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ANHANGUERA EDUCACIONAL

Curso de Administração de Empresas

Aline Silva 3204509143

Fabiane Figueiredo 2107175776

Nayara Kézia 2147203908

Leilane Sales 2136005382

Ludmila Semeão 2107193338

Luana Cristina 2164252701

Atps – Administração Financeira e Orçamentária

Belo Horizonte

2013
ANHANGUERA DE BELO HORIZONTE

Curso de Administração Financeira e Orçamentária

ATPS- Atividade Prática Supervisionada

Trabalho apresentado à disciplina AFO do 6º


semestre do Curso de Administração da
Anhanguera de Belo Horizonte.

Professor: Giovane Castro

Belo Horizonte

2013
ETAPA 2

Aula tema: Método de orçamento de capital: com risco

Passo 1

Taxa Selic = 7,5


Inflação = 6,49
(1+ i) = (1+r) * (1+j)

i= Taxa de Juros Nominal


r=Taxa de Juro Real
j=Inflação

(1+0,0790) = (1+r) x (1+0,0649)


1,0790 = (1+r) x 1,0649
(1+r) = 1,0790 / 1,0649
(1+r) = 1,0132
r= 1,0132-1
r= 0,0132 = 1,3241%

Passo 2

Anhanguera

Retorno = PF – PI + Dividendo/Preço Inicial


Retorno = 41-36+3/36
Retorno = 0,22 ou 22%

Unidos Passaremos

Retorno = 48-42+2/42
Retorno = 0,19 ou 19%
Apesar das ações da Unidos Passaremos ter apresentando maior aumento de
preço o retorno da Anhanguera é melhor, pois o dividendo da mesma é maior.

Passo 3

Unidos Passaremos – Investimento = 6.000,00 * 48,00 = 288.000,00


Taxa 10%

VPL = -288.000+70.000/1,10+70.000/1,21 +
70.000/1,33+130.000/1,46+130.000/1,61
VPL = - 288.000+63.636,36+57.851,24+52.631,58+89.041,10+80.745,34
VP = 55.905,62

Taxa 14%

VPL = -
288.00+70.000/1,14+70.000/1,30+70.000/1,48+130.000/1,69+130.000/1,93
VPL = -288.000+61.403,51+53.846,15+47.297,30+76.923,08+67.357,51
VPL = 18.827,55

Anhanguera – Investimento = 6.000,00 * 41,00=246.000,00


Taxa 10%

VPL = -246.000+180.000/1,10 + 180.000/1,21+180.000/1,33+130.000/1,46+


130.000/1,61
VPL = -246.000+163.636,36+148.760,33+135.338,35+89041,10+80745,34
VPL = 371.521,48

Taxa 14%

VPL = -246.000+180.000/1,14+180.000/1,30 +180.000/1,48 + 130.000/1,69 +


130.000/1,93
VPL= -246.000+157.894,74+138.461,54+121.621,62+76.923,08
VPL = 316.258,49
Projeto VPL a 10% VPL a 14% Variação VPL
Unidos Passaremos 55.905,62 18.827,55 -66,32
Anhanguera 371.521,48 316.258,49 -14,87

Podemos ver pelos números que os VPL’s de ambos os projetos declinam


quando a taxa de desconto dobre de 10% para 14%. O projeto Unidos Passaremos é
mais arriscado que o projeto da Anhanguera se a taxa de desconto alterar-se no futuro.

ETAPA 3

Aula tema: Método de orçamento de capital: sem risco

Projeto A – Investimento R$ 1.200.000,00


Formula HP
1.200.000,00 [CHS] [G] [CFo]
250.000,00 [G] [CFJ]
10 [G] [NJ]
10,75 [I]
[F] [NVP] = 287.870,44
TIR = 16,19%

Projeto B – Investimento R$ 1.560.000,00


Formula HP
1.560.000,00 [CHS] [G] [CFo]
210.000,00 [G] [CFJ]
3 [G] [NJ]
240.000 [G] [CFJ]
250.000,00 [G] [CFJ]
3 [G] [NJ]
10,75 [I]
[F] [NPV] = - 477.196,59
TIR = 0,92%
O Projeto A é mais viável, pois possui o VPL positivo e sua taxa interna de retorno é
maios que a TMA.
Método de Orçamento de Capital sem risco.
Projeto A
Ano Fluxo de Caixa TMA TIR Payback Simples
(R$)
1 250.000,00 10,75% 16,19% -950.000,00
2 250.000,00 10,75% 16,19% -700.000,00
-450.000,00
3 250.000,00 10,75% 16,19% -450.000,00
4 250.000,00 10,75% 16,19% -200.000,00
5 250.000,00 10,75% 16,19% 50.000,00
6 250.000,00 10,75% 16,19% 300.000,00
7 250.000,00 10,75% 16,19% 550.000,00
8 250.000,00 10,75% 16,19% 800.000,00
9 250.000,00 10,75% 16,19% 1.050.000,00
10 250.000,00 10,75% 16,19% 1.300.000,00
VPL 287.870,44

Payback: 4,8 anos


VPL: 287.870,44
O Projeto foi capaz de recuperar o investimento inicial (payback), além de pagar
a TMA sobre este investimento e produzir retorno positivo em reais, ao adicional
investimento inicial e pagamento da TMA. Assim deve-se aceitar o projeto pois
proporciona um retorno superior ao mínimo exigido pelo TMA.
Método de Orçamento de Capital sem risco.
Projeto B
Ano Fluxo de Caixa TMA TIR Payback
(R$) Simples
1 210.000,00 10,75% 7,56% -1.350.000,00
2 210.000,00 10,75% 7,56% -1.140.000,00
3 210.000,00 10,75% 7,56% -930.000,00
4 230.000,00 10,75% 7,56% -700.000,00
5 230.000,00 10,75% 7,56% -470.000,00
6 230.000,00 10,75% 7,56% -240.000,00
7 240.000,00 10,75% 7,56% 0,00
8 250.000,00 10,75% 7,56% 250.000,00
9 250.000,00 10,75% 7,56% 500.000,00
10 250.000,00 10,75% 7,56% 750.000,00
VPL -211.331,57

Payback: 7 anos
VPL: -211.331,57
TIR: 7,56%

O Projeto não foi capaz de recuperar o investimento inicial e pagar a TMA. O


valor negativo em reais representa perda. Desta forma deve-se rejeitar o projeto, pois
proporciona um retorno inferior ao mínimo exigido pelo TMA.

Passo 2

Retorno Individuais

Unidos Passaremos

(4) – 1/3 +(8 * 1/3) + (18) *1/3


4/3+8/3+18/3=30/3=10%

Anhanguera

(11) * 1/3 + (8) *1/3 + (6)*1/3


11/3+8/3+6/3=25/3=8,33%

Risco = ²

Unidos Passaremos =

= = 5,89%

3
Anhanguera: + (8-8,33)² + (6-8,33)²

+(-0,33)² + (-2,33)²

= 2,06%

Retorno da Carteira
10% x 0,6 + 8,33% x 0,4 = 6 + 3,33 = 9,33%

Risco da Carteira
Rc² = (0,6²x5,89²) + (0,4²x2,06²) + (2x0,6x0,4x5,89x2,06x-1,0)
Rc² = 7,5
Rc=2,71%

Passo 3

EMPRESAS/AÇÕES BETA PARTICIPAÇÃO NA CARTEIRA

Anhanguera 0,90 45
Cemig 0,75 20
Acesita (Aperam) 1,20 13
TAM 1,10 22
Beta da Carteira = 0,90 x 0,45 +0,75 x 0,20 + 1,20 x 0,13 + 1,10 x 0,22
Beta da Carteira = 0,96

K= Rf+Bx(Rm-Rf)
K= 0,08 + 0,96 x (0,15-0,08)
K= 1,04 x 0,07
K=0,07
K= 7,28 %

Relatório

Firma individual é aquela em que a pessoa física é a única dona. Não existem
sócios. A pessoa que registra a firma é responsável pelos direitos e obrigações geradas
pelo registro e atividades da mesma, respondendo ilimitadamente pelos deveres
porventura gerados.
O empresário em nome individual responde, ilimitadamente, pelas dívidas
contraídas no exercício da sua atividade perante os seus credores, com todos os bens
que integram o seu patrimônio:
• Os que se encontram diretamente afetos à exploração da empresa;
• Todos os outros que eventualmente possua (v.g. veículos, casas,
terrenos).
• Bens Afetos Conclui-se, assim, que a responsabilidade do empresário se
confunde com a responsabilidade da sua empresa.

