Modelo de Peça Clean

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por RAFAEL BONACHELLA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado
em 21/06/2023 às 20:38 , sob o número 10068569220238260248.

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Ao Juízo Cível da Comarca de Indaiatuba | SP
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1006856-92.2023.8.26.0248 e código CA19139.
Competente pela distribuição
Jederson Destefini Saudino, brasileiro, casado, operador logístico,

portador do CPF 394.694.078-14 e RG 49.739.961 SSP/SP, Giovanni
Nascimento Destefini Saudino, brasileiro, menor impúbere e Enzo
Nascimento Destefini Saudino, brasileiro, menor impúbere, neste
ato representados por seu genitor Jederson Destefini Saudino, to-
dos residentes na Rua Domacyr Stocco Júnior, nº 901, Jd. Califórnia,
Indaiatuba/SP, CEP:13344-311, vem, respeitosamente perante
Vossa Excelência, por intermédio de seu advogado e bastante pro-
curador, propor
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS
Contra Marcela Adriana Gonçalves, portadora do CPF 300.357.038-

22, residente na Rua Virgílio Ambrosini, nº 221, Jd. Remulo Zoppi,
Indaiatuba/SP, CEP:13.345-220, pelos fatos e fundamentos a seguir
expostos.
Buscam os autores a reparação dos danos materiais e

morais decorrentes de um acidente de trânsito quando
outro veículo avançou a sinalização de pare e colidiu
com o lado traseiro direito de seu carro. O veículo so-
Breve Sín- freu danos na roda e no eixo traseiro, precisando de re-
paros na funilaria e na parte mecânica. A ré admitiu a
tese da De-
culpa e se prontificou a reparar os danos, mas depois
manda alegou não poder arcar com os custos. O veículo está
parado desde o acidente, causando prejuízos ao autor,
que não pode realizar seu trabalho como barman aos
finais de semana, além de não poder usufruir do bem.
Justiça gratuita
Valor da causa R$ 28.923,00
www.rafaelbonachella.com.br
Indaiatuba | SP
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por RAFAEL BONACHELLA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 21/06/2023 às 20:38 , sob o número 10068569220238260248.
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PRELIMINARMENTE
DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA: os autores não possuem condições de arcar
com os custos do processo sem prejuízo do seu sustento e de sua família,
conforme declaração de hipossuficiência anexa, razão pela qual requer os
benefícios da justiça gratuita, na forma do art. 98 e seguintes do Código
de Processo Civil e do inciso LXXIV do artigo 5º da Constituição Federal.
DO RECEBIMENTO DE NOTIFICAÇÕES/INTIMAÇÕES: requer nos termos do artigo

77, inciso V e do artigo 287, ambos do Código de Processo Civil, a publica-
ção no Diário Oficial de todas as decisões (e despachos) seja remetida
exclusivamente em nome do Dr. Rafael Bonachella, inscrito sob o nº
OAB/SP 382.866, estabelecido na Rua Tapuia, nº 738, Jd. Guanabara, In-
daiatuba/SP, CEP:13335-510, sob pena de nulidade dos atos processuais.
1 DOS FATOS
Do acidente de trânsito
No dia 13.04.2023, por volta das 20h20, o autor transitava pela rua Miguel
Domingues, altura do número 395, com seu veículo de marca Renault, mo-
delo Clio, placa DQP9A51 de Indaiatuba/SP, RENAVAN 00878712577.
No cruzamento com a rua Antônio Ulistka, o autor foi surpreendido pelo

veículo da ré, que em velocidade média avançou a sinalização de pare e
colidiu com o veículo do autor do lado direito traseiro. Com a força do im-
pacto, o veículo do autor rodopiou, atingiu a guia e tombou de lado.
No momento do acidente, o autor conduzia o automóvel e estava acompa-

nhado de seus dois filhos, Giovanni de 04 anos e Enzo de 07 anos. Cabe
salientar, que o Giovanni está traumatizado por conta do acidente e com
medo de andar de carro.
O veículo da ré atingiu em cheio a roda traseira direita do automóvel do

autor, o que ocasionou avarias na roda e no eixo traseiro do veículo, além
disso, como veículo tombou, acabou danificando a lateral esquerda do ve-
ículo, para-brisa dianteiro, faróis e teto do veículo, conforme demonstrado
através das fotos anexos, sendo necessário reparar além da funilaria do
veículo, também a parte mecânica a que diz respeito do eixo traseiro.
2
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Logo após o acidente, a ré assumiu que estava errada por não respeitar a
sinalização de pare, alegou que não estava bem de saúde e que no mo-
mento da colisão tinha acabado de sair do hospital e estava a caminho de
casa.
A principio a ré se colocou a disposição para cobrir os danos do veículo,

