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Desigualdades no acesso à educação/saúde nos

PD/PVD

Sara Raquel Alfena Gonçalves


Turma: 1210
Nº23

V.N. Famalicão
Fevereiro de 2022

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Índice
Introdução.................................................................................................................................3

Os diferentes graus de desenvolvimento dos vários países.......................................4

Países Desenvolvidos e Países em Vias de Desenvolvimento....................................6

Desigualdades no ensino.....................................................................................................6

Desigualdades na saúde....................................................................................................11

Conclusão...............................................................................................................................15

Webgrafia................................................................................................................................16

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Introdução
Neste trabalho irei falar inicialmente sobre as disparidades que há no mundo,
falando e definindo os países desenvolvidos e em vias de desenvolvimento
indicando as suas diferenças e onde estes se localizam num mapa, irei falar
também das suas desigualdades no acesso tanto na educação como na saúde
e por fim irei apresentar uma conclusão resumindo e mostrando as ideias
retiradas neste trabalho.

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Os diferentes graus de desenvolvimento dos vários
países
Atualmente o mundo caracteriza se por grandes disparidades de
desenvolvimento. A riqueza de um pequeno número de países, considerados
desenvolvidos, contrasta com a pobreza de outros, ainda em desenvolvimento.
Pode-se dizer de maneira objetiva que os países desenvolvidos são aqueles
que apresentam elevado desenvolvimento social e econômico.
Alguns exemplos de países desenvolvidos são: Estados Unidos, Noruega,
Alemanha, Austrália, Suíça, Canadá e Japão.
Atualmente, são classificados como países em desenvolvimento aqueles que
possuem situação socioeconômica inferior aos países desenvolvidos. Contudo,
durante muito tempo esses países eram chamados de “subdesenvolvidos”.
Frequentemente, os PD são os mais ricos economicamente e os PED os mais
pobres. Todavia, nem sempre estas designações estão corretas pois, apesar
de existirem diferenças muito significativas, confundem-se muitas vezes os
conceitos de crescimento económico e desenvolvimento humano. O
crescimento económico é um fenómeno de natureza quantitativa que se refere
à quantidade de riqueza material produzida por um país ou região (avaliado por
exemplo pelo Produto Interno Bruto (PIB) ou pelo Produto Nacional Bruto
(PNB)). O desenvolvimento humano é um fenómeno de natureza qualitativa
que resulta da qualidade de utilização/aplicação dessa riqueza na satisfação de
necessidades de toda a população.
É importante salientar que é possível obter-se crescimento económico sem se
conseguir alcançar desenvolvimento (por exemplo se a riqueza criada não for
distribuída por todos equitativamente ou se essa mesma riqueza não for
utilizada para a satisfação das necessidades da população), contudo não é
possível alcançar desenvolvimento humano sem existir crescimento económico
pois a criação de riqueza é essencial para atingir permanentemente melhorias
da qualidade de vida das populações na satisfação das suas necessidades.

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Embora nas últimas décadas se tenham verificado melhorias nas condições de
vida da população, as desigualdades entre ricos e pobres têm-se acentuado.
Continuam a existir em todo o mundo milhões de pessoas pobres, excluídas,
subnutridas e privadas de liberdade, isto é, sem condições mínimas para uma
vida condigna, especialmente em África.
Avaliar o desenvolvimento de cada país é muito difícil pois é um conceito que
recorre a muitas variáveis ou indicadores de diversas ordens (demográficos,
sociais, culturais, económicos, ...), que avaliam a satisfação das necessidades
de uma população, nomeadamente:
 No acesso a água potável, a alimentação equilibrada e habitação
condigna;
 Na garantia de serviços de saúde e de educação para toda a população;
 Na garantia de emprego e de salários justos;
 Na igualdade de oportunidades, independentemente da etnia, do género
(sexo), da classe social, ou da sua religião;
 Na liberdade de expressão e no acesso a cultura e lazer.
Assim, quer para medir o crescimento económico, quer o desenvolvimento
humano recorre-se a indicadores estatísticos designados por indicadores
simples (ou seja, indicadores que avaliam apenas um aspeto).

