominado como insight.
Desta forma, eu não posso propor uma situação experimental que seja
um problema para o sujeito, porque, do contrário, não verificarei à
aprendizagem. O impedidor será o meio que utilizei para fazer o experimento.
A partir disto Skinner dirá que o seu interesse irá se situar na segunda
parte. Isto pode ser observado da seguinte forma:
S ------------R
B) Reforço Negativo: tem que ter muito cuidado para falar dele, porque,
na verdade, ele é bom. Por isso, ele é reforço. Então, não pode
confundir o nome negativo com um valor bom ou ruim. Reforço é
sempre bom. O aspecto negativo está relacionado ao fato de se
considerar um estímulo aversivo. Então, no reforço negativo, o sujeito
se comporta para que aquele agente aversivo presente no meio seja
removido (o efeito reforçador é o fato dessa coisa desagradável ser
removida). Ex: Tomar um remédio para a dor de cabeça. O remédio é
o reforço negativo e o agente aversivo é a dor de cabeça.
Então, nesse caso, o experimentador estabelece que a cada 1 minuto, ele vai
dar uma bolinha de ração para o rato. Então, independentemente do número
de vezes que o rato pressiona a barra, ele vai ganhar o reforço a cada 1
minuto. E, lógico, que o experimentador para fazer isso, ele tem que ter um
objetivo. E, no geral, o que se observa é que o sujeito aprende a responder a
cada vez mais perto do término do tempo estabelecido. Então, com o passar
das tentativas, o sujeito (o rato), no início do período de 1 minuto, fica quase
que sem fazer nada. Vai chegando ao final do 1 minuto, o rato vai
pressionando a barra, pressionando a barra e é como se ele estivesse pedindo
para ganhar a bolinha de ração.
D) Esquema de Reforço de Intervalo Variável (não é legal): o sujeito não tem
o menor controle de quando vai ganhar o reforço. Por que? Porque não tem
regra nenhuma. O experimentador dá o reforço quando ele quer. Nessa
situação de esquema de reforço de intervalo variável, o experimentador dar o
reforço quando quiser. Isto leva a uma situação que é a situação do
Desamparo (descrição do Seligman).
O desamparo é uma síndrome que ocorre quando o sujeito não tem controle
nenhum do seu comportamento e de quando ele ganhará algum tipo de
recompensa (reforço) por aquilo que ele faz. Assim, é possível se ter exemplos
de situações sociais que as pessoas entram no desamparo.
Por exemplo: uma funcionária do lar que você paga quando quer, ou então,
você dar uma parte do salário dela, e diz para ela o seguinte: amanhã eu dou o
resto, e não dá. Em um outro dia, você dá mais R$ 50,00 e fica devendo R$
400,00, e diz o seguinte: na semana que vem, eu lhe darei o restante e não dá
nada (somente depois de 15 dias a sua funcionária do lar recebe mais uma
parte). Aí, já fechou o mês e você não acabou de pagar esse mês e não sabe
quando pagará o mês seguinte. E ela continua trabalhando normalmente, e não
sabe quando você pagará o restante ou não. Isso é esquema de reforço de
intervalo variável.
o Aprendizagem Observacional:
Modelo Ao Vivo:
Modelo Simbólico:
o Estado Motivacional
Atenção:
Retenção:
Reprodução:
o Os efeitos da imitação
Desinibidor:
Outro exemplo é quando uma criança come todo o seu jantar, a fim de
receber a sobremesa, porque ela viu sua irmã mais velha comer toda a refeição
e ganhar sobremesa.
Aprendizagem Cognitiva
David Ausubel:
Memória:
o Memória na Amnésia:
o TIPOS DE AMNÉSIA:
Amnésia anterógrada
Amnésia retrógrada
Nesta outra forma de amnésia ocorre o inverso da amnésia anterógrada,
porque a pessoa consegue se lembrar de eventos posteriores ao trauma, mas
não consegue se lembrar de eventos anteriores à doença (trauma).
Amnésia psicogênica