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1 2
Ácidos
Bactéria
Bactéria
Ácidos
Bactéria
3 4
n Cemento
n Crônica n Irradiação
5 6
¨ MANCHA BRANCA NÃO-CAVITÁRIA
7 8
DES x RE
Superfície Sulco
9 10
Desmineralização Remineralização
Esmalte
sadio Cárie
Esmalte
sadio
n Sulcos e fissuras
11 12
13 14
15 16
¨ Camada T
superficial E
aprismática ou T
camada de Darling
¨ Corpo da lesão C
¨ Zona escura E
T
¨ Zona translúcida
17 18
Corpo da lesão
Estria de Retzius
Periferia do prisma
Zona Translúcida
J = Junção prismática
SE = esmalte sadio
A cárie de esmalte é resultado do aumento dos espaços Seta = alargamento da junção
intercristalinos e portanto, da diminuição no tamanho e
número de cristais o que ocasiona uma maior
porosidade deste tecido.
19 20
21 22
23 24
25 26
O grau de certeza para tomada de decisão deve ser melhorado para o uso
destes dispositivos. É difícil prever a melhora da sua precisão no contexto do
“mundo real”.
Walsh et al., Journal of Dental Research, mar. 2022
27 28
DES x RE
Esmalte desmineralizado
Esmalte remineralizado
29 30
¨ Dentina primária
¨ Dentina secundária (fisiológica)
¨ Dentina terciária (reacional)
¨ Cristais maiores que no esmalte normal
Dentinogênese terciária ocorre junto a polpa, e sua
¨ Maior conteúdo de flúor estrutura está relacionada com a atividade da lesão cariosa,
¨ Conteúdo protéico com baixa solubilidade isto é, quanto mais ativa mais irregular.
31 32
Primária
Secundária
33 34
35 36
Dentina infectada
Zona necrótica
Zona de desmineralização ¨ Zona de dentina necrótica,
superficial
37 38
DENTINA HIPERMINERALIZADA
Seta = colônias bacterianas ¨ Esclerose dentinária
¨ Dentina reacional
Necrótica
Desmineralizada superficial
39 40
41 42
Dentina infectada
Dentina contaminada Invasão bacteriana
Dentina reacional
Desorganização dos
odontoblastos
43 44
Remineralização
•Dentina acastanhada,
dura.
•Evento raro.
Liquefação dentinária
transversal
45 46
n Exposição do cemento
ao meio bucal
n Penetração das
bactérias nos espaços
cementários
47 48
n Aspectos clínicos:
¨ Características n Somente no cemento - não é possível
¡ Crescimento inicial em extensão detectar clinicamente
¡ Presença de zonas de necrose, invasão bacteriana e
n Dentina atingida - Largas, arredondadas e
desmineralização
progressão lenta
¡ Formas aguda e crônica
n ativas - amarela e amolecida
¡ Não atinge a polpa tão rapidamente (canalículos em
menor número e diâmetro) n inativas - escurecida e dura
49 50
E = esclerose dentinária
51 52
53 54
¨ Totalmente circundada por tecido duro
• Bacteriana • Mecânica (dentina)
– Cárie – Preparo cavitário ¡ pouca tolerância a edema
– Fratura – Trauma
– Bolsa periodontal – Atrito ¨ Falta de circulação colateral
– Abrasão ¡ dificuldade para combater bactéria, tecido necrótico
• Térmica • Química e inflamação
– Grandes restaurações – Material restaurador
de metal – Desinfetantes
– Preparo cavitário
¨ Presença do odontoblasto
– Clareamento ¡ capacidade para formar tecido (dentina) para
– Polimento
própria proteção
– Reações exotérmicas
55 56
57 58
• Características clínicas
– Assintomática (percussão)
– Dor aguda, rápida e fugaz em respostas a estímulos que
normalmente não evocam dor
– Queixa comum – dor ao frio, doces
• Características histológicas
– Vasodilatação (hiperemia)
– Edema intersticial leve ou inexistente
– Resposta inflamatória leve
– A organização tecidual está mantida
59 60
¨ A polpa sofre alterações irreversíveis
¨ Testes pulpares (normalmente devido às características
¡ Calor – Dor tardia (normal) ou dor aguda peculiares) caracterizadas por inflamação
¡ Frio – dor aguda, rápida e localizada severa e somente a remoção do estímulo não
¡ Elétrico – resposta em níveis baixos de corrente é suficiente para reverter o quadro
A dor cessa com a remoção do estímulo
¨ Tratamento
A necrose é inevitável
¡ Remoção do estímulo A progressão resulta em lesão dos tecidos periradiculares
61 62
63 64
65 66
¨ Características histológicas
¡ Pulpite aguda – infiltrado inflamatório agudo,
edema e desorganização tecidual
¡ Pulpite crônica – infiltrado inflamatório crônico,
edema e desorganização tecidual
ú Pulpite crônica hiperplásica - crescimento tecidual
por vezes revestido por epitélio
¨ Tratamento
¡ Endodontia ou
¡ Exodontia
Pulpite crônica
67 68
Pulpite - progressão
Pulpite crônica - início
69 70
Pólipo pulpar
71 72
Pólipo pulpar Pólipo pulpar
73 74
75 76
¨ Características
¡ Polpa coronária
ú Coroa com pigmentação rósea (dente pigmentado de
Mulberry)
ú Imagem radiolúcida simétrica e circunscrita
¡ Polpa radicular
ú Contorno do canal é perdido
ú Imagem radiolúcida mostrando alargamento do canal
Reabsorção interna
77 78
Reabsorção interna ¨ Características
histológicas
¡ infiltrado inflamatório
crônico
¡ Células gigantes
multinucleadas
79 80
¨ Tratamento
¡ Endodontia antes da perfuração
¡ Após perfuração - perda dental
¨ Continuidade do processo - comunicação
com o meio externo
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83 84
¨ Desenvolvem-se ao redor de um ninho central no
tecido pulpar
¨ Resultado da interação epitélio-mesênquima
¨ Estão relacionados a alterações patológicas locais
durante a formação da polpa ou a idades avançadas
¡ Irritantes pulpares crônicos:
ú atrito, abrasão, erosão, cárie, periodontite, procedimentos
¨ Ocorrem nos canais radiculares e câmaras de restauração dental, movimento dentário ortodôntico e
pulpares (na região de furca) de dentes lesão dentária.
multirradiculados ¨ São formados na porção coronária da polpa
¨ Usualmente ficam livres ou aderidos e raramente
estão embutidos
¨ A maioria é aderido ou embutido na dentina ¨ Características histológicas - áreas de
mineralização no tecido pulpar - Ausência de
inflamação
85 86
87 88
89 90
91 92