Na imagem acima é possível ver a grande diferença entre os vários países do


mundo. Os que se situam a Norte do mapa são os países desenvolvidos e os
que se situam a sul são os países que se encontram em vias de

Figura1 http://www.singularsaobernardo.com.br/portal/ef2/ar/professores/Sueli%20Onofre/
8%C2%BAanos%20-%20portal/CONTRASTES%20DE%20DESENVOLVIMENTO%20MUNDIAL.pdf

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desenvolvimento, estes países, apesar de terem riquezas, caracterizam se por
terem uma elevada taxa de pobreza e fraco acesso á saúde, a população
exerce profissões de fraca qualificação, com baixos salários, em instalações
industriais que não oferecem nenhuma segurança e um dos grandes exemplos
é o continente africano que maior parte da sua população vive na pobreza e
com baixas condições de vida.

Países Desenvolvidos e Países em Vias de


Desenvolvimento
Desigualdades no ensino
A educação é fundamental para a transformação de uma nação, os países que
não valorizam a ética, o trabalho e a educação em geral, apresentam economia
frágil, os rendimentos são inferiores, refletindo em todo segmento, como
habitação, saúde, qualidade e expectativa de vida.
Esta é um direito humano e é fundamental para alcançar muitos outros
resultados de desenvolvimento sustentável.
Uma educação básica de qualidade dá às crianças e jovens o conhecimento e
as habilidades de que precisam para enfrentar os desafios da vida diária e
aproveitar as oportunidades econômicas e de aprendizagem ao longo da vida.
É também um fator-chave para reduzir a pobreza, promover o crescimento
econômico, alcançar a igualdade de gênero e o desenvolvimento social.
Ter um ambiente de aprendizagem seguro também torna crianças e jovens
menos vulneráveis à exploração, sequestro e recrutamento por grupos
militantes ou crime organizado.
O papel da educação na redução da pobreza é enorme. Algumas vantagens da
educação são: ela impulsiona o crescimento econômico e aumenta o PIB de
um país. Inclusive reduz a taxa de mortalidade infantil, aumenta a expectativa
de vida humana. Ela é um investimento importante em um país, pois há
enormes benefícios, garante renda vitalícia, promove a paz e reduz as taxas de
abandono de escolas e faculdades e incentiva a competição saudável.
No entanto, cerca de 59 milhões de crianças nos países em desenvolvimento
não têm acesso à educação básica. A qualidade da educação também é uma

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preocupação fundamental: 250 milhões de crianças não sabem ler, escrever ou
contar, mesmo após quatro anos de escolaridade.
Muitos jovens de países em desenvolvimento que não conseguiram completar
uma educação de qualidade carecem das habilidades básicas e de alto nível
para o trabalho e a vida.
Crianças e jovens em países em desenvolvimento enfrentam muitas barreiras
para obter educação de qualidade. Estes variam de:
 escolas distantes, superlotadas ou inseguras;
 má qualidade do ensino, currículo e materiais de aprendizagem
irrelevantes;
 a pressão para as crianças trabalharem para sustentar a família;
 propinas escolares, uniformes e materiais que milhões de famílias não
podem pagar;
O papel da educação nos países em desenvolvimento é muito importante, pois
a falta dela causa pobreza e retarda o desenvolvimento econômico de um país,
especialmente se este for um país em desenvolvimento, mas o problema em
muitos destes países é que os governos carecem de recursos financeiros ou de
vontade política para atender às necessidades educacionais de seus cidadãos.
Como a educação básica é um direito reconhecido e a sociedade se beneficia
quando as crianças são educadas, o Estado deve arcar com os custos,
especialmente para as crianças pobres. Em muitos países pobres, no entanto,
o Estado não cumpre essa obrigação, o governo pode não ter recursos para
fornecer educação gratuita para todos, seja porque há uma grande economia
subterrânea não tributada e a base tributária é pequena, ou porque a
administração e a arrecadação tributária são ineficazes e, em muitos países
(muitas vezes os mesmos), o Estado faz um mau trabalho com os recursos que
tem. Os fundos são mal administrados e a ineficiência ou a corrupção direta
podem impedir que os recursos cheguem às escolas. A vontade política de
fornecer educação universal também pode estar ausente em sociedades não
democráticas, se as elites dominantes temerem que uma população educada
estará mais bem equipada para desafiá-las.
Dados os benefícios evidentes de uma educação básica, muitas crianças não a
conseguem obter devido a falta ou escassez de um bem ou serviço claramente

