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Profª.

Carla Velloso

3. Auditoria Ativo - Investimentos


Investimentos
Conforme a Lei no 6.404/76, em seu art. 179, III, serão
classificados no grupo de investimentos:
“as participações permanentes em outras sociedades
Investimentos e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis
no ativo circulante, e que não se destinem à
manutenção da atividade da companhia ou da
empresa.”
Note-se que as participações permanentes
caracterizam-se pelos investimentos em outras
sociedades na forma de ações ou quotas.
Importante diferenciá-los daqueles classificados
como aplicações financeiras, cujo objetivo é
Investimentos obtenção de retorno por meio de dividendos e de
ganhos de capital.
Tais investimentos nada mais são do que ativos
financeiros, estando sob o escopo das exigências
de reconhecimento e mensuração da norma de
Instrumentos Financeiros.
CPC 18 (R2) – Item 10
10. Pelo método da equivalência patrimonial, o investimento em coligada, em
empreendimento controlado em conjunto e em controlada (neste caso,
no balanço individual) deve ser inicialmente reconhecido pelo custo e o seu valor
contábil será aumentado ou diminuído pelo reconhecimento da participação do
investidor nos lucros ou prejuízos do período, gerados pela investida após a aquisição. A
participação do investidor no lucro ou prejuízo do período da investida deve ser
reconhecida no resultado do período do investidor. As distribuições recebidas da
investida reduzem o valor contábil do investimento. Ajustes no valor contábil do
investimento também são necessários pelo reconhecimento da participação proporcional
do investidor nas variações de saldo dos componentes dos outros resultados abrangentes
da investida, reconhecidos diretamente em seu patrimônio líquido. Tais variações
incluem aquelas decorrentes da reavaliação de ativos imobilizados, quando permitida
legalmente, e das diferenças de conversão em moeda estrangeira, quando aplicável. A
participação do investidor nessas mudanças deve ser reconhecida de forma reflexa, ou
seja, em outros resultados abrangentes diretamente no patrimônio líquido do investidor,
e não no seu resultado.
CPC 18 (R2) – Item 10
10. Pelo método da equivalência patrimonial, o investimento em coligada, em
empreendimento controlado em conjunto e em controlada (neste caso,
no balanço individual) deve ser inicialmente reconhecido pelo custo e o seu valor
contábil será aumentado ou diminuído pelo reconhecimento da participação do
investidor nos lucros ou prejuízos do período, gerados pela investida após a aquisição. A
participação do investidor no lucro ou prejuízo do período da investida deve ser
reconhecida no resultado do período do investidor. As distribuições recebidas da
investida reduzem o valor contábil do investimento. Ajustes no valor contábil do
investimento também são necessários pelo reconhecimento da participação proporcional
do investidor nas variações de saldo dos componentes dos outros resultados abrangentes
da investida, reconhecidos diretamente em seu patrimônio líquido. Tais variações
incluem aquelas decorrentes da reavaliação de ativos imobilizados, quando permitida
legalmente, e das diferenças de conversão em moeda estrangeira, quando aplicável. A
participação do investidor nessas mudanças deve ser reconhecida de forma reflexa, ou
seja, em outros resultados abrangentes diretamente no patrimônio líquido do investidor,
e não no seu resultado.
CPC 36 (R3) - Itens 6 e 10

• O investidor controla a investida quando


está exposto a, ou tem direitos sobre,
retornos variáveis decorrentes de seu
envolvimento com a investida e tem a
capacidade de afetar esses retornos por
meio de seu poder sobre a investida.

• Dirigir as atividades relevantes.


CPC 19 (R2) Item 16

Empreendimento controlado em conjunto (joint venture) é um negócio em conjunto

segundo o qual as partes que detêm o controle conjunto do negócio têm direitos

sobre os ativos líquidos do negócio.


Coligada é a entidade sobre a qual o
investidor tem influência significativa.