no entanto, com o passar do tempo, disse não ter condições de arcar com
os valores dos orçamentos apresentados pelo autor.
Cabe destacar que, até a presente data, o veículo encontra-se parado por
conta do acidente. Vale dizer, que o autor já tem suportado prejuízos irre-
paráveis, uma vez que além de não conseguir utilizar o veículo que não
está em condições de circular, deixou de fazer os trabalhos de barman aos
finais de semana, pois não tem como carregar seus equipamentos até os
eventos.
Assim, por não respeitar as normas de segurança, a ré é responsável pelo

acidente de trânsito, que como consequência trouxe danos materiais e
morais aos autores.
Conforme consta, foi elaborado Boletim de Ocorrência sem vítimas regis-

trado sob nº FB3096-1/2023, anexo.
Desse modo, foi realizado diversos orçamentos para o reparo do veículo

(anexo), tanto da funilaria, quanto da mecânica, sendo que os mais em
conta foram:
• Orçamento funilaria da Speed Car – R$8.390,00

• Orçamento mecânica da Garagem Auto Car – R$10.533,00
Assim, o autor ajuíza a presente ação a fim de solucionar seu problema,

buscando a indenização dos valores para conserto do veículo.
2 DO DIREITO
Legislação e jurisprudência aplicadas ao caso
2.1. Da responsabilidade civil
A Carta Constitucional de 1988, assim preceitua:
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Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviola-
bilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à proprie-
dade, nos termos seguintes:[...]
X - São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pes-
soas, assegurado o direito à indenização por dano material ou moral decor-
rente de sua violação.
Nesse sentido, nota-se que o presente caso, está de acordo com a referida
Carta Magna.
Ainda, nesse sentido os artigos, do Código Civil Brasileiro, são taxativos,

no sentido de que as pessoas são responsáveis por ações ou omissões,
negligência, imprudência e imperícia, respondendo aos danos causados a
outrem, senão vejamos:
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou impru-
dência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente mo-
ral, comete ato ilícito.
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem,
ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
Também, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, em seu artigo 28,

determina que: “O condutor deverá, a todo o momento, ter domínio de seu
veículo, dirigindo-o com atenção e cuidados indispensáveis a segurança do
trânsito”.
Assim, os fatos descritos mostram que o condutor agiu de forma negli-

gente, ao transitar em vias públicas, agindo de forma imprudente, e por ser
habilitado deveria agir com perícia.
Nesse sentido existe julgado:
RESPONSABILIDADE CIVIL. ACIDENTE DE TRÂNSITO. AÇÃO

DEINDENIZAÇÃO. COLISÃO NA PARTE TRASEIRA DE VEÍCULO
QUESEGUIA IMEDIATAMENTE À FRENTE DURANTE O TRAJETO
EMRODOVIA. INOBSERVÂNCIA DE REGRA BÁSICA DE CONDUÇÃO,
QUEIMPÕE A MANTENÇA DE DISTANCIAMENTO ADEQUADO EM
RELAÇÃOAO VEÍCULO DA FRENTE. PRESUNÇÃO DE CULPA NÃO
DESFEITA PELAPROVA. RESPONSABILIDADE DO CONDUTOR DO
VEÍCULO DEPROPRIEDADE DA RÉ, A QUEM CABIA MANTER O
DISTANCIAMENTOADEQUADO PARA EVITAR O RISCO. PARCIAL
PROCEDÊNCIARECONHECIDA. RECURSO PROVIDO. 1. O fato de o
preposto da ré colidir com o veículo que seguia à sua frente, por si só,
autoriza o reconhecimento de sua culpa. Cabia ao motorista que
seguia logo atrás manter o distanciamento adequado, até porque
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existe a possibilidade da ocorrência de brusca parada, fato

perfeitamente previsível. A culpa da demandada, na qualidade de
proprietária do veículo e de preponente do condutor, é inequívoca e
determina a sua responsabilidade pela reparação dos danos
causados. 2. Além disso, o fato de terceiro só pode isentar de
responsabilidade o causador direto se este não teve qualquer
participação na relação de causalidade, e esse não é o caso dos autos.
Na verdade, houve efetiva participação do condutor do caminhão de
propriedade da ré, cuja conduta foi decisiva para propiciar o evento.
[...] (TJSP; Apelação 0017419-62.2011.8.26.0482; Relator (a): Antonio
Rigolin; Órgão Julgador: 31ª Câmara de Direito Privado; Foro de
Presidente Prudente- 4ª Vara Cível; Data do Julgamento: 05/02/2019;
Data de Registro:05/02/2019)
Podemos ainda, citar o artigo 44 do Código de Trânsito Brasileiro, que trata

