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Camilla Agatha Targino Rosa

Gabriel Henrique Brum Medina


Jennifer Bezerra Campos
Kathleen Rodrigues de Melo
Marcyelle de Mendonça Ferreira da Silva
Tatiana Guedes da Silva
Vitorya Saraiva Silva

Pesquisa Ferramentas de Gestão

SÃO PAULO
2023

1
Índice
1. 5w2h.................................................................................................................3
2. 5 Forças de Porter.............................................................................................7
3. Ciclo PDCA..................................................................... ................................11
4. PM Canvas......................................................................................................13
5. Análise SWOT.................................................................................................17
6. 4Ps..................................................................................................................19
7. Plano de Negócio............................................................................................21
8. Ciclo BCG........................................................................................................26
9. Metas SMART.................................................................................................30
10. Mapas Mentais................................................................................................34
11. Brainstorming..................................................................................................40
12. Referências.....................................................................................................41
13. Participantes...................................................................................................43
14. Sobre o Time...................................................................................................47
15. Missão, Visão e Valores..................................................................................48

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1. 5W2H
Técnica de organização 5W2H

A ferramenta 5W2H é uma metodologia simples e eficaz para planejar e executar


projetos, atividades e processos em diferentes áreas e contextos. Ela consiste em
responder a sete perguntas básicas que orientam a definição de objetivos,
responsabilidades, recursos, prazos e resultados esperados.

Neste artigo, você vai aprender mais sobre o que é a ferramenta 5W2H, como surgiu,
quais são as suas vantagens e como aplicá-la na prática. Além disso, você vai ver
alguns exemplos de como usar essa ferramenta no seu dia a dia profissional ou
pessoal.

O que é a ferramenta 5W2H?

A ferramenta 5W2H é um acrônimo formado pelas iniciais em inglês das seguintes


perguntas:

• What (O quê?): o que deve ser feito, qual é a tarefa ou o projeto a ser realizado.
• Why (Por quê?): por que deve ser feito, qual é a necessidade ou o problema a
ser resolvido.
• Who (Quem?): quem deve fazer, qual é o responsável ou a equipe envolvida
na execução.
• Where (Onde?): onde deve ser feito, qual é o local ou o ambiente de
realização.
• When (Quando?): quando deve ser feito, qual é o prazo ou a frequência de
realização.
• How (Como?): como deve ser feito, qual é o método ou a forma de realização.
• How much (Quanto?): quanto vai custar, qual é o orçamento ou os recursos
necessários para a realização.

Ao responder essas perguntas de forma clara e objetiva, você consegue elaborar um


plano de ação detalhado e estruturado, que facilita o acompanhamento e a avaliação
dos resultados. A ferramenta 5W2H pode ser usada para planejar desde projetos
complexos até atividades simples do cotidiano.

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Como surgiu a ferramenta 5W2H?

A origem da ferramenta 5W2H é incerta, mas existem algumas hipóteses sobre sua
criação. Uma delas é que ela foi inspirada no modelo japonês de produção, baseado
no Toyotismo, que surgiu na década de 1950 como uma alternativa ao Fordismo.

O Toyotismo buscava reduzir os desperdícios e aumentar a qualidade e a


produtividade na indústria automobilística. Para isso, utilizava diversas técnicas e
ferramentas de gestão da qualidade, como o PDCA (Plan-Do-Check-Act), o Kaizen
(melhoria contínua) e o Just in Time (produção sob demanda).

Outra hipótese é que a ferramenta 5W2H tenha sido derivada dos trabalhos de
autores como Alan G. Robinson, Rudyard Kipling, Marco Fábio Quintiliano e até
mesmo Aristóteles, que usaram perguntas semelhantes para estimular o pensamento
crítico e criativo.

Independentemente da sua origem, a ferramenta 5W2H se popularizou nas últimas


décadas como uma metodologia simples e eficiente para planejar e gerenciar projetos
em diversas áreas e disciplinas.

Quais são as vantagens de aplicar a ferramenta 5W2H?

A ferramenta 5W2H oferece diversas vantagens para quem deseja planejar e


executar projetos com mais clareza e eficiência. Algumas delas são:

• Simplicidade: a ferramenta 5W2H é fácil de entender e aplicar, pois usa


perguntas simples e diretas que podem ser respondidas em poucas palavras.
• Objetividade: a ferramenta 5W2H evita ambiguidades e dúvidas na definição
das tarefas e dos projetos, pois estabelece com precisão o que deve ser feito,
por quem, onde, quando, como e quanto.
• Orientação à ação: a ferramenta 5W2H estimula a tomada de decisão e a
execução das tarefas e dos projetos, pois define as responsabilidades, os
recursos e os prazos necessários para cada etapa.
• Visualização: a ferramenta 5W2H facilita a visualização do plano de ação e
do andamento das tarefas e dos projetos, pois pode ser representada em uma
tabela ou em um quadro com as sete colunas correspondentes às perguntas.

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• Flexibilidade: a ferramenta 5W2H pode ser adaptada para diferentes
contextos e situações, pois pode ser usada para planejar desde projetos
complexos até atividades simples do cotidiano.

Como fazer a ferramenta 5W2H na prática?

Para fazer a ferramenta 5W2H na prática, você precisa seguir alguns passos básicos:

1. Defina o objetivo do seu projeto ou da sua atividade. O que você quer alcançar
ou resolver?
2. Escolha um meio para registrar as respostas às perguntas da ferramenta
5W2H. Pode ser uma planilha eletrônica, um quadro branco ou qualquer outro
instrumento de sua preferência.
3. Crie uma tabela ou um quadro com sete colunas: What (O quê?), Why (Por
quê?), Who (Quem?), Where (Onde?), When (Quando?), How (Como?) e How
much (Quanto?).
4. Responda às perguntas da ferramenta 5W2H de forma clara e objetiva. Use
frases curtas e específicas para cada tarefa ou projeto. Se necessário, divida
as tarefas em subtarefas para facilitar o entendimento.
5. Compartilhe o plano de ação com os envolvidos no projeto ou na atividade.
Comunique as expectativas, as responsabilidades e os recursos necessários
para cada um.
6. Acompanhe o andamento das tarefas ou dos projetos. Verifique se estão sendo
cumpridos conforme o planejado. Se houver desvios ou imprevistos, faça os
ajustes necessários no plano de ação.
7. Avalie os resultados das tarefas ou dos projetos. Compare os resultados
obtidos com os objetivos definidos inicialmente. Identifique os pontos fortes e
fracos do plano de ação. Aprenda com os erros e celebre os acertos.

Conclusão

A ferramenta 5W2H é uma metodologia simples e eficaz para planejar e executar


projetos, atividades e processos em diferentes áreas e contextos. Ela consiste em
responder a sete perguntas básicas que orientam a definição de objetivos,
responsabilidades, recursos, prazos e resultados esperados.

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Oferece diversas vantagens para quem deseja planejar e executar projetos com mais
clareza e eficiência, como simplicidade, objetividade, orientação à ação, visualização
e flexibilidade, pode ser aplicada na prática seguindo alguns passos básicos:

Definir o objetivo, escolher um meio para registrar as respostas, criar uma tabela ou
um quadro com as sete colunas, responder às perguntas de forma clara e objetiva,
compartilhar o plano de ação com os envolvidos, acompanhar o andamento das
tarefas ou dos projetos e avaliar os resultados.