CPC 18 (R2) Influência significativa é o poder de


Item 3 participar das decisões sobre políticas
financeiras e operacionais de uma
investida, mas sem que haja o controle
individual ou conjunto dessas políticas.
CPC 18 (R2) – Item 10
10. Pelo método da equivalência patrimonial, o investimento em coligada, em
empreendimento controlado em conjunto e em controlada (neste caso, no balanço
individual) deve ser inicialmente reconhecido pelo custo e o seu valor contábil será
aumentado ou diminuído pelo reconhecimento da participação do investidor nos lucros
ou prejuízos do período, gerados pela investida após a aquisição. A participação do
investidor no lucro ou prejuízo do período da investida deve ser reconhecida no resultado
do período do investidor. As distribuições recebidas da investida reduzem o valor contábil
do investimento. Ajustes no valor contábil do investimento também são necessários pelo
reconhecimento da participação proporcional do investidor nas variações de saldo dos
componentes dos outros resultados abrangentes da investida, reconhecidos diretamente
em seu patrimônio líquido. Tais variações incluem aquelas decorrentes da reavaliação de
ativos imobilizados, quando permitida legalmente, e das diferenças de conversão em
moeda estrangeira, quando aplicável. A participação do investidor nessas mudanças deve
ser reconhecida de forma reflexa, ou seja, em outros resultados abrangentes diretamente
no patrimônio líquido do investidor, e não no seu resultado.
CPC 18 (R2) – Item 10
10. Pelo método da equivalência patrimonial, o investimento em coligada, em
empreendimento controlado em conjunto e em controlada (neste caso, no balanço
individual) deve ser inicialmente reconhecido pelo custo e o seu valor contábil será
aumentado ou diminuído pelo reconhecimento da participação do investidor nos lucros
ou prejuízos do período, gerados pela investida após a aquisição. A participação do
investidor no lucro ou prejuízo do período da investida deve ser reconhecida no resultado
do período do investidor. As distribuições recebidas da investida reduzem o valor contábil
do investimento. Ajustes no valor contábil do investimento também são necessários pelo
reconhecimento da participação proporcional do investidor nas variações de saldo dos
componentes dos outros resultados abrangentes da investida, reconhecidos diretamente
em seu patrimônio líquido. Tais variações incluem aquelas decorrentes da reavaliação de
ativos imobilizados, quando permitida legalmente, e das diferenças de conversão em
moeda estrangeira, quando aplicável. A participação do investidor nessas mudanças deve
ser reconhecida de forma reflexa, ou seja, em outros resultados abrangentes diretamente
no patrimônio líquido do investidor, e não no seu resultado.
Método da equivalência patrimonial é o
Método de método de contabilização por meio do
Equivalência qual o investimento é inicialmente
Patrimonial reconhecido pelo custo e, a partir daí, é
ajustado para refletir a alteração pós-
aquisição na participação do investidor
sobre os ativos líquidos da investida.
MEP