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desejável decorre de uma falha de demanda ou de uma falha de oferta, ou
seja, existem impedimentos do lado da procura e do lado da oferta.
O custo é uma razão óbvia pela qual a demanda por educação pode ser baixa,
uma vez que as famílias pobres devem atender às suas necessidades
essenciais – alimentação e abrigo – primeiro. Além das mensalidades, livros e
material escolar, pode haver despesas com transporte e roupas. Alguns pais
poderiam pagar a educação de seus filhos se pudessem dividir o custo ao
longo de vários anos, mas muitas pessoas pobres em países em
desenvolvimento não têm acesso ao crédito.
A procura por educação pode não estar presente devido aos custos de
oportunidade de educar os filhos: os pais podem preferir que seus filhos
trabalhem para complementar a renda familiar, fazer tarefas domésticas ou
cuidar de familiares doentes. Nos países africanos atingidos pela AIDS, as
crianças podem ficar fora da escola para cuidar de pais doentes ou irmãos
órfãos. Os custos de oportunidade tornam até mesmo a educação gratuita
inacessível para algumas famílias, também os pais podem não ter informações
suficientes para avaliar com precisão o retorno de um investimento na
educação de seus filhos, ou podem ver o retorno – às vezes corretamente –
como muito baixo para justificar o custo, talvez devido à má qualidade da
educação disponível para eles. Eles podem acreditar que os empregos na
economia local não exigem habilidades acadêmicas ou que conseguir um
emprego depende mais de conexões pessoais do que de habilidade. Eles
podem sentir que os mercados de trabalho urbanos mais competitivos estão
muito longe da comunidade e da família para serem considerados, ou eles
podem simplesmente desconhecer as oportunidades que existem,
especialmente se eles próprios não tiverem educação.
No entanto, os países desenvolvidos apresentam uma alta taxa de alfabetismo,
pois uma das grandes apostas dos seus governos é na educação para assim
terem uma população de mão de obra qualificada e instruída o que acaba por
ser uma mais-valia para estes países. Nestes países o ensino é obrigatório e
os anos de escolaridade ao longo dos anos foram aumentando, sendo este um
ensino de qualidade e gratuito, em que as crianças têm acesso a manuais e
materiais escolares. Ao contrário dos países em vias de desenvolvimento,

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estes países desenvolvidos têm um alto nível de educação que acaba por os
favorecer, pois uma boa educação só traz benefícios não só para a economia
como também para a população, pessoas instruídas tendem a receber salários
mais altos do que as menos instruídas e traz também numa maior
produtividade.
O incentivo ao ensino superior foi aumentando, atualmente os jovens acabam
por querer continuar os seus estudos, entrando assim numa faculdade para o
curso que desejam.

Figura 2https://ourworldindata.org/literacy

Na imagem apresentada acima é possível ver que na maioria das nações há


uma grande diferença nas taxas de alfabetização entre gerações notando se
assim grandes disparidades a nível do alfabetismo entre a classe jovem e a
classe mais idosa. Na maior parte dos países praticamente todos os jovens
sabem ler e escrever enquanto a classe mais idosa em alguns dos países
ainda se encontra analfabeta. Essas grandes diferenças entre gerações
apontam para uma tendência global, a alta taxa de alfabetização entre os
jovens indica que, com o passar do tempo, a taxa de alfabetização da
população geral continuará a aumentar principalmente com a aposta no ensino

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que há atualmente em que maior parte dos países prezam por uma população
instruída e com uma boa educação.
Este mapa mostra como as taxas de alfabetização variam entre os países ao
redor do mundo. Em muitos países, mais de 95% possuem habilidades básicas

Figura 3https://ourworldindata.org/literacy
de alfabetização. Globalmente, no entanto, continuam a existir grandes
desigualdades, nomeadamente entre a África Subsariana e o resto do mundo.
Em Burkina Faso, Níger e Sudão do Sul – os países africanos na parte inferior
da classificação – as taxas de alfabetização ainda estão abaixo de 30%. Mostra
assim as desigualdades que existem no ensino pois os países em
desenvolvimento apresentam uma menor percentagem de alfabetização em
relação aos países desenvolvidos.

