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CIÊNCIAS DO AMBIENTE E

SUSTENTABILIDADE
AULA 5

Prof.ª Cristiane Lourencetti Burmester


CONVERSA INICIAL

Impacto ambiental é

a alteração no meio ambiente por determinada ação ou atividade.


Atualmente o planeta Terra enfrenta fortes sinais de transição, o
homem está revendo seus conceitos sobre natureza. Esta
conscientização da humanidade está gerando novos paradigmas,
determinando novos comportamentos e exigindo novas providências
na gestão de recursos do meio ambiente (Impacto..., 2020)

A conscientização da humanidade é fundamental para construirmos uma


sociedade menos prejudicial ao meio ambiente. Com essa introdução, damos as
boas-vindas a esta aula, durante a qual abordaremos temas relacionados a
Impactos Ambientais, Avaliação dos Impactos Ambientais, Critérios para
elaboração de EIA/RIMA, Análise do Ciclo de Via e da Indústria 4.0, além da
Sociedade 5.0, todos temas muito pertinente para a atualidade.

TEMA 1 – DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS

Pela definição de Sánchez (1998), impacto ambiental é a “alteração da


qualidade ambiental que resulta da modificação de processos naturais ou sociais
provocada por ação humana”. Reforçando o conceito, temos a Resolução
Conama n. 1 (Brasil, 1986):

considera-se impacto ambiental qualquer alteração das propriedades


físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer
forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que,
direta ou indiretamente, afetam: I - a saúde, a segurança e o bem-estar
da população; II - as atividades sociais e econômicas; III - a biota; IV -
as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; V - a qualidade
dos recursos ambientais.

Pela NBR 14001 (2004), tem-se como impacto ambiental "qualquer


alteração causada ao meio ambiente ou seus componentes, sejam bióticos ou
abióticos, devendo ser quantificada e estudada a fim de avaliar as suas
consequências". Ou seja, os impactos são prejudiciais ao meio ambiente e à
vida, e podem causar um verdadeiro caos para a sociedade, que muitas vezes,
não se dá conta, até que se depare com uma realidade como a do Apagão
Energético de 2001. Do uso desenfreado de recursos naturais para satisfazer as
necessidades da vida moderna, do campo às cidades, tudo envolve tecnologia,
sendo preciso muito estudo para não acabar com a matéria-prima com que
sabiamente a natureza nos presenteou (Figura 1).

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Figura 1 – Consumismo de recursos

Crédito: Arte Veja / Abril Comunicações S.A.

A classificação dos impactos ambientais leva em conta algumas


características, de valor (positivo ou negativo), de ordem (direto ou indireto),
espaciais (local, regional ou estratégico), temporais ou dinâmicas (prazos), entre
outras.
Confira as características embasadas pelo Portal Educação:

Valor:
- Impacto positivo: quando o resultado será positivo ao ambiente.
- Impacto negativo: quando o resultado será danoso ao ambiente.
Ordem:
- Impacto direto: resulta de uma simples relação de causa e efeito.
- Impacto indireto: resulta de uma reação secundária em relação à
ação, ou quando é parte de uma cadeia de reações.
Espaciais
- Impacto local: quando a ação afeta apenas o próprio local (dentro
das suas imediações).
- Impacto regional: quando a ação alastra por uma área além das
imediações local.
- Impacto estratégico: quando a ação atinge um componente
ambiental de importância coletiva.
Temporais ou dinâmicas:
- Impacto imediato: o efeito aparece no instante em a ação acontece.
- Impacto de médio ou longo prazo: o efeito aparece depois de um
tempo da ação realizada.
- Impacto temporário: o efeito permanece por um tempo determinado
após a ação realizada.
- Impacto permanente: os efeitos são contínuos após a ação
realizada.

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Publicado no site da Organização das Nações Unidas (ONU), no dia 11
de abril de 2019, houve o lançamento de um projeto com o objetivo de fortalecer
a capacidade dos países de enfrentar os impactos ambientais das respostas
humanitárias às populações deslocadas em Guatemala, Líbano e Nigéria. As
atividades também foram ampliadas para Brasil, Turquia e Vanuatu. Trata-se de
responsabilidade da ONU Meio Ambiente em colaboração com a Organização
Internacional para as Migrações (OIM) e o Escritório de Coordenação de
Assuntos Humanitários (OCHA).

TEMA 2 – AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL

A Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) é um dos instrumentos da Política


Nacional de Meio Ambiente (PNMA) direcionado para atividades com potencial
agressivo ao meio ambiente, legitimada no Brasil pela Lei n. 6.938/1981
(Constituição Federal de 1988), sendo uma referência na proteção ambiental,
com dez princípios norteadores para a sua aplicação. “A PNMA tem por objetivo
o desenvolvimento socioeconômico, a asseguração dos interesses da segurança
nacional e a proteção da dignidade da vida humana. É considerada por muitos
estudiosos como uma das mais avançadas políticas para o meio ambiente em
nível global” (Silva; Przybysz, 2014). Por definição, a AIA é composta por vários
procedimentos possíveis de assegurar uma análise criteriosa sobre os impactos
ambientais, de projetos, programas, planos ou políticas, apresentando
alternativas e resultados esperados. Ou seja, é um instrumento balizador e
preventivo antes da execução de algum processo.
A Avaliação de Impacto Ambiental foi atrelada ao processo de
licenciamento ambiental pela Resolução Conama n. 1, que estabelece critérios
básicos e diretrizes gerais que determinam decisão quanto à (Brasil, 1986):

I) à seleção de alternativas de desenvolvimento da ação proposta,


permitindo, entre outros, a redução dos danos e custos de medidas de
controle ambiental; 
II) à implantação de políticas ambientais nas empresas, onde os
mecanismos da AIA são reforçados inclusive pelas iniciativas das
Normas ISO 14.000; ao Poder Público, face a preocupação com
problemas ambientais. 

Assim, a Avaliação de Impacto Ambiental tem a função de averiguar quais


impactos ambientais (positivos ou negativos) uma determinada atividade pode
gerar (Figura 2). Para essa avaliação, normalmente são considerados outros
dois instrumentos de análise: o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório
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de Impacto Ambiental (RIMA). O uso da AIA iniciou-se também por requisições
feitas por instituições financeiras internacionais (BIRD e BID) para o
financiamento de grandes projetos governamentais.

Figura 2 – Ilustração de um diagnóstico de AIA

Crédito: Aboard / Shutterstock.

Algumas curiosidades:
 A Lei n. 6.938/81 também instituiu o Sistema Nacional de Meio Ambiente
(Sisnama), que se entende como um organograma da ordem ambiental
brasileira.
 Pelo Direito Ambiental, a Lei n. 6.938/81 é um marco na legislação
ambiental brasileira. Mesmo antes da Constituição Federal de 1988,
tratou de temas avançados para época, como conceito de meio
ambiente, políticas, defesa, conscientização ambiental etc.

TEMA 3 – CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE EIA E DO RIMA

O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) é entendido como uma modalidade


do AIA e é considerado, atualmente, como um dos mais notáveis instrumentos
de compatibilização do desenvolvimento com a preservação da qualidade do
meio ambiente.
Mas, é importante ressaltar, o EIA é exigido quando existe alguma
possibilidade de risco de impacto ambiental. Assim, o EIA está designado pela
Resolução Conama n. 001/86, junto com o respectivo Relatório de Impacto
Ambiental (Rima), que sintetiza as principais conclusões do EIA para elementos
e atividades modificadoras do meio ambiente. No entanto, ambos são exigidos
na fase de licença prévia.

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Alguns exemplos de obras em que são exigidos: aeroportos, atividades
de extração de petróleo e minérios, ferrovias, hidrelétricas, gasodutos, portos,
projetos urbanísticos com mais de 100 hectares, rodovias etc.
Quer entender a diferença entra EIA e RIMA (Figura 3)? O site Jusbrasil,
na categoria direito ambiental, apresenta uma figura que ilustra as diferenças.

Figura 3 – EIA / Rima

Fonte: Oliveira, 2010.

O EIA é responsável pela coleta de material, análise, bibliografia (textos),


bem como pelo estudo das prováveis consequências ambientais que podem
ser causados pela obra. Este estudo tem por finalidade analisar os impactos
causados pela obra, propondo condições para sua implantação e qual o
procedimento que deverá ser adotado para sua construção.
Já o Rima é um relatório conclusivo que traduz termos técnicos com fins
de esclarecimento, analisando o impacto ambiental. Este relatório é
responsável por levantamentos e conclusões, devendo o órgão público
licenciador analisar seu conteúdo, observando as condições de
empreendimento. Recebido o Rima, será publicado em edital, anunciado pela
imprensa local, abrindo-se o prazo de 45 dias para a solicitação de audiência
pública, que poderá ser requerida por 50 ou mais cidadãos ou pelo Ministério
Público. Após a realização de quantas audiências forem necessárias, é
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elaborado o parecer final, podendo ser autorizado um licenciamento prévio para
realização da obra ou o indeferimento do projeto.

