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GLOSSÁRIO
Consistência – refere-se ao grau de adesão en-
tre as partículas do solo. É a resistência contra as
forças que tendem a deformar ou romper a massa
de solo. É descrita por termos tais como dura, rija,
quebradiça, friável, pegajosa, plástica e mole.
Quanto mais argiloso o solo, maior são os estados
de consistência. O grau de plasticidade de um solo
argiloso também é expresso pelas palavras gorda e
magra. Assim, uma argila magra tem muito silte
ou areia e, claro, tem pouca plasticidade. Uma
argila gorda, ao contrário, é muito plástica, significa
muita presença de argila e água.
Observação: A resistência de uma estaca decompõem-se em duas parcelas: a resistência por ponta e a resistência por atrito lateral.
Como se observa no quadro de groutings, de grouting que utiliza a mesma estratégia Mas essa é apenas a ponta do iceberg de
Compaction Grouting ou CG é uma técnica do jet-grouting: a formação de colunas. vantagens sobre o jet-grouting.
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zontal adicional, via dissecação da água mole ou muito mole, reflete-se em um raio
GLOSSÁRIO presente no seio do solo, seja formado por de cerca de duas vezes o diâmetro do bulbo
Recalque diferencial – uma forma de movi- areias fofas e/ou argilas de consistência formado. Geralmente executa-se próximo
mento diferencial, apresentando valores diferentes
ao longo de toda a obra, causado especificamente
pelo recalque do solo suporte.
Índice de resistência à penetração – é o
número de golpes dados, com um peso padrão cain-
do em queda livre de uma altura constante, para a
penetração de um amostrador (mohr ou terzaghi)
padrão a profundidade de 30cm.
Recalque – Recalque total - é usual decompor o
recalque total em quatro componentes:
1) recalques por deformação elástica - são
os “imediatos” à aplicação da carga e predomi-
nam nos solos não coesivos (areias).
2) recalques por escoamento lateral - são os
provocados pelo deslocamento da massa do solo
das zonas mais carregadas para as menos solici-
tadas.
3) recalques por adensamento - são os provo-
cados pela expulsão da água dos poros do solo.
4) recalque secundário - produz-se, à deforma-
ção lateral nula, mesmo após a dissipação da
pressão da água nos poros do solo. Figura 9 - Dados típicos utilizados no cálculo do CG.
aos furos do CG, formando linhas de finos nível de tensões criado, a água presente
drenos verticais, de modo a promover a dre- nos poros do solo sofre um fenômeno se-
nagem do solo confinado e compactado. melhante ao de uma meia laranja espremida
Em outras palavras, a massa de argila mole, com a mão. Efetivamente, diminui-se a quan-
em torno do furo do grouting ou dentro da tidade de poros fazendo-se com que o es-
zona de influência, responde, devido ao queleto sólido entre em carga, obtendo-se
anúncio de um novo estado de tensões im- um novo estado de equilíbrio, agora está-
posto. A velocidade da onda cizalhante é vel. É comum, em obras de reforço de fun-
máxima junto ao furo, diminuindo à medida dação, a execução de um primeiro bulbo ime-
que se afasta do furo. Paralelamente a este diatamente abaixo do elemento de funda-
Parece,
mas não é.
Quando a situação descamba para o ter- nos às obras, sejam quais forem as suas O grande problema é que os recalques dife-
rorismo sintomatológico de trincas e fis- causas. renciais (Δ) promovem grandes distorções
suras nas paredes de uma edificação, tor- na estrutura que, dependendo de sua in-
na-se perigoso generalizar o diagnóstico. As trincas devidas tensidade, poderão acarretar trincas e fis-
É o que acontece com as famosas trincas aos recalques na fundação suras. Assim, o recalque diferencial, tam-
a 45º, que nem sempre tem a ver com pro- bém chamado distorção angular (δ) é quan-
blemas de fundação do prédio. Por falar Antes de mais nada é necessário entender tificado pela expressão:
em problemas de fundação, o deslocamen- o recalque absoluto, definido como o des-
to vertical para baixo, vulgarmente cha- locamento vertical descendente de um pi-
mado de recalque, não tem normas rígi- lar. A diferença entre os recalques absolu-
das que fixem valores admissíveis, quer tos de dois pilares denomina-se recalque
dizer descolamentos que não causem da- diferencial.