Sociedade por Cotas

É uma sociedade de responsabilidade limitada - daí a firma dever terminar


pela palavra "Limitada" ou sua abreviatura (Lda). O capital social não pode ser
inferior a 5 000 euros, sendo dividido em quotas cujo valor nominal não pode ser
inferior a 100 euros.
Neste tipo de sociedade a responsabilidade dos sócios encontra-se limitada ao
capital social, excepto quando o capital não se encontra integralmente realizado, caso
em que os sócios são solidariamente responsáveis por todas as entradas convencionadas
no contrato social. Os sócios apenas são obrigados a outras prestações quando a lei ou o
contrato assim o estabeleçam. Apenas o património da sociedade responde perante os
credores pelas dívidas da sociedade.
Pode adoptar:
• Uma firma-nome, composta pelo nome completo ou abreviado de todos, alguns
ou um dos sócios;

• Uma firma-denominação, composta por uma expressão alusiva ao ramo de actividade;


• Uma firma mista, composta pela junção de ambos os elementos anteriores; seguida do
aditamento obrigatório " Limitada" por extenso ou abreviado "Lda".

Sociedade por ações :  A sociedade anônima ou por ações, também conhecida


por companhia, possui legislação especial (Lei 6.404/76) que regula sua constituição,
funcionamento e expressa detalhadamente todas as características e operacionalização
deste ripo societário. A Lei das Sociedades Anônimas, como é também conhecida,
aborda inclusive as questões contábeis, sobretudo no que se refere aos critérios de
classificação e avaliação dos elementos patrimoniais, ativo, passivo e patrimônio
líquido, bem como da elaboração das demonstrações contábeis. Pela complexidade da
matéria regulada pela Lei 6.404/76, certamente esta foi uma das razões que levou o
legislador a não cuidar de suas particularidades dentro do Código Civil, fazendo
referência apenas em dois artigos, reforçando assim o que estabelece a legislação
especial. Apenas o artigo 1.088 do Código para não deixar de citar a matéria, expressa
que na sociedade anônima ou companhia, o capital divide-se em ações, obrigando-se
cada sócio ou acionista somente pelo preço de emissão das ações que subscrever ou
adquirir.
Sociedade em comandita por ações -  É aquela que tem o capital dividido em
ações, regendo-se pelas normas relativas à sociedade anônima, e opera sob firma ou
denominação. Vide sociedade por ações.
Sociedade em comandita por ações -  Trata-se de sociedade personificada em
que o capital é dividido em ações, respondendo os sócios ou acionistas, tão-somente,
pelo valor das ações subscritas ou adquiridas, com responsabilidade subsidiária,
solidária e ilimitada dos diretores ou gerentes pelas obrigações sociais. Regem-se pelas
normas relativas à sociedade anônima, sem prejuízo das modificações constantes no
Código Civil.Vide arts. 1.090 a 1.092, do Código Civil (Lei 10.406/02).
Estrutura de Capital
Estrutura de capital é a associação de diversas fontes de financiamento, assim
entendidos o capital próprio, as dívidas e as fontes de financiamento de longo prazo
empregadas pela empresa para executar suas atividades.

Devemos considerar que um projeto de orçamento de capital pode ser


influenciado por riscos decorrentes de variáveis como volatilidade da moeda e outras
externalidades, que são comuns ao mercado e podem alterar as entradas de caixa.

Como admitimos em lições anteriores, (e como ocorre nos negócios) um projeto


será aceito se o VPL for maior que zero, ou se a TIR for maior que o custo de
oportunidade (ou taxa de captação do dinheiro, custo de capital).

Nessa linha de raciocínio, o risco seria a probabilidade de o VPL ser menor que
zero e a TIR menor que o custo de oportunidade, o que, certamente, levaria o investidor
a rejeitar o projeto, dado que é dotado de racionalidade empresarial.

