Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RODOVIAS
Em resumo, recomenda-se:
Adotar várias taxas para superelevação máxima, em função das
diversas condições encontradas;
Não exceder a taxa de 12%;
Adotar taxas de 4% a 6% para trechos urbanos em áreas sem
maiores restrições;
Considerar a conveniência de eliminar a superelevação em áreas
urbanas de baixa velocidade, sujeitas a restrições mais severas.
A superelevação máxima adotada deve, desejavelmente, ser
mantida para um mesmo trecho. O valor adotado servirá de base
para a determinação das taxas de superelevação, para raios acima
do mínimo.
SUPERELEVAÇÃO
2. SUPERELEVAÇÃO
SUPERELEVAÇÃO
Raio Mínimo de Curvatura
Assim, o raio adotado para cada curva circular deve ser
aquele que melhor se adapte ao traçado do terreno,
respeitando-se valores mínimos que garantam a segurança dos
veículos que percorrem a estrada na velocidade do projeto. A
equação para o cálculo do raio mínimo é dada por:
𝑉𝐷 2
𝑅𝑚í𝑛 =
127 ∙ (𝑒𝑚á𝑥 + 𝑓𝑚á𝑥 )
SUPERELEVAÇÃO
Raio Mínimo de Curvatura
Tabela 2: Coeficientes de atrito transversal máximos admissíveis
𝑉
𝑓𝑇 = 0,19 −
1600
SUPERELEVAÇÃO
2. SUPERELEVAÇÃO
Os trechos em tangente têm pista dotada de
abaulamento, para facilitar a condução das águas pluviais
para fora da superfície de rolamento.
2𝑅𝑚𝑖𝑛 𝑅2 𝑚𝑖𝑛
𝑒 = 𝑒𝑚𝑎𝑥 ∙ −
𝑅 𝑅2
Critério 4:
SUPERELEVAÇÃO
2. SUPERELEVAÇÃO
𝑺 = 𝑳𝑻 − 𝑳 𝑩
𝑳𝑻 = 2 ∙ (𝐺𝐶 + 𝐺𝐿 ) + 𝐺𝐹 + 𝐹𝐷
Onde:
S = superlargura total da pista
𝑳𝑻 = largura total em curva de pista de 2 faixas de rolamento
𝑳𝑩 = largura básica estabelecida para a pista em tangente
𝑮𝑪 = gabarito estático do Veículo de Projeto em curva
𝑮𝑳 = gabarito (folga) lateral do Veículo de Projeto em movimento
𝑮𝑭 = gabarito requerido pelo percurso do balanço dianteiro do Veículo de Projeto em curva
𝐹𝐷 = folga dinâmica. Folga transversal adicional para considerar a maior dificuldade em
manter a trajetória do veículo em curvas, determinada de forma experimental e empírica
SUPERLARGURA
2. DIMENSIONAMENTO
Logo:
𝑮𝑪 = 𝑳𝑽 + ∆𝑳
𝑮 𝑪 = 𝑳𝑽 + 𝑅 − 𝑹 𝟐 − 𝑬 𝟐
SUPERLARGURA
2. DIMENSIONAMENTO
Onde:
∆𝐿 = acréscimo devido à diferença de
trajetória das rodas traseiras e
dianteiras;
F = Balanço dianteiro
R = raio da curva, em m.
SUPERLARGURA
2. DIMENSIONAMENTO
𝑮𝑪 = 𝑳 𝑽 + 𝑅 − 𝑹 𝟐 − 𝑬 𝟐
𝐸2
Substituindo a expressão entre parênteses por (pois fornece valores
2𝑅
muito próximos), temos:
𝐸2
𝑮𝑪 = 𝑳 𝑽 +
2𝑅
Aplicando a lei dos cossenos no triângulo ABO, temos:
𝑅2 = 𝐹 2 + 𝑅 + 𝐺𝐹 2 − 2 ∙ 𝐹 ∙ 𝑅 + 𝐺𝐹 ∙ 𝑐𝑜𝑠𝛼
𝐺𝐹 = 𝑅2 + 𝐹 ∙ 𝐹 + 2 ∙ 𝐸 − 𝑅
𝑺 = 𝑳 𝑻 − 𝑳𝑩
𝑺 = 2 ∙ (𝐺𝐶 + 𝐺𝐿 ) + 𝐺𝐹 + 𝐹𝐷 − 𝑳𝑩
𝐸2 2
𝑉
𝑺 = 2 ∙ (𝐿𝑉 + + 𝐺𝐿 ) + 𝑅 + 𝐹 ∙ 𝐹 + 2 ∙ 𝐸 − 𝑅 + − 𝑳𝑩
2𝑅 10 ∙ 𝑅
SUPERLARGURA
2. DIMENSIONAMENTO
Tabela 4: Valores dos raios acima dos quais é dispensável a superlargura em pistas de 2 faixas (m)
SUPERLARGURA
3. VEÍCULOS DE PROJETO
Veículo de Projeto VP
SUPERLARGURA
3. VEÍCULOS DE PROJETO
Veículo de Projeto CO
SUPERLARGURA
3. VEÍCULOS DE PROJETO
Veículo de Projeto O
SUPERLARGURA
3. VEÍCULOS DE PROJETO
Veículo de Projeto OR
SUPERLARGURA
3. VEÍCULOS DE PROJETO
Veículo de Projeto CG
SUPERLARGURA
3. VEÍCULOS DE PROJETO
nnn
SUPERLARGURA
SUPERLARGURA
3. DISTRIBUIÇÃO DA SUPERLARGURA