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2. 5 FORÇAS DE PORTER

Idealizado por Michael Porter, professor da Harvard Business School desde os 26


anos, atualmente com 75, nas áreas de interesse de Administração e Economia. Ele
é uma das principais referências no campo da gestão de empresas, visto que ideias
e conceitos instituídos por ele influenciam negócios de todos os segmentos.
Publicou em 1979, seu primeiro artigo para a HBR (Harvard Business Review,
traduzido Harvard Revisão de Negócios), nomeado como "As Cinco Forças
Competitivas que Moldam a Estratégia", e tem por característica a análise da
competição entre empresas. Ele considera cinco fatores como sendo forças
competitivas determinantes, que devem ser estudadas para que seja possível
desenvolver estratégias empresariais eficientes, com o objetivo de se fortalecer e
melhorar sua capacidade em servir seus clientes e aumentar os lucros da empresa
mesmo que a longo prazo, permitindo ainda, melhor posicionar o negócio diante da
concorrência.
Anteriormente, o conceito de competição entre empresas era tratado como restrito
somente à rivalidade entre empresas do mesmo ramo. Porter ampliou esse conceito
considerando que além de competir com seus concorrentes diretos, uma empresa
também compete numa luta por lucros juntamente com a capacidade de negociar que
fornecedores e clientes têm, e novos entrantes que podem reter parte das ações e
ainda substituir produtos ou serviços que podem afetar e limitar diretamente sua
lucratividade e crescimento.
As cinco forças governam a estrutura de lucro e determinam o valor econômico de
uma indústria. Diante deste cenário, a rivalidade entre concorrentes é capaz de
repartir esse valor, e é aí que entra a negociação através do poder de barganha dos

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fornecedores e clientes, fazendo ainda com que o valor econômico seja reduzido
devido à ameaça de novos concorrentes e/ou produtos substitutos.
Por isso, a estratégia é uma aliada para estabelecer defesas contra as forças
competitivas mencionadas, possibilitando encontrar em uma indústria, uma posição
onde as cinco forças são mais fracas.

1- Rivalidade entre Concorrentes


Essa força mede a intensidade da competição existente entre concorrentes no
mercado. A rivalidade é considerada alta quando há apenas algumas empresas que
vendem o mesmo produto ou serviço, quando a indústria está crescendo e quando
os consumidores podem facilmente optar pela oferta de um competidor que ofereça
melhor qualidade com o preço mais baixo.
Entretanto, quanto mais acirrada estiver a concorrência, menor será a renda, devido
às guerras de preços estabelecidas quando as empresas baixam os preços com o
objetivo de conquistar novos clientes e se manter no mercado, e também lucrar de
forma rápida. Mas, essa ação a longo prazo pode prejudicar (e muito) algumas
empresas, pois resultam no desequilíbrio de preços do mercado daquele setor,
causando a redução de lucros a longo prazo.
Podemos usar como exemplo as companhias aéreas, visto que os clientes procuram
a que tem o preço mais barato. Geralmente, as passagens que têm o destino direto

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são mais caras, e as que tem paradas em outros aeroportos são mais baratas para
os clientes.

2- Poder de Barganha dos fornecedores


Essa força examina o poder de negociação dos fornecedores e o controle que eles
têm sobre os preços. Isso acontece devido a fatores favoráveis a eles como a
quantidade de fornecedores disponíveis, permitindo que eles estabeleçam preços
mais altos, reduzam a qualidade dos produtos ou imponham condições desfavoráveis
às empresas compradoras, o que os tornam mais fortes. Em contrapartida, se houver
um número maior de fornecedores essa força se tornam mais fraca, e as empresas
conseguem crescer, se manter no mercado e aumentar seus lucros.
Um exemplo claro disso são as lojas instaladas na região central de São Paulo, no
Brás, local conhecido por abrigar grandes fornecedores de variados tipos de produtos,
desde roupas até eletrônicos, e ainda a região da Santa Efigênia, muito conhecida
por fornecer produtos tecnológicos e de instrumentos musicais. Ambos os locais são
campos de forte concorrência, em que é preciso estabelecer estratégias para atrair
os clientes e converter a compra para se manter no mercado.

3- Poder de Barganha dos Clientes/Consumidores

Essa força é instituída pela influência dos clientes na definição de preços, na


exigência de qualidade e em outros aspectos da relação com as empresas. Se os
clientes tiverem maior poder de negociação, as empresas podem ter dificuldade em
manter margens de lucro elevadas. Por exemplo, quando as pessoas compram em
atacado em supermercados, os preços são reduzidos, diferente quando se compra
no varejo.

4- Ameaça de Novos Concorrentes

É a força que indica a possibilidade de novas empresas ingressarem no setor e


competirem com as empresas que já têm estabilidade no mercado. Quanto mais fácil
for para novos concorrentes entrarem no mercado, maior será a ameaça aos lucros
das empresas existentes. Um setor que podemos mencionar como exemplo para este
caso, é a indústria de serviços de alimentação, principalmente os restaurantes. É

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preciso prestar o serviço com grande qualidade para fidelizar os clientes e fechar
brechas para possíveis concorrentes.

5- Ameaça de Produtos Substitutos

Parece simples, mas essa força, também muito importante, avalia a possibilidade dos
consumidores substituírem os produtos ou serviços de uma empresa por alternativas
diferentes, mas que atendam às mesmas necessidades. Aqui, faz-se necessário
atentar que se houver muitas opções de substituição disponíveis, a rentabilidade das
empresas pode ser afetada. Exemplo clássico disso é a troca de celulares por um de
última geração, algum que tenha uma função melhor do que outro. Todos os anos as
marcas lançam novos produtos, e com o passar dos meses, os produtos anteriores
perdem o valor e obrigatoriamente são vendidos abaixo do preço em que foi comprado
do fornecedor para revenda, para não perder o produto por não conseguir vendê-lo a
um consumidor depois.

A ameaça de novos concorrentes ou produtos substitutos significa que não se pode


cobrar demais. Ao invés de querer 200 ou 100% de lucro em cima de um produto,
talvez eu tenha que preferir ter apenas 150 ou 50%.

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3. CICLO PDCA

Fonte: Siteware

O ciclo PDCA é uma metodologia de gestão que tem como objetivo melhorar
continuamente os processos, produtos e serviços de uma empresa. Ele é composto
por quatro etapas: Planejar, Executar, Verificar e Agir, e é utilizado em diversas áreas
de uma organização, desde a produção até a gestão de vendas e marketing.

Descrições de cada etapa do ciclo PDCA e exemplos de aplicação:

1. Planejar (Plan): Nesta etapa, os objetivos são definidos e as estratégias são


traçadas para atingi-los. São identificadas as causas dos problemas e definidas as
ações corretivas e preventivas necessárias.

Exemplos de aplicação: Planejar a estratégia de vendas de um produto, definir


metas de produção para o próximo trimestre, elaborar um plano de marketing para
lançamento de um novo produto.

2. Executar (Do): Nesta etapa, as ações definidas na etapa anterior são colocadas
em prática. É importante que sejam seguidas as instruções e prazos estabelecidos
no planejamento.

