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Riscos Organizacionais e Cognitivos

Risco Ergonômico Cognitivo:


Trabalho de Alta Complexidade
Objetivos da aula

Descrever o conceito de
risco ergonômico cognitivo,
explicando os possíveis fatores deste
risco presentes em situações de trabalho.

Explicar a elaboração da
Análise Ergonômica do
Trabalho, considerando riscos
ergonômicos cognitivos.
Riscos Ergonômicos

Eventos ou condições inadequadas no trabalho,


relacionados à ergonomia, que podem provocar:
• Mudança no comportamento humano;
• Mudança no funcionamento do organismo;
• Distúrbios psicofisiológicos.
(BRASIL, 2002)
Tipos de Riscos Ergonômicos

Biomecânicos
Cognitivos
Organizacionais
Ambientais
Risco Ergonômico Cognitivo | Detecção

Compreender
a situação de
trabalho.

Entender o Observar.
trabalho mental Analisar.
do trabalhador:
Conversar com o trabalhador.
Consultar documentos.
Identificar
dificuldades
para o
trabalhador.
Risco Ergonômico Cognitivo

Risco ergonômico cognitivo


não garante trabalho seguro,
saudável e de qualidade.

Exemplos:
• Trabalho requer atenção contínua.
• Intervalos entre sinais variam.
• Grande número de estímulos ao
trabalhador.
Risco Ergonômico Cognitivo | Causas

Acidente
Dificuldades para
Causas Fadiga
o trabalhador
Adoecimento

Exemplos de causas:
• Máquinas e equipamentos com sinais visuais e
sonoros sem manutenção.
• Ambientes de trabalho com ruído contínuo.
• Ausência de pausas.
Trabalho de Alta Complexidade

• Navegação
• Decodificação
• Memorização
• Aprendizagem
• Solução de problemas
• Tomada de decisão
• Outras situações
Análise Ergonômica do Trabalho (AET)

NR-17 apresenta Riscos ergonômicos


Fundamentada exigências relativas à cognitivos: identificados
na NR-17. organização do e analisados na etapa
trabalho. análise da atividade.

Diagnóstico de riscos
ergonômicos cognitivos
apresenta trabalho de
alta complexidade.
Fechamento da Aula

• Fatores de risco ergonômico cognitivo.


• Ações para identificar o risco ergonômico cognitivo relacionado ao trabalho.
• Detecção das causas do risco ergonômico cognitivo.
• Risco ergonômico cognitivo a ser considerado na Análise Ergonômica do Trabalho.
Referências Bibliográficas

ABRAHÃO, J. et al. Introdução à ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: Blucher, 2009.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Manual de aplicação da Norma Regulamentadora
nº 17. 2. ed. Brasília: MTE, SIT, 2002.
OLLAY, C. D.; KANAZAWA, F. K. Análise Ergonômica do Trabalho: Prática de transformação
das situações de trabalho. São Paulo: Andreoli, 2016.

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