sobre as normas gerais de circulação de veículos em cruzamentos:
Art. 44. Ao aproximar-se de qualquer tipo de cruzamento, o condutor do veí-

culo deve demonstrar prudência especial, transitando em velocidade mode-
rada, de forma que possa deter seu veículo com segurança para dar passa-
gem a pedestre e a veículos que tenham o direito de preferência.
2.1. Do nexo causal
De acordo com o artigo 186 e os demais já transcritos, para que a ré seja

responsabilizada pelos danos causados a outrem, é necessário demons-
trar a coexistência do dano, do ato do agente, e do nexo causal, assim,
preenchendo os requisitos específicos aqui demonstrados
O ato ilícito é conduta conflitante com o Ordenamento Jurídico. Violar di-

reito é, via de regra, transgredir a norma. Tal conduta da ré, ficou demons-
trada, estando desta forma, caracterizada a negligência, imprudência e im-
perícia, devendo ser responsabilizada por todos os danos causados aos
Autores.
Restando, a obrigação e a responsabilidade civil de indenizar, que poderá

ser dolosa, ou seja, de forma voluntária, tencionando a produção de um
resultado lesivo (ou assumindo o risco), ou culposa, decorrente de ação
permeada por negligência ou imprudência.
Diante dos fatos, denotamos que a conduta da ré sendo imprudente, negli-

gente, resultou no acidente descrito, provocando os danos materiais e mo-
rais em favor dos autores.
5
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Assim, sendo, a presente ação, preenche todos os requisitos legais para

que, a ré seja responsabilizada pelos prejuízos materiais e morais, res-
tando comprovado nos autos, que o nexo causal está identificado na con-
duta da ré, que mostrou sua negligencia, imprudência e imperícia, ao dirigir
em vias públicas.
2.2. Do dano material
Conforme a narrativa dos fatos, a ré, ao adotar conduta imprudente, pro-

vocou acidente de trânsito que causa danos ao veículo dos autores, e não
custeou nenhum dos gastos necessários para o reparo do automóvel.
Os danos causados ao veículo, que para ser consertado, deverá a ré des-

pender da importância de R$15.168,00, conforme orçamentos anexos.
2.3. Do dano moral
O acidente de trânsito resultou em danos morais significativos ao autor

Giovanni, que desenvolveu um medo de andar de carro decorrência do
trauma vivenciado. A exposição repentina a um evento assustador pode
gerar impactos emocionais profundos em uma criança em desenvolvi-
mento, afetando seu bem-estar psicológico e emocional.
O trauma causado pelo acidente pode resultar em diversos sintomas,

como ansiedade, medo, pesadelos e comportamentos de evitação. A cri-
ança pode experimentar dificuldades em se sentir segura em veículos ou
até mesmo em situações cotidianas que lembrem o incidente traumático.
Esses efeitos negativos podem prejudicar seu desenvolvimento social,
emocional e cognitivo.
É fundamental destacar que o dano moral causado à criança vai além do

aspecto físico e material do acidente. O sofrimento psicológico decorrente
da experiência traumática exige uma abordagem sensível e cuidadosa
para ajudar a criança a superar os efeitos negativos e retomar um estado
emocional saudável.
O acompanhamento psicológico se faz necessário para oferecer suporte

à criança durante o processo de recuperação emocional. O psicólogo po-
derá auxiliar a criança a expressar seus sentimentos, compreender e pro-
6
fls. 7
cessar o trauma, além de desenvolver estratégias de enfrentamento sau-

dáveis. Com o tempo e a assistência adequada, espera-se que a criança
possa superar o trauma e restabelecer sua qualidade de vida.
Em casos como esse, é fundamental buscar o ressarcimento do dano mo-

ral causado à criança, a fim de garantir os recursos necessários para o
tratamento psicológico e também conscientizar sobre a importância de se
conduzir veículos de forma responsável e segura.
Diante da multiplicidade de ofensas aos direitos da personalidade dos au-

tores, requer a condenação da ré à reparação dos danos morais no importe
de R$10.000,00, considerando as finalidades compensatória, pedagógica
e punitiva da indenização.
3 REQUERIMENTOS FINAIS
Pedidos dos autores
Diante do exposto, com base na farta e suficiente prova documental acos-

tada aos autos, requer a Vossa Excelência:
1. A concessão da gratuidade de justiça, na forma do artigo

