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Formato dos códigos de avaria

Códigos EOBD
Terminologia de códigos de avaria

Formato dos códigos de avaria


Antes do ano 2000, não existia uniformidade de apresentação, formato ou método de leitura de códigos
de avaria; cada fabricante automóvel desenvolvia o seu próprio sistema com equipamento de
diagnóstico especial e diferentes quantidades de registo de dados. Alguns sistemas tinham apenas
alguns códigos de um ou dois dígitos, enquanto outros tinham sistemas de codificação mais completos,
de três e quatro dígitos.
Em muitos casos, os códigos destes primeiros sistemas podiam ser visualizados através da ligação de
um LED de teste ou um cabo de ligação em ponte entre os terminais apropriados da ficha de
transmissão de dados e contando as piscadelas ou os grupos de piscadelas do LED ou da luz avisadora
de avaria.
Por exemplo, a fig. 1 mostra o código de avaria 3. A luz avisadora de avaria emite três piscadelas curtas
com uma pausa curta entre piscadelas. Se tiver sido registado mais de um código, uma pausa longa
separa os códigos.
Se o código de avaria for maior do que 9, usam-se piscadelas longas para as dezenas e piscadelas curtas
para as unidades. Por exemplo, na fig. 2 vê-se uma piscadela longa seguida de três piscadelas curtas
separadas por uma pausa curta, indicando assim o código de avaria 13.

Fig. 1

Fig. 2

Sistemas de diagnóstico de bordo I (OBD-I)


Em 1988, o Conselho de Recursos Aéreos da Califórnia (California Air Resources Board – CARB)
introduziu legislação a abranger todos os automóveis novos vendidos na Califórnia. Estas novas leis
regulamentaram os requisitos do diagnóstico de bordo no que se refere a avarias relacionadas com
emissões e deu início ao processo de estandardização nos Estados Unidos e eventualmente na Europa.
Estas regulamentações ficaram conhecidas por sistemas de diagnóstico de bordo – fase I (OBD-I) e
foram posteriormente adoptadas pelos fabricantes automóveis de outros Estados, para além da
Califórnia.
Os requisitos básicos do OBD-I eram os seguintes:
Uma luz avisadora de avaria, para fornecer um aviso visual de que tinha sido registada pelo
módulo de controlo do motor uma avaria relacionada com emissões.
Provisão para o registo e armazenamento, para posterior leitura, de códigos de avaria/códigos
intermitentes para avarias relacionadas com emissões.
O local da tomada de diagnóstico, o método de acesso aos códigos de avaria e a configuração e a
abrangência do auto-diagnóstico ficavam ao critério individual dos fabricantes automóveis.
Isto resultou numa quase total ausência de uniformização, que exigia que o técnico adoptasse
procedimentos diferentes e usasse equipamento diferente para os diferentes veículos.

Sistemas de diagnóstico de bordo II (OBD-II)


Em 1995, o Conselho de Recursos Aéreos da Califórnia (California Air Resources Board – CARB),
após consulta com a Sociedade de Engenheiros Automóveis (SAE – Society of Automotive Engineers)
introduziu legislação adicional que abrangia todos os automóveis novos vendidos na Califórnia.
Estas regulamentações são conhecidas por OBD-II e foram adoptadas para todos os Estados. Definem
com precisão o registo e a leitura dos códigos de avaria. Mas mais importante ainda, exigem a
monitorização do funcionamento do sistema e dos seus componentes, para além da detecção de avarias
nos componentes.
As regulamentações OBD-II também abrangem outros sistemas, para além do sistema de gestão do
motor.
Basicamente, as regulamentações OBD-II americanas foram adoptadas pela Organização Internacional
de Normalização (ISO – International Organization for Standardization) para os veículos europeus e
são conhecidas por EOBD – European On Board Diagnostics (Diagnóstico de Bordo Europeu).
Estas regulamentações EOBD passaram a ser obrigatórias para a maioria dos veículos com motor a
gasolina novos construídos depois de 1 de Janeiro de 2000 (para os automóveis com motor Diesel e
GPL, o cumprimento não foi exigido até 2003). A maioria dos veículos com motor a gasolina já em
produção antes de 1 de Janeiro de 2000 obteve isenção até 1 de Janeiro de 2001.

