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Maio
2023
Índice
1. Introdução .......................................................................................................... 3
3. Conclusão........................................................................................................... 8
4. Referências bibliográficas.................................................................................. 9
1. Introdução
O presente trabalho visa fazer uma breve argumentação em torno do seguinte
tema Porque é que o pobre é pobre. Inicialmente discute algumas matrizes teóricas
sobre alguns aspectos gerais ligado a pobreza. Argumenta pela necessidade de abdicar
das leituras generalistas e propõe o enfoque do caso continente africano. Por fim
também iremos abordar assuntos ligados as causas da pobreza do pobre.
O fenómeno da pobreza tem sido amplamente debatido nos últimos anos, porém,
a sua erradicação continua muito longe de ser concretizada. As dificuldades de acesso às
necessidades básicas como alimentação, educação, emprego, água potável, saneamento
básico, entre outras
Eu creio que cada um deve ganhar seu dinheiro e riqueza como melhor lhe
aprouver; a escolha que fiz não me deu riqueza mas me proporcionou um bem-estar
financeiro e, mais importante, um bem-estar de consciência. Não trocaria em hipótese
alguma meu bem-estar de consciência pelo dinheiro e/ou riqueza, pois acredito
sinceramente que o plantio é livre mas a colheita, um dia, é obrigatória.
Na verdade, um tipo de pobreza é o que se verifica quando o total da produção
da economia, mesmo que bem distribuído, se apresenta insuficiente para garantir a todos
uma quantidade satisfatória dos bens necessários.
Essa situação, que dominou durante séculos e hoje prevalece ainda em boa parte
do Mundo, chama-se correntemente “subdesenvolvimento”. Outro tipo de pobreza,
talvez o mais popularmente referido, resulta de uma má distribuição do todo global que,
se fosse repartido de forma mais equitativa, daria o suficiente para todos. Esta pobreza
resulta de uma desigualdade de acesso aos bens produzidos, causada por injustiças
sociais e económicas. As estratégias de redistribuição dirigem-se, fundamentalmente, a
esse tipo de pobreza.
As classes, que possuem diferentes importâncias e ocupam diferentes cargos
dentro da divisão social do trabalho. Chamamos de estratificação social o fenômeno que
permite essa divisão.
As observações feitas são: Ele está ligado a práticas agrárias e não agrárias. O
espaço rural é constituído pelas áreas não urbanas. São espaços não ocupados por
cidades ou adensamentos populacionais. A maior parte das actividades produtivas
típicas desse espaço está relacionada com a agricultura, pecuária e extrativismo. É uma
região não urbanizada, destinada a actividades da agricultura e pecuária, extrativismo,
turismo rural, silvicultura ou conservação ambiental. É no espaço rural onde se produz
grande parte dos alimentos consumidos no espaço urbano. O campo onde há elementos
típicos desse espaço: plantações, criação de gado, porcos, caprino, ovinos, aves, etc.
Assim constato que temos como as seguintes causas que deixam o pobre mais
pobre ainda: