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Neste modelo de avaliação, você não terá uma avaliação por nota, mas sim por competências, que
são classificadas como:
Insatisfatório (0-3): aluno(a) não entregou a atividade ou não demonstrou qualquer nível de
desempenho no objetivo de aprendizagem.
Em desenvolvimento (4-6): aluno (a) compreendeu a proposta da atividade, mas sua tarefa possui
algumas incorreções conceituais. O/a aluno(a) não possui o domínio mínimo esperado dos
conhecimentos e habilidades requeridos para a atividade. Neste nível o/a aluno(a) ainda não pode
ser considerado apto para aprovação em relação a este objetivo de aprendizagem.
Essencial (7-8): aluno(a) compreendeu a proposta da atividade e seu desempenho foi satisfatório,
pois sua tarefa possui poucas incorreções conceituais. No entanto, ele ainda não demonstra ter
pleno domínio dos conhecimentos e habilidades requeridos para a atividade. Este é o nível de
desempenho suficiente para que o aluno(a) seja considerado apto para aprovação na disciplina em
relação a este objetivo de aprendizagem.
Para ser aprovado, você deverá demonstrar que tem um domínio que consideramos ao menos
“essencial” em todas as competências desenvolvidas pela disciplina.
ESTUDO DE CASO – Estudo Fisiológico e Biomecânico da Atividade de Embalador em uma
Indústria de Parafusos
O Estudo de Caso apresenta o cenário da Fixa Tudo e Não Solta, uma empresa do ramo metalúrgico
que iniciou uma nova linha de produção para atender a uma montadora.
Para aprovação desse novo processo, a Fixa Tudo e Não Solta recebeu uma auditoria da
montadora, que solicitou a análise do novo posto de trabalho de Embalador, com um plano de
ação para possíveis melhorias necessárias no local.
Você é consultor em um escritório que realiza avaliações ergonômicas em postos de trabalho e
recebe uma solicitação da empresa Fixa Tudo e Não Solta para “ontem”. Ela pede que você realize
uma análise do novo posto de trabalho para identificar possíveis falhas, propondo oportunidades
de melhoria, além de avaliar de forma crítica as questões fisiológicas que envolvem a atividade,
apresentando características fisiológicas e biomecânicas que envolvem a tarefa.
Você não tem tempo para atender pessoalmente à demanda da Fixa Tudo e Não Solta e envia seu
melhor profissional para visitar a empresa e fazer toda a coleta de dados necessária para que, em
tempo, possa atender à solicitação de seu cliente. Seu profissional realiza a coleta de dados no
local e te entrega todas as anotações, além de um vídeo que ele mesmo filmou do Embalador no
exercício de sua atividade.
Cabe agora a você elaborar o Relatório de Avaliação do Posto de Trabalho. Para tanto, será
necessário:
Descrever as tarefas do Embalador no posto de trabalho.
Descrever os movimentos realizados pelo Embalador na sua atividade.
Descrever os elementos posturais do Embalador na sua atividade.
Apontar os movimentos que podem ser considerados prejudiciais ao colaborador.
Apontar as posturas consideradas inadequadas para o Embalador durante a execução das
tarefas.
Descrever o comportamento (como funciona) o corpo do Embalador no exercício das suas
atividades.
Discriminar quais são os sentidos utilizados para realização dessa tarefa.
Mãos à obra!
Resposta:
Análise Global da Empresa
Fixa Tudo e Não Solta, uma empresa nacional do ramo metalúrgico, de origem familiar, localizada
na região da Grande São Paulo. A empresa produz parafusos para a indústria automotiva e tem,
dentre seus clientes, grandes montadoras.
Realizar análise do novo posto de trabalho com um plano de ação para possíveis melhorias
necessárias no local.
O Failure Mode and Effect Analysis (FMEA) é um método estruturado de prevenção de falhas por meio
da análise dos riscos e de sua criticidade durante o processo de trabalho. A avaliação do risco por meio
do FMEA parte da relação entre três variáveis apresentadas na situação de trabalho, probabilidade x
gravidade x controle.
A probabilidade é deve ser avaliada considerando-se a exposição do trabalhador ao risco (porcentagem
de tempo no qual o trabalhador passa exposto ao risco) e o histórico de queixas ou verbalizações
relacionadas ao fator analisado.
A gravidade é avaliada considerando-se a sobrecarga humana e os fatoresorganizacionais, que causam
desconfortos e adoecimentos aos trabalhadores, impactando negativamente na produtividade e
desempenho do trabalhador;
Os controles são relativos a existência de regras, normas e outros processoscapazes de minimizar os efeitos
negativos da presença do fator de risco analisado.