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Exemplos de aplicação: Produzir um lote de produtos de acordo com a estratégia
definida, implementar um novo sistema de atendimento ao cliente, realizar ações de
marketing conforme o plano elaborado.

3. Verificar (Check): Nesta etapa, é feita a avaliação dos resultados obtidos na fase
anterior. São analisados os dados e comparados com as metas estabelecidas na
etapa de Planejamento.

Exemplos de aplicação: Analisar o desempenho de vendas do produto, verificar se


a produção atingiu as metas estabelecidas, avaliar a efetividade das ações de
marketing.

4. Agir (Act): Nesta etapa, são tomadas as medidas necessárias para corrigir os
problemas identificados na etapa de Verificação e para melhorar o processo. É
importante que sejam traçados novos objetivos e estratégias para as próximas etapas
do ciclo PDCA.

Exemplos de aplicação: Corrigir problemas identificados na produção, ajustar a


estratégia de vendas com base nos resultados obtidos, aprimorar as ações de
marketing para melhorar o retorno sobre investimento.

O ciclo PDCA pode ser aplicado em diversas áreas de uma organização e é uma
metodologia eficaz para a melhoria contínua dos processos. Ele permite que as
empresas identifiquem os problemas, definam ações para corrigi-los e estabeleçam
novas estratégias para garantir a eficiência e a qualidade dos produtos e serviços
oferecidos.

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4. PM CANVAS

O Business Model Canvas, mais conhecido como Canvas, é uma ferramenta


de planejamento estratégico, que permite desenvolver e esboçar modelos de
negócio novos ou existentes.
Sua metodologia é um elemento importante para garantir uma boa gestão de
negócios. O Canvas ajuda a entender de forma detalhada os principais pilares
de sustentação de suas empresas.
O criador da ferramenta, o suíço Alex Osterwalder, apresentou o modelo de
negócio Canvas pela primeira vez em meados dos anos 2000, em sua tese de
doutorado. No seu plano de negócios, contém a essência ideológica da
empresa, seu propósito, sua missão, a visão e seus valores.
A ferramenta é importante para auxiliar a empresa a desenvolver um plano de
negócios baseado em informações certeiras, isso garante que a instituição e
seus colaboradores tenham uma perspectiva e sejam guiados por estratégias
que se encaixem aos seus propósitos.

O Canvas é separado em:

1. Segmentos de Clientes:
• Quem é o público-alvo?
• Quais são os consumidores mais importantes?
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• Para quem a empresa cria valor?
Essas perguntas ajudarão a entender quem é público-alvo e qual o perfil de
cliente que a empresa busca.

2. Proposta de Valor
• Que valor a empresa entrega aos clientes?
• Que tipo de problema a organização ajuda a resolver?
• Quais são as necessidades satisfeita pelo negócio?
A Proposta de valor é um dos mais importantes, pois revela porque a empresa
é escolhida pelo cliente.

3. Canais
• Por meio de quais canais os clientes querem ser contratados?
• Como eles podem ser alcançados?
• Como integrar canais para atender mais e melhor?
Nessa parte do projeto é definido os canais pelos quais a empresa se
comunicará com o cliente.

4. Relacionamento com Clientes


Essa tapa trata do relacionamento que atende as expectativas dos
compradores, para que o cliente possa ter uma experiência satisfatória e uma
boa compra.

5. Fontes de Receita
As fontes de receita da metodologia representam o valor financeiro gerado a
partir de cada segmento de clientes. As fontes de receita devem ser
compatíveis ao perfil de negócio da empresa, para isso é importante levantar:
• Quanto os clientes estão realmente dispostos a pagar?
• Pelo que eles pagam atualmente?
• Quais as formas de pagamento praticadas? Elas são rentáveis para a
empresa?
• Quanto cada fonte de receita contribui para a receita total do negócio?

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• É possível diversificar ainda mais as fontes de receita?
• Quais os riscos envolvidos?

6. Recursos Principais
O sexto passo diz a respeito dos recursos necessários para criar a proposta
de valor. Nessa parte devem ser considerados recursos físicos, como
fornecedores, tecnologias, equipamentos e matérias primas, recursos
intelectuais, como conhecimentos específicos e patentes; humanos, como
equipes capacitadas e eficientes ou financeiros, como aportes e ações.
As perguntas-guia para esta etapa são:
• Quais os recursos principais para a proposta de valor?
• O que é necessário para entregar ao cliente aquilo que ele precisa?
• Do que a empresa precisa para que a equipe trabalhe em sua máxima
capacidade?

7. Atividades-Chave
As atividades-chave são aquelas consideradas essenciais para que a empresa
funcione bem e entregue valor ao cliente, o posicionamento da empresa ditará
muitas das atividades-chave.
Para entender quais são as atividades-chave de um negócio, pergunte-se:
• Quais as atividades essenciais para a proposta de valor da empresa?
• O que é imprescindível para garantir um bom atendimento ao cliente?
• Quais atividades serão responsáveis por garantir o sucesso das vendas?
• Como a empresa fará a gestão de informações, responsável por assegurar a
experiência de compra do cliente?

8. Parcerias Principais
Pergunte-se:
• Quem são os principais parceiros da empresa?
• Quais são os fornecedores principais?
• Quais são os recursos essenciais para as atividades da empresa? quem pode
nos fornecer tais recursos?
Esses serão os parceiros responsáveis por tornar possíveis às atividades.

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9. Estrutura de Custo
Por fim, é preciso detalhar a estrutura de custos necessários para manter a
empresa.
As perguntas para fazer no momento de definição dessa etapa são:
• Quais são os custos mais importantes no Modelo de Negócios Canvas?
• Que recursos principais são mais caros?
• Quais atividades-chave são mais caras?
• Quais são os custos fixos da empresa?
• O que se enquadra em custos variáveis?
• Que rotinas podem ser modificadas para otimizar a estrutura de custos da
empresa?

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5. ANÁLISE SWOT

A Análise SWOT, também conhecida como no Brasil como FOFA, é uma ferramenta
de gestão utilizada para fazer o planejamento estratégico das em empresas, novos
projetos ou ainda uma análise pessoal e profissional.

A sigla SWOT e FOFA significam:

o Strengths — Forças;

o Weaknesses — Fraquezas;

o Opportunities — Oportunidades;

o Threats — Ameaças.

Para começar é preciso fazer uma lista daquilo que você quer avaliar na empresa ou
em um novo projeto a ser implementado. Em seguida, você precisa listar as
características, de acordo com os itens citados (Que compõe as siglas). Comece
pelas forças e Fraquezas, ou seja, faça uma lista dos pontos fortes e fracos da sua
empresa ou do projeto em questão.

Análise SWOT é uma metodologia útil quando aplicada em um processo de tomada


de decisões, ou seja, mudanças estratégicas na empresa ou na implantação de um
novo projeto. Por isso a partir dela é possível ter um maior direcionamento a respeito
dos pontos negativos e positivos que influenciam seu negócio.

Dessa forma ela serve para minimizar a ocorrência de erros nas ações estratégicas,
visto que ela fornece informações e insights importantes a respeito do seu negócio
em si e do ambiente em que ele está inserido. Além disso, ela também serve para:

o Levantar informações para avaliar a situação interna do seu negócio, assim


como indicar pontos de melhoria;

o Identificar ameaças e oportunidades no mercado;

o Analisar a concorrência;

o Indicar os próximos passos a serem dados.

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A partir dessa análise dos ambientes internos e externos, aliado as características da
empresa é possível identificar mais facilmente qual a posição estratégica,
possibilitando uma maior inteligência competitiva para o negócio possibilitando a
equipe consiga saber como o negócio está posicionado no mercado.

Ajuda a identificar a posição estratégica da empresa, indica melhorias para os


serviços e produtos oferecidos, gera insights para solucionar problemas, possibilita
identificar oportunidade para novos produtos e estratégias, auxilia da tomada de
decisões, direciona para possíveis parcerias.

Fontes ( peep.com.br e sebrae.com.br )

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6. 4Ps
Os 4ps é conhecido como o Mix de Marketing, se baseia em uma ferramenta de
criação de desenvolvimento de estratégia para desenvolver uma empresa, referem-
se a quatro fatores que devem ser considerados ao planejar e executar as estratégias
da empresa. São eles: Produto, Preço, Praça e Promoção. Cada um desses fatores
possui desdobramentos profundos e que devem ser analisados, tendo por intuito o
sucesso.

Os seus significados:

Produto= O que você entrega ao cliente, sendo produto ou serviço. Para melhorar
o planejamento do seu produto ou serviço é importante fazer uma pesquisa de
mercado, analisar o que a concorrência já oferece, avaliar o que agrega valor ao
cliente e fornecedores. Assim terá mais chances de sucesso. Levar em consideração,
a característica, variedades, qualidade, design, embalagem, produção, conhecer o
produto ou serviço, ter clareza.

Preço=. Envolve o valor que o seu cliente paga pelo produto ou serviço, as estratégias
geralmente focam utilizar o preço para gerar retorno a sua empresa ao mesmo tempo
que gera satisfação ao seu cliente. Criar uma política de descontos, formas e
condições de pagamentos, prazos, condições para que o vendedor possa oferecer na
hora da venda. Gerar além do preço agregar valor.

Praça=. Conhecido como ponto de vendas ou canal de distribuição, a praça é o local


onde a empresa comercializa seus produtos ou serviços. Praça envolve decisões
como: Canais de distribuição, cobertura de distribuição, pontos de vendas, regiões de
vendas, locais de estoque, frete e logísticas. Os locais de vendas podem ser tanto
físicos ou online.

Promoção= A promoção envolve as ações relacionadas a divulgação e comunicação


da sua empresa com o seu público-alvo. Estratégia de promoções como: Publicidade
e Propaganda, e-mail Marketing, fanpages, assessoria de imprensa, links
patrocinados, mala direta, blog, influenciadores, entre qualquer outro investimento
com o intuito de se comunicar ou divulgar o produto ou serviço.

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Segundo Philip Kotler, quem popularizou esse conceito, os 4ps são variáveis
controláveis pelas empresas; portanto, são decididas internamente no momento do
planejamento e conforme os objetivos de marketing para influenciar as respostas dos
consumidores.

Fontes (rockcontent.com.br/ Explicações em aula Prof. Ana Melo / imagem marksuamarka.com)

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7. PLANO DE NEGÓCIO
O que é?
Um plano de negócio é um documento preparado depois de muito estudo que
descreve os objetivos de um negócio e quais passos devem ser dados para que esses
objetivos sejam alcançados.
De acordo com o modelo de Timmons, o tripé do empreendedorismo é composto pela
Oportunidade, pelos Recursos disponíveis e pela Equipe. O Plano de Negócios serve
de fiel entre a oportunidade identificada e os recursos disponíveis, avaliando e
equilibrando a melhor forma de se maximizar o potencial da ideia de valor com as
informações disponíveis no momento.
As outras duas intercessões Oportunidade – Equipe e Equipe – Recursos são
potencializados pela Criatividade e pela Liderança, respectivamente. Isso tudo
inserido em um ambiente de Incerteza e obedecendo as regras do Mercado de
Capitais, tendo ainda a Sustentabilidade como base.

A utilização do Plano de Negócios no Brasil ainda é recente e pouco divulgada, ao


contrário do que ocorre em outros países como Estados Unidos, onde começou a ser
amplamente utilizado na década de 1960. Nessa época ele era conhecido pelas
expressões plano mestre ou sistema de planos. Apesar do conceito de Plano de
Negócios ter chegado ao Brasil ainda na década de 1960, ele só começou a ser
utilizado na década de 1970 por órgãos públicos e só se popularizou em 2000 com o
aumento de empreendedores interessados em abrir seu próprio negócio.

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Existem várias razões para se fazer um Plano de Negócios. Altas taxas de
mortalidade de novas empresas, que não sobrevivem aos seus primeiros três anos
de vida, demonstram o quanto o empreendedor tem a ganhar com o planejamento
adequado. Além disso, muitos empreendedores se arriscam a abrir um novo negócio
porque julgam que apenas conhecer o produto, o processo de produção ou ser um
excelente técnico será o suficiente. Infelizmente, isso não basta. Ao elaborar o Plano
de Negócios, o empreendedor terá um maior conhecimento na área de gestão e terá
uma melhor ideia dos esforços que lhe serão demandados em sua nova empreitada.
O ideal é que ele seja feito antes do empreendedor resolver abrir as portas de sua
nova empresa. Fazendo-se o Plano de Negócios, o empreendedor terá informações
que o auxiliarão a ser mais bem sucedido na abertura de sua empresa ou, talvez,
perceber que o negócio não valerá a pena, antes mesmo de perder grande soma em
investimentos e suas economias. No entanto, é possível que uma empresa já
existente faça seu Plano de Negócios, mesmo que já esteja operando há algum
tempo.

Mas quem são o público-alvo de um Plano de Negócio?


O público-alvo de um Plano de Negócios se compõe de: sócios e empregados da
empresa, sócios em potencial, parceiros em potencial (distribuidores e
representantes, por exemplo), órgãos governamentais de financiamento, bancos,
grandes clientes atacadistas, franqueados e, mais importantes, o próprio
empreendedor.
Um bom Plano de Negócios conter:
• Um sumário executivo
• Descrição do negócio
• Análise e tendências do mercado em que se pretende ingressar
• Caracterização do público-alvo
• Análise da concorrência
• Posicionamento estratégico e análise de risco
• Plano de marketing e estratégia de vendas
• Plano financeiro
• Plano estratégico
• Operações

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• Responsabilidade social
• Apêndices
É importante destacar que não há uma lógica única na estruturação e na ordenação
do conteúdo de um Plano de Negócios. Em alguns casos, porém, a estrutura e
ordenação devem seguir um modelo fixo. Isso acontece quando o Plano de Negócios
se destina a alguns órgãos financiadores. Nessas situações, é comum a instituição
exigir que o Plano de Negócios siga padrões determinados por ela. Seguir essas
recomendações só aumenta as chances de se ter aprovado um financiamento.

