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SÃO PAULO
2023
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Índice
1. 5w2h.................................................................................................................3
2. 5 Forças de Porter.............................................................................................7
3. Ciclo PDCA..................................................................... ................................11
4. PM Canvas......................................................................................................13
5. Análise SWOT.................................................................................................17
6. 4Ps..................................................................................................................19
7. Plano de Negócio............................................................................................21
8. Ciclo BCG........................................................................................................26
9. Metas SMART.................................................................................................30
10. Mapas Mentais................................................................................................34
11. Brainstorming..................................................................................................40
12. Referências.....................................................................................................41
13. Participantes...................................................................................................43
14. Sobre o Time...................................................................................................47
15. Missão, Visão e Valores..................................................................................48
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1. 5W2H
Técnica de organização 5W2H
Neste artigo, você vai aprender mais sobre o que é a ferramenta 5W2H, como surgiu,
quais são as suas vantagens e como aplicá-la na prática. Além disso, você vai ver
alguns exemplos de como usar essa ferramenta no seu dia a dia profissional ou
pessoal.
• What (O quê?): o que deve ser feito, qual é a tarefa ou o projeto a ser realizado.
• Why (Por quê?): por que deve ser feito, qual é a necessidade ou o problema a
ser resolvido.
• Who (Quem?): quem deve fazer, qual é o responsável ou a equipe envolvida
na execução.
• Where (Onde?): onde deve ser feito, qual é o local ou o ambiente de
realização.
• When (Quando?): quando deve ser feito, qual é o prazo ou a frequência de
realização.
• How (Como?): como deve ser feito, qual é o método ou a forma de realização.
• How much (Quanto?): quanto vai custar, qual é o orçamento ou os recursos
necessários para a realização.
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Como surgiu a ferramenta 5W2H?
A origem da ferramenta 5W2H é incerta, mas existem algumas hipóteses sobre sua
criação. Uma delas é que ela foi inspirada no modelo japonês de produção, baseado
no Toyotismo, que surgiu na década de 1950 como uma alternativa ao Fordismo.
Outra hipótese é que a ferramenta 5W2H tenha sido derivada dos trabalhos de
autores como Alan G. Robinson, Rudyard Kipling, Marco Fábio Quintiliano e até
mesmo Aristóteles, que usaram perguntas semelhantes para estimular o pensamento
crítico e criativo.
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• Flexibilidade: a ferramenta 5W2H pode ser adaptada para diferentes
contextos e situações, pois pode ser usada para planejar desde projetos
complexos até atividades simples do cotidiano.
Para fazer a ferramenta 5W2H na prática, você precisa seguir alguns passos básicos:
1. Defina o objetivo do seu projeto ou da sua atividade. O que você quer alcançar
ou resolver?
2. Escolha um meio para registrar as respostas às perguntas da ferramenta
5W2H. Pode ser uma planilha eletrônica, um quadro branco ou qualquer outro
instrumento de sua preferência.
3. Crie uma tabela ou um quadro com sete colunas: What (O quê?), Why (Por
quê?), Who (Quem?), Where (Onde?), When (Quando?), How (Como?) e How
much (Quanto?).
4. Responda às perguntas da ferramenta 5W2H de forma clara e objetiva. Use
frases curtas e específicas para cada tarefa ou projeto. Se necessário, divida
as tarefas em subtarefas para facilitar o entendimento.
5. Compartilhe o plano de ação com os envolvidos no projeto ou na atividade.
Comunique as expectativas, as responsabilidades e os recursos necessários
para cada um.
6. Acompanhe o andamento das tarefas ou dos projetos. Verifique se estão sendo
cumpridos conforme o planejado. Se houver desvios ou imprevistos, faça os
ajustes necessários no plano de ação.
7. Avalie os resultados das tarefas ou dos projetos. Compare os resultados
obtidos com os objetivos definidos inicialmente. Identifique os pontos fortes e
fracos do plano de ação. Aprenda com os erros e celebre os acertos.