NOTA: As regulamentações obrigam ao uso de códigos de avaria SAE/ISO para avarias relacionadas com
emissões, como por exemplo códigos referentes ao grupo motopropulsor (códigos “P”). No entanto, nem
todos os fabricantes obedecem às normas SAE/ISO relativas a códigos de avaria para carroçaria e chassis
(códigos “B” e “C”), já que estas não são obrigatórias. Alguns destes fabricantes usam o formato de códigos
de avaria da SAE/ISO (por ex. C0123), mas têm as suas próprias definições.

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Códigos EOBD
Requisitos básicos
Luz avisadora de avaria, situada no painel de instrumentos, que pisca ou se acende continuamente
quando é detectada uma avaria. Se não existir nenhuma avaria, a luz avisadora de avaria deverá
acender-se quando se liga a ignição e apagar-se quando o motor começa a funcionar.
Configuração estandardizada da ficha de transmissão de dados de 16 pinos (fig. 3).
Os 16 terminais da ficha de transmissão de dados estão dispostos em duas filas paralelas; certos
terminais são definidos pelas regulamentações EOBD e os restantes são atribuídos pelo fabricante
automóvel.
Fig. 3

A atribuição dos terminais é a seguinte:

NOTA: Se as regulamentações ISO/SAE não forem usadas para fornecer informação relativa ao diagnóstico
de bordo, a atribuição dos terminais 2, 6, 7, 10, 14 e 15 fica ao critério do fabricante automóvel.

Terminal Atribuição
1 Definido pelo fabricante automóvel
2 Condutor de dados (+) – SAE J1850
3 Definido pelo fabricante automóvel
4 Massa do chassis
5 Massa do sinal
6 Condutor de dados CAN, linha “alta” – ISO 15765-4
7 Linha K – ISO 9141-2/ISO 14230-4
8 Definido pelo fabricante automóvel
9 Definido pelo fabricante automóvel
10 Condutor de dados (-) – SAE J1850
11 Definido pelo fabricante automóvel
12 Definido pelo fabricante automóvel
13 Definido pelo fabricante automóvel
14 Condutor de dados CAN, linha “baixa” – ISO 15765-4
15 Linha L – ISO 9141-2/ISO 14230-4
16 Tensão da bateria

Localização estandardizada da ficha de transmissão de dados


O local estandardizado da ficha de transmissão de dados é definido como sendo entre a extremidade do painel
de instrumentos do lado do condutor e 300 mm para além da linha central do veículo, acessível a partir do
banco do condutor.

O local recomendado é entre a coluna da direcção e a linha central do veículo.

Formato dos códigos EOBD


Os códigos de avaria alfanuméricos de 5 caracteres compõem-se do seguinte:
O primeiro caracter define o grupo do sistema
B Carroçaria
C Chassis
P Grupo motopropulsor
U Comunicações de rede

O segundo caracter define o tipo de código


Carroçaria/chassis

0 Definido pela SAE (EOBD)


1 Definido pelo fabricante
2 Definido pelo fabricante
3 Não atribuído

Grupo motopropulsor

0 Definido pela SAE (EOBD)


1 Definido pelo fabricante
2 Definido pela SAE (EOBD)
P3000-P3399 – definidos pelo fabricante,
3
P3400-P3999 – definidos pela SAE (EOBD)

Comunicações de rede

0 Definido pela SAE (EOBD)


1 Definido pelo fabricante
2 Definido pelo fabricante
3 Definido pela SAE (EOBD)

O terceiro caracter define a área do sistema


Grupo motopropulsor – código P0/P1

0 Combustível, ar ou controlo de emissões


1 Combustível ou ar
2 Combustível ou ar
3 Sistema de ignição ou falha de explosão
4 Controlo das emissões
5 Velocidade do veículo, controlo da velocidade de ralenti ou valores de entrada auxiliares
6 Valores de saída de computador ou auxiliares
7 Caixa de velocidades
8 Caixa de velocidades
9 Caixa de velocidades
ASistema de condução híbrido
B Sistema de condução híbrido
C Sistema de condução híbrido
DNão atribuído
E Não atribuído
F Não atribuído