TEMA 4 – ANÁLISE DO CICLO DE VIDA (ACV)

Na era de preocupação ambiental e sustentável, com diretrizes voltadas


para minimizar ou zerar os impactos ambientais, assim como a Avaliação de
Impacto Ambiental (AIA), que considera o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e
o Relatório de Impacto Ambiental (Rima) como instrumentos de críticas, é
preciso também analisar (ou avaliar) o ciclo de vida (ACV).
A ACV pode ser considerada como uma das melhores ferramentas de
gestão ambiental, sendo muito utilizada para identificação e gerenciamento das
fontes de impacto dentro de uma cadeia produtiva.
Para que uma ACV seja eficiente, é importante que sua base de dados
seja organizada com informações regionalizadas, contendo os principais
insumos usados pela sociedade, como matérias-primas e energia.
A metodologia da ACV é regulamentada pelas normas ISO 14040 e
14044, já a avaliação dos impactos sociais e dos custos do ciclo de vida (Life
Cycle Costing) está relacionada aos conceitos e princípios do Guia do Programa
das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Unep) e da Sociedade de Toxicologia
e Química Ambiental (Setac), respectivamente.
No Brasil, o início da ACV ocorreu na metade dos anos 1990. Nessa
época, foi implantado um comitê para trabalhar dentro do Grupo de Apoio à
Normalização Ambiental (Gana).
A ACV auxilia no entendimento de como um produto pode afetar o meio
ambiente e quais efeitos negativos podem ser impedidos – ou, na pior hipótese,
diminuídos. Para que essa avaliação aconteça, as empresas se basearam no
modelo da Coca-Cola, de 1970, quando a empresa decidiu implantar um sistema
de embalagem mais sustentável e funcional. Usa-se então o modelo dos 5Rs da
Sustentabilidade, que consiste em:

 Refletir (repensar): exame do produto no geral, observando sua eficiência


e os danos que causa;
 Reduzir: averiguar maneiras de amortizar o consumo de bens e serviços
básicos, que envolvem os recursos naturais nas suas etapas;

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 Recusar: deixar de usar itens que podem ser prejudiciais ao meio
ambiente, optando por recicláveis;
 Reutilizar: dar uma nova vida ao produto já usado;
 Reciclar: coleta seletiva; recicle e reduza a poluição, prolongando a vida.

Figura 4 – Modelo 5Rs Verde

Fonte: Modelo 5 Rs..., 2018.

TEMA 5 – INDÚSTRIA 4.0 E SOCIEDADE 5.0

Alguns sites apontam que o mundo ainda está se adaptando aos desafios
para a Indústria 4.0 (cujo foco são as fábricas). Porém, o Japão, tecnológico, já
pensou à frente e está abordando a Sociedade 5.0 desde 2016, quando o
governo lançou o 5º Plano Básico de Ciência e Tecnologia, documento que
estabelece políticas de inovação a serem estimuladas pelo país até 2021 (ser
humano como foco no centro da inovação e investimentos na inteligência
artificial, robótica e afins). Ou seja, aponta-se uma revolução que vem para
validar as tecnologias ao nosso dispor com foco em benefícios para a melhoria
da qualidade de vida. Todas as tecnologias criadas na Indústria 4.0 serão
usadas para melhorar a sociedade. Desde big data e analytics, passando por
robôs autônomos, internet das coisas, cibersegurança, cloud computing até
impressão 3D e realidade.
O termo Indústria 4.0, ou 4ª Revolução Industrial, ficou conhecido a partir
da Feira de Hannover de 2011, e engloba as inovações tecnológicas que
colaboram com os processos industriais, com foco no lucro. As três primeiras
revoluções industriais trouxeram a produção em massa, as linhas de montagem,
a eletricidade e a tecnologia da informação, elevando a renda dos trabalhadores
e fazendo da competição tecnológica o cerne do desenvolvimento econômico. A
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quarta revolução industrial terá um impacto mais profundo e exponencial. Ela se
caracteriza por um conjunto de tecnologias que permitem a fusão do mundo
físico, digital e biológico. As principais tecnologias que permitem a fusão dos
mundos físico, digital e biológico são a manufatura aditiva, a inteligência
artificial, a internet das coisas, a biologia sintética e os sistemas ciberfísicos.
Com o conceito 4.0, aponta-se uma estimativa anual de redução de custos
de no mínimo R$ 73 bilhões por ano, envolvendo também ganho de eficiência e
consumo de energia, com um consequente impacto ambiental reduzido.
Temos também o conceito de sociedade 5.0 (Figura 5). Na contrapartida
mais humana, para alívio da maquinaria, usa-se a tecnologia da Indústria 4.0 a
favor da vida, focando em três valores principais: qualidade de vida, inclusão e
sustentabilidade.

Figura 5 – Sociedade 5.0

Fonte: Fernan Archilla / Shutterstock.