Conclusão
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Oferece diversas vantagens para quem deseja planejar e executar projetos com mais
clareza e eficiência, como simplicidade, objetividade, orientação à ação, visualização
e flexibilidade, pode ser aplicada na prática seguindo alguns passos básicos:
Definir o objetivo, escolher um meio para registrar as respostas, criar uma tabela ou
um quadro com as sete colunas, responder às perguntas de forma clara e objetiva,
compartilhar o plano de ação com os envolvidos, acompanhar o andamento das
tarefas ou dos projetos e avaliar os resultados.
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2. 5 FORÇAS DE PORTER
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fornecedores e clientes, fazendo ainda com que o valor econômico seja reduzido
devido à ameaça de novos concorrentes e/ou produtos substitutos.
Por isso, a estratégia é uma aliada para estabelecer defesas contra as forças
competitivas mencionadas, possibilitando encontrar em uma indústria, uma posição
onde as cinco forças são mais fracas.
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são mais caras, e as que tem paradas em outros aeroportos são mais baratas para
os clientes.
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preciso prestar o serviço com grande qualidade para fidelizar os clientes e fechar
brechas para possíveis concorrentes.
Parece simples, mas essa força, também muito importante, avalia a possibilidade dos
consumidores substituírem os produtos ou serviços de uma empresa por alternativas
diferentes, mas que atendam às mesmas necessidades. Aqui, faz-se necessário
atentar que se houver muitas opções de substituição disponíveis, a rentabilidade das
empresas pode ser afetada. Exemplo clássico disso é a troca de celulares por um de
última geração, algum que tenha uma função melhor do que outro. Todos os anos as
marcas lançam novos produtos, e com o passar dos meses, os produtos anteriores
perdem o valor e obrigatoriamente são vendidos abaixo do preço em que foi comprado
do fornecedor para revenda, para não perder o produto por não conseguir vendê-lo a
um consumidor depois.
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3. CICLO PDCA
Fonte: Siteware
O ciclo PDCA é uma metodologia de gestão que tem como objetivo melhorar
continuamente os processos, produtos e serviços de uma empresa. Ele é composto
por quatro etapas: Planejar, Executar, Verificar e Agir, e é utilizado em diversas áreas
de uma organização, desde a produção até a gestão de vendas e marketing.
2. Executar (Do): Nesta etapa, as ações definidas na etapa anterior são colocadas
em prática. É importante que sejam seguidas as instruções e prazos estabelecidos
no planejamento.
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Exemplos de aplicação: Produzir um lote de produtos de acordo com a estratégia
definida, implementar um novo sistema de atendimento ao cliente, realizar ações de
marketing conforme o plano elaborado.
3. Verificar (Check): Nesta etapa, é feita a avaliação dos resultados obtidos na fase
anterior. São analisados os dados e comparados com as metas estabelecidas na
etapa de Planejamento.
4. Agir (Act): Nesta etapa, são tomadas as medidas necessárias para corrigir os
problemas identificados na etapa de Verificação e para melhorar o processo. É
importante que sejam traçados novos objetivos e estratégias para as próximas etapas
do ciclo PDCA.
O ciclo PDCA pode ser aplicado em diversas áreas de uma organização e é uma
metodologia eficaz para a melhoria contínua dos processos. Ele permite que as
empresas identifiquem os problemas, definam ações para corrigi-los e estabeleçam
novas estratégias para garantir a eficiência e a qualidade dos produtos e serviços
oferecidos.
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4. PM CANVAS
1. Segmentos de Clientes:
• Quem é o público-alvo?
• Quais são os consumidores mais importantes?
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• Para quem a empresa cria valor?
Essas perguntas ajudarão a entender quem é público-alvo e qual o perfil de
cliente que a empresa busca.
2. Proposta de Valor
• Que valor a empresa entrega aos clientes?
• Que tipo de problema a organização ajuda a resolver?
• Quais são as necessidades satisfeita pelo negócio?
A Proposta de valor é um dos mais importantes, pois revela porque a empresa
é escolhida pelo cliente.
3. Canais
• Por meio de quais canais os clientes querem ser contratados?
• Como eles podem ser alcançados?
• Como integrar canais para atender mais e melhor?
Nessa parte do projeto é definido os canais pelos quais a empresa se
comunicará com o cliente.