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Figura 5 - O
efeito do sol nas
últimas lajes .
Figura 6 - Sintomatologia
típica na ultima laje com
expansão térmica.
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exemplo, um reforço por confinamento efe- rá um top-coat ou uma pintura à base de to. Assim mesmo, poder-se-á especular so-
tuado em um pilar exposto ao tempo, seja poliuretano, preferencialmente na cor bran- bre a cabeça quente a que ficará exposta a
com fibra de carbono, Kevlar® ou aço meti- ca, para proteger o epóxi da radiação ultra- matriz epóxica, pondo à prova uma tempe-
do em matriz epóxica. Evidentemente have- violeta e dissipar boa parte do calor impos- ratura de transição vítrea (Tg) e a inevitá-
continua na pág. 26
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REFERÊNCIAS
• Michelle Batista é química.
• M.B. Neiman, and Others, The thermal degra-
ma cíclica, umidade para experimentar mu- dation of some epoxy resins, J.P.S.
GLOSSÁRIO danças de volume pouco importantes. No • R.W. Gaul and A.J. Apron, Epoxy adhesives in
entanto, esta mesma água, (contaminada ou concrete, Adhesives Age.
Temperatura de transição vítrea (Tg) – • H.A. Perry, Adhesive Bonding of reinforced
corresponde ao início do movimento da molécula.
não), na forma de vapor ou líquida, poderá Plastics, McGraw-Hill.
Pode ser obtida por calorimetria de varredura dife- chegar com freqüência ao plano de cola- • N.J. De Lollis, Structural Adhesives: characte-
rencial ASTM D-3418. gem minando, sem dúvida, a zona do agrião ristics and applications, Symposium on adhe-
sives for structural applications, Picatinny
do lado concreto. A existência de fissuras Arsenal, J.P.S.
vel movimentação deste material, devido à ou trincas, com certeza, piorarão, de forma • K.F. Hahn, Lap-shear and creep-testing of
ação térmica. Caso este mesmo pilar fique exponencial, tal processo principalmente metal-concrete adhesive bonds in Germany,
ASTM. Symposium on adhesion and adhesi-
com parte da superfície do concreto expos- pelo fato da existência de um outro cônju- ves, San Francisco
ta ao tempo poderá, por aí, absorver, de for- ge chamado aço, extremamente reativo e im-
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Figura 1 - Interações, em escala nano, entre substâncias químicas e partículas de cimento portland.
GLOSSÁRIO
Aditivo – outro material, além da água, agrega-
dos, cimento portland, armaduras e fibra sintética,
usado como ingrediente do concreto imediatamen-
te antes e após sua mistura.
Fator água-cimento – a relação entre a quanti-
dade d’água (excluindo apenas aquela absorvida
pelos agregados) e a quantidade de cimento pre-
sente no concreto, geralmente com resultado na
forma decimal.
Água de amassamento – quantidade de água
do concreto, composto pela água necessária à quí-
mica da hidratação do portland e a que precisa-se
para a trabalhabilidade da massa. Esta última eva-
Figura 2 - Para aumentar a seção deste pilar neces- Figura 3 - Aumento, pelo sistema clássivo, da se- pora.
sitou-se de um concreto auto-adensável especial. ção dos pilares cilíndricos, utilizando-se concreto Polímeros – materiais com altíssimo peso mole-
auto-adensável. cular, formados a partir de pequenas moléculas
submetidas a ligações covalentes que permitem a
uma verdadeira inovação proveniente des- NOPLAST, é o total domínio sobre a velo- ligação entre elas. Polímeros podem ser feitos com
apenas um tipo ou com diversos tipos de molécu-
ta nova ciência chamada nanotecnologia. cidade de adsorção do polímero sem aque- las. As propriedades dos polímeros, sejam borra-
A pesquisa e a interação, agora em escala le conhecido efeito colateral da redução da chas, plásticos, fibras ou adesivos são baseadas
nanométrica, das partículas de cimento por- em seu alto peso molecular, grande tamanho de
água de amassamento. Agem como verda- moléculas e a ligação entre estas cadeias individu-
tland, seu processo de hidratação e o ad- deiros paraquedas, diminuindo a adsorção ais em uma forma volumosa. Cadeia ou rede de
vento de nanopolímeros efetivamente es- unidades repetidas combinadas quimicamente, for-
e, consequentemente, retendo a desejada madas a partir de monômeros pela polimerização.
