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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA

MARYELDNA SAMPAIO RODRIGUES GAIA

DOEÇA CELIACA

São Paulo
2018
Maryeldna Sampaio Rodrigues Gaia

DOENÇA CELIACA

Trabalho de Conclusão de Curso da Universidade


Nove de Julho – UNINOVE, como requisito parcial
para obtenção do grau de Bacharel em Farmácia.

Orientador: Prof. Ms. Ana Claudia Vallin da Cruz

São Paulo
2018
DOENÇA CELIACA

Por

Maryeldna Sampaio Rodrigues Gaia

Trabalho de Conclusão de Curso da Universidade


Nove de Julho – UNINOVE, como requisito parcial
para obtenção do grau de Bacharel em Farmácia,
apresentada à Banca Examinadora formada por:

São Paulo
2018
Dedico este trabalho a Deus em primeiro lugar,
por ter dado forças a seguir em frente, aos meus
familiares e professores, pois com o apoio da
minha família e sabedoria dos professores em
compartilhar o que sabem pude chegar até aqui.
RESUMO

Doença Celíaca (DC) é casuada pela intolerância ao glutén, mediada por linfocitos T, proteína

encontrada em alguns cereais, como trigo, centeio, cevada e aveia. Sua manifestação não

depende apenas da presença da dieta do glúten, mas de fatores genéticos, imunológicos e

ambientais. Podendo afetar qualquer orgão e não somente o trato gastroentérico. O único

tratamento disponível para DC é a dieta isenta de glúten, essa exclusão deverá ser permanente

e definitiva. O portador da DC e toda a família deverão ser orientados sobre a dieta, leitura de

rótulos dos alimentos e alternativas de substituição dos ingredientes das receitas usadas no

domicílio. O portador de DC deverá ter acompanhamento periódico, monitorização da adesão

a dieta bem como, orientação sobre medicamentos que contenham glúten através de

informações farmacêuticas que possam auxiliar os pacientes sobre a presença do glúten em

medicamentos e suas possíveis interações.

Palavras-chave: Doença Celíaca, diagnóstico, tratamento, farmacológico.


ABSTRACT
Celiac Disease (DC) is cascaded by the permanent intolerance to glutin, mediated by T

lymphocytes, a protein found in some cereals, such as wheat, rye, barley and oats. As for its

manifestation, it depends not only on the presence of the gluten diet, but also on genetic,

immunological and environmental factors. It can affect any organ and not only the

gastroenteric tract. The only treatment available for Celiac Disease is a gluten-free diet, this

exclusion should be permanent and definitive. The CD holder and the whole family should be

advised on diet, reading of food labels and alternatives to substitute the ingredients of

household recipes. The CD holder should have periodic follow-up, monitoring adherence to

diet as well as guidance on medicines containing gluten through pharmaceutical information

that may assist patients on the presence of gluten in medications and their possible

interactions.

Keywords: Celiac disease, diagnosis, treatment, pharmacological


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 8

2. OBJETIVO .........................................................................................................................11

3. METODOLOGIA ..............................................................................................................11

4. DESENVOLVIMENTO ....................................................................................................12

4.1 RESOLUÇÕES ................................................................................................................14

4.1.2 ANEXO DA RESOLUÇÃO .........................................................................................15

4.2 ALIMENTOS PERMITIDOS ........................................................................................17

5. CONCLUSÃO ....................................................................................................................18

6. REFERÊNCIAS ............................................................................................................19-21
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1 INTRODUÇÃO

A Doença Celíaca (DC) é causada pela intolerância permanente ao glúten, mediada por linfócitos

T, uma proteína encontrada em alguns cereais, como, trigo, centeio, cevada e aveia. Quanto a sua

manifestação não depende apenas da presença da dieta do glúten, mas de fatores genéticos, imunológicos

e ambientais. Podendo afetar qualquer órgão e não somente o trato gastroentérico. Caracterizada por

atrofia total ou subtotal das vilosidades do intestino delgado proximal, sua consequência é a má absorção

da grande quantidade de nutrientes (SILVA et al., 2016) . Existem quatro padrões de apresentação

clínica da DC (Quadro 01):

Quadro 1 – Tipos de DC

Clássico - sua manifestação ocorre nos primeiros anos de vida, com quadros de diarréia crônica, vômitos,

irritabilidade, anorexia, emagrecimento, déficit de crescimento, dor e distensão abdominal, diminuição do

tecido celular subcutâneo, comprometimento no estado nutricional, palizes por anemia ferropriva e atrofia

das musculatura glútea.