Exemplo de Plano de Negócio:


Fazendo uma pesquisa, é possível encontrar vários exemplos de planos de negócios.
Abaixo, mostrarei um infográfico com um resumo com alguns principais pontos do
plano de negócio, encontrado no site do SEBRAE:

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3 tipos de Plano de Negócio:
Vale destacar que a busca de Plano de Negócio também pode ocorrer em 3 maneiras
diferentes, podendo ser elas:

• Plano de negócios para consolidação de ideias


Esse segmento é destinado a você que tem o desejo de abrir um comércio ou gostaria
de lançar um produto no mercado, e tem várias ideias para isso, mas ainda não
conseguiu consolidar a sua ideia, ou não conseguiu decidir muito bem qual aplicar. É
muito comum que uma pessoa com uma ideia disruptiva e inovadora não saiba por
onde começar. O uso de metodologias como 5 Forças de Porter e a Matriz BCG são
importantes para fazer uma análise do mercado em que você deseja inserir seu futuro
negócio.
• Plano de negócios para estruturação e desenvolvimento de ideias
Esse plano é para você que já tem uma ideia do seu negócio ou produto e gostaria
de estruturar seu plano de ação para analisar a sua viabilidade. Para isso, devemos
estudar os fatores internos e externos envolvidos, esse estudo pode ser feito através
do uso da metodologia SWOT, que analisa as forças, fraquezas, ameaças e
oportunidades do seu negócio.
Além disso, é necessário fazer um levantamento de todos os custos envolvidos tanto
para o processo de abertura, quanto os custos fixos da sua empresa com o objetivo
de ter clareza do quanto será necessário investir e poder estimar um possível lucro.  
Também é necessário conhecer todos os processos envolvidos para o funcionamento
de seus negócios, para estimar se serão necessários fornecedores, o número de
funcionários envolvidos entre outros. Nessa segmentação a análise de concorrentes
também é importante, para adquirir boas práticas dos mercados e também aquilo que
não se deve fazer no seu negócio.
• Plano para investidores
Nesse caso especificamente, além de consolidar e estruturar a ideia do novo negócio,
é necessário um processo de busca e obtenção de investidores, focando em
estratégias assertivas que captam capital para o desenvolvimento do projeto. Pois na
maioria dos casos, as ideias, além de precisarem de uma estruturação, precisam de
recursos financeiros para sair do papel.

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Por fim, uma característica importante de um Plano de Negócio é que ele seja um
documento “vivo” para ser realmente benéfico para seus usuários. “Vivo” porque ele
precisa ser constantemente atualizado, de acordo com as alterações do cenário
interno e externo ao longo do tempo.
Conclusão:
Um plano de negócio é atualmente a ferramenta principal é fundamental para a
criação, expansão e ampliação de um negócio e/ou uma empresa, podendo atender
diferentes necessidades.

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8. CICLO BCG

A Matriz BCG foi desenvolvida no final dos anos 60 pela empresa de consultora
Boston Consulting Group, de onde se originam as siglas BCG. Sendo uma das
principais ferramenta de inteligência competitiva, a matriz trata-se de um gráfico
utilizado para avaliar a performance dos seus produtos ou serviços no mercado,
utilizada no planejamento de marketing para avaliar portfólios dos produtos das
empresas e entender em que momento do seu clico de vida eles estão. Dessa forma
é possível compreender e saber e como está a performance de cada um, para saber
se estão sendo lucrativos ou não. Com o auxílio desse gráfico, as empresas
conseguem ter mais segurança e assertividade naquilo que vão investir e nas
estratégias de marketing, permitindo uma gestão mais segura.

Também conhecida como Matriz de Participação, podemos colocá-la como um


método de estudo, porque entendemos a carteira de negócios, e sem um bom
planejamento não tem como uma empresa fluir. Com ela podemos saber se aquele
produto é rentável ou não para a empresa, se vale a pena investir, reciclar ou eliminar
a ideia e entrar com um novo plano de ação, evitando riscos futuros.

Gráfico de funcionamento da Matriz:

Esse gráfico é dividido em quatro blocos, sendo eles cada um o eixo de crescimento
do mercado, o de horizontal gera caixa para a empresa, o vertical exige o uso do
caixa para enfrentar a concorrência, a análise desses dados reflete a ação da

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empresa, sendo eles baixos ou altos. Cada quadrante representa uma etapa no ciclo
de vida do produto no mercado:

Estrela: alta participação e alto crescimento do mercado, normalmente os produtos


que se encaixam aqui estão com sua venda alta, gerando também um investimento
alto, tendo assim um bom posicionamento no mercado;

Ex.: A marca Iphone tem um grande índice de vendas no mercado, mas também faz
grandes investimentos para que sua marca se mantenha firme no seu
posicionamento.

Dúvida/Questionamento: baixa participação e alto crescimento, normalmente


produtos que são novidade no mercado e mas não sabe se vão dar certo ou não,
porém, com um investimento correto e um plano de mercado bem feito, o “Dúvida”
pode vir a se tornar uma “estrela” ou até mesmo uma “vaca leiteira”.

Ex.: A google pretende lançar um carro que não precisa de motorista, mas como o
investimento no mercado de carros é baixo, não se sabe se esse projeto dará certo
ou não.

Vaca leiteira: alta participação e baixo crescimento no mercado, produtos que se


encaixam nesse mercado já estão com as vendas consolidadas, por isso não
necessitam de um investimento tão alto em vendas e marketing;

Ex.: Empresas como a Coca-Cola já tem suas vendas consolidadas, já que a sua
participação no mercado é bem forte, possibilitando assim o investimento em outras
frentes na matriz BCG que estão precisando de mais dinheiro.

Abacaxi/cachorro: baixa participação e baixo crescimento de mercado, a palavra


“Abacaxi” foi escolhida para se atrelar a problema, produtos que estão nesse eixo já
estão no final da sua vida, já não são considerados inovadores e a sua qualidade já
não é considerada adequada para o mercado atual;

Ex.: O Orkut em sua época foi o auge do momento, mas perdeu muita força e espaço
e foi substituído pelo Facebook, que trazia ferramentas mais inovadoras e diferentes,
sendo assim, o Google teve que fechar a plataforma e investir em outras frentes.

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Ciclo de vida da matriz

Introdução: é o momento de questionamentos, quando o produto começa a ser


inserido no mercado, e quando a empresa começa a investir em ampla divulgação e
distribuição, com o intuito de atrair mais clientes, porém o produto é classificado como
“Dúvida”, já que a concorrência já está com a maior participação.

Crescimento: é quando o produto começar a ter um crescimento significativo nas


vendas, é o momento de começar a investir em estratégias de marketing e
propaganda, para se consolidar no mercado e colocá-la como primeira opção de
compra. Decorrente a esse momento de crescimento a demanda de investimento é
maior, já que o produto se torna uma Estrela.

Maturidade: Nesse momento o produto começa a se consolidar, já não é mais


necessários altos investimentos, por conta que ele já alcançou seu lugar no mercado,
deste momento deve se extrair o máximo de lucro, já que gera alto retorno nas
vendas. Depois disso a empresa pode investir em upgrades e melhorias do produto.

Declínio: E quando o produto começa a trazer prejuízos, não gera mais lucro, ele
deixa de ser algo visado pelos clientes e até se torna algo “ultrapassado”, esse é o
momento de retirá-lo do mercado, porque não serve mais para a empresa e não gera
mais lucro.

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Vantagens da Matriz:

• A empresa consegue entender o rumo que está tomando, pode se planejar e criar
melhor estratégias de negócios.

• Ter uma análise melhor de cada produto e serviço e saber como cada um está de
uma forma gráfica e organizada.

