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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO TOCOÍSTA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS


CURSO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS

TRABALHO DE CONTABILIDADE

“CAIXA”

GRUPO Nº6
SALA 24 DOCENTE

TURMA: NA ______________________
2º ANO AMILCA PEDRO SIMÃO

Luanda/2023
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO TOCOÍSTA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
CURSO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS

TRABALHO DE CONTABILIDADE

“CAIXA”

Autores:
1. Domingos António André – 210627
2. Eduardo Garcia - 191419
3. Francisco Afonso A. Megui - 210745
4. Kezmam Vaz de Oliveira Alfredo –
5. Macaia João da Cruz -
6. Marcelino Mucueno Monteiro Sebastião – 210362
7. Márcia da Purificação dos Santos – 210054
8. Mateus Gunza Manuel nº 190022

Luanda/2023
ÍNDICE

INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 1

CAPITULO I - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................... 2

1.1Conceitos............................................................................................................................... 2

1.2 O Fluxo de Caixa e seu Objetivo ......................................................................................... 2

1.3 O Fluxo De Caixa e sua Importância ................................................................................... 3

1.4 A demonstração do fluxo de caixa. ...................................................................................... 4

1.5 O Fluxo De Caixa e sua utilização ....................................................................................... 4

1.6 As Formas de Apresentação da DFC ................................................................................... 5

DEMOSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) ........................................................... 6

2.1-CLASSIFICAÇÃO DAS ACTIVIDADES ......................................................................... 6

CAPITULO II - APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ............................................... 10

CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 16

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ............................................................................... 17


INTRODUÇÃO

Em Finanças, o fluxo de caixa refere-se ao fluxo do dinheiro no caixa da empresa, ou seja, ao


montante de caixa recolhido e gasto por uma empresa durante um período de tempo definido,
algumas vezes ligado a um projeto específico. O fluxo de caixa refere-se ao movimento de
dinheiro no período passado, enquanto o orçamento é o seu equivalente para períodos futuros.

O Fluxo de Caixa é uma das ferramentas mais utilizadas pelas ciências contábeis, sendo um
instrumento de gestão financeira que projeta para períodos futuros todas as entradas e as saídas
de recursos financeiros da empresa, indicando como será o saldo de caixa para o período
projetado.

De fácil elaboração para as empresas que possuem os controles financeiros bem organizados,
ele deve ser utilizado para controle e, principalmente, como instrumento na tomada de decisões.
O Fluxo de Caixa deve ser considerado como uma estrutura flexível, no qual o empresário deve
inserir informações de entradas e saídas conforme as necessidades da empresa. Com as
informações do Fluxo de Caixa, o empresário pode elaborar a Estrutura Gerência de
Resultados, a Análise de Sensibilidade, calcular a Rentabilidade, a Lucratividade, o Ponto de
Equilíbrio e o Prazo de retorno do investimento. O objetivo é verificar a saúde financeira do
negócio a partir de análise e obter uma resposta clara sobre as possibilidades de sucesso do
investimento e do estágio atual da empresa.

O fluxo de caixa mal feito traz vários problemas para uma empresa, e um dos entraves é
o vencimento das obrigações a pagar em um momento em que o caixa da empresa está
desfalcado. Quando isso ocorre, a empresa se vê, na maioria das vezes, obrigada a contrair
empréstimos para não ficar em débito com os fornecedores e prejudicar transações futuras.

Entre as três principais razões de falência ou insucessos de empresa, uma delas é a falta de
planejamento financeiro ou a ausência total de fluxo de caixa e a previsão de fluxo de caixa
(projetar as receitas e as despesas da empresa).

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CAPITULO I - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

1.1Conceitos

Caixa: em contabilidade, é a denominação de uma conta que registra o valor dos recursos
imediatamente disponíveis, para efetuar pagamentos. A conta registra, de maneira ordenada,
montantes recebidos e pagos.