tão dando um verdadeiro sacode no mais trabalhabilidade da massa. Sua química, Superplastificantes – também chamados gran-
importante material da engenharia civil: o precisa, garante um baixo fator A/C (com
des redutores d’água, incrementam a trabalhabili-
dade do concreto com baixos fatores água-cimen-
concreto de cimento portland. to, permitindo a obtenção de concretos de alta re-
dispersão inigualável), excelente tabalha-
O NANOPLAST é um superplastificante à sistência auto-adensantes. A dosagem típica é de
bilidade (assim como duradoura) mesmo em 1% em relação ao peso de cimento. Plastificantes
base de novíssimos polímeros do éter poli- comuns utilizam de 10% a 15%.
carboxílico, projetado em escala nano com nosso ambiente típico com temperaturas
Monômero – líquido orgânico de peso molecular
total sinergia entre a geometria da molécula, elevadas e para exigências de altas resis- relativamente baixo que forma um polímero sólido
tências iniciais. pela reação com ele mesmo ou com outras subs-
suas cargas elétricas, a cadeia principal do tâncias de baixo peso molecular, ou ambos.
polímero e sua ramificação com novos mo- Funcionalidade – representa o número de regi-
Caso de aplicação ões da molécula passíveis de reação.
nômeros funcionais. Trata-se do resultado Adsorção – consiste na concentração ou acúmulo
de décadas de conhecimentos no campo dos de moléculas livres de um líquido, vapor ou gás em
contato com a superfície de um sólido (adsorvente)
superplastificantes para o cimento portland Recentemente, no verão da Grécia, durante poroso ou finamente dividido que depende exclusi-
e a interação com a nanotecnologia. as preparações da cidade para receber as vamente da atividade superficial dessas substânci-
as. Não deve ser confundida com absorção, que
O principal aspecto dos novos monômeros Olimpíadas, todo o anel viário de Atenas põe em jogo a parte interna das partículas.
funcionais, presentes na molécula do NA- recebeu cerca de 3.500.000m3 de concreto
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ELASTICIDADE ELÉTRICA A CADA PASSO
Elastômeros dielétricos são capazes de produzir de acionado
energia elétrica. Em modo de geração, uma ten- pelos calca-
são é aplicada transversalmente ao elastômero nhares com-
dielétrico, que é deformado pela força externa. À bina a com-
medida que o formato do elastômero muda, a pressão do
capacitância efetiva do dispositivo também se al- calcanhar à de-
tera e, com a presença dos elementos eletrônicos formação de uma
apropriados, é gerada energia elétrica. A densi- matriz de diafragma
dade de energia desses materiais quando usados multicamadas.
como geradores é alta, o que significa que eles Com o avanço do de-
podem ser fabricados produzindo dispositivos senvolvimento, espera-
mais leves do que com outras tecnologias. Os se que esses dispositivos sejam capazes de ge-
elastômeros dielétricos adaptam-se bem a aplica- rar cerca de 1watt em caminhadas normais. Uma
ções nas quais energia elétrica tem de ser gerada unidade em cada sapato pode produzir energia
a partir de movimentos relativamente amplos, suficiente para carregar um telefone celular, por
como os produzidos por energia eólica, movi- exemplo. Um dispositivo desse tipo está sendo
mento de ondas e pela atividade humana. Captu- desenvolvido com o intuito de fornecer ener-
rar a energia de compressão da parte traseira gia aos soldados em campanha. A tecnologia
(calcanhar) da sola de um sapato quando ela também tem usos civis.
toca o chão du-
rante uma corrida
ou caminhada é
uma boa forma de
gerar energia elé-
trica portátil. Essa
energia é obtida
de graça, uma vez
que não adiciona
peso algum à pes-
soa que usa o sa-
pato. O gerador
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