• Ter uma noção variada de possíveis produtos para sua empresa trabalhar, com
maior lucratividade e menos riscos.

• Vantagem competitiva

Desvantagens da Matriz:

• Dificuldade de definir claramente os concorrentes da empresa e estabelecer o


Market Share, que determina a posição nos quadrantes do eixo horizontal.

• Simplifica demais a análise, e acaba deixando passar variáveis importantes que


podem influenciar nas decisões do produto de marketing, como a entrada de produtos
substitutos. Por tanto é necessário a utilização dessa ferramenta com outros meios
de análise, como a matriz SWOT e as Forças de Porter.

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9. METAS SMART
A origem da Meta SMART

Você já ouviu falar em Meta SMART? Trata-se de uma ferramenta que ajuda a definir
objetivos de forma inteligente, seguindo cinco critérios: específica, mensurável,
atribuível, realista e temporal. Essa metodologia é muito usada por pessoas e
empresas que querem planejar e executar seus projetos de forma eficiente. Mas você
sabe quem foram os responsáveis por criar e disseminar esse conceito? Neste artigo,
vamos contar a história da Meta SMART e a importância de dois nomes: George T.
Doran e Peter Drucker.

Quem foi George T. Doran?

George T. Doran foi um consultor norte-americano que trabalhou com planejamento


corporativo e gestão de mudanças. Ele é considerado o criador do conceito de Meta
SMART, que ele apresentou em um artigo publicado na revista Management Review
em 1981. O título do artigo era There’s a S.M.A.R.T. way to write management’s goals
and objectives (existe uma maneira inteligente de escrever os objetivos e metas da
administração, em tradução livre).

No artigo, Doran explicava que muitos gestores tinham dificuldade em definir objetivos
claros e mensuráveis para suas organizações, o que comprometia o desempenho e
os resultados. Para resolver esse problema, ele propôs uma metodologia simples e
prática, baseada em cinco critérios que deveriam ser seguidos na hora de estabelecer
uma meta. São eles:

• Specific (Específica): a meta deve ser clara e detalhada, sem deixar espaço
para ambiguidades ou interpretações diferentes. Você deve responder às
perguntas: o quê, quem, onde, quando, como e por quê.
• Measurable (Mensurável): a meta deve ter indicadores que possam ser
quantificados e acompanhados ao longo do tempo. Você deve responder à
pergunta: quanto?
• Attributable (Atribuível): a meta deve ter um responsável definido, que será o
encarregado de alcançá-la. Você deve responder à pergunta: quem?

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• Realistic (Realista): a meta deve ser desafiadora, mas possível de ser
alcançada com os recursos e o tempo disponíveis. Você deve responder à
pergunta: como?
• Time-based (Temporal): a meta deve ter um prazo definido para ser cumprida,
o que ajuda a criar um senso de urgência e comprometimento. Você deve
responder à pergunta: quando?

Doran também alertava que nem todas as metas iriam atender sempre a todos os
critérios, mas que era importante tentar se aproximar ao máximo deles. Ele também
sugeria alguns cuidados na hora de definir objetivos usando essa estratégia, como
envolver as pessoas afetadas pela meta, comunicar claramente as expectativas e
revisar periodicamente o progresso.

Quem foi Peter Drucker?

Peter Drucker foi um professor e consultor austríaco naturalizado norte-americano,


considerado o pai da administração moderna. Ele é reconhecido por suas
contribuições para a teoria e a prática da gestão de organizações, especialmente no
que se refere à liderança, estratégia, inovação e cultura.

Drucker foi um dos responsáveis por popularizar o conceito de Gestão por Objetivos
(Management by Objectives - MBO), no qual a Meta SMART se baseia. Esse conceito
consiste em definir objetivos claros, desafiadores e mensuráveis para as
organizações e seus funcionários, alinhados com a visão e a missão da empresa.
Além disso, o conceito propõe que os funcionários participem do processo de
definição e avaliação dos objetivos, o que aumenta o seu engajamento e motivação.

Drucker defendia que a gestão por objetivos era uma forma de melhorar o
desempenho das organizações e das pessoas, pois permitia focar nos resultados
mais importantes, medir o progresso e corrigir os desvios. Ele também afirmava que
os objetivos deveriam ser revisados periodicamente para se adaptarem às mudanças
do ambiente externo.

Como criar Metas SMART?

Para criar Metas SMART, você pode seguir os seguintes passos:

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1. Defina o seu objetivo geral: o que você quer alcançar com o seu projeto ou
a sua iniciativa?
2. Divida o seu objetivo em metas menores: quais são as etapas ou os
resultados intermediários que você precisa atingir para chegar ao seu objetivo
final?
3. Aplique os critérios SMART em cada meta: verifique se cada meta é
específica, mensurável, atingível, relevante e temporal.
4. Escreva as suas metas SMART: use uma frase curta e objetiva para
descrever cada meta, seguindo os critérios SMART.
5. Monitore e avalie as suas metas SMART: acompanhe o progresso das suas
metas, usando os indicadores definidos, e faça ajustes se necessário.

Exemplos de Metas SMART

Para ilustrar como usar a metodologia SMART na prática, vamos ver alguns exemplos
de metas SMART aplicadas em diferentes contextos:

• Meta SMART pessoal: perder 10 quilos em 3 meses, seguindo uma dieta


balanceada e fazendo exercícios físicos 3 vezes por semana.
• Meta SMART profissional: aumentar em 20% o faturamento mensal da
empresa até dezembro de 2023, investindo em marketing digital e ampliando
o portfólio de produtos.

Meta SMART corporativa: reduzir em 15% o turnover de funcionários até junho de


2023, implementando um programa de treinamento e desenvolvimento e melhorando
o clima organizacional.

Conclusão

A Meta SMART é uma ferramenta que ajuda a definir objetivos de forma inteligente,
seguindo cinco critérios: específica, mensurável, atribuível, realista e temporal. Essa
metodologia é fruto do trabalho de dois nomes importantes na história da
administração: George T. Doran e Peter Drucker.

Doran foi o autor do artigo que introduziu o conceito de Meta SMART em 1981, na
revista Management Review. Ele propôs cinco critérios para definir objetivos de forma
inteligente: específica, mensurável, atribuível, realista e temporal.
32
Drucker foi um renomado professor e consultor de administração, que popularizou o
conceito de Gestão por Objetivos, no qual a Meta SMART se baseia. Ele defendia
que os objetivos deveriam ser claros, desafiadores e mensuráveis, e que os
funcionários deveriam participar do seu estabelecimento e avaliação.

Assim, George T. Doran e Peter Drucker contribuíram para a criação e a difusão de


uma metodologia que ajuda as pessoas e as organizações a planejar e alcançar seus
objetivos de forma eficaz.

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10. MAPAS MENTAIS
Se você já utilizou palavras-chaves em slides para uma apresentação, os Mapas
Mentais são perfeitos para você!
Todos os dias, processamos diversos dados para formular nossos pensamentos e
ações. No meio de tantos processos, algumas informações podem ficar “soltas” e
perder seu sentido original.
Essa confusão faz com que a mente entre em desordem e, dessa forma, alguns
aspectos da nossa vida podem ser prejudicados.
Afinal, seja nos estudos, no trabalho ou em qualquer outra atividade, é preciso
“amarrar” o conteúdo para que tudo fique bem alinhado.
Para isso, o uso dos mapas mentais é uma ótima forma de estruturar conhecimentos
e organizá-los.