Controle em Influência
Controle
conjunto Significativa
CPC 18 (R2) – Item 10
10. Pelo método da equivalência patrimonial, o investimento em coligada, em
empreendimento controlado em conjunto e em controlada (neste caso, no balanço
individual) deve ser inicialmente reconhecido pelo custo e o seu valor contábil
será aumentado ou diminuído pelo reconhecimento da participação do investidor nos
lucros ou prejuízos do período, gerados pela investida após a aquisição. A participação do
investidor no lucro ou prejuízo do período da investida deve ser reconhecida no resultado
do período do investidor. As distribuições recebidas da investida reduzem o valor contábil
do investimento. Ajustes no valor contábil do investimento também são necessários pelo
reconhecimento da participação proporcional do investidor nas variações de saldo dos
componentes dos outros resultados abrangentes da investida, reconhecidos diretamente
em seu patrimônio líquido. Tais variações incluem aquelas decorrentes da reavaliação de
ativos imobilizados, quando permitida legalmente, e das diferenças de conversão em
moeda estrangeira, quando aplicável. A participação do investidor nessas mudanças deve
ser reconhecida de forma reflexa, ou seja, em outros resultados abrangentes diretamente
no patrimônio líquido do investidor, e não no seu resultado.
CPC 18 (R2) – Item 10
10. Pelo método da equivalência patrimonial, o investimento em coligada, em
empreendimento controlado em conjunto e em controlada (neste caso, no balanço
individual) deve ser inicialmente reconhecido pelo custo e o seu valor contábil
será aumentado ou diminuído pelo reconhecimento da participação do investidor nos
lucros ou prejuízos do período, gerados pela investida após a aquisição. A participação do
investidor no lucro ou prejuízo do período da investida deve ser reconhecida no resultado
do período do investidor. As distribuições recebidas da investida reduzem o valor contábil
do investimento. Ajustes no valor contábil do investimento também são necessários pelo
reconhecimento da participação proporcional do investidor nas variações de saldo dos
componentes dos outros resultados abrangentes da investida, reconhecidos diretamente
em seu patrimônio líquido. Tais variações incluem aquelas decorrentes da reavaliação de
ativos imobilizados, quando permitida legalmente, e das diferenças de conversão em
moeda estrangeira, quando aplicável. A participação do investidor nessas mudanças deve
ser reconhecida de forma reflexa, ou seja, em outros resultados abrangentes diretamente
no patrimônio líquido do investidor, e não no seu resultado.
(i) Em 01/01/X5 a Cia. Start decidiu, em conjunto com um parceiro
estratégico, constituir a empresa Leme Ltda. Nesse momento aportou
R$ 700.000,00 de um capital social total de R$ 1.000.000,00, sendo o
restante integralizado pelo outro sócio investidor.

Caixa e Equivalente de Caixa Investimento na Leme Ltda.

$ 700.000 (i) (i) $ 700.000


BP - Leme (Investida) BP - Start (Investidora)

Investimento
PL 70%
$ 700.000
$ 1.000.000
CPC 18 (R2) – Item 10
10. Pelo método da equivalência patrimonial, o investimento em coligada, em
empreendimento controlado em conjunto e em controlada (neste caso, no balanço
individual) deve ser inicialmente reconhecido pelo custo e o seu valor contábil será
aumentado ou diminuído pelo reconhecimento da participação do
investidor nos lucros ou prejuízos do período, gerados pela investida após
a aquisição. A participação do investidor no lucro ou prejuízo do período da investida
deve ser reconhecida no resultado do período do investidor. As distribuições recebidas da
investida reduzem o valor contábil do investimento. Ajustes no valor contábil do
investimento também são necessários pelo reconhecimento da participação proporcional
do investidor nas variações de saldo dos componentes dos outros resultados abrangentes
da investida, reconhecidos diretamente em seu patrimônio líquido. Tais variações
incluem aquelas decorrentes da reavaliação de ativos imobilizados, quando permitida
legalmente, e das diferenças de conversão em moeda estrangeira, quando aplicável. A
participação do investidor nessas mudanças deve ser reconhecida de forma reflexa, ou
seja, em outros resultados abrangentes diretamente no patrimônio líquido do investidor,
e não no seu resultado.
CPC 18 (R2) – Item 10
10. Pelo método da equivalência patrimonial, o investimento em coligada, em
empreendimento controlado em conjunto e em controlada (neste caso, no balanço
individual) deve ser inicialmente reconhecido pelo custo e o seu valor contábil será
aumentado ou diminuído pelo reconhecimento da participação do
investidor nos lucros ou prejuízos do período, gerados pela investida após
a aquisição. A participação do investidor no lucro ou prejuízo do período da investida
deve ser reconhecida no resultado do período do investidor. As distribuições recebidas da
investida reduzem o valor contábil do investimento. Ajustes no valor contábil do
investimento também são necessários pelo reconhecimento da participação proporcional
do investidor nas variações de saldo dos componentes dos outros resultados abrangentes
da investida, reconhecidos diretamente em seu patrimônio líquido. Tais variações
incluem aquelas decorrentes da reavaliação de ativos imobilizados, quando permitida
legalmente, e das diferenças de conversão em moeda estrangeira, quando aplicável. A
participação do investidor nessas mudanças deve ser reconhecida de forma reflexa, ou
seja, em outros resultados abrangentes diretamente no patrimônio líquido do investidor,
e não no seu resultado.
BP - Leme (Investida) BP - Start (Investidora)