Grupo motopropulsor – código P2


0 Combustível, ar ou controlo de emissões
1 Combustível, ar ou controlo de emissões
2 Combustível, ar ou controlo de emissões
3 Sistema de ignição ou falha de explosão
4 Controlo das emissões
5 Valores de entrada auxiliares
6 Valores de saída de computador ou auxiliares
7 Caixa de velocidades
8 Não atribuído
A Combustível, ar ou controlo de emissões
B Combustível, ar ou controlo de emissões
C Não atribuído
D Não atribuído
E Não atribuído
F Não atribuído

Grupo motopropulsor – código P3

0 Combustível, ar ou controlo de emissões


1 Combustível, ar ou controlo de emissões
2 Combustível, ar ou controlo de emissões
3 Sistema de ignição ou falha de explosão
4 Desactivação do(s) cilindro(s)
5 Não atribuído
6 Não atribuído
7 Não atribuído
8 Não atribuído
9 Não atribuído
A Não atribuído
B Não atribuído
C Não atribuído
D Não atribuído
E Não atribuído
F Não atribuído

Comunicações de rede

0 Componentes eléctricos na rede


1 Comunicações de rede
2 Comunicações de rede
3 Software de rede
4 Dados de rede
5 Dados de rede
6 Não atribuído
7 Não atribuído
8 Não atribuído
9 Não atribuído
A Não atribuído
B Não atribuído
C Não atribuído
D Não atribuído
E Não atribuído
F Não atribuído
O quarto e quinto caracteres definem a avaria específica.
NOTA: Para os problemas relacionados com emissões existe uma lista de códigos e definições que começa
por P0001.

Exemplo de código: P0108


Este código é registado quando se detecta um valor de entrada alto no circuito do sensor da pressão absoluta
no colector ou no sensor da pressão barométrica.

P Sistema – grupo motopropulsor


0 Tipo de código – definido pela SAE (EOBD)
1 Identificação do sistema – combustível e ar
Anomalia geral – sensor da pressão absoluta no colector/sensor da pressão barométrica –
08
circuito, valor de entrada alto

Códigos do tipo de avaria


Todos os códigos EOBD poderão ter a seguir ao código de avaria principal dois caracteres que indicam o tipo
de avaria; por exemplo, em P0351-XX, “XX” é o código do tipo de avaria.

Geralmente, os códigos do tipo de avaria são apresentados com equipamento de diagnóstico do fabricante e
podem ser utilizados com todos os códigos EOBD do tipo B, C, P e U.

Exemplos de códigos do tipo de avaria


Código EOBD Tipo de avaria
00 Não há informação sobre o tipo de avaria
01 Avaria eléctrica geral
07 Avaria mecânica
08 Transmissão incorrecta de sinal/mensagem no condutor de dados
0A Avaria eléctrica geral 2
2A Sinal dentro da gama, mas implausível
3A Sinal tem demasiados impulsos
49 Avaria electrónica interna
4A Montado um componente incorrecto
A3 Tensão do sistema alta

Por exemplo: Código de avaria P0351A3


Este código é registado quando a tensão do sistema detectada é elevada no circuito primário ou no circuito
secundário da bobina de ignição A.

P Sistema – grupo motopropulsor


0 Tipo de código – definido pela SAE (EOBD)
3 Identificação do sistema – sistema de ignição ou falha de explosão
51 Anomalia geral – bobina de ignição A – anomalia no circuito primário/secundário
A3 Tensão do sistema alta

Códigos hexadecimais
O código de avaria EOBD é um número hexadecimal, e por conseguinte os terceiro, quarto, quinto, sexto e
sétimo caracteres podem ser um número (0-9) ou uma letra (A-F).

Ao contrário do sistema decimal, que usa uma base de 10, o sistema hexadecimal usa uma base de 16.
Utilizando os caracteres 0 a 9 e A a F, o número pode ser de 0 a 15.

Caracter 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 A B C D E F
Valor 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Usando o sistema hexadecimal, dois caracteres podem equivaler ao número máximo 255. No sistema
decimal, o número máximo com dois caracteres é 99.

Por exemplo:

Hex Equação decimal Decimal


C8 (12 x 16) + (8 x 1) 200
FF (15 x 16) + (15 x 1) 255
100 (1 x 16 x 16) + (0 x 16) + (0 x 1) 256

Áreas standard monitorizadas


As seguintes áreas são monitorizadas continuamente:
Detecção de falha de explosão.
Desempenho do sistema de combustível.
Desempenho dos componentes.