5. Fontes de Receita
As fontes de receita da metodologia representam o valor financeiro gerado a
partir de cada segmento de clientes. As fontes de receita devem ser
compatíveis ao perfil de negócio da empresa, para isso é importante levantar:
• Quanto os clientes estão realmente dispostos a pagar?
• Pelo que eles pagam atualmente?
• Quais as formas de pagamento praticadas? Elas são rentáveis para a
empresa?
• Quanto cada fonte de receita contribui para a receita total do negócio?
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• É possível diversificar ainda mais as fontes de receita?
• Quais os riscos envolvidos?
6. Recursos Principais
O sexto passo diz a respeito dos recursos necessários para criar a proposta
de valor. Nessa parte devem ser considerados recursos físicos, como
fornecedores, tecnologias, equipamentos e matérias primas, recursos
intelectuais, como conhecimentos específicos e patentes; humanos, como
equipes capacitadas e eficientes ou financeiros, como aportes e ações.
As perguntas-guia para esta etapa são:
• Quais os recursos principais para a proposta de valor?
• O que é necessário para entregar ao cliente aquilo que ele precisa?
• Do que a empresa precisa para que a equipe trabalhe em sua máxima
capacidade?
7. Atividades-Chave
As atividades-chave são aquelas consideradas essenciais para que a empresa
funcione bem e entregue valor ao cliente, o posicionamento da empresa ditará
muitas das atividades-chave.
Para entender quais são as atividades-chave de um negócio, pergunte-se:
• Quais as atividades essenciais para a proposta de valor da empresa?
• O que é imprescindível para garantir um bom atendimento ao cliente?
• Quais atividades serão responsáveis por garantir o sucesso das vendas?
• Como a empresa fará a gestão de informações, responsável por assegurar a
experiência de compra do cliente?
8. Parcerias Principais
Pergunte-se:
• Quem são os principais parceiros da empresa?
• Quais são os fornecedores principais?
• Quais são os recursos essenciais para as atividades da empresa? quem pode
nos fornecer tais recursos?
Esses serão os parceiros responsáveis por tornar possíveis às atividades.
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9. Estrutura de Custo
Por fim, é preciso detalhar a estrutura de custos necessários para manter a
empresa.
As perguntas para fazer no momento de definição dessa etapa são:
• Quais são os custos mais importantes no Modelo de Negócios Canvas?
• Que recursos principais são mais caros?
• Quais atividades-chave são mais caras?
• Quais são os custos fixos da empresa?
• O que se enquadra em custos variáveis?
• Que rotinas podem ser modificadas para otimizar a estrutura de custos da
empresa?
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5. ANÁLISE SWOT
A Análise SWOT, também conhecida como no Brasil como FOFA, é uma ferramenta
de gestão utilizada para fazer o planejamento estratégico das em empresas, novos
projetos ou ainda uma análise pessoal e profissional.
o Strengths — Forças;
o Weaknesses — Fraquezas;
o Opportunities — Oportunidades;
o Threats — Ameaças.
Para começar é preciso fazer uma lista daquilo que você quer avaliar na empresa ou
em um novo projeto a ser implementado. Em seguida, você precisa listar as
características, de acordo com os itens citados (Que compõe as siglas). Comece
pelas forças e Fraquezas, ou seja, faça uma lista dos pontos fortes e fracos da sua
empresa ou do projeto em questão.
Dessa forma ela serve para minimizar a ocorrência de erros nas ações estratégicas,
visto que ela fornece informações e insights importantes a respeito do seu negócio
em si e do ambiente em que ele está inserido. Além disso, ela também serve para:
o Analisar a concorrência;
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A partir dessa análise dos ambientes internos e externos, aliado as características da
empresa é possível identificar mais facilmente qual a posição estratégica,
possibilitando uma maior inteligência competitiva para o negócio possibilitando a
equipe consiga saber como o negócio está posicionado no mercado.
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6. 4Ps
Os 4ps é conhecido como o Mix de Marketing, se baseia em uma ferramenta de
criação de desenvolvimento de estratégia para desenvolver uma empresa, referem-
se a quatro fatores que devem ser considerados ao planejar e executar as estratégias
da empresa. São eles: Produto, Preço, Praça e Promoção. Cada um desses fatores
possui desdobramentos profundos e que devem ser analisados, tendo por intuito o
sucesso.