PL
Investimento
$$1.000.000
700.000
70%
______________
______________
REP: $126.000
L.L. $ 180.000

(ii) Em 31/12/X5, por conta do encerramento de seus balanços, a investida apurou


um lucro de R$ 180.000,00.
CPC 18 (R2) – Item 10
10. Pelo método da equivalência patrimonial, o investimento em coligada, em
empreendimento controlado em conjunto e em controlada (neste caso, no balanço
individual) deve ser inicialmente reconhecido pelo custo e o seu valor contábil será
aumentado ou diminuído pelo reconhecimento da participação do investidor nos lucros
ou prejuízos do período, gerados pela investida após a aquisição. A participação do
investidor no lucro ou prejuízo do período da investida deve ser
reconhecida no resultado do período do investidor. As distribuições recebidas
da investida reduzem o valor contábil do investimento. Ajustes no valor contábil do
investimento também são necessários pelo reconhecimento da participação proporcional
do investidor nas variações de saldo dos componentes dos outros resultados abrangentes
da investida, reconhecidos diretamente em seu patrimônio líquido. Tais variações
incluem aquelas decorrentes da reavaliação de ativos imobilizados, quando permitida
legalmente, e das diferenças de conversão em moeda estrangeira, quando aplicável. A
participação do investidor nessas mudanças deve ser reconhecida de forma reflexa, ou
seja, em outros resultados abrangentes diretamente no patrimônio líquido do investidor,
e não no seu resultado.
CPC 18 (R2) – Item 10
10. Pelo método da equivalência patrimonial, o investimento em coligada, em
empreendimento controlado em conjunto e em controlada (neste caso, no balanço
individual) deve ser inicialmente reconhecido pelo custo e o seu valor contábil será
aumentado ou diminuído pelo reconhecimento da participação do investidor nos lucros
ou prejuízos do período, gerados pela investida após a aquisição. A participação do
investidor no lucro ou prejuízo do período da investida deve ser
reconhecida no resultado do período do investidor. As distribuições recebidas
da investida reduzem o valor contábil do investimento. Ajustes no valor contábil do
investimento também são necessários pelo reconhecimento da participação proporcional
do investidor nas variações de saldo dos componentes dos outros resultados abrangentes
da investida, reconhecidos diretamente em seu patrimônio líquido. Tais variações
incluem aquelas decorrentes da reavaliação de ativos imobilizados, quando permitida
legalmente, e das diferenças de conversão em moeda estrangeira, quando aplicável. A
participação do investidor nessas mudanças deve ser reconhecida de forma reflexa, ou
seja, em outros resultados abrangentes diretamente no patrimônio líquido do investidor,
e não no seu resultado.
(ii) Em 31/12/X5, por conta do encerramento de seus balanços, a
investida apurou um lucro de R$ 180.000,00.
Caixa e Equivalente de Caixa Investimento na Leme Ltda.