Não Clássico - ocorre mais tardiamente e as manifestações digestivas estão ausentes, ou quando presente

são pouco relevante, podendo apresentar manifestações isoladas como: baixa estatura, anemia por

deficiência de ferro refratária á ferroterapia, artragia ou artrite, constipação intestinal, hipoplasia do

esmalte dentário, osteoporose e esterilidade.

Assintomático - Alteração no quadro histopatológico do intestino delgado proximal, porém sem sintomas.

Latente - características histopatológicas jejunais normais consumindo glúten, e em outro período

apresentam atrofia subtotal das vilosidades intestinais.

Fonte: (SANTOS et al., 2015) (LIU et al.,2014) (SILVA et al.,2013)


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Quanto a sua prevalência o aparecimento dos primeiros sintomas da DC podem ocorrer

em qualquer idade, porém manifesta-se a partir do segundo semestre da vida, onde esse coicide

com a introdução de cereias na alimentação (LIU et al,. 2013).

Pacientes com a DC deverá ser acompanhado periodicamente, à monitorização da adesão à

dieta, deverá ser realizada a exclusão do glúten na dieta por toda a vida, é o único tratamento

com eficácia para enfermidades (ARAUJO et al,. 2010).

O glúten é utilizado em muitos medicamentos, cápsulas, comprimidos ou suspensão oral, a

assistência farmacêutica é a alternativa para auxiliar os pacientes sobre a presença do glúten em

medicamentos e suas possíveis interações (BAPTISTA,.2017).

Chama a atenção o fato de que a prevalência de casos dessa doença dependa da região em

estudo e metodologia empregada. Estudos realizados em doadores de sangue mostraram que, nos

Estados Unidos, por exemplo, a frequência de casos é de 1:250; já no Brasil, no Distrito Federal,

é de 1:681, e em Ribeirão Preto, 1:273 (SILVA et al,. 2010 e BAPTISTA,. 2017).

O diagnóstico da DC, exige o exame histopatológico da mucosa do intestino

delgado e a demonstração de alterações vilositárias na vigência da ingestão de glúten. A presença

da sorologia positiva reforça a hipótese diagnóstica e o seu desaparecimento, assim como dos

sintomas após três a seis meses de isenção de glúten, dispensa repetir a biópsia para firmar o

diagnóstico (MOURA et al., 2012).

O único tratamento disponível para DC é a dieta isenta de glúten, essa exclusão deverá ser

permanente e definitiva. O portador da DC e toda a família deverá ser orientados sobre a dieta,

leitura de rótulos dos alimentos e alternativas de substituição dos ingredientes das receitas usadas

no domicílio (PAULA et al., 2014).


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O portador de DC deverá ter acompanhamento periódico, monitorização da adesão a dieta

bem como, orientação sobre medicamentos que contenham glúten através de informações

farmacêuticas que possam auxiliar os pacientes sobre a presença do glúten em medicamentos e

suas possíveis interações (SILVA et al., 2013).

Diante disso, a dieta isenta de glúten é o único tratamento para doença, relevante que o

paciente tenha conhecimento da doença, da dieta e das consequências de não segui-la. Desta

forma, o acompanhamento médico, nutricional é fundamental para o esclarecimento de dúvidas,

bem como a impôrtancia de seguir a dieta, buscando variar a alimentação destes indivíduos, e

tornando-a menos monótona e sem riscos de ingerir medicamentos que possuam o glúten.
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2. OBJETIVOS

 Analisar o conhecimento do paciente acerca da doença, agravamento ou surgimento


de sintomatologia.

 Analisar o acesso à informação sobre a possível presença de glutén em medicamentos.

 Analisar se existe alguma impossibilidade que não possa seguir a dieta.

3. METODOLOGIA

Será realizado uma pesquisa de revisão bibliográfica do tipo exploratório-descriticva. Trata-se,

portanto de um procedimento reflexivo, sistêmativo, controlado e critico, que permite descobrir novos

fatos ou dados, relaçoes ou leis, em qualquer conhecimento.

A seleção de artigos foi realizada no período de março do ano de 2018, como base de pesquisa, a

biblioteca virtual em saúde (BVS). Dessa forma, foram consultadas as plataformas eletrônicas: SCIELO,

LILACS, MEDLINE utilizando como assunto principal: Doença Celíaca. Os critérios de inclusão dos

artigos definidos, inicialmente, para presente revisão foram: artigos publicados em português, textos

completos, no período de 2012 a 2018, artigos publicados cuja metodologia adotada permita obter

evidências sobre tema a portadores da Doença Celíaca.


