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-com o fim do século XX, convicção de que muitas outras coisas tb acabam junto. Sensação de
fim do mundo, acompanhada de uma série de castatrofes (nazismo, esgotamento de recursos
naturais...). Pouca preocupação em como afastar o desastre, mas como garantir a própria vida.
O ser humano apresenta desesperança em movidificar a sociedade , até mesmo de entende-la,
prevalência do culta ao crescimento pessoal. São preocupações pessoais: comer alimentos
saudáveis, contato com os sentimentos.
Frase tese é a do VIVER PARA O MOMENTO, para si e não para os que virão a seguir. Perdemos
o sentido de continuidade histórica., perdemos o senso de pertencemos a uma sucessão de
gerações do passado e que irão ao futuro.
Ele vai retomar algumas discussões a respeito das religiões, por exemplo, mesmo as mais
radicalmente sobrenaturais do passado exprimiam uma esperança de justiça social e de um
sentido de continuidade com a geração anterior, o que não está presente nos anos 1970.
Sobrevivencia individual como único bem. Não é exatamente um novo despertar, mas um
problema.
A sensibilidade terapêutica
Contraponto: sec XIX, o americano reprimido teve um frágil triunfo pelo id, manter controlado
o impulso. Supereu anglo saxão temian a brutalidade do oeste pq temia a selvageria em casa
um. Na década de 19770, por outro lado, as pessaos se queixam da incapacidade de sentir,
reanimam a carne preguiçõesa. COndemam o supereru e exaltam a perdida vida dos sentidos.
Tantas defesas contra os impulsos poribidas que não sabem o que é se deixar inundar pelo
desejo. São consumidas pelo ódio que deriva contra o desejo e dão origem, por sua vez, as
novas defesas contra o próprio ódio.
A burocracia cria uma intrincada rede que enfraquece o suepereu social (autoridade), mas não
enfraquece o seupereu individual. Elementos inconscientes e irracionais do supereu passam a
dominar sua operação. A medida que as figuras de autoridade na sociedade perdem sua
credibilidade, o supereu nos indivíduos cada vez tem mais orifem nas primitivas fantasias
sobre seus pais, e não de ideais de ego interiorizados, formados pela experiência posterior
com modelos amados e respeitados de conduta social.
Esse modo confessional permite um relato aflitivo da desolação espiritual de nossos dias. A
pseudopercepção do narcisista sobre sua pp condição geralmente expressa em lugares-
comuns psiquiátricos serve-lhe como um meio de derviar-se da crítica e de negar a
responsabilidade por seus atos. Uma parófia da vida íntima, mas uma vida intima que não
pode ser levada a sério. O escritor não ve mais a vida refletida em sua pp mente. O posto é o
que acontece: ele ve o mundo, mesmo em sua vacuidade, como um espelho de si mesmo. Ao
registrar suas experiências, procura fornecer não um relato objetivo de uma parte
representativa da realidade, mas seduzir os outros para que lhe deem atenção, aplauso ou
simpatia, e consequentemente, escorar seu senso titubetante do eu.
O vazio interior
Angustia em busca da paz psíquica. Lasch vai fazer uma ligação aos meios de comunicação,
fizeram dos americanos uma nação de fas, de frequentadores de cinema. A mida da substancia
e, por conseguinte, intensifica os sonhos narcisistas de fama e gloria, encoraja o homem
comum a identificar-se com as estrelas e a odiar o rebanho, e torna cada vez mais difícil para
ele aceitar a banalidade da existência cotidiana. O id pode desejar, mas não sustenta perder.
Quando ocorre ao moderno Narciso que ele pode viver não só na sem a fama, mas sem o eu,
viver e morrer sem jamais ter tornado seus amigos conscientes do espaço microscópico que
ocupa neste planeta, ele experienta como uma explosão de seu senso de identidade.
Essa sobrevivência psíquica, quando ão alcançada pelas relações pessoais, tornam a vida
privada um lugar que assume as qualidades de uma ordem social anárquica (sem leis). É essa
devastação da vida pessoal que precisa ser criticada, ou seja, esse retorno ao privado diz
respeito sempre a uma derrota. Há um aconselhamento a naão fazer investimentos grandes
no amor e na amizade, e sim em não se depender excessivamente de outras pessoas e a viver
o momento (o que criou a crise em primeiro lugar).
Lasch vai trazer uma argumentação de diferença de classes, de que o rico sempre fez o pobre
ter culpa peça privação mateiral, e que ao longo da história, as pessoas sempre projetaram
aspectos irracionais de si próprios no campo da politica. O argumento de Sennet tem uma
argumentação liberal, de que a politia não pode ser um instrumentnto de mudança social. Pelo
contrario, cada vez mais difícil amizades e casamentos.