A conta de Caixa pertence ao grupo do Ativo circulante, sendo o disponivel da empresa que
englobam os saldos em caixa, os saldos em bancos e os numerários em trânsito. Podem ser
incluídas ainda as aplicações financeiras de liquidez imediata, ou seja, o resgate de quotas de
fundos financeiros ou ainda as compras de títulos públicos cujo resgate se dá em um dia
(mercado conhecido nos anos 1980 por over night). Também nessa conta podem figurar os
saldos diários de máquinas e caixas eletrônicos, que possuam dinheiro armazenado.

A movimentação do caixa de uma grande empresa é controlada diariamente


pelo tesoureiro (que já foi chamado de caixeiro), que pode optar por escriturar um livro auxiliar
denominado Livro Caixa. Se na empresa não há um único Caixa, mas sim um Caixa Central e
outros pequenos Caixas (pessoas ou máquinas), pode-se usar o sistema contábil denominado
Fundo Fixo (em inglês: imprest system).

Na administração pública brasileira, há o sistema do Caixa único, não cabendo aos órgãos
ligados a determinada Secretaria ou Ministério a livre movimentação das receitas arrecadadas.
Todavia, há a exceção denominada de Fundos Especiais, na qual se cria uma Receita Vinculada
a determinado órgão.

Fluxo de caixa é o movimento de entradas e saídas de dinheiro do caixa da empresa. Ou seja,


o que você recebe e o que paga em seu negócio.

Para um bom controle de caixa, é necessário garantir registros detalhados de ganhos e gastos,
com disciplina e sem erros. Isso significa que todas as receitas e despesas, por menores que
sejam, precisam ser registradas.

1.2 O Fluxo de Caixa e seu Objetivo

Objetivo primário da Demonstração do Fluxo de Caixa é prover informações relevantes sobre


os pagamentos e recebimentos, em dinheiro, de uma empresa, ocorridos durante um
determinado período a fim de tornar sólida as decisões a serem tomadas. Com a implantação
do fluxo de caixa, têm-se as informações do capital de giro, onde se sabe, o quanto de dinheiro

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está disponível no dia de pagamento. Para NETO (2002:41), o objetivo fundamental para o
gerenciamento dos fluxos de caixa é atribuir maior rapidez às entradas de caixa em relação aos
desembolsos ou, da mesma forma, aperfeiçoar a compatibilização entre a posição financeira da
empresa e suas obrigações correntes. Como objetivos básicos do fluxo de caixa, pode-se
destacar a prevenção da falta de recursos, podendo o administrador financeiro honrar os
compromissos nos prazos estabelecidos, evitando assim o pagamento de juros e multas, como
também investir os recursos financeiros disponíveis, evitando que fiquem parados; saber
antecipadamente quando faltará recurso para a empresa; analisar as melhores fontes de
recursos, tais como descontos, empréstimos, linhas de crédito

buscando o equilíbrio entre a liquidez e a rentabilidade e demais objetivos que visem o bom
desempenho financeiro da empresa. Ainda desta forma o fluxo de caixa confere ao
administrador da empresa informações valiosas sobre os aspectos financeiros do negócio, além
de possibilitar o monitoramento das movimentações de recursos, demonstrando o momento em
que a empresa fará o uso de recursos de terceiros, por falta de recursos para honrar seus
compromissos ou o momento certo que o empresário poderá aplicar os recursos em excesso.

1.3 O Fluxo De Caixa e sua Importância


Apesar de os objetivos citados já darem uma idéia da importância de Fluxo de Caixa pode-se
dizer que ele é de suma relevância em uma empresa. É através dele que o administrador
financeiro, prevê antecipadamente a necessidade de recursos para cumprir seus compromissos
em seus respectivos vencimentos ou seus excessos de disponibilidade para a escolha da melhor
forma de aplicação.

