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ALMEIDA
-Quanto ao objetivo:
1) profilático (prevenção)
-Fase 3) avaliação em larga escala do tto| compara a droga potencialmente eficaz com os ttos
padrões que já existem pra aquela finalidade|milhares de pctes |maioria é randomizado.
-Fase 4) fase de vigilância pós-comercialização | após ser aprovada pela ANVISA ou FDA| ainda
monitora efeito adverso- farmacovigilância| não são ensaios clínicos randomizados;
-Fase Pré-clínica) deve preceder os ensaios clínicos: Síntese de novas drogas; Estudos em
animais (metabolismo, eficácia e toxicidade potencial); Fase de maior gasto estimado em
pesquisas sobre drogas.
-Comparatibilidade
Imprevisibilidade
-Reprodutibilidade.
-Tamanho da amostra (quando a amostra tem que ser muito grande- ensaio
multicêntrico/mega trial: objetivo - atingir um maior poder estatístico e uma maior
probabilidade de generalização de resultados).
Ensaio N-of-1 (em um indivíduo): não permite generalizações, mas é bom pra doenças
raras em que não se tem um ensaio específico.
-Organização: Seleção de participantes, tto a ser avaliado, desfecho a ser analisado, resposta
de cada pcte.
-análise segundo a intenção de tratar: todos os escolhidos pro grupo participam, independente
de terem completado o tto ou não. | manutenção dos grupos aleatórios e avalia inclusive com
as imperfeições| precisa de infos sobre os que não concluíram pra evitar viés.
-Análise de subgrupo: riscos- nº de pcte final diferente do inicial, risco de viés e qd tem muito
subgrupo, pode ter uma difereça (equivocada) muito grande.
COISAS QUE NÃO ESTÃO NAS QUESTÕES NORTEADORAS, MAS QUE VALE SABER:
-Clinical trials: Ensaio Clínico Randomizado Estudo prospectivo em seres humanos, que
compara oefeito e o valor de uma intervenção (profilática ou terapêutica) com controles;
Ensaio aberto (open label): Quando não há uso de mascaramento; Não é possível
quando a intervenção envolve: avaliação dos efeitos de cirurgias, radioterapia ou dieta.
Ética: não pode ser utilizado se existe um tratamento padrão alternativo de eficácia
estabelecida.
Redução relativa de risco (RRR): expressa a redução percentual de eventos no grupo tratado
(RT) em relação ao grupo-controle (RC). Também conhecida como eficácia.
Interpretação: redução relativa do risco obtida com a intervenção- “A mortalidade foi reduzida
em X% no grupo tratado em relação ao grupo que não foi tratado.”
Número necessário para tratar (NNT): expressa o número de pacientes que devem ser tratados
para que um se beneficie. É o inverso da redução absoluta de risco. É um meio de medir o
impacto da intervenção.
Interpretação: número de pacientes que devem ser tratados para que um se beneficie. – “A
cada X pessoas com tal condição, Y mortes seriam evitadas pelo tto tal” ou “o uso de tal coisa
evita a morte de X em Y pessoas com tal condição”.
Odds ratio (OR) ou razão de chances: razão entre as chances de apresentar o desfecho
esperado no grupo de intervenção e no grupo-controle.
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-Ensaio em paralelo: cada grupo é exposto a apenas uma das intervenções estudadas.
-Desenho fatorial: efeitos de vários fatores são verificados em um único ensaio. (2 drogas, 4
grupos: droga A, droga B, drogas A e B e sem tratamento.
Vantagem: permite comparações para cada participante, já que cada grupo age como
seu controle| produz resultados estatisticamente adequados com um menor número de
participantes.
Desvantagem: efeito do primeiro tto pode ocorrer no período em que o segundo está
sendo adm. | requer que a doença esteja estabilizada e que o efeito da intervenção seja rápido
e de duração curta.
imperfeito ou não
o Checklist e Fluxograma
Limitações:
Questões Éticas:
Deve-se considerar: privação do grupo- controle de um novo tto (se já tiver um existente, so é
justificável se houve dúvidas); usar menor amostra possível e interromper o estudo assim que
o benefício ou ausência de benefício forem comprovados.
Validade interna: se refere ao uso das informações geradas pelo estudo para fazer inferências
sobre a população de onde a amostra do estudo foi retirada;
Validade externa: generalização dos resultados obtidos para uma população exterior ao
Universo do estudo.
- Direção” do viés – positiva (se o valor estimado é maior do que o verdadeiro) e negativa (na
situação inversa)
Viés de seleção;
Viés de informação;
Confundimento.
REVISÃO SISTEMÁTICA: unidade de pesquisa não é o paciente e sim, um estudo original. Aplica
técnicas específicas de id de pesquisas originais. Minimiza erros. Alta qualidade, usa
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metodologia cientifica como base, permite que o leitor avalie a credibilidade das avaliações,
mais seguro.
Piloto. Não ficar só no medline (viés de publicação: resultados parciais ou totais não
publicados/ viés de idioma/ de citação e múltiplas publicações.
diferença dos resultados dos estudos supera o que seria esperado pelo acaso e ocorre devido a
diferenças nos desenhos dos estudos (características da população estudada, tipo
deintervenção, mensuração do desfecho, duração doacompanhamento, etc.);
COISAS QUE NÃO ESTÃO NAS QUESTÕES NORTEADORAS, MAS QUE VALE SABER:
População
Intervenção
Controle
Outcome (desfecho).
Avalia a capacidade do teste detectar a doença quando ela está de fato presente
pouco útil, pois agrega valores que foram obtidos separadamente, misturando sensibilidade e
especificidade.
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Teste ideal: seria aquele com sensibilidade e especificidade de 100% = sem erro no resultado
Curva ROC: Quanto mais próxima a curva estiver do canto superior esquerdo do gráfico,
melhor será o poder discriminatório do teste diagnóstico;
doença a ser rastreada não deve ser rara, pois o custo do rastreamento tenderia a superar os
benefícios desse procedimento;
duração da fase pré-clínica da doença não deve ser muito curta, pois exigiria a realização de
repetidos exames de rastreamento para sua detecção.
COISAS QUE NÃO ESTÃO NAS QUESTÕES NORTEADORAS, MAS QUE VALE SABER
RVS+: Expressa quantas vezes é mais provável encontrar um resultado positivo em pessoas
doentes quando comparado com pessoas não-doentes;
RVS-: Expressa quantas vezes é mais provável encontrar umresultado negativo em pessoas
doentes quando comparado pessoas não-doentes;