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I - INTERNACIONAL /INTERNA
i. Verificar se preenche o art. 59/ 1 , 1ª parte CPC “Sem prejuízo do que se encontre estabelecido em
regulamentos europeus e em outros instrumentos internacionais”
ii. Se não se aplicar o art. 59/1 ª parte, aplica-se a 2ª parte: aí os tribunais portugueses são
internacionalmente competentes quando se verifique algum dos elementos de conexão referidos nos
artigos 62.º e 63.º CPC ou quando as partes lhes tenham atribuído competência nos termos do artigo
94.º, todos CPC
III- Determinado que PORTUGAL É O ESTADO COMPETENTE aplicar as regras de COMPETENCIA INTERNA
IV- COMPETÊNCIA INTERNA (organização judicial – 64 CPC e 40/ 1 LOSJ e não administrativa nem fiscal)
ii. Lei n.º 62/2013, de 26 de agosto (Lei da Organização do Sistema Judiciário) e Dl 49/2014, de 27 de
março que Regulamenta a e estabelece o regime aplicável à organização e funcionamento dos tribunais
judiciais
iii. Critérios
Os tribunais de comarca desdobram-se em juízos, a criar por decreto-lei, que podem ser de competência
especializada, de competência genérica e de proximidade
a) Central cível;
b) Local cível;
c) Central criminal;
d) Local criminal;
e) Local de pequena criminalidade;
f) Instrução criminal;
g) Família e menores;
h) Trabalho;
i) Comércio;
j) Execução.
i. arts 70 a 84:
A- obrigação contratual – Nº 1:
1) cumprimento de obrigações, a indemnização pelo não cumprimento ou pelo
cumprimento defeituoso e a resolução do contrato por falta de cumprimento é proposta
no tribunal do domicílio do réu,
Ou
2) o credor pode optar pelo tribunal do lugar em que a obrigação deveria ser cumprida,
a) quando o réu seja PESSOA COLETIVA
ou
b) quando, quando é PESSOA SINGULAR, desde que o domicílio do credor e o
domicílio do réu seja na mesma área metropolitana de Lisboa ou do Porto.
B- facto ilícito – Nº 2:
Se a ação se destinar a efetivar a responsabilidade civil baseada em facto ilícito ou
fundada no risco, o tribunal competente é o correspondente ao lugar onde o facto
ocorreu.
ii. Para aferir Trib. competente em razão do território, 1º ver se se trata de algum caso
especial como sejam as hipótese previstas nos artigos 70 a 79, e só depois ir à REGRA
GERAL (art 80 CPC).
iii. Tribunais de competência territorial alargada: arts 111 a 116 da LOSJ. (ver mapa com
abrangência territorial)