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4. DESENVOLVIMENTO

A transgressão á dieta de glúten pelos portadores da Doença Celiaca ocorre com maior facilidade

fora da sua residência, por falta de conhecimento do profissional que produz o mantimento, tornando-se

indispensável que os estabelecimentos produzam alimentos sem o glúten. Existe a falta de nutricionista

nos restaurantes por isso, existe a dificuldade de ofertar alimentaçoes isentas de glúten , ou seja, este

profissional é responsável pela orientação da população e dos profissionais atuantes nas Unidades de

Alimentação e Nutrição (UAN) (LAPORTE; ZANDONADI, 2011).

O conhecimento do paciente em relação a doença e seu tratamento, é de extrema importância, no

qual deverá ser enfatizado a importância de se conhecer a doença. A transgressão a dieta totalmente isenta

de glúten, ela pode ocorrer volutariamente como involuntariamente, ou seja, a voluntária pode ocorrer em

qualquer faixa etária, já a involuntária da-se por acontencer devivo a incorreta inscrição dos ingredientes

nos rótulos alimentícios ou mesmo a contaminação com glúten de determinado produto industrializado

(SDEPANIAN; MORAIS; FAGUNTES- NETO, 2001).

A ingestão ou contaminaçao de traços de glúten pode ser suficiente para desencadear ao paciente

alterações na mucosa intestinal repercutindo negativamente sobre a sua saúde, no qual se faz necessária a

adesão a dieta. O aconselhamento e obediência à dieta isenta de glúten é necessária , para prevenção de

complicações malignas, com a avaliação de obediência a dieta, é possível verificar o conhecimento do

paciente acerca da DC, através disto é possível verificar que quanto maior o conhecimento do paciente,

maior o grau de obediência à dieta. Aos pacientes que tem conhecimento da doença, estes sabem as

consequências da ingestão do glúten, mesmo na ausência de sintomatologia (SDEPANIAN; MORAIS;

FAGUNTES- NETO, 2001).

O Art. 1° da Lei 10.674/2003, conhecida como lei do Glúten, obriga que os produtos

alimentícios comercializados informem sobre a presença do glúten, como medida preventiva e de

controle da DC (Agência Nacional de Vigilância Sanitária):


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Art. 1º Todos os alimentos industrializados deverão conter em seu

rótulo e bula, obrigatoriamente, as inscrições "contém Glúten" ou

"não contém Glúten", conforme o caso.

§ 1º A advertência deve ser impressa nos rótulos e embalagens dos

produtos respectivos assim como em cartazes e materiais de

divulgação em caracteres com destaque, nítidos e de fácil leitura.

§ 2º As indústrias alimentícias ligadas ao setor terão o prazo de um

ano, a contar da publicação desta Lei, para tomar as medidas

necessárias ao seu cumprimento.

A dificuldade de restringir o consumo de glúten ocorre por vários motivos, sendo o

principal, o fato de ser facilmente encontrado em diversos produtos alimentícios, até aqueles que

não fazem uso direto de glúten. Outra questão que torna o glúten ainda mais difícil de ser evitado

se deve ao fato de que, apesar de determinado produto industrializado não possuir glúten

diretamente em sua fórmula, o equipamento utilizado em sua manipulação também participa do

preparo de alimentos com glúten em sua composição. Como resultado o produto sofre

contaminação cruzada e passa a ser impróprio para o consumo daqueles com alguma condição

adversa ao glúten, uma vez que agora contém traços dessa rede proteica (SIPAHI et al., 2000).
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4.1. Resoluções

4.1.1- Resolução - RDC N. º 137, DE 29 DE MAIO DE 2003

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe

confere o art. 11, inciso IV do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto n. º 3.029, de 16

de abril de 1999, c/c o art. 111, inciso I, alínea "b", § 1º do Regimento Interno aprovado pela

Portaria n. º 593, de 25 de agosto de 2000, republicada em 22 de dezembro de 2000, em reunião

realizada em 6 de março de 2003,

Considerando que as informações contidas nas bulas e embalagens são de suma

importância para os profissionais prescritores e usuários a respeito das características de

determinado fármaco, inclusive advertências de uso; que é interesse da ANVISA complementar

os conteúdos de bulas e das embalagens das diversas classes de medicamentos comercializados

no país com vistas a dar maior qualidade e segurança aos usuários e prescritores;

Considerando que diversas classes de medicamentos comercializados amplamente no país

merecem advertências anotações especiais objetivando proteger os pacientes;

Considerando a necessidade de harmonizar os dizeres contidos nas bulas e embalagens dos

medicamentos; adota a seguinte Resolução e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:

Art. 1º O registro/renovação de registro de medicamentos pertencentes às classes/

princípios ativos relacionadas em ANEXO, só serão autorizados se as bulas e

embalagens contiverem a advertência pertinente, conforme relação anexa.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.