Por isso, é aconselhável que os riscos sejam considerados na avaliação de


investimentos, principalmente naqueles que apresentam reduzida margem de aceitação,
ou seja, projetos com VLP igual ou pouco superior a zero, ou TIR igual ou pouco acima
do custo de oportunidade.
Orçamento de capital é uma ferramenta gerencial necessária. Uma das
responsabilidades de um administrador financeiro é escolher investimentos com fluxos
de caixa e taxas de retornos satisfatórios. Portanto, um administrador financeiro deve ser
capaz de decidir se um investimento é um empreendimento valioso ou não e for capaz
de escolher, inteligentemente, entre duas ou mais alternativas. Para conseguir isso, é
necessário um sólido conjunto de procedimentos para avaliar, comparar e selecionar
projetos. Esse conjunto de procedimentos é chamado de orçamento de capital.
O capital é um recurso muito limitado, seja na forma de capital de terceiros, seja
na de capital próprio. Existe um limite de crédito que o sistema bancário pode criar na
economia. Os bancos comerciais e outras instituições financeiras têm depósitos
limitados sobre os quais podem emprestar dinheiro para pessoas, empresas e governo.
Além do mais, o Banco Central exige que cada banco, através do depósito compulsório,
mantenha parte de seus depósitos a vista como reservas. A existência de recursos
limitados para emprestar faz com que as instituições financeiras sejam seletivas ao
concederem empréstimos para seus clientes. Mesmo se um banco conceder crédito
ilimitado para uma empresa, a administração dessa empresa, antes de tudo, deveria
considerar o imposto do incremento dos empréstimos sobre o custo total do
financiamento.
Orçamento de Capital com risco é uma modalidade de investimento utilizada
para apoiar negócios por meio da compra de uma participação acionária, geralmente
minoritária, com objetivo de ter as ações valorizadas para posterior saída da operação.
Chama-se capital de risco não pelo risco do capital, porque qualquer
investimento, mesmo a aplicação tradicional, em qualquer banco tem um risco, mas pela
aposta em empresas cujo potencial de valorização é elevado e o retorno esperado é
idêntico ao risco que os investidores querem correr.
Este modelo de investimento é feito através de sociedades especializadas neste
tipo de negócio denominadas Sociedades de Capital de Risco. Estas sociedades além do
contributo em capital ajudam na gestão e aconselhamento.
Este financiamento está associado a negócios que estão a iniciar, em fase de
expansão ou em mudança de gestão. Qualquer destas situações tem um risco muito
elevado associado à incerteza do projeto em que a empresa se encontra, não se pode
considerar como a solução mas sim uma solução.
Orçamento de Capital sem risco refere-se aos métodos para avaliar, comparar
e selecionar projetos que obtenham o máximo retorno ou a máxima riqueza para os
acionistas. O máximo retorno é mensurado através do lucro, e a máxima riqueza está
refletida no preço das ações.
Algumas técnicas de orçamento de capital baseiam-se no retorno (lucro),
enquanto outras enfatizam a riqueza (preço da ação). A pressuposição básica para todas
as técnicas de orçamento de capital discutidas aqui é a de que o risco, ou a incerteza,
não é considerado importante para os tomadores de decisão.
VPL: Se o valor presente de um fluxo de caixa futuro de um projeto é maior que
o custo inicial, o projeto é implantado. Por outro lado, se o valor presente é menor do
que o custo inicial, o projeto deve ser rejeitado, porque os investidores perderiam
dinheiro se o projeto fosse aceito. Por definição, o valor presente líquido de um projeto
aceito é zero ou positivo, e o valor presente líquido de um projeto rejeitado é negativo.
Bibliografia

GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de administração financeira. 10a ed.


São Paulo: Addison Wesley, 2004.

LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana


Paula Mussi Szabo. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas
brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

ROSS Stephen A, WESTERFIELD Randolph W, JORDAN Bradford D.


Princípios de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002.

SECURATO, J. Roberto. Decisões financeiras em condições de risco. São


Paulo: Atlas,1996.

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