O que são?
Também chamado de mapa cognitivo, o mapa mental é uma espécie de diagrama
onde se organiza ideias e informações de forma que fica mais fácil para o cérebro
registrá-las. 
De maneira geral, o mapa mental é uma forma visual de apresentar ideias, ajudando
na estruturação e organização das informações. O mapa também pode ajudar a
analisar, recordar e gerar novas ideias. 
Sendo assim, o mapa mental consiste em criar resumos visuais a partir de palavras-
chave, contando com o auxílio de ferramentas como símbolos, cores e setas. Dessa
forma, ele trabalha com caminhos mentais que levam a um tema central.

Para que o mapa seja realmente eficaz na criação de conexões e associações, ele é
construído com alguns elementos que nosso cérebro aparentemente gosta mais. 
A criação dele envolve escrever um tema central e, em seguida, adicionar novos
subtópicos e ideias relacionados, que se estendem a partir do centro. Esses
subtópicos têm suas próprias ideias se ramificando.

• Há uma ideia central no meio;


• Cada ramo compreende uma palavra-chave;
• Todos os ramos se conectam ao tema central (direta ou indiretamente).

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Com isso, o mapa mental possibilita uma maior associação entre informações
destacadas, o que ajuda a organizar as informações. 

Conceito do mapa cognitivo: nesse conceito, certas coisas favorecem as sinapses


neurais, que criam associações de ideias e conceitos. Por exemplo:

• Cores em vez de preto e branco;


• Curvas em vez de linhas retas;
• Palavras isoladas em vez de frases;
• Símbolos em vez de textos;
• Organização hierárquica das informações no lugar de frases lineares.

Esses elementos são usados para organizar ideias e memórias conectadas. Mais ou
menos dessa forma: Sustentabilidade —> Meio Ambiente —> Coleta de Resíduos —
> Reciclagem.
A ideia é que o mapa mental apresente apenas uma visão geral acerca de um tema
específico, destacando os pontos mais relevantes. Como cria uma associação entre
os conteúdos, ele ajuda a memorizar e organizar detalhes com mais facilidade.
Vale lembrar que Mapas Mentais são subjetivos, ou seja, pessoas diferentes terão
mapas diferentes do mesmo espaço, com variações decorrentes de suas
experiências e suposições.

Para que serve um mapa mental?


Os mapas mentais podem ser usados em diversas situações, desde brainstorming,
gerenciamento de projeto, resolução de problemas, reuniões de negócios, anotações,
organização de atividades e estruturação de ideias criativas. Eles também podem ser
usados em estudos, como por exemplo, aprendendo um idioma.
Entre uma das funcionalidades de montar um mapa mental, está essa possibilidade
de aplicar esta técnica durante o aprendizado de um idioma. Caso você esteja se
preparando para uma prova oral ou escrita, é possível montar mapas mentais para te
ajudar com os vocabulários das possíveis respostas.

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Por exemplo: se uma prova de idioma tem a característica de aplicar perguntas sobre
um determinado tipo de tema ou assunto, o estudante pode montar mapas mentais
com as palavras mais comuns relacionadas àquele tema ou assunto. Dessa forma, é
possível adquirir vocabulário, se preparar para a prova e garantir que terá o
vocabulário necessário para desenvolver a resposta.

3 tipos básicos de Mapas Mentais


Dependendo de diferentes objetivos, mapas mentais podem ser classificados em 3
tipos:

Mapas Mentais do Tipo 1: Mapas Mentais de Biblioteca


Os mapas mentais de biblioteca também podem ser denominados de mapas de
referência. Este tipo de mapa mental é utilizado principalmente para organizar
informações, para que você tenha uma compreensão clara e visual sobre
determinado assunto sem deixar nada passar. O propósito dos mapas mentais de
biblioteca é separar e organizar as informações coletadas para se obter uma melhor
compreensão de um determinado assunto.
Ao criar um mapa mental de biblioteca, o primeiro passo é reunir todas as informações
e organizá-las numa árvore dum mapa. O mapa irá mostrar cada informação
associada uma à outra e a sua relação com a ideia principal.

Este tipo de mapa mental pode ser utilizado para organizar informações acerca
de um tópico específico de forma visual, cujos exemplos podem ser vistos a
seguir:
Mapa Mental de Perfil Pessoal

Mapa Mental de Curso de MBA


36
Mapas Mentais do Tipo 2: Mapas Mentais de Apresentação
Este tipo de mapas mentais é utilizado para apresentar o processo de uma ideia ao
público. Os mapas mentais de apresentação ilustram o caminho que o projeto segue
para se poder acompanhar os seus passos. Portanto, o foco dum mapa mental de
apresentação é o público em vez do assunto. A posição da informação no mapa
depende se seu público-alvo o consegue compreender, ou não. Se o público
conseguir acompanhar a forma como você o está apresentando, então o mapa está
bem estruturado. Sendo assim, a sua apresentação poderá ser bem aceita pelo
público.
Este tipo de mapa mental pode ser utilizado para explicar uma atividade ou uma
sessão de treinamento. Exemplos:
Mapa Mental de Atividades de Domingo

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Mapa Mental de Treinamento Empresarial

Mapas Mentais do Tipo 3: Mapas Mentais de Cronograma em Túnel

Este tipo de mapas mentais também é utilizado para simplificar os mapas mentais,
pois são usados principalmente na estratégia de um projeto, no planeamento de um
programa ou resolução de problemas. Os mapas mentais de cronograma em túnel
foram concebidos para alcançar uma meta. O propósito deste tipo de mapas mentais
é visualizar o sucesso. O centro (tópico principal) do mapa mental é o resultado que
você deseja obter, e cada subtópico representa um caminho para alcançar esse
resultado. Você pode seguir o mapa para progredir na direção do sucesso.

Este tipo de mapa mental pode ser usado para planejar estratégias de projeto
ou de resolução de problemas. Exemplos:
Mapa Mental de Plano de Marketing

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Mapa Mental de Estratégia de Marketing

Mapa Mental de Solução de Problemas

Em suma, os mapas mentais podem ser uma ferramenta bem útil para analisar ideias,
construir planos de projeto e solucionar problemas. 
Os 3 tipos de mapas mentais mencionados acima cobrem quase todos os tipos de
mapas mentais. Conhecer os recursos e os propósitos de cada tipo pode ajudar você
a alcançar o resultado desejado com eles.

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11. BRAINSTORMING

Brainstorming, traduzido Tempestade Cerebral, define uma Tempestade de Ideias


como uma técnica que promove uma reunião e permite o compartilhamento de ideias,
soluções e insights valiosos para uma tomada de decisões de forma inteligente e
eficiente.

O Brainstorming foi pensado e criado por Alex Faickney Osborn, para auxiliar a
acelerar o processo criativo, gerando pensamentos inovadores para definir
estratégias e ainda resolver problemas. Inicialmente, o termo foi utilizado por ele em
1942 no livro "How to Think Up", mas o conceito definitivo como conhecemos hoje só
foi lançado no ano de 1953.