Outra função importante é que pelas informações demonstradas no Fluxo de Caixa, pode-se
evitar a programação de desembolsos desnecessários em períodos de baixo ou nenhum
ingresso, ou seja, programar os desembolsos conforme o grau de sua importância. A
importância do fluxo de caixa para a continuidade dos negócios é fundamental, uma vez que
promove o nível de liquidez necessário para saldar os compromissos assumidos pela empresa.
Nem sempre quando a empresa apresenta lucros ou prejuízo ela está com uma situação
financeira boa. Pois dinheiro é um fato, e não se pode produzir dinheiro com artifícios
contábeis.

O que garante o retorno dos investimentos para os sócios é o volume de caixa gerado pelas
operações no futuro. Sem conhecer o fluxo de caixa não se pode saber que capacidade a

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empresa tem de gerar caixa. É sempre bom lembrar que as empresas chegam à falência não por
falta de lucro e sim por falta de caixa.

1.4 A demonstração do fluxo de caixa.

Essa demonstração tem a característica de evidenciar as transações que efetivamente


movimentam o caixa. O que poderia ser uma característica controvertida. O registro de
movimentações de caixa é muito dinâmico; a demonstração de fluxo de caixa, tal quais as
demais demonstrações, é estática, ou seja, reflete um determinado momento ou, mais
propriamente dizendo, um determinado saldo disponível e reportado. Portanto, não devemos
analisar o fluxo de caixa dessa forma, estática, verticalmente como são apresentados, uma vez
que essa não é a realidade das empresas. São as alterações e ou modificações que influenciam
o caixa em qualquer momento. Segundo RIBEIRO (2005, p. 400).

1.5 O Fluxo De Caixa e sua utilização

A demonstração do Fluxo de Caixa não deve ser vista como uma preocupação única do setor
financeiro, mas deve ter o comprometimento de todos os setores da organização com os
resultados líquidos de caixa, entre outros: “As informações dos fluxos de caixa de uma entidade
são úteis para proporcionar aos usuários das demonstrações contábeis uma base para avaliar a
capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa. Bem como sua necessidade de
liquidez. As decisões econômicas que são tomadas pelos usuários exigem avaliação da
capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa, bem como da época e do grau de
segurança de geração de tais recursos.

Área de Vendas Controlar os prazos concedidos e os hábitos de pagamento dos


clientes de maneira a pressionar negativamente o Fluxo de Caixa.
Setor Financeiro Deve avaliar o perfil de seu endividamento, de forma que seus
desembolsos ocorram concomitantemente à geração de caixa da
empresa.
Política de cobrança Ágeis e eficientes permitem colocar recursos financeiros mais
rapidamente à disposição da empresa
Setor de Produção Alterações nos prazos de fabricação, nos custos de produção, têm
importantes reflexos sobre o caixa
Setor de Compras Mudanças na política de compras, nos prazo de pagamento devem
ser tomadas de maneira ajustada com os saldos disponíveis de caixa.

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1.6 As Formas de Apresentação da DFC

A distinção entre os métodos de elaboração e apresentação do fluxo de caixa da empresa


consiste apenas na forma de apresentação do fluxo de caixa derivado das atividades
operacionais. O fluxo de caixa pode ser apresentado de duas formas. As formas decorrentes do
método direto e do método indireto.

MÉTODOS VANTAGENS DESVANTAGENS


DIRETO 1. Cria condições favoráveis 1. O custo adicional para
para que a classificação dos classificar os recebimentos e
recebimentos e pagamentos pagamentos. 2. A falta de
siga critérios técnicos e não experiência dos profissionais
fiscais. 2. Permite que a da área financeira em usar as
cultura de administrar pelo partidas dobradas para
caixa seja introduzida mais classificar os recebimentos e
rapidamente nas empresas. 3. pagamentos.
As informações de caixa
podem estar disponíveis
diariamente.
INDIRETO 1. Representa baixo custo. 1. O tempo necessário para
Basta utilizar dois balanços gerar as informações pelo
patrimoniais (o do início e o regime de competência e só
do final do período), a depois convertêlas para
demonstração de resultados e regime de caixa. Se feito uma
algumas informações vez por ano, por exemplo,
adicionais obtidas na poderão surgir surpresas
contabilidade. 2. Concilia desagradáveis e tardiamente.
lucro contábil com fluxo de 2. Se há interferência da
caixa operacional líquido, legislação fiscal na
mostrando como se compõe contabilidade oficial, e
a diferença. geralmente há, o método
indireto irá eliminar somente
parte dessas distorções.