Os seus significados:
Produto= O que você entrega ao cliente, sendo produto ou serviço. Para melhorar
o planejamento do seu produto ou serviço é importante fazer uma pesquisa de
mercado, analisar o que a concorrência já oferece, avaliar o que agrega valor ao
cliente e fornecedores. Assim terá mais chances de sucesso. Levar em consideração,
a característica, variedades, qualidade, design, embalagem, produção, conhecer o
produto ou serviço, ter clareza.
Preço=. Envolve o valor que o seu cliente paga pelo produto ou serviço, as estratégias
geralmente focam utilizar o preço para gerar retorno a sua empresa ao mesmo tempo
que gera satisfação ao seu cliente. Criar uma política de descontos, formas e
condições de pagamentos, prazos, condições para que o vendedor possa oferecer na
hora da venda. Gerar além do preço agregar valor.
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Segundo Philip Kotler, quem popularizou esse conceito, os 4ps são variáveis
controláveis pelas empresas; portanto, são decididas internamente no momento do
planejamento e conforme os objetivos de marketing para influenciar as respostas dos
consumidores.
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7. PLANO DE NEGÓCIO
O que é?
Um plano de negócio é um documento preparado depois de muito estudo que
descreve os objetivos de um negócio e quais passos devem ser dados para que esses
objetivos sejam alcançados.
De acordo com o modelo de Timmons, o tripé do empreendedorismo é composto pela
Oportunidade, pelos Recursos disponíveis e pela Equipe. O Plano de Negócios serve
de fiel entre a oportunidade identificada e os recursos disponíveis, avaliando e
equilibrando a melhor forma de se maximizar o potencial da ideia de valor com as
informações disponíveis no momento.
As outras duas intercessões Oportunidade – Equipe e Equipe – Recursos são
potencializados pela Criatividade e pela Liderança, respectivamente. Isso tudo
inserido em um ambiente de Incerteza e obedecendo as regras do Mercado de
Capitais, tendo ainda a Sustentabilidade como base.
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Existem várias razões para se fazer um Plano de Negócios. Altas taxas de
mortalidade de novas empresas, que não sobrevivem aos seus primeiros três anos
de vida, demonstram o quanto o empreendedor tem a ganhar com o planejamento
adequado. Além disso, muitos empreendedores se arriscam a abrir um novo negócio
porque julgam que apenas conhecer o produto, o processo de produção ou ser um
excelente técnico será o suficiente. Infelizmente, isso não basta. Ao elaborar o Plano
de Negócios, o empreendedor terá um maior conhecimento na área de gestão e terá
uma melhor ideia dos esforços que lhe serão demandados em sua nova empreitada.
O ideal é que ele seja feito antes do empreendedor resolver abrir as portas de sua
nova empresa. Fazendo-se o Plano de Negócios, o empreendedor terá informações
que o auxiliarão a ser mais bem sucedido na abertura de sua empresa ou, talvez,
perceber que o negócio não valerá a pena, antes mesmo de perder grande soma em
investimentos e suas economias. No entanto, é possível que uma empresa já
existente faça seu Plano de Negócios, mesmo que já esteja operando há algum
tempo.
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• Responsabilidade social
• Apêndices
É importante destacar que não há uma lógica única na estruturação e na ordenação
do conteúdo de um Plano de Negócios. Em alguns casos, porém, a estrutura e
ordenação devem seguir um modelo fixo. Isso acontece quando o Plano de Negócios
se destina a alguns órgãos financiadores. Nessas situações, é comum a instituição
exigir que o Plano de Negócios siga padrões determinados por ela. Seguir essas
recomendações só aumenta as chances de se ter aprovado um financiamento.
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3 tipos de Plano de Negócio:
Vale destacar que a busca de Plano de Negócio também pode ocorrer em 3 maneiras
diferentes, podendo ser elas:
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Por fim, uma característica importante de um Plano de Negócio é que ele seja um
documento “vivo” para ser realmente benéfico para seus usuários. “Vivo” porque ele
precisa ser constantemente atualizado, de acordo com as alterações do cenário
interno e externo ao longo do tempo.