98 e seguintes do Código de Processo Civil, por ser a parte
autora hipossuficiente, na acepção jurídica do termo, sem
condições de arcar com as despesas processuais e os ho-
norários advocatícios sucumbenciais, sem prejuízo de seu
sustento e de sua família;
2. A citação da ré Marcela Adriana Gonçalves para, querendo,

oferecer contestação no prazo legal;
3. Seja ao final JULGADO PROCEDENTE os pedidos do autor, para:
a. Condenar a ré a reparar os danos materiais do veículo,

no importe de R$18.923,00, conforme menor orça-
mento juntado ao processo;
b. Condenar a ré ao pagamento de indenização por danos

morais no importe de R$ 10.000,00, corrigidos moneta-
riamente e acrescido de juros legais a partir da citação,
por toda a situação acima narrada e transtorno psíquico
causado ao autor Giovanni;
7
fls. 8
c. Condenar a ré ao pagamento das custas processuais e

honorários advocatícios, nos moldes do artigo 546 do
Código de Processo Civil.
Produção de provas
Requer-se, também, a produção das provas por todos os meios admitidos

em direito, em especial, pelos documentos acostados à inicial, pela oitiva
de testemunhas a serem arroladas em momento oportuno, juntada de no-
vos documentos que se mostrarem necessários e perícia técnica a ser in-
dica por este douto Juízo, caso necessário.
Valor da causa
Atribui-se à causa o valor de R$28.923,00 para fins de alçada, em confor-

midade com o artigo 292 do Código de Processo Civil.
Termos em que pede deferimento.

Indaiatuba, 21 de junho de 2023.
Rafael Bonachella
OAB/SP 382.866

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Ao Juízo Cível da Comarca de Indaiatuba | SP

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AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS

Contra Marcela Adriana Gonçalves, portadora do CPF 300.357.038-

Buscam os autores a reparação dos danos materiais e

Valor da causa R$ 28.923,00

DO RECEBIMENTO DE NOTIFICAÇÕES/INTIMAÇÕES: requer nos termos do artigo

No cruzamento com a rua Antônio Ulistka, o autor foi surpreendido pelo

No momento do acidente, o autor conduzia o automóvel e estava acompa-

O veículo da ré atingiu em cheio a roda traseira direita do automóvel do

A principio a ré se colocou a disposição para cobrir os danos do veículo,

Assim, por não respeitar as normas de segurança, a ré é responsável pelo

Conforme consta, foi elaborado Boletim de Ocorrência sem vítimas regis-

Desse modo, foi realizado diversos orçamentos para o reparo do veículo

• Orçamento funilaria da Speed Car – R$8.390,00

Assim, o autor ajuíza a presente ação a fim de solucionar seu problema,

2.1. Da responsabilidade civil

A Carta Constitucional de 1988, assim preceitua:

Ainda, nesse sentido os artigos, do Código Civil Brasileiro, são taxativos,

Também, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, em seu artigo 28,

Assim, os fatos descritos mostram que o condutor agiu de forma negli-

Nesse sentido existe julgado:

RESPONSABILIDADE CIVIL. ACIDENTE DE TRÂNSITO. AÇÃO

existe a possibilidade da ocorrência de brusca parada, fato

Podemos ainda, citar o artigo 44 do Código de Trânsito Brasileiro, que trata

Art. 44. Ao aproximar-se de qualquer tipo de cruzamento, o condutor do veí-

2.1. Do nexo causal

De acordo com o artigo 186 e os demais já transcritos, para que a ré seja

O ato ilícito é conduta conflitante com o Ordenamento Jurídico. Violar di-

Restando, a obrigação e a responsabilidade civil de indenizar, que poderá

Diante dos fatos, denotamos que a conduta da ré sendo imprudente, negli-

Assim, sendo, a presente ação, preenche todos os requisitos legais para

2.2. Do dano material

Conforme a narrativa dos fatos, a ré, ao adotar conduta imprudente, pro-

Os danos causados ao veículo, que para ser consertado, deverá a ré des-

2.3. Do dano moral

O acidente de trânsito resultou em danos morais significativos ao autor

O trauma causado pelo acidente pode resultar em diversos sintomas,

É fundamental destacar que o dano moral causado à criança vai além do

O acompanhamento psicológico se faz necessário para oferecer suporte

cessar o trauma, além de desenvolver estratégias de enfrentamento sau-

Em casos como esse, é fundamental buscar o ressarcimento do dano mo-

Diante da multiplicidade de ofensas aos direitos da personalidade dos au-

Diante do exposto, com base na farta e suficiente prova documental acos-

1. A concessão da gratuidade de justiça, na forma do artigo

2. A citação da ré Marcela Adriana Gonçalves para, querendo,

3. Seja ao final JULGADO PROCEDENTE os pedidos do autor, para:

a. Condenar a ré a reparar os danos materiais do veículo,

b. Condenar a ré ao pagamento de indenização por danos

c. Condenar a ré ao pagamento das custas processuais e

Requer-se, também, a produção das provas por todos os meios admitidos

Atribui-se à causa o valor de R$28.923,00 para fins de alçada, em confor-

Termos em que pede deferimento.

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