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DEMOSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)

Objectivo da demostração do fluxo de caixa é evidenciar as variações ocorridas na empresa


num determinado período de tempo. Também fazem parte desta demostração todas as contas
da empresa disponível, isto é: Caixa, Bancos e Aplicações de liquidez imediata.
Segundo a FIPECAFI (2010,) o objectivo Primária da demostração dos fluxos de caixas é
prover informações relevantes sobre os Pagamentos, Recebimentos em dinheiro de uma
empresa ocorridos durante um período de tempo.

Lemas e Gregório (2009) e Ma-rion (2009), serão Alvos da Demostração de Fluxo de caixa,
todos os recebimentos (entrada) pagamentos (Saidas) de caixa.

Quando uma operação representar uma entrada de caixa, deraverá ser somado na demostração,
e quando reprasentar uma saida deverá ser subtraída na demostração.

2.1-CLASSIFICAÇÃO DAS ACTIVIDADES

➢ OPERACIONAIS: actividades relacionadas com a produção e entrega de bens e


serviços. Actividades geradoras de receita e que não são de investimento ou
financiamento.

➢ INVESTIMENTOS: aquisição e venda dos activos de longo prazo.

➢ FINANCIAMENTO: aquilo que resulta em mudança no tamanho e na composição do


capital próprio e no de terceiros.
Relaciona-se com os empréstimos de credores e investidores/acionistas à entidade.

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DEMOSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA DA EMPRESA, EG
MÉTODO DIREITO

ACTIVIDADES OPERACIONAIS
Recebimento de Cliente
Pagamento de Fornecidor
Pagamento de Despesas
CAIXA LIQUIDO DE ACTIVIDADES OPERACIONAIS

ACTIVIDADES DE INVESTIMENTOS
Aquisição de Acções
Aquisição de Móveis e Utensilios
Aquisição de Terrenos
CAIXA LIQUIDO DE ACTIVIDADE DE INVESTIMENOS

ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTOS
Aquisição de Imprestimos a Curto Prazo
Aumento de Capital
Pagamento de Divida
CAIXA LIQUIDO DE ACTIVIDADE DE FINANCIAMENTO

VARIAÇÃO DE CAIXA E EQUIVALENTES


Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes
Saldo Final de Caixa e Equivalentes

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DEMOSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA DA EMPRESA, EG
MÉTODO INDIREITO

ACTIVIDADES OPERACIONAIS
Lucro Liquido
(+/-) Ajustes
Depreciação
VARIAÇÕES NOS ACTIVOS E PASSIVOS
Variações em DuplicataS a Receber
Variações em Estoques
Variações em Fornecidores
Variaçoes em Impostos de reda a Recolher
CAIXA LIQUIDO DE ACTIVIDADES OPERACIONAIS

ACTIVIDADES DE INVESTIMENTOS
Aquisição de Acções
Aquisição de Móveis
Auisição de Terreno
Caixa Liquido Actividades de Investimento

ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTOS
Aquisição de Emprestimos a Curto Prazo
Aumento de Capital
Pagamento de Divida
CAIXA LIQUIDO DE ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO

VARIAÇÃO DE CAIXA E EQUIVALENTES


Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes
Saldo Final de Caixa e Equivalentes

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O propósito da Demonstração dos Fluxos de Caixa é propiciar informações sobre os
recebimentos e pagamentos de uma empresa durante determinado período.