Após a avaliação das características da exposição ao risco o Nível de Riscoé calculado como o produto da
multiplicação dos itens ‘probabilidade’, ‘gravidade’ e ‘controle’, o qual é usado para classificar a situação
de risco como ‘Trivial’, ‘Tolerável’, ‘Moderado’, ‘Substancial e ‘Intolerável’.
Situações
consideradas como
Devem ser realizados estudos
potencialmente
sistemáticos da atividade, onde
causadora de lesões e
Risco Ergonômico projeta-se um plano de melhoria
18 Substancial acidentes que geram
Significativo. de curto prazo aprovado pela
afastamentos
alta direção para eliminar ou
temporários e percas
minimizar o risco.
de processo
significativas.
Situações
Além do estudo sistemático da
consideradas como
atividade, deve haver um plano
causadora de lesões e
de melhoria de prazo imediato
acidentes graves que
aprovado pela alta direção para
27 Intolerável Alto Risco Ergonômico. podem gerar
eliminar o risco. A execução do
afastamentos de
plano deve ser monitorada e
longos períodos ou
avaliada até a eliminação ou
incapacidades
minimização do risco.
funcionais.
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
Para a quantificação da carga mental foi utilizado o método ERGOS, que foidesenvolvido na Espanha,
em 1989 pelo serviço de Prevenção da antiga empresa Nacional de Siderurgia (ENSIDESA). A forma de
avaliação é através de um questionárioem que cada resposta gera uma pontuação. Então a soma de
todos os pontos é multiplicada por 0,83 para se obter a pontuação do método ERGOS- CARGA
MENTAL.A pontuação bem como classificação e ação podem ser visualizadas na tabela abaixo.
O diagrama de áreas dolorosas é um método proposto por Corlett e Manênica em 1980, conforme
citado por Falcão (2007). Essa ferramenta permite o colaborador avaliado apontar as áreas dolorosas
do próprio corpo, inclusive indicando a intensidade dessa dor, obviamente que objetivamente. O
diagrama é um mapa corporal dividido por regiões, facilitando a identificação de cada área do corpo,
conforme exemplo da figura 3. A intensidade dolorosa é classificada pelo método e apontada pelo
colaborador avaliado da seguinte forma: Nenhuma dor (1); Pouca dor (2); Moderada (3); Muita dor
(4); Dor intensa (5).
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
Cargo: Embalador
Dados Antropométricos
Alguns profissionais se queixaram de dor lombar e também no punho. Disseram que é mais
intensa ao final do expediente.
Apesar de ventilado, o local de trabalho é bastante quente, haja vista a proximidade do forno de
tratamento térmico.
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
Memória Fotográfica
Os riscos foram levantados por meio da análise da atividade com auxílio dochecklist. A avaliação dos
riscos foi realizada com base no conhecimento do ergonomista e com o uso das ferramentas
ergonômicas citadas.
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
Fator de Risco
Postura de pé por longos períodos.
Tipo do Risco
Biomecânicos.
Possível parte do corpo acometida
Quadris/ Coxa – bilateral Joelhos –bilateral
Tornozelo/ Pés – bilateral Retorno Venoso
e Linfático
Classificação do Risco
Probabilidade
Gravidade
Controle
Meios
Nível de
Aspecto de Perigo na Possível
Risco
Administrativos e de
Atividade Consequência
Controle Existentes
Fator de Risco
Exigência de uso frequente de força,
pressão, preensão, flexão, extensão ou
torção dos segmentos corporais.
Tipo do Risco
Biomecânicos.
Possível parte do corpo acometida
Tronco/ Membros Superiores.
Classificação do Risco
Probabilidade
Gravidade
Controle
Meios
Nível de
Atividade Consequência
Controle Existentes
Fator de Risco
Frequente execução de movimentos
repetitivos.
Tipo do Risco
Biomecânicos.
Possível parte do corpoacometida
Membros Superiores.
Classificação do Risco
Probabilidade
Gravidade
Controle
Nível de
Aspecto de
Risco
Possível Meios Administrativos e de
Perigo na
Consequência Controle Existentes
Atividade
Fator de Risco
Levantamento e transporte manual de
cargas e volumes.
Tipo do Risco
Biomecânicos.
Possível parte do corpo acometida
Tronco/ Coluna Vertebral/ Membros
Superiores.
Classificação do Risco
Probabilidade
Gravidade
Controle
Meios
Nível de
Atividade Consequência
Controle Existentes
Fator de Risco
Exigência de flexões de coluna vertebral
frequentes.
Tipo do Risco
Biomecânicos.
Possível parte do corpo acometida
Tronco/ Coluna Vertebral.