Desigualdades na saúde
O estado da saúde indica muito sobre o nível de desenvolvimento de um país.
Normalmente, quanto melhores são os cuidados de saúde mais longa será a

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esperança média de vida de uma população e menor a taxa de mortalidade
infantil.
As pessoas em países pobres tendem a ter menos acesso a serviços de saúde
do que aquelas em países em melhor situação. Embora a falta de recursos
financeiros ou de informação possa criar barreiras ao acesso aos serviços, a
relação causal entre o acesso aos serviços de saúde e a pobreza também vai
na direção oposta. Quando os cuidados de saúde são necessários, mas são
atrasados ou não são obtidos, a saúde das pessoas piora, o que, por sua vez,
leva à perda de rendimentos e custos de cuidados de saúde mais elevados, os
quais contribuem para a pobreza. As privações que levam a problemas de
saúde são comuns em países em desenvolvimento, e os pobres nos países em
desenvolvimento estão particularmente em risco.
Um grande conjunto de evidências confirma que muitas pessoas no mundo em
desenvolvimento ficam sem cuidados de saúde dos quais poderiam se
beneficiar muito. Os pobres nos países em desenvolvimento são ainda menos
propensos do que os mais ricos a receber cuidados de saúde eficazes. A
subnutrição, a falta de vacinas, a falta de higiene são responsáveis pela
propagação de doenças, em especial entre as crianças. A assistência médica é
precária, não existem médicos, medicamentos suficientes, a cobertura médico
sanitária é deficiente e apresenta graves carências a nível material
(medicamentos, equipamento médico...) e a nível humano (enfermeiros,
técnicos especialistas e médicos).
É preciso também olhar além dos custos diretos de medicamentos ou
tratamentos. Para quem vive na linha de pobreza ou perto dela, os custos de
transporte para hospitais ou clínicas serão um obstáculo muito grande, para
não falar da perda de rendimentos enquanto estiver ausente de casa e do
trabalho.
É claro que a pobreza representa uma barreira imediata e duradoura ao acesso
à saúde para uma proporção desanimadora de pessoas em todo o mundo.
Também não se deve ignorar a divisão de gênero. Muitas mulheres nos países
em desenvolvimento acham mais difícil procurar (e pagar) cuidados de saúde
profissionais do que os homens. A experiência das mulheres no Chade
(expectativa de vida: 54 anos) pode ser ilustrativa, com pesquisas revelando

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que os homens controlam predominantemente o acesso a médicos,
tratamentos e conhecimento. Para as mulheres rurais em particular, isso
significa que a progressão de uma doença é altamente dependente da
qualidade de seus sistemas de apoio (maridos, membros da família do sexo
masculino) e de sua capacidade de mobilizá-los efetivamente.
Nos países desenvolvidos as pessoas são geralmente bem informadas do seu
estado de saúde e sabem os efeitos positivos e negativos dos seus
comportamentos á sua saúde e a sua utilização dos serviços de saúde. Estes
países apostam muito na saúde da população que vive vidas cada vez mais
longas à medida que os gastos com saúde aumentam, há um acesso mais
facilitado a hospitais e serviços de saúde e todos têm direito ao atendimento á
saúde havendo também uma participação do Estado na compra de
medicamentos, nos hospitais existe bons equipamentos médicos e assistência
médica como também material, médicos e enfermeiros dispostos a atender a
população.Com isto nos países desenvolvidos, ao contrário dos que estão em
vias de desenvolvimento, maior parte da população tem acesso a cuidados de
saúde de muita qualidade.

Figura 4https://ourworldindata.org/financing-healthcare

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O mapa mostra estimativa de cobertura de seguro de saúde em todo o mundo.
A cobertura de seguro aqui inclui os membros filiados do seguro de saúde, bem
como a população com acesso gratuito aos serviços de saúde fornecidos pelo
governo. Como pode ser visto, todos os países de alta renda têm cobertura de
seguro saúde praticamente total, com a notável exceção dos Estados Unidos.
E da mesma forma, muitos países de renda média, como Brasil e China,
também têm níveis muito altos de cobertura.
Nos países mais pobres como na Africa e o Sul da Asia maior parte da
população não tem acesso gratuito ou qualquer tipo de acesso á saúde como
maior parte dos países desenvolvidos em que a sua população possui acesso
grátis ou pago pelo Estado ao acesso á saúde.