Secundariamente, objectiva prover ao usuário discernimento sobre os investimentos e


actividades financeiras da empresa. Mais especificamente, a Demonstração do Fluxo de Caixa
pode ajudar investidores e credores a avaliar a capacidade da empresa de gerar fluxo futuro de
caixa positivo, saldar as obrigações e pagar dividendos.

Por intermédio da Demonstração do Fluxo de Caixa a empresa relata informações para o


usuário acerca da origem do caixa gerado e como esse caixa foi consumido. Além de suas
próprias operações, isto é, manufatura, compra e venda de bens ou prestação de serviço a
empresa pode gerar caixa pela venda de ativos, emissão de ações, contratação de empréstimos
e financiamentos, entre outros.

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CAPITULO II - APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

LIVRO DE CAIXA MÉS DE FEVEREIRO

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LANÇAMEMTO NO RAZÃO MÊS DE FEVEREIRO

11
LIVRO DE CAIXA MÊS DE MARÇO

12
LANÇAMEMTO NO RAZÃO MÊS DE MARÇO

13
LIVRO DE CAIXA MÊS DE ABRIL

14
LANÇAMEMTO NO RAZÃO MÊS DE ABRIL

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CONCLUSÃO

A existência de uma empresa está condicionada basicamente à sua saúde financeira, a qual lhe
permite manter-se atuante e competitiva. Dessa forma, é essencial identificar seus problemas e
deficiências, agindo corretivamente a fim de se evitar situações que a levam à insolvência.
Conhecer e fazer uso de ferramentas que permitem visualizar a situação atual e servir de fonte
de informações para planejar o futuro, bem como implementar ações que proporcionam uma
melhor administração de uma empresa, é essencial para a sua saúde financeira.
Tomar ações de forma intuitiva, experimental ou tendo como referência situações já vividas,
não devem constituir o perfil do administrador. É preciso aliar o embasamento teórico à prática,
pois assim, atua-se de forma disciplinada, organizada e coerente, o que leva à eficiência e a
eficácia nos processos, que por sua vez determinam o sucesso da empresa.
Registrar entradas e saídas de dinheiro efetivamente realizadas, bem como as que estão por
realizar, receber as contas com prazos suficientes para quitar os compromissos, analisar e
conceder créditos de valores com possibilidade reais de recebimento e dentro de prazos
adequados, são ferramentas e ações que possibilitam a estabilidade financeira de uma empresa
e conseqüentemente proporcionam sua competitividade.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

<http://www.fontedosaber.com/administracao/a-importancia-do-fluxo-de-caixa.html> Acesso
em 05/10/2011.
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Fluxo_de_caixa> Acesso em 05/10/2011
<http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/financas/3.pdf> Acesso em 05/10/2011
<http://www.contabeis.com.br/artigos/17/a-importancia-do-fluxo-de-caixa-para-a-
administracao-financeira> Acesso em 05/10/2011

ATTIE, W. Auditoria interna.São Paulo: Atlas, 1995.

BARBIERI, Geraldo. Fluxo de Caixa – modelo para bancos múltiplos. Tese de doutorado. São
Paulo: FEA/USP, 1995.

BRAGA, R. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1989.

BRAGA, Roberto, MARQUES, José Augusto Veiga da Costa. Avaliação da Liquidez das
empresas através da Análise da Demonstração de Fluxos de Caixa. Revista Contabilidade &
Finanças FIPECAFI. n. 25, 2001.

FREZATTI, Fábio. Gestão do Fluxo de Caixa Diário: como dispor de um instrumento


fundamenta para gerenciamento do negócio. São Paulo: Atlas, 1997.

SÁ,Carlos Alexandre. Fluxo de Caixa: a visão da tesouraria e da controladoria. 1. ed. São


Paulo: Atlas, 2006.

SILVA, José Pereira da. Análise financeira nas empresas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1996

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