$ 700.000 (i) (i) $ 700.000


(ii) $ 126.000

Resultado de Equivalência
Patrimonial – REP

$ 126.000 (ii)
BP - Leme (Investida) BP - Start (Investidora)

PL Investimento
$ 1.000.000 $ 700.000
70%
______________
______________ REP: $126.000
L.L. $ 180.000 REP: $ 126.000
CPC 18 (R2) – Item 10
10. Pelo método da equivalência patrimonial, o investimento em coligada, em
empreendimento controlado em conjunto e em controlada (neste caso, no balanço
individual) deve ser inicialmente reconhecido pelo custo e o seu valor contábil será
aumentado ou diminuído pelo reconhecimento da participação do investidor nos lucros
ou prejuízos do período, gerados pela investida após a aquisição. A participação do
investidor no lucro ou prejuízo do período da investida deve ser reconhecida no resultado
do período do investidor. As distribuições recebidas da investida reduzem o
valor contábil do investimento. Ajustes no valor contábil do investimento também
são necessários pelo reconhecimento da participação proporcional do investidor nas
variações de saldo dos componentes dos outros resultados abrangentes da investida,
reconhecidos diretamente em seu patrimônio líquido. Tais variações incluem aquelas
decorrentes da reavaliação de ativos imobilizados, quando permitida legalmente, e das
diferenças de conversão em moeda estrangeira, quando aplicável. A participação do
investidor nessas mudanças deve ser reconhecida de forma reflexa, ou seja, em outros
resultados abrangentes diretamente no patrimônio líquido do investidor, e não no seu
resultado.
(iii) Em 04/04/X6, a Leme Ltda. decide distribuir 50% do seu lucro
líquido na forma de dividendos. Como a investidora tem direito a 70%
desse montante, receberá R$ 63.000,00 de dividendos.

Caixa e Equivalente de Caixa Investimento na Leme Ltda.

$ 700.000 (i) (i) $ 700.000


(iii) $ 63.000 (ii) $ 126.000
$ 63.000 (iii)
BP - Leme (Investida) BP - Start (Investidora)
Caixa $ 63.000

Investimento
PL
$ 700.000
$ 1.000.000
_______________ 70%
______________
REP: $126.000
L.L.
Div:$180.000
($63.000)
Div: ($90,000) REP: $ 126.000
E se...
(i) Em 31/12/X7 a Cia. Start comprou 70% do capital social da Suíte
S.A. no valor total de R$ 900.000. O patrimônio líquido da Suíte S.A.
na mesma época a valor justo era de R$ 1.000.000. A Suíte S.A.
incorreu em um lucro líquido de R$ 250.000 em 20X8 e pagou
dividendos de R$ 100.000.
Investimentos - MEP
Caixa e Equivalente de Caixa
(i) $ 700.000 $ 70.000 (iii)
(iii) $ 70.000 $ 900.000 (i) (ii) $ 175.000

Resultado de Equivalência
Patrimonial – REP Investimentos - Ágio
$ 175.000 (ii) (i) $ 200.000
Auditoria dos Investimentos
Objetivos dos • Assegurar que os valores • Descobrir e divulgar
Procedimentos de existem, são procedentes e eventuais ônus, penhoras
Auditoria dos estão corretamente ou garantias sobre os
avaliados e classificados; investimentos;
Investimentos:
• Averiguar a existência de • Determinar o registro
um sistema adequado de adequado de resultados e
controle interno sobre de receitas com
investimentos e lucros investimentos.
deles decorrentes;
Exemplo de programa de auditoria resumido
Investimentos
Descrição WP Visto
Elabore um WP contendo os dados do balanço final.
Obtenha o balanço patrimonial e demonstração do resultado do exercício de todas as
empresas em que o cliente tenha participações permanentes.
Obtenha a composição das ações ou quotas com as quais o cliente mantém controle
sobre os investimentos permanentes.
Elabore WP descrevendo o saldo anterior, a quantidade de ações ou quotas de cada
investimento, as movimentações ocorridas no período e o saldo final.
Relacione as variações dos investimentos permanentes com o resultado do exercício.
Certifique-se de não haver penhora ou garantias sobre os investimentos permanentes.
Compare os valores contabilizados com os valores de mercado dos investimentos.
Certifique-se se houve pagamento de dividendos pelas empresas investidas.

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