Classificação do Risco
Nível de Risco
Probabilidade
Gravidade
Controle
Meios
Aspecto de Perigo na Possível
Administrativos e de
Atividade Consequência
Controle Existentes
Ao armazenar as Desconforto,
embalagens nos paletes. Fadiga, dor em Liberdade noritmo de
3 2 2 Moderado
tronco/coluna trabalho.
vertebral.
Fator de Risco
Mobiliários sem meio de regulagem de
ajustes.
Tipo do Risco
Mobiliário e Equipamentos.
Possível parte do corpo acometida
Pescoço, Tronco/Coluna Vertebral,
Ombros.
Classificação do Risco
Nível de Risco
Probabilidade
Gravidade
Controle
Meios
Aspecto de Perigo na Possível
Administrativos e de
Atividade Consequência
Controle Existentes
Desconforto,
Bancada e paletes não Dor, Fadiga, Variabilidade das
possuem ajustes de em Pescoço, tarefas, frequência de 2 1 2 Tolerável.
regulagem de altura. Tronco e uso não é constante.
Ombros.
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
Fator de Risco
Equipamentos ou mobiliários não
adaptados a antropometria do trabalhador.
Tipo do Risco
Mobiliário e Equipamentos.
Possível parte do corpo acometida
Pescoço, Tronco/Coluna Vertebral,
Ombros.
Classificação do Risco
Probabilidade
Gravidade
Controle
Nível de
Risco
Meios
Aspecto de Perigo na Possível
Administrativos e de
Atividade Consequência
Controle Existentes
Fator de Risco
Trabalho realizado sem pausas pré-
definidas para descanso.
Tipo do Risco
Organizacional.
Possível parte do corpo acometida
Tronco, Membros Superiores e Inferiores.
Classificação do Risco
Nível de Risco
Probabilidade
Gravidade
Controle
Meios
Aspecto de Perigo na Possível
Administrativos e de
Atividade Consequência
Controle Existentes
Mesmo que as
Dor/desconforto/
pausas, não existam
Não há formalizadas fadiga muscular
pré-definidas, o
pausas pré-definidas nos diversos
trabalhador pode 2 1 2 Tolerável
para descanso. segmentos
realizar pausas
corporais.
conforme sua
necessidade.
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
Fator de Risco
Condições de trabalho com
Iluminação diurna inadequada.
Tipo do Risco
Ambientais.
Parte do corpo acometida
Olhos/Visão/ Emocional.
Avaliação do Risco
Luxímetro Utilizado Análise do Resultado
Instrutherm LDR 225
180804570
Nível de Risco Encontrado Valor Recomendado segundo NHO11: 300 lux (Fábrica)
Desta forma, utilizando as ferramentas como complementares a AET, pode-se verificar que as
atividades mais críticas, que merecem correções, se referem as que exigem inclinação do dorso,
conforme evidenciado nas localizações numeradas como 33, 34, 43 e 44, avaliadas com nota 5,
proximamente ao indicador “extremamente desconfortável”, especificamente quando da
necessidade de pegar as peças que se encontram de forma geral localizadas na altura do chão e
demais necessidades que o funcionário se abaixe para a execução de uma tarefa.
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
3.1 Dignóstico
Os riscos de, Mobiliário sem meios de regulagem de ajustes, Equipamentos e Mobiliários não
adaptados a antropometria do trabalhador e trabalho realizado sem pausas pré definidas para
descanso, obtiveram nível de risco tolerável com característica de improvável risco a saúde do
trabalhador, mas existem pequenas possibilidades de ocorrer, é considerada uma ação técnica
dentro da normalidade, porém, devido a variabilidade de indivíduos e processos, há uma baixa
probabilidade de ocorrer uma ação de risco.
A iluminação apresentou-se dentro dos níveis mínimos de iluminamento conforme NHO11. Com
relação a carga mental conforme ferramenta ERGOS a classificação ficou como aceitável estando as
condições dentro dos padrões de qualidade, sendo improvável afetar a saúde a integridade física ou
causem desconforto significativo, noentanto é recomendado manter um controle sistemático dessas
condições.
Os colaboradores têm liberdade na realização das atividades demonstrando provável possibilidade
dessa circunstancia ser capaz de proporcionar alivio de algumas condições citadas acima, porém não
é possível mensurar ou confirmar eficiência.
Biomecânica, a aplicação das leis da física ao estudo do movimento, é uma disciplina essencial para
o estudo do movimento humano. O movimento humano pode ser avaliado, sob o ponto de vista
biomecânico, tanto qualitativamente como quantitativamente. Uma análise qualitativa é uma
avaliação não numérica do movimento. Uma análise quantitativa utiliza aplicações cinemáticas ou
cinéticas que analisam uma habilidade ou movimento pela identificação de seus componentes ou
pela avaliação das forças criadoras do movimento, respectivamente.