As seguintes áreas são monitorizadas uma vez por “viagem”:


NOTA: A definição de “viagem” varia, mas basicamente significa: ignição ligada, veículo conduzido, ignição
desligada.

Catalisador
Sistema de controlo das emissões de vapor de combustível
Sistema de injecção de ar secundário
Sistema do ar condicionado
Sensor aquecido de oxigénio
Aquecedor do sensor de oxigénio
Sistema da recirculação dos gases de escape
Nos casos em que são listados códigos intermitentes e códigos EOBD para a mesma gama de modelos,
só será gerado um código intermitente para um determinado componente, mas poderá haver uma lista
de muitos códigos EOBD relativos a este componente. Alternativamente, poderá haver alguns códigos
EOBD sem código(s) intermitente(s) equivalente(s).
Estes códigos EOBD fornecem informações mais específicas sobre a localização da avaria, cablagem,
sinais de tensão e outras relativas ao circuito ou sistema.

Registo de avarias e ciclos de condução com o EOBD


O registo de avarias baseia-se nos valores de entrada recebidos durante cada “viagem”, a qual pode
incluir uma série de “ciclos de condução”.
Cada “ciclo de condução” é iniciado quando o motor é ligado e termina quando o motor é desligado.
Para que uma “viagem” esteja completa, será necessário que sejam preenchidas as seguintes condições
complexas (e isto poderá levar diversos “ciclos de condução”):
Antes de se ligar o motor, a temperatura do líquido de arrefecimento deverá estar abaixo de 50
°C e a +/- 6 °C da temperatura ambiente.
Isto assegura que o módulo de controlo do motor regista um arranque a frio.
Deixe o motor trabalhar ao ralenti durante 2 a 3 minutos com um consumidor eléctrico ligado
(por exemplo, os faróis ou o desembaciador traseiro).
Isto assegura que os programas de monitorização da falha de explosão e da regulação do
combustível funcionam.
Conduza o veículo até pelo menos 80 km/h e mantenha esta velocidade durante pelo menos 3
minutos.
A monitorização da falha de explosão e da regulação do combustível funcionará.
Deixe a velocidade baixar para cerca de 32 km/h sem mudar de velocidade, usando os travões ou
a embraiagem.
A monitorização da regulação do combustível funcionará.
Acelere para pelo menos 80 km/h e mantenha essa velocidade durante pelo menos 5 minutos.
A monitorização da falha de explosão e da regulação do combustível funcionará.
Deixe a velocidade baixar para cerca de 32 km/h sem mudar de velocidade, usando os travões ou
a embraiagem.
A monitorização da regulação do combustível funcionará.
Cada “viagem” começa quando o motor é ligado e continua a funcionar durante uma série de “ciclos de
condução” até que todos os monitores do EOBD tenham realizado um auto-teste.
O programa de monitorização do EOBD oferece verificações das tolerâncias de funcionamento de
todos os sensores e actuadores relacionados com emissões. Alguns componentes/circuitos são
continuamente monitorizados e outros apenas são activados em condições de funcionamento
predeterminadas.
A monitorização da falha de explosão detecta irregularidades no padrão do sinal do sensor de posição
da cambota e identifica o cilindro com falha de explosão, e se a falha de explosão é suficientemente
frequente para causar danos no catalisador devido a temperaturas internas demasiado altas. Se for esse
o caso, a luz avisadora de avaria piscará.
Se for provável que a falha de explosão eleve as emissões para além dos limites EOBD e ocorrer em
duas “viagens” consecutivas, a luz avisadora de avaria piscará. Se a falha de explosão não acontecer
durante as três “viagens” seguintes, a luz avisadora de avaria apagar-se-á.
Quando é registado um código de avaria, são armazenados com ele diversos parâmetros de dados, para
ajudar a fazer um diagnóstico preciso da avaria. São eles:
Velocidade do veículo
Temperatura do líquido de arrefecimento do motor
Regime do motor
Carga do motor
Estado do sistema do sensor de oxigénio – circuito aberto/fechado
Distância desde que a avaria foi registada pela primeira vez
Nível de regulação do combustível a longo prazo
A maioria das ferramentas de exploração do EOBD tem capacidade para captar este instantâneo de
dados e o visualizar (ou imprimir) para análise, a fim de auxiliar o processo de diagnóstico de avaria.

