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ARTIGO ORIGINAL
RESUMO
1 Acadêmica em Nutrição.
2 Mestre em Engenharia de Produção, Pós graduada em Gerência de RH,
Nutricionista.
3 Acadêmica em Nutrição.
4 Acadêmica em Nutrição.
5 Acadêmica em Nutrição.
RC: 33715
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/nutricao/aceitabilidade-de-snacks
REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR NÚCLEO DO
CONHECIMENTO ISSN: 2448-0959
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1. INTRODUÇÃO
Tais grãos têm sido utilizados na prevenção do diabetes mellitus, das dislipidemias,
câncer de cólon e osteoporose, além de apresentarem efeitos benéficos no controle
da pressão arterial e na regulação glicêmica e do peso corporal (Martins & Bento,
2007 citado por ARRUDA et al. 2016). O grão de bico é excelente fonte de proteínas,
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2. OBJETIVOS
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Trata-se de uma pesquisa exploratória a partir da busca referencial sobre grão de bico
e suas propriedades nutricionais, seguida pela elaboração da Ficha Técnica (FT),
custo e confecção do produto no laboratório de Técnica Dietética do curso de Nutrição
da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e finalizou com aplicação do teste de
aceitabilidade e intenção de compra no ano de 2018.
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Para a avaliação das características visuais e sabor foi oferecido uma amostra do
produto desenvolvido à cada avaliador voluntário acompanhado de uma ficha de
avaliação contendo a escala hedônica de 9 pontos bem como a intenção de compra.
A análise foi realizada em um único dia nas dependências da Universidade por 103
provadores voluntários não treinados e escolhidos aleatóriamente composta por
alunos, professores e funcionários da UNISC, maiores de 18 anos, na cidade de Santa
Cruz do Sul, RS. Foi entregue pelas próprias pesquisadores à cada provador
voluntário um biscoito de 30 g produzido no mesmo dia pelas próprias pesquisadoras.
O critério de inclusão foi a aceitação do participante em realizar a análise sensorial,
concordando em experimentar e expressar sua satisfação com o produto analisado,
sem que houvesse identificação, apenas números.
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4. RESULTADOS E DISCUSSÂO
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Carvalho et al. (2010) apontam que a propriedade estrutural dos produtos isentos de
glúten é importante para atender a demanda de consumo dos portadores de doença
celíaca. Andrade et al. (2011) ao analisarem formulações de pães isentos de glúten
na composição, observaram que as formulações testadas obtiveram resultados
próximos da aceitabilidade de pães convencionais, mostrando que, produtos não
convencionais, quando bem formulados são bem aceitos pela população.
5. CONCLUSÃO
A atual busca incessante por uma alimentação saudável nos leva a concluir a
importância de ampliar o conhecimento sobre as potencialidades do uso do grão-de-
bico na gastronomia em consequência de seu valor nutricional bem como sua
potencialidade em aumentar a sensação de bem estar tão necessária na agitação e
estresse vivenciado em nossa sociedade capitalista, quebrando um pouco a questão
ideológica do culto do feijão e dando uma nova roupagem no uso dessa leguminosa
nas mesas da população brasileira.
6. REFERÊNCIAS
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AVANCINI, S.R.; SALES, A.M.; AGUIRRE. M.; MANTO- AVANCINI, S.R.; SALES,
A.M.; AGUIRRE. M.; MANTO- A.M.; AGUIRRE. M.; MANTO-VANI, D.M.B.
Composição química e valor nutricional de cultivares de grão-de-bico produzido no
Estado de São Paulo. Coletânea do Instituto de Tecnologia de Alimentos, v. 22, n. 2,
p. 145-53, jul./dez. 1992.
MAITI, R.K. The chickpea crop. In: MAITI, R., WESCHE-EBELING, P. (Ed). Advances
in Chickpea Science. 2001.Science Publishers Inc. p.1-32
MARTINS, J.M.; Bento, O.P. As leguminosas como alimentos funcionais: o caso das
dislipidemias e das doenças cardiovasculares. Revista de Ciências Agrárias, v.30, n.1,
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p.385-399, 2007. In: ARRUDA, H.S., SEVILHA. A.C., ALMEIDA. M.E.F. Aceitação
Sensorial de um pão elaborado com farinha de cactácea e de grão de bico. Revista
Brasileira de Produtos Agroindustriais, v.18, n.3, p.255-264, Campina Grande, 2016.
SINGH, K.B., REDDY, M.V.,MALHOTRA, R.S. Breeding kabuli chickpeas for night
yield stability and adaptation In SAXENA, M.C., VARMA, S. Faba beans kabuli
chickpeas and lentils in 1980 s. An International Workshop. Aleppo, Proceedingas.,
ICARDA, Síria, 1985, p. 71-90;
VAN DERMAESEN, L.J.G. Origin, history and taxonomy of chickpea Oxon: CAB
International U.K, 1987, cap 2, p 11-3
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