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4.1.2 Anexo Resolução de n°137

Os medicamentos cuja formulação exija advertências específicas deverão fazer constá-las

em suas bulas e embalagens, obrigatoriamente, com dimensões que permitam fácil leitura, em

destaque e seguindo os modelos de frases listados nos itens abaixo:

14. Os produtos contendo o excipiente glúten em suas formulações,

apresentar na bula e rotulagem das embalagens secundárias uma das

seguintes advertências:

14.1. "Atenção portadores de Doença Celíaca ou Síndrome Celíaca: contém

Glúten".

14.2. "Atenção: Este medicamento contém Glúten e, portanto, é

contraindicado para portadores de Doença Celíaca ou Síndrome Celíaca."

A Rotulagem, apresentação e publicidade desta tipologia de produtos alegam a menção

“isento de glúten”, podendo ser utilizada se os gêneros alimentícios, como vendidos ao

consumidor, não contenham mais de 20 mg/kg de glúten. A influência da não adesão ao

tratamento está relacionada ao alto curto em relação a produtos normais, com isso trazendo

consequências clinicas e nutricionais, associada ao risco de complicações ao paciente com DC

(AFONSO; JORGE; MOREIRA, 2016).


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A seguir imagem referente a preços por tipo de produtos: (FIGURA 1 – Ano 2016).

A Lei nº 10.674/2003 que determina a utilização das expressões “Contém” ou “Não

contém Glúten”, impressas nas embalagens. Não compre alimentos de composição desconhecida

ou ligue para o fabricante para checar dúvidas antes de consumir. Os produtos classificados como

isentos de glúten podem sofrer alterações na sua composição, portanto, sempre leia os rótulos

(MORAES et al,.2010).
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4.2 Alimentos permitidos na dieta livre de glúten

É permitido os seguintes alimentos, de acordo com o Quadro 2 (MORAES et al,.2010).

Quadro 2 – Alimentos permitidos

Cereais: arroz, milho, painço e os pseudocereais, quinoa, amaranto, trigo sarraceno.

Farinhas e Féculas: farinha de arroz, amido de milho (tipo “maisena”), fubá, farinha de

mandioca, fécula de batata, farinha de soja, polvilho, araruta, flocos de arroz e milho.

Massas: feitas com as farinhas permitidas.

Verduras, frutas e legumes: todos, crus ou cozidos.

Laticínios: leite, manteiga, queijos e derivados (se não houver intolerância à lactose).

Gorduras: óleos e azeites.

Carnes: bovina, suína, frango, peixes, ovos e frutos do mar. GRÃOS: feijão, lentilha, ervilha,

grão de bico, soja.

Sementes oleaginosas: nozes, amêndoas, amendoim, castanhas da Amazônia e caju, avelãs,

macadâmias, linhaça, gergelim, abóbora, etc.

Fonte: Adaptado (MORAES et al,.2010).

Dependendo da fase do tratamento o tipo de leite, açúcar e gordura são especiais,

indivíduos portadores de DC têm dificuldade para seguir a dieta sem glúten, bem como

medicamentos que o contém. Diante disso, o papel da indústria alimentícia e farmacêutica é a

melhoria da qualidade de vida destes portadores, desenvolvendo produtos e os distribuindo aos

diversos tipos de estabelecimentos comerciais e a preços mais acessíveis (MORAES et al,.2010).


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5. CONCLUSÃO

A DC pode ser diagnosticada em qualquer idade, com manifestações clínicas variadas, o

conhecimento dos sinais e sintomas da DC é imprescindivel para que os profissionais da saúde

possam assim instruir os pacientes sobre os seus riscos. A unica forma de tratamento para DC

continua sendo uma dieta sem glúten, no qual requer do paciente uma reeducação alimentar,

sabe-se que se o glúten não for eliminado da dieta poderá surgir complicações nos sintomas da

doença tais como:diarréia, vômitos, dermatite herpertiforme,anemia, distensão abdominal, perda

de peso, prisão de ventre, ansias, evacuação com sangue, cólicas, azia e dispepsia entre outros.

Diante do exposto acima todo o tratamento da DC gira em torno da alimentação permante sem

glúten. Apesar das dificuldades do portador de DC na aceitação da dieta, o paciente terá uma

melhora de qualidade de vida, sem complicações e agravamento da doença, com funcionamento

normal do seu trato gastrointestinal, consequentemente voltando a absorver os nutrientes

necessários para manutenção da saúde, desta forma a atuação multiprofissional é importante para

o diagnóstico da doença e orientação do paciente para alcançar um resultado satisfatório. Quanto

aos medicamentos e alimentos com a presença de glúten é obrigatório por lei ter a informação no

seu rotulo e/ou bula. Sendo assim o objetivo do trabalho foi alcançado.
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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