De acordo com a teoria do pensamento criativo, a melhor forma de chegar a uma


ideia brilhante é ter muitas ideias. Por isso, essa metodologia visa reunir pessoas para
acolher diferentes perspectivas, com a ideia de que várias mentes pensam melhor se
estiverem juntas, e assim trazer melhores resultados.

Para que o Brainstorming aconteça, é preciso estabelecer uma finalidade, e a partir


daí levar em conta as ideias que surgirem, mesmo as que parecerem ineficientes,
pois elas podem ser o ponto de partida para a construção de pensamentos mais
aprofundados de acordo com o objetivo.

Dessa forma, deve-se criar um processo bem-sucedido, livre de críticas e focado em


quantidade e não em qualidade. Isso tudo é importante para promover valores
fundamentais entre os envolvidos, tais como inclusão de oportunidades, a equidade,

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a valorização dos indivíduos, entre outros, potencializando um ambiente confiável e
otimizando a comunicação interna. Podemos utilizar o Brainstorming ao elaborar uma
campanha publicitária, para fins de Branding, para criar o lançamento de um novo
produto, e outras diversas aplicações como no desenvolvimento de projetos
acadêmicos em grupos de pesquisas etc.

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12. REFERÊNCIAS
https://www.google.com.br/amp/s/www.siteware.com.br/metodologias/ciclo-
pdca/amp/

https://www.treasy.com.br/blog/ciclo-pdca/?amp=1
https://www.revistaferramental.com.br/artigo/ciclo-pdca/
https://www.siteware.com.br/metodologias/ciclo-pdca/amp/
https://openai.com/blog/chatgpt

https://pt.semrush.com/blog/matriz-bcg/#

https://youtu.be/eJj9QZA0lM0

https://neilpatel.com/br/blog/matriz-bcg/?amp

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Cinco_for%C3%A7as_de_Porter

https://fia.com.br/blog/michael-porter/

https://geracaoempreendedora.com/cinco-forcas-de-porter/

https://hbr.org/2008/01/the-five-competitive-forces-that-shape-strategy

https://youtu.be/mYF2_FBCvXw

https://sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/ME_5-Forcas-Porter.PD

https://redeparcerias.com/blog/como-evitar-guerra-de-precos/

https://www.zendesk.com.br/blog/metodologia-canvas/

https://rockcontent.com/br/blog/brainstorming

https://sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/o-que-e-meta-smart-e-como-definir-
em-sua-empresa,fd5cd6387eab5810VgnVCM1000001b00320aRCRD

https://blog.runrun.it/meta-smart/

https://www.youtube.com/watch?v=U3BK2t0rTzI

https://www.youtube.com/watch?v=QGSSYIOD0uU&t=522s

https://www.sebrae-sc.com.br/blog/5w2h-o-que-e-para-que-serve-e-por-que-usar-
na-sua-empresa

42
https://pt.semrush.com/blog/metodo-5w2h/

https://robsoncamargo.com.br/blog/5w2h

https://fia.com.br/blog/5w2h/

https://blog.ploomes.com/mapa-mental/
https://fia.com.br/blog/mapas-mentais-beneficios-como-construir-dicas-e-
modelos/amp/#
https://www.estudarfora.org.br/mapa-mental/
https://www.edrawsoft.com/pt/3-basic-mind-map-types.html
https://ufabcjr.com.br/os-3-tipos-de-plano-de-negocios/
https://sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/sebraeaz/defina-o-conceito-e-planeje-o-
seu-
negocio,88aaf3221b385410VgnVCM2000003c74010aRCRD#:~:text=Um%20plano
%20de%20neg%C3%B3cio%20%C3%A9,que%20esses%20objetivos%20sejam%2
0alcan%C3%A7ados.
https://resultadosdigitais.com.br/marketing/plano-de-negocios/#

Todos os sites visitados em 16/05/2023 e 17/05/2023

43
13. PARTICIPANTES

Camilla
“Participar desse grupo e fazer a pesquisa sobre as ferramentas de gestão foi
uma experiência transformadora, me permitiu ampliar meus conhecimentos e
habilidades e ver todo o potencial que uma mulher pode ter no mundo dos
negócios”

Gabriel
“Talento e Dom, são um privilégio. E Sucesso não depende de sorte, sim de
persistência e determinação.”
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Jennifer

“Adorei pesquisar sobre as ferramentas de gestão, me fez conhecer e compreender


ferramentas que vou poder usar sempre para aumentar a organização dos meus
projetos.”

Kathleen

“Com esse trabalho aprendi como são as ferramentas de análise e quão importante
elas são.”
45
Marcyelle

“Graças a pesquisa, pude entender melhor como funciona as ferramentas de análise


que as empresas utilizam. Me fez sair da minha zona de conforto, achei gratificante”

Tatiana

“Participar desse projeto foi incrível, aprender a explorar as ferramentas de gestão e


ter muito mais conhecimento”
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Vitorya

“Aprender novas metodologias e ferramentas é sempre muito bom, pois agrega


muito não só na vida acadêmica, mas em outras áreas. Levarei para a vida.”

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14. SOBRE O TIME
Nome: Mentes Femininas

Slogan: “Empoderando Mulheres, Inspirando Mentes.”

Logo:

Logo inicial

Logo Definida

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15. MISSÃO, VISÃO E VALORES

Missão
Capacitar Mentes Femininas para Empoderar, inspirar e transformar

Nossa missão é capacitar mulheres de todas as idades, origens e culturas,


fornecendo um ambiente inclusivo de aprendizado, compartilhamento de
experiências e desenvolvimento pessoal. Estamos comprometidos em
fornecer um espaço seguro e acolhedor para todas as mulheres, onde possam
se expressar livremente, compartilhar suas histórias e se fortalecer
mutuamente. Ao promover o empoderamento feminino, acreditamos que
podemos criar um impacto duradouro, inspirando mentes e transformando
vidas.

Visão
Nosso grupo de estudos se dedica a construir uma sociedade onde todas as
mentes femininas tenham a oportunidade de alcançar seu pleno potencial.
Buscamos ser uma fonte de inspiração, conhecimento e apoio para todas as
mulheres, encorajando-as a desenvolver habilidades, ampliar horizontes e se
tornar líderes influentes em suas áreas de interesse.

Valores
Empoderamento - capacitar as mulheres para assumir papéis de liderança e
alcançarem seu pleno potencial.

Colaboração - trabalhar em equipe, compartilhar conhecimento e promover


um ambiente inclusivo, onde todas as vozes são ouvidas e valorizadas.

Diversidade - valorizar e celebrar as diferentes perspectivas e identidade das


mulheres envolvidas.

Inovação - contribuir para a criação de mudanças positivas e significativas na


vida das mulheres e da comunidade em geral.

Entusiasmo - inspirar e motivar as mulheres a darem o melhor de si,


impulsionando a criatividade e consequentemente a produtividade.

Interdependência - dependentes uma das outras para alcançar objetivos


comuns.

Colaboração - fortalecer a coesão da equipe, melhorar a eficiência e estimular


a criatividade e a inovação.

Sororidade - enfatizar o apoio mútuo entre as mulheres, promovendo


educação, respeito e empatia.

49
Ética - agir de acordo com princípios morais e valores éticos, promovendo
integridade e confiança em todas as atividades.

Equidade - compromisso em ser agentes de mudanças positivas na sociedade


para juntos construirmos um futuro mais justo e responsável.

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