Registo de avarias e ciclos de condução com o EOBD


A monitorização do EOBD é muito sensível e os componentes de substituição poderão ser identificados
como avariados se as suas especificações não corresponderem exactamente às dos originais.
Será necessário apagar totalmente a memória de códigos de avaria e realizar uma “viagem”.
Deverá aceder-se à memória de códigos de avaria para determinar se não foram registados mais
códigos.

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Terminologia de códigos de avaria


Nesta aplicação usaram-se as seguintes descrições e terminologia estandardizadas, juntamente com as descrições de
componentes J1930.

Lado direito e lado esquerdo: do lugar do condutor, quem olha em frente


Banco 1 – banco ou grupo de cilindros incluindo o cilindro nº 1 (por ex. cilindros nº 1, 2 e 3 de um motor de seis cilindros)
Banco 2 – banco ou grupo de cilindros não incluindo o cilindro nº 1 (por ex. cilindros nº 4, 5 e 6 de um motor de seis
cilindros)
Sensor aquecido de oxigénio 1 – sensor único ou o mais próximo do motor (antes do 1º catalisador)
Sensor aquecido de oxigénio 2 – situado depois do 1º catalisador
Sensor aquecido de oxigénio 3 – situado depois do 2º catalisador
Sensor de detonação 1 – banco 1
Sensor de detonação 2 – banco 2

Localização típica dos sensores e descrição:


4 cilindros em linha

Fig. 4

1. Sensor aquecido de oxigénio 1


2. Sensor aquecido de oxigénio 2
3. Sensor aquecido de oxigénio 3
4. Sensor de detonação 1
5. Sensor de detonação 2
6. Catalisador

4 cilindros opostos
Fig. 5

1. Sensor aquecido de oxigénio 1


2. Sensor aquecido de oxigénio 2
3. Sensor aquecido de oxigénio 3
4. Sensor de detonação 1
5. Sensor de detonação 2
6. Catalisador

6 cilindros em linha

Fig. 6

1. Sensor aquecido de oxigénio 1, banco 1


2. Sensor aquecido de oxigénio 1, banco 2
3. Sensor aquecido de oxigénio 2, banco 1
4. Sensor aquecido de oxigénio 2, banco 2
5. Sensor aquecido de oxigénio 3, banco 1
6. Sensor aquecido de oxigénio 3, banco 2
7. Sensor aquecido de oxigénio 2
8. Sensor aquecido de oxigénio 3
9. Sensor de detonação 1
10. Sensor de detonação 2
11. Catalisador

6 cilindros opostos

Fig. 7

1. Sensor aquecido de oxigénio 1, banco 1


2. Sensor aquecido de oxigénio 1, banco 2
3. Sensor aquecido de oxigénio 2
4. Sensor aquecido de oxigénio 3
5. Sensor de detonação 1
6. Sensor de detonação 2
7. Catalisador

V6
Fig. 8

1. Sensor aquecido de oxigénio 1, banco 1


2. Sensor aquecido de oxigénio 1, banco 2
3. Sensor aquecido de oxigénio 2, banco 1
4. Sensor aquecido de oxigénio 2, banco 2
5. Sensor aquecido de oxigénio 3, banco 1
6. Sensor aquecido de oxigénio 3, banco 2
7. Sensor aquecido de oxigénio 2
8. Sensor aquecido de oxigénio 3
9. Sensor de detonação 1
10. Sensor de detonação 2
11. Catalisador

V8

Fig. 9

1. Sensor aquecido de oxigénio 1, banco 1


2. Sensor aquecido de oxigénio 1, banco 2
3. Sensor aquecido de oxigénio 2, banco 1
4. Sensor aquecido de oxigénio 2, banco 2
5. Sensor aquecido de oxigénio 3, banco 1
6. Sensor aquecido de oxigénio 3, banco 2
7. Sensor aquecido de oxigénio 2
8. Sensor aquecido de oxigénio 3
9. Sensor de detonação 1, banco 1
10. Sensor de detonação 1, banco 2
11. Sensor de detonação 2, banco 1
12. Sensor de detonação 2, banco 2
13. Catalisador

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