Para fornecer uma descrição específica de um movimento, é útil definir movimentos com relação a
um ponto de partida ou a um dos três planos de movimento: sagital, frontal ou transverso. Devemos
usar descritores dos movimentos anatômicos para descrever os movimentos dos segmentos. Isso
depende da identificação da posição inicial (fundamental ou anatômica), do uso padronizado de
nomes dos segmentos (braço, antebraço, mão, coxa, perna e pé) e do uso correto de descritores dos
movimentos (flexão, extensão, abdução, adução e rotação).
Deve-se procurar eliminar movimentos assimétricos do tronco, principalmente a flexão e rotação
simultânea. Para isso, é preciso orientar o manuseio da carga sempre na frente do trabalhador,
eliminar obstáculos entre o trabalhador e a carga a serem manuseadas, reposicionar locais de
armazenamento, entre outras medidas. Segundo Couto, as cargas devem ser sempre manuseadas
dentro do princípioPEPLOSP:
P – Perto do corpo; E – elevada na altura de 75 cm do piso; P – Pequena distância vertical entre a
origem (local onde está a carga) até o destino (aonde a carga será colocada pelo trabalhador); L –
Leves; O – Ocasionalmente; S – Simetricamente, sem ângulo de rotação do tronco; P – Pega adequada
para as mãos.
Toda a carga sobre a coluna deve ser colocada na direção do seu eixo (vertical) para se evitar
componentes de força perpendiculares.
É fundamental observar as áreas de alcance. Se os objetos manuseados estiverem distantes no
trabalho em pé, conforme figura abaixo, os músculos extensores lombares são acionados para
estabilizar o dorso quando este é inclinado para frente, podendo levar à fadiga muscular devido à
permanência da contração estática prolongada. Além disso, o trabalhador comprime a região
anterior da barriga na quina da bancada, podendo levar a redução da circulação e compressão de
estruturas importantes.
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
Chaffin, Anderson e Martin (2001) explicam que uma inclinação do tronco de aproximadamente 30°,
o momento de carga sobre os discos lombares é cerca de 50%.
Segundo eles, quando a bancada é muito baixa, além de inclinar o tronco para frente, o trabalhador
abaixa e roda os ombros para frente, causando fadiga, dor einflamação nos músculos elevadores da
escápula. Este trabalho é ainda mais penoso, no caso das mulheres grávidas, onde o diâmetro do
abdômen pode aumentar cerca de 8,3 cm. Quando a bancada é alta, os ombros precisam ser
abduzidos e elevados, levando rapidamente a fadiga muscular, existindo maior dispêndio de energia
e menor performance.
Outro fator importante a ser observado é a localização dos objetos. Quandoo trabalhador é obrigado
a realizar rotações de tronco para pegar um objeto na bancada,conforme figura abaixo, há o aumento
da pressão nos discos intervertebrais, alteração na nutrição dos mesmos e maior risco de lesões na
coluna, principalmente com o objetomanuseado é pesado. Assim, a disposição do posto de trabalho
deve evitar qualquer tipo de rotação.
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
Lida (2005, P.147) explica que a altura ideal da bancada de trabalho em pédepende da altura do
cotovelo e do tipo de trabalho (Figura abaixo). A superfície da bancada deve ficar:
Trabalho leve – a bancada deve ficar a 5 a 10 cm abaixo da altura doscotovelos;
Trabalho de precisão – trabalhos mais leves a superfície ligeiramente mais alta,
cerca de 5 cm acima do cotovelo;
Trabalho pesado – trabalho mais grosseiros a superfície deve ser mais baixa,até
30cm abaixo do cotovelo.
O importante quando se carrega um peso é saber como carregá-lo. Nuncacarregue um peso sobre a
cabeça ou sobre o ombro, carregue-o em sua frente com oscotovelos levemente dobrados (o peso
próximo ao corpo) e na altura da cintura.
Se o peso estiver excessivo, divida o peso com outra pessoa ou carregue-o por partes.
Quando o objeto tiver um peso alto e você precisa pega-lo do chão, abra um pouco aspernas, dobre
um pouco os joelhos e se abaixe; assim você não dobrará a coluna e evitará dores nesta região.
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
Ao se abaixar para pegar algo, abrir gavetas, guardar materiais, ligar ou desligar equipamentos,
sempre dobre os joelhos e se abaixe, não se abaixe com joelhos esticados e coluna curvada, este
pequeno gesto pode fazer diferença ao final do dia.
Em seu ambiente de trabalho coloque documentos e gavetas que utiliza com frequência em locais
mais altos, de fácil alcance.
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
Quando utilizar algum carrinho para transportar materiais coloque o carrinho defrente para você,
empurre e não puxe; fique com os braços posicionados para frente e não para trás.
5. Considerações Finais