A nova era da Sociedade 5.0 passa pela compreensão de que tudo no


futuro estará conectado e que a sociedade terá que ser adaptável. E o
Japão já começa a dar passos nesse sentido com planos concretos
para uma profunda integração da tecnologia. De que forma? Investindo
(e muito) em inteligência artificial, robótica, Big Data, em caminhões
autônomos e em entregas com drones.
No entanto, ideia de Sociedade 5.0 vai além da busca por maior
produtividade e eficiência dos processos com o auxílio de redes de
internet, sensores e microchips. Trata-se sim da convergência de todas
as tecnologias com o objetivo de facilitar a vida dos seres humanos.
Ou seja, os sistemas inteligentes não serão considerados “inimigos”,
mas, sim, aliados para resolver problemas como envelhecimento da
população, limitação de energia elétrica, desastres naturais, segurança
e desigualdade social. (Já ouviu..., 2018)

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Simplificando, a Indústria 4.0 trabalha a favor da sociedade moderna.

FINALIZANDO

Para refletir, tema Eu 5.0, central para IT (Arruda, 2019):

A Sociedade 5.0, numa escala de evolução, tende a criar uma


sociedade superinteligente. Antes disso, vem a sociedade da
informação no século 20, com o nascimento de computadores e outros
dispositivos.
A explicação foi dada por Yoko Ishikura, professora emérita da
Universidade Hitotsubashi, em Tóquio, e consultora independente em
estratégia global de talentos. Ela participou da cerimônia de abertura
do IT Forum+, que acontece de 14 a 18 de agosto na Praia do Forte
(BA). Tema central do evento, o Eu 5.0, está também ligado ao modo
como interagimos com a tecnologia.
A Sociedade 5.0 tende a quebrar a barreira de que a tecnologia precisa
ser desenvolvida sem um propósito direto, aplicando seu conceito na
forma como o humano pode tirar real proveito dessa produção.
“A Sociedade 5.0 não fala [apenas] sobre tecnologia, mas sobre
pessoas. O que nós estamos tentando fazer é usar a tecnologia para
mostrar as pessoas que elas são únicas e que a tecnologia deve ser
usada para o seu bem” disse.
O termo em si tem origem no Japão, unindo tanto a iniciativa privada
quanto o governo. A sua principal motivação é levar o ser humano ao
centro da discussão, revisando o modo como a tecnologia está ligada
a nós.
Mesmo que tenha nascido no Japão, o modelo de Sociedade 5.0 tende
a se espalhar para outros países. Como explicado pela palestrante, “o
que estamos tentando fazer é mostrar que cada um tem a sua própria
voz” e que a tecnologia não é a chave para nos fazer adotar melhores
práticas, mas sim nós mesmos.

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REFERÊNCIAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISSO 14001. Rio de


Janeiro: ABNT, 2004.

ARRUDA, W. Sociedade 5.0 tornará o mundo mais sustentável, criativo e


diversificado. IT Forum 365, 14 ago. 2019. Disponível em:
<https://www.itforum365.com.br/sociedade-5-0-tornara-o-mundo-mais-
sustentavel-criativo-e-diversificado/>. Acesso em: 18 fev. 2020.

BRASIL. Resolução Conama n. 1, de 23 de janeiro de 1986. Diário Oficial da


União, Brasília, DF, 17 fev. 1986.

CARACTERÍSTICAS do impacto ambiental. Portal Educação. Disponível em:


<https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/biologia/caracteristicas-
do-impacto-ambiental/42257>. Acesso em: 18 fev. 2020.

IMPACTOS ambientais. Brasil Escola. Disponível em:


<https://brasilescola.uol.com.br/quimica/impactos-ambientais.htm>. Acesso em:
18 fev. 2020.

JÁ OUVIU falar sobre Sociedade 5.0? Descubra o que é. Engine.br, 13 set.


2018. Disponível em: <https://www.enginebr.com.br/industria-4-0-2/sociedade-
5-0/>. Acesso em: 18 fev. 2020.

MODELO 5 Rs verde. VGResíduos, 2018. Disponível em:


<https://www.vgresiduos.com.br/wp-content/uploads/2018/05/img185.jpg>.
Acesso em: 18 fev. 2020.

OLIVEIRA, F. S. C. de. Qual a diferença entre EIA e RIMA. JusBrasil, 2010.


Disponível em: <https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/1815700/qual-a-diferenca-
entre-eia-estudo-de-impacto-ambiental-e-o-rima-relatorio-de-impacto-
ambiental-fernanda-carolina-silva-de-oliveira>. Acesso em: 18 fev. 2020.

SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São


Paulo: Oficina de Textos, 2008.

SILVA, C.; PRZYBYSZ, L. C. B. Sistema de Gestão Ambiental. Curitiba:


InterSaberes, 2014.

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