Figura 5https://ourworldindata.org/health-meta

Uma maneira de avaliar a saúde de uma população é observar os dados de


mortalidade. A expectativa de vida é a medida mais utilizada para agregar
dados de mortalidade para descrever a saúde de uma população. Ele mede
quantos anos, em média, uma pessoa deve viver com base na idade atual e
nas taxas de mortalidade específicas do sexo.

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A visualização resume os dados de expectativa de vida, o mapa mostra que na
maior parte dos países da Africa têm uma expectativa de vida inferior a 60 e 65
anos enquanto que na maior parte dos países desenvolvidos mais na Europa,
América e Oceânia a expectativa de vida é superior a 80 anos refletindo se
assim numa menor taxa de mortalidade o que está muito ligado á melhoria dos
acessos á saúde da população que acaba por ter um forte papel na vida das
pessoas ajudando a prevenir doenças ou a cura las, com medicamentos,
tratamentos ou vacinas, que atualmente nos países desenvolvidos toda a
população tem direito a si e a sua saúde.

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Conclusão
Concluindo o mundo encontra se realmente dividido em países desenvolvidos,
sendo estes na sua maioria considerados ricos economicamente e
desenvolvidos a nível da satisfação da população, e em desenvolvimento, que
são os mais pobres a nível económico e mais atrasados.
Neste trabalho verifica se a importância não só da educação, mas também da
saúde no desenvolvimento de um país, pois é um fator-chave para reduzir a
pobreza, promover o crescimento econômico, alcançar a igualdade de gênero e
o desenvolvimento social. Já a saúde também é um fator importante para o
desenvolvimento de um país porque normalmente quanto melhores são os
cuidados de saúde mais longa será a esperança média de vida de uma
população e menor a taxa de mortalidade infantil.
Mas tanto na educação como na saúde verifica se que existe enormes
desigualdades ao seu acesso nos países desenvolvidos e em
desenvolvimento. Na educação os países mais pobres verifica se uma grande
taxa de analfabetismo, pois muitas crianças não têm acesso a uma educação
de qualidade acabando por não conseguir acabar o ensino e por isso carecem
das habilidades básicas e de alto nível para o trabalho e a vida. E isto acontece
muito nestes países porque o estado não aposta na educação ou não tem
recursos de fornecer uma educação gratuita a todos, havendo também outros
motivos. Já nos países desenvolvidos o estado apostou muito numa educação
de qualidade e em maior parte dos países esta é gratuita e por isso todos tem a
acesso a ela e assim em todos os países desenvolvidos a taxa de
alfabetização é alta.
Na saúde os países em desenvolvimento mostram grandes falhas devido a
falta de recursos financeiros ou de informação ao acesso aos serviços. A
assistência médica é precária, não existem médicos, medicamentos
suficientes, a cobertura médico sanitária é deficiente e apresenta graves
carências a nível material e a nível humano. Já nos países desenvolvidos as
pessoas são geralmente bem informadas do seu estado de saúde e sabem os
efeitos positivos e negativos dos seus comportamentos á sua saúde e a sua
utilização dos serviços de saúde.

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Webgrafia
https://pedromartins.comunidades.net/paises-com-diferentes-niveis-de-
desenvolvimento
https://www.diferenca.com/paises-desenvolvidos-e-subdesenvolvidos/
https://pt.slideshare.net/fzamith/contrastes-de-desenvolvimento-32612298
https://www.imf.org/external/pubs/ft/issues/issues33/
https://knowledgeforliving.org/the-importance-of-education-in-developing-
countries/
https://www.kudroli.org/blogs/the-importance-of-education-in-developing-
countries
https://www.international.gc.ca/world-monde/issues_development-
enjeux_developpement/human_rights-droits_homme/education.aspx?lang=eng
https://www.stlouisfed.org/publications/regional-economist/second-quarter-
2020/poor-countries-catching-rich-education-not-income
https://pt.slideshare.net/mekie/sade-28538051
https://nyaspubs.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1196/annals.1425.011
https://aljhealth.com/en/insights/healthcare-access-worldwide/

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