Conclusão:
Um plano de negócio é atualmente a ferramenta principal é fundamental para a
criação, expansão e ampliação de um negócio e/ou uma empresa, podendo atender
diferentes necessidades.
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8. CICLO BCG
A Matriz BCG foi desenvolvida no final dos anos 60 pela empresa de consultora
Boston Consulting Group, de onde se originam as siglas BCG. Sendo uma das
principais ferramenta de inteligência competitiva, a matriz trata-se de um gráfico
utilizado para avaliar a performance dos seus produtos ou serviços no mercado,
utilizada no planejamento de marketing para avaliar portfólios dos produtos das
empresas e entender em que momento do seu clico de vida eles estão. Dessa forma
é possível compreender e saber e como está a performance de cada um, para saber
se estão sendo lucrativos ou não. Com o auxílio desse gráfico, as empresas
conseguem ter mais segurança e assertividade naquilo que vão investir e nas
estratégias de marketing, permitindo uma gestão mais segura.
Esse gráfico é dividido em quatro blocos, sendo eles cada um o eixo de crescimento
do mercado, o de horizontal gera caixa para a empresa, o vertical exige o uso do
caixa para enfrentar a concorrência, a análise desses dados reflete a ação da
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empresa, sendo eles baixos ou altos. Cada quadrante representa uma etapa no ciclo
de vida do produto no mercado:
Ex.: A marca Iphone tem um grande índice de vendas no mercado, mas também faz
grandes investimentos para que sua marca se mantenha firme no seu
posicionamento.
Ex.: A google pretende lançar um carro que não precisa de motorista, mas como o
investimento no mercado de carros é baixo, não se sabe se esse projeto dará certo
ou não.
Ex.: Empresas como a Coca-Cola já tem suas vendas consolidadas, já que a sua
participação no mercado é bem forte, possibilitando assim o investimento em outras
frentes na matriz BCG que estão precisando de mais dinheiro.
Ex.: O Orkut em sua época foi o auge do momento, mas perdeu muita força e espaço
e foi substituído pelo Facebook, que trazia ferramentas mais inovadoras e diferentes,
sendo assim, o Google teve que fechar a plataforma e investir em outras frentes.
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Ciclo de vida da matriz
Declínio: E quando o produto começa a trazer prejuízos, não gera mais lucro, ele
deixa de ser algo visado pelos clientes e até se torna algo “ultrapassado”, esse é o
momento de retirá-lo do mercado, porque não serve mais para a empresa e não gera
mais lucro.
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Vantagens da Matriz:
• A empresa consegue entender o rumo que está tomando, pode se planejar e criar
melhor estratégias de negócios.
• Ter uma análise melhor de cada produto e serviço e saber como cada um está de
uma forma gráfica e organizada.
• Ter uma noção variada de possíveis produtos para sua empresa trabalhar, com
maior lucratividade e menos riscos.
• Vantagem competitiva
Desvantagens da Matriz:
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9. METAS SMART
A origem da Meta SMART
Você já ouviu falar em Meta SMART? Trata-se de uma ferramenta que ajuda a definir
objetivos de forma inteligente, seguindo cinco critérios: específica, mensurável,
atribuível, realista e temporal. Essa metodologia é muito usada por pessoas e
empresas que querem planejar e executar seus projetos de forma eficiente. Mas você
sabe quem foram os responsáveis por criar e disseminar esse conceito? Neste artigo,
vamos contar a história da Meta SMART e a importância de dois nomes: George T.
Doran e Peter Drucker.
No artigo, Doran explicava que muitos gestores tinham dificuldade em definir objetivos
claros e mensuráveis para suas organizações, o que comprometia o desempenho e
os resultados. Para resolver esse problema, ele propôs uma metodologia simples e
prática, baseada em cinco critérios que deveriam ser seguidos na hora de estabelecer
uma meta. São eles:
• Specific (Específica): a meta deve ser clara e detalhada, sem deixar espaço
para ambiguidades ou interpretações diferentes. Você deve responder às
perguntas: o quê, quem, onde, quando, como e por quê.
• Measurable (Mensurável): a meta deve ter indicadores que possam ser
quantificados e acompanhados ao longo do tempo. Você deve responder à
pergunta: quanto?
• Attributable (Atribuível): a meta deve ter um responsável definido, que será o
encarregado de alcançá-la. Você deve responder à pergunta: quem?
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• Realistic (Realista): a meta deve ser desafiadora, mas possível de ser
alcançada com os recursos e o tempo disponíveis. Você deve responder à
pergunta: como?
• Time-based (Temporal): a meta deve ter um prazo definido para ser cumprida,
o que ajuda a criar um senso de urgência e comprometimento. Você deve
responder à pergunta: quando?
Doran também alertava que nem todas as metas iriam atender sempre a todos os
critérios, mas que era importante tentar se aproximar ao máximo deles. Ele também
sugeria alguns cuidados na hora de definir objetivos usando essa estratégia, como
envolver as pessoas afetadas pela meta, comunicar claramente as expectativas e
revisar periodicamente o progresso.
Drucker foi um dos responsáveis por popularizar o conceito de Gestão por Objetivos
(Management by Objectives - MBO), no qual a Meta SMART se baseia. Esse conceito
consiste em definir objetivos claros, desafiadores e mensuráveis para as
organizações e seus funcionários, alinhados com a visão e a missão da empresa.
Além disso, o conceito propõe que os funcionários participem do processo de
definição e avaliação dos objetivos, o que aumenta o seu engajamento e motivação.
Drucker defendia que a gestão por objetivos era uma forma de melhorar o
desempenho das organizações e das pessoas, pois permitia focar nos resultados
mais importantes, medir o progresso e corrigir os desvios. Ele também afirmava que
os objetivos deveriam ser revisados periodicamente para se adaptarem às mudanças
do ambiente externo.
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1. Defina o seu objetivo geral: o que você quer alcançar com o seu projeto ou
a sua iniciativa?
2. Divida o seu objetivo em metas menores: quais são as etapas ou os
resultados intermediários que você precisa atingir para chegar ao seu objetivo
final?
3. Aplique os critérios SMART em cada meta: verifique se cada meta é
específica, mensurável, atingível, relevante e temporal.
4. Escreva as suas metas SMART: use uma frase curta e objetiva para
descrever cada meta, seguindo os critérios SMART.
5. Monitore e avalie as suas metas SMART: acompanhe o progresso das suas
metas, usando os indicadores definidos, e faça ajustes se necessário.
Para ilustrar como usar a metodologia SMART na prática, vamos ver alguns exemplos
de metas SMART aplicadas em diferentes contextos:
Conclusão
A Meta SMART é uma ferramenta que ajuda a definir objetivos de forma inteligente,
seguindo cinco critérios: específica, mensurável, atribuível, realista e temporal. Essa
metodologia é fruto do trabalho de dois nomes importantes na história da
administração: George T. Doran e Peter Drucker.
Doran foi o autor do artigo que introduziu o conceito de Meta SMART em 1981, na
revista Management Review. Ele propôs cinco critérios para definir objetivos de forma
inteligente: específica, mensurável, atribuível, realista e temporal.
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Drucker foi um renomado professor e consultor de administração, que popularizou o
conceito de Gestão por Objetivos, no qual a Meta SMART se baseia. Ele defendia
que os objetivos deveriam ser claros, desafiadores e mensuráveis, e que os
funcionários deveriam participar do seu estabelecimento e avaliação.
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10. MAPAS MENTAIS
Se você já utilizou palavras-chaves em slides para uma apresentação, os Mapas
Mentais são perfeitos para você!
Todos os dias, processamos diversos dados para formular nossos pensamentos e
ações. No meio de tantos processos, algumas informações podem ficar “soltas” e
perder seu sentido original.
Essa confusão faz com que a mente entre em desordem e, dessa forma, alguns
aspectos da nossa vida podem ser prejudicados.
Afinal, seja nos estudos, no trabalho ou em qualquer outra atividade, é preciso
“amarrar” o conteúdo para que tudo fique bem alinhado.
Para isso, o uso dos mapas mentais é uma ótima forma de estruturar conhecimentos
e organizá-los.
O que são?
Também chamado de mapa cognitivo, o mapa mental é uma espécie de diagrama
onde se organiza ideias e informações de forma que fica mais fácil para o cérebro
registrá-las.
De maneira geral, o mapa mental é uma forma visual de apresentar ideias, ajudando
na estruturação e organização das informações. O mapa também pode ajudar a
analisar, recordar e gerar novas ideias.
Sendo assim, o mapa mental consiste em criar resumos visuais a partir de palavras-
chave, contando com o auxílio de ferramentas como símbolos, cores e setas. Dessa
forma, ele trabalha com caminhos mentais que levam a um tema central.
Para que o mapa seja realmente eficaz na criação de conexões e associações, ele é
construído com alguns elementos que nosso cérebro aparentemente gosta mais.
A criação dele envolve escrever um tema central e, em seguida, adicionar novos
subtópicos e ideias relacionados, que se estendem a partir do centro. Esses
subtópicos têm suas próprias ideias se ramificando.
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Com isso, o mapa mental possibilita uma maior associação entre informações
destacadas, o que ajuda a organizar as informações.
Esses elementos são usados para organizar ideias e memórias conectadas. Mais ou
menos dessa forma: Sustentabilidade —> Meio Ambiente —> Coleta de Resíduos —
> Reciclagem.
A ideia é que o mapa mental apresente apenas uma visão geral acerca de um tema
específico, destacando os pontos mais relevantes. Como cria uma associação entre
os conteúdos, ele ajuda a memorizar e organizar detalhes com mais facilidade.
Vale lembrar que Mapas Mentais são subjetivos, ou seja, pessoas diferentes terão
mapas diferentes do mesmo espaço, com variações decorrentes de suas
experiências e suposições.
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Por exemplo: se uma prova de idioma tem a característica de aplicar perguntas sobre
um determinado tipo de tema ou assunto, o estudante pode montar mapas mentais
com as palavras mais comuns relacionadas àquele tema ou assunto. Dessa forma, é
possível adquirir vocabulário, se preparar para a prova e garantir que terá o
vocabulário necessário para desenvolver a resposta.
Este tipo de mapa mental pode ser utilizado para organizar informações acerca
de um tópico específico de forma visual, cujos exemplos podem ser vistos a
seguir:
Mapa Mental de Perfil Pessoal
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Mapa Mental de Treinamento Empresarial
Este tipo de mapas mentais também é utilizado para simplificar os mapas mentais,
pois são usados principalmente na estratégia de um projeto, no planeamento de um
programa ou resolução de problemas. Os mapas mentais de cronograma em túnel
foram concebidos para alcançar uma meta. O propósito deste tipo de mapas mentais
é visualizar o sucesso. O centro (tópico principal) do mapa mental é o resultado que
você deseja obter, e cada subtópico representa um caminho para alcançar esse
resultado. Você pode seguir o mapa para progredir na direção do sucesso.
Este tipo de mapa mental pode ser usado para planejar estratégias de projeto
ou de resolução de problemas. Exemplos:
Mapa Mental de Plano de Marketing
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Mapa Mental de Estratégia de Marketing
Em suma, os mapas mentais podem ser uma ferramenta bem útil para analisar ideias,
construir planos de projeto e solucionar problemas.
Os 3 tipos de mapas mentais mencionados acima cobrem quase todos os tipos de
mapas mentais. Conhecer os recursos e os propósitos de cada tipo pode ajudar você
a alcançar o resultado desejado com eles.
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11. BRAINSTORMING
O Brainstorming foi pensado e criado por Alex Faickney Osborn, para auxiliar a
acelerar o processo criativo, gerando pensamentos inovadores para definir
estratégias e ainda resolver problemas. Inicialmente, o termo foi utilizado por ele em
1942 no livro "How to Think Up", mas o conceito definitivo como conhecemos hoje só
foi lançado no ano de 1953.
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a valorização dos indivíduos, entre outros, potencializando um ambiente confiável e
otimizando a comunicação interna. Podemos utilizar o Brainstorming ao elaborar uma
campanha publicitária, para fins de Branding, para criar o lançamento de um novo
produto, e outras diversas aplicações como no desenvolvimento de projetos
acadêmicos em grupos de pesquisas etc.
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12. REFERÊNCIAS
https://www.google.com.br/amp/s/www.siteware.com.br/metodologias/ciclo-
pdca/amp/
https://www.treasy.com.br/blog/ciclo-pdca/?amp=1
https://www.revistaferramental.com.br/artigo/ciclo-pdca/
https://www.siteware.com.br/metodologias/ciclo-pdca/amp/
https://openai.com/blog/chatgpt
https://pt.semrush.com/blog/matriz-bcg/#
https://youtu.be/eJj9QZA0lM0
https://neilpatel.com/br/blog/matriz-bcg/?amp
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Cinco_for%C3%A7as_de_Porter
https://fia.com.br/blog/michael-porter/
https://geracaoempreendedora.com/cinco-forcas-de-porter/
https://hbr.org/2008/01/the-five-competitive-forces-that-shape-strategy
https://youtu.be/mYF2_FBCvXw
https://sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/ME_5-Forcas-Porter.PD
https://redeparcerias.com/blog/como-evitar-guerra-de-precos/
https://www.zendesk.com.br/blog/metodologia-canvas/
https://rockcontent.com/br/blog/brainstorming
https://sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/o-que-e-meta-smart-e-como-definir-
em-sua-empresa,fd5cd6387eab5810VgnVCM1000001b00320aRCRD
https://blog.runrun.it/meta-smart/
https://www.youtube.com/watch?v=U3BK2t0rTzI
https://www.youtube.com/watch?v=QGSSYIOD0uU&t=522s
https://www.sebrae-sc.com.br/blog/5w2h-o-que-e-para-que-serve-e-por-que-usar-
na-sua-empresa
42
https://pt.semrush.com/blog/metodo-5w2h/
https://robsoncamargo.com.br/blog/5w2h
https://fia.com.br/blog/5w2h/
https://blog.ploomes.com/mapa-mental/
https://fia.com.br/blog/mapas-mentais-beneficios-como-construir-dicas-e-
modelos/amp/#
https://www.estudarfora.org.br/mapa-mental/
https://www.edrawsoft.com/pt/3-basic-mind-map-types.html
https://ufabcjr.com.br/os-3-tipos-de-plano-de-negocios/
https://sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/sebraeaz/defina-o-conceito-e-planeje-o-
seu-
negocio,88aaf3221b385410VgnVCM2000003c74010aRCRD#:~:text=Um%20plano
%20de%20neg%C3%B3cio%20%C3%A9,que%20esses%20objetivos%20sejam%2
0alcan%C3%A7ados.
https://resultadosdigitais.com.br/marketing/plano-de-negocios/#
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13. PARTICIPANTES
Camilla
“Participar desse grupo e fazer a pesquisa sobre as ferramentas de gestão foi
uma experiência transformadora, me permitiu ampliar meus conhecimentos e
habilidades e ver todo o potencial que uma mulher pode ter no mundo dos
negócios”
Gabriel
“Talento e Dom, são um privilégio. E Sucesso não depende de sorte, sim de
persistência e determinação.”
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Jennifer
Kathleen
“Com esse trabalho aprendi como são as ferramentas de análise e quão importante
elas são.”
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Marcyelle
Tatiana
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14. SOBRE O TIME
Nome: Mentes Femininas
Logo:
Logo inicial
Logo Definida
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15. MISSÃO, VISÃO E VALORES
Missão
Capacitar Mentes Femininas para Empoderar, inspirar e transformar
Visão
Nosso grupo de estudos se dedica a construir uma sociedade onde todas as
mentes femininas tenham a oportunidade de alcançar seu pleno potencial.
Buscamos ser uma fonte de inspiração, conhecimento e apoio para todas as
mulheres, encorajando-as a desenvolver habilidades, ampliar horizontes e se
tornar líderes influentes em suas áreas de interesse.
Valores
Empoderamento - capacitar as mulheres para assumir papéis de liderança e
alcançarem seu pleno potencial.
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Ética - agir de acordo com princípios morais e valores éticos, promovendo
